Um incêndio de grandes proporções atinge um trecho de vegetação na Chapada Diamantina

21 de outubro de 2019, 18:03

(Foto: Reprodução/TV Sudoeste)

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o fogo começou no sábado. Uma equipe de 30 homens da corporação atua no combate às chamas. Um incêndio de grandes proporções atinge um trecho de vegetação na Chapada da Diamantina, na Bahia. O fogo abrange parte do território das cidades de Livramento de Nossa Senhora e Rio de Contas, além de uma região limítrofe entre os municípios de Lençóis, Palmeiras e Iraquara. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o fogo começou no sábado, 19. Uma equipe de 30 homens da corporação atua no combate às chamas na região. Em Livramento, o incêndio acontece próximo à Cachoeira do Véu de Noiva, ponto turístico do local. Junto com Rio de Contas, os municípios formam, ao sul da Chapada, o chamado Circuito do Ouro, em referência à descoberta de jazidas do mineral, no fim do século 17. O Corpo de Bombeiros informou que aeronaves têm sido usadas na operação para debelar o fogo, pois o acesso aos focos de incêndio é difícil por causa da densidade da vegetação. Carros para transporte dos bombeiros, além de instrumentos como enxadas, foices e facões são usados por quem faz o trabalho em terra. Ainda não é possível saber o tamanho da área consumida pelo incêndio e se regiões de proteção ambiental foram afetadas. As causas do fogo não foram divulgadas, mas a Chapada vive um período chamado de temporada do fogo, que começa em agosto e vai até o fim do ano. A época é marcada pelo clima quente e seco, além das queimadas feitas por produtores rurais locais como forma de "limpar" os terrenos para cultivo. Aliados, os fatores potencializam a ocorrência de incêndios.

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Pirarucu: o peixe da Amazônia que desenvolveu ‘armadura’ antipiranha

21 de outubro de 2019, 14:19

O pirarucu é um dos maiores peixes que habitam água doce, e os cientistas determinaram que a espessura das suas escamas é diferente da das outas espécies. (Foto: Reprodução)

Uma equipe de cientistas dos EUA descobriu que o peixe pirarucu (Arapaima gigas), que habita as águas da Amazônia, possui escamas que funcionam como uma armadura capaz de resistir aos implacáveis ataques de piranhas. Pirarucu é um dos maiores peixes de habitam água doce e que podem crescer até 3 metros de comprimento, de acordo com um recente estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, e da Universidade da Califórnia, em Berkeley, publicado no jornal Matter. O peixe desenvolveu escamas que são deformáveis, mas não se furam nem se quebram perante os ataques das piranhas que têm uma das mordeduras mais fortes no reino animal. As escamas de pirarucu possuem uma camada interna resistente e flexível, aderida firmemente por colágeno à outra lâmina exterior mineralizada. Da mesma maneira, são feitos coletes à prova de bala, são várias camadas de tecido instaladas entre lâminas rígidas. No entanto, estes componentes se juntam através de outro material adesivo, enquanto as escamas do peixe se unem a nível de átomos e crescem juntas se transformando em uma peça única e sólida. O segredo do pirarucu "Uma janela pode parecer forte e sólida, mas carece de elasticidade. Se alguém bater, o vidro irá se quebrar", disse Robert Ritchie, autor principal do estudo. "Quando a natureza une um material duro com um elemento mole o faz gradativamente, evitando o efeito devastador. Neste caso, a estrutura de união é o colágeno mineralizado", adicionou. Outras espécies de peixeis também têm colágeno em suas escamas, mas as camadas desta proteína no pirarucu são mais espessas, por essa razão os pesquisadores consideram que o segredo do Arapaima gigas para prosperar nas águas infestadas por piranhas está na espessura das escamas.

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Conheça a ave brasileira que tem o canto mais alto de um animal já registrado

21 de outubro de 2019, 13:57

Araponga-da-amazônia: pássaro não só tem o canto mais alto já registrado no mundo animal, como tem 'tanquinho' no abdômen (Foto: Divulgação/Anselmo d'Affonseca)

Uma pequena ave, com cerca de 30 cm da ponta do bico à da cauda, pesando em torno de 220 g (mais ou menos do tamanho de um pombo urbano) surpreendeu os pesquisadores que a estudaram recentemente: é o animal que emite o som mais alto entre todos os que vivem no planeta — pelo menos dos que se tem registro. Trata-se da araponga-da-amazônia (Procnias albus), espécie comum em Roraima e no Pará, cujo canto pode atingir 125 decibéis (dB), um pouco menos que uma turbina de avião a jato, que chega a 140 dB, mas mais do que um show de rock (até 120 dB), serra elétrica (110 dB), furadeira (100 dB) e rua com tráfego intenso (85 dB). A descoberta foi feita pelos pesquisadores Mario Cohn-Haft, do Departamento de Biodiversidade (COBIO) e Coleções Zoológicas - Aves, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e Jeff Podos, professor de biologia da Universidade de Massachusetts e autor principal do artigo, publicado hoje (21/10), na revista científica Current Biology. O trabalho que levou ao achado começou em 2017, quando Cohn-Haft coletou, na Serra do Apiaú, de 1.500 metros de altitude, no município de Mucajaí, em Roraima, um exemplar da araponga-da-amazônia para estudos. A captura do pássaro fazia parte de um estudo da fauna de serras e montanhas isoladas da Amazônia, que nunca havia sido pesquisada antes. "Queríamos ter um exemplar dessa araponga, para estudar as características especiais da espécie", explica Cohn-Haft. "Desde aquela pelanca que ela tem pendurada no bico, que é muito doido, até as estruturas internas, algumas delas relacionadas à produção de sons. Eu esperava encontrar uma siringe, que é a caixa vocal e parte do aparelho respiratório, excepcional, bem desenvolvida, mas não imaginava que ela teria uma musculatura abdominal tão extraordinária." Músculos 'de quem malha' Ele conta que, enquanto dissecava o espécime coletado, notou que os músculos abdominais, que em aves são geralmente muito finos, da espessura de uma folha de papel e que só servem para segurar os intestinos, eram muito espessos. "O bicho é 'tanquinho'", brinca Cohn-Haft. "A araponga-da-amazônia tem abdominais de quem malha, ondulados, bem visíveis, com quase um centímetro de espessura. Isso me impressionou. Ficou evidente que, junto com a siringe, também diferenciada nessa espécie, é uma adaptação para produzir um som muito alto e forte, sem explodir a barriga." Depois de constatar isso, ele procurou seu colega e amigo Podos, que é especialista em bioacústica e dedica sua carreira a estudar as adaptações das aves para produzir sons diferentes e como a estrutura influencia o canto que o animal pode fazer. "Eu sabia que ele iria se interessar", conta Cohn-Haft. "Mandei para ele fotos da musculatura da araponga-da-amazônia, dizendo que esse pássaro era incrível. Ele se empolgou e então elaboramos um projeto em conjunto, financiado pelo Inpa e Fulbright Foundation, que tornou possível a vinda dele ao Brasil e que subíssemos a serra de novo agora no início deste ano, especificamente para entender melhor o som da espécie." A araponga-da-amazônia (Procnias albus) é comum em Roraima e no Pará Podos conta que recebeu uma mensagem do colega brasileiro perguntando se a musculatura abdominal da araponga-da-amazônia seria uma adaptação para cantar mais alto. "Respondi que deveria ter algo já conhecido e publicado a respeito", diz o pesquisador americano. "Pesquisamos então na literatura e descobrimos que não havia nenhum estudo sobre o volume do canto da espécie. É difícil de acreditar, porque muita gente sabia que essa ave poderia ter o som mais alto do mundo. Mas antes de nós, ninguém havia conseguimos chegar ao lugar onde ela habita e gravá-lo e fazer uma boa medida dele. Falamos na hora: nós temos que fazer isso." Assim, na expedição do início deste ano, equipados com um decibelímetro, equipamento usados para medir o volume (ou amplitude) de sons, eles registraram o quão alto a araponga-da-amazônia canta. "Descobrimos que o volume médio emitido pela espécie é de 117 dB, com um pico de 125 dB", conta Podos. Segundo ele, é muito difícil fazer comparações entre volumes de sons de diferentes emissores, porque a medida depende de vários fatores, como a distância da fonte, por exemplo. "Só é possível comparar com o berro de alguns animais, que foram medidos por outros biólogos usando a mesma metodologia e calibração que empregamos", explica. "É o caso do bisão-americano (Bison bison), que chega a 107 dB, e do bugio (Alouatta guariba), que atinge 104 dB. Portanto, o canto da araponga-da-amazônia é mais alto do que o desses mamíferos, o que é incrível, porque ela é muito menor. Ele também é musical, então, se eu tivesse que fazer uma comparação, diria que tem mais ou menos o volume dos sons mais altos de um trombone ou de um trompete." Além do volume do canto e da musculatura avantajado, os pesquisadores fizeram outra descoberta inusitada. Uma araponga-da-Amazônia fêmea; quando elas estão por perto, eles cantam mais alto "Os machos cantam mais alto quanto mais perto estão das fêmeas", explica Podos. "Isso é muito esquisito, porque normalmente, em outras espécies de animais, os sons de alto volume são usados para transmitir um sinal a longas distâncias. Isso mostra que temos de pesquisar mais sobre os sistemas de comunicação que existem entre os animais na natureza. Ainda não sabemos por que machos da araponga-da-amazônia fazem isso. Esta é a pergunta de um milhão de dólares. Um colega nosso levantou a hipótese de que é para incapacitar a fêmea de avaliar outros machos. É uma ideia muito interessante, mas ainda não temos nenhum pingo de dados a respeito." Por isso, os dois pesquisadores vão continuar os estudos. "Vamos nos aprofundar, tentando entender o que diferencia um macho do outro do ponto da vista da fêmea", explica Cohn-Haft. "Além disso, queremos saber como é mesmo a produção desse som, quais as adaptações, as estruturas, que tornam possível sua emissão e, talvez, mais interessante ainda, descobrir como o volume não danifica a audição nem do macho que canta e nem da fêmea que ouve bem de perto. Também pode ter alguma aplicação prática no futuro, como o desenvolvimento de equipamentos para proteção da nossa audição."

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Pagamento do auxílio-doença pode passar do INSS para as empresas

21 de outubro de 2019, 13:50

(Foto: Reprodução)

O pagamento de auxílio-doença a trabalhadores feito pelo INSS pode virar responsabilidade das empresas. A mudança na regra será discutida pelo Congresso Nacional e, segundo apurou o Estadão/Broadcast, tem o apoio do governo federal. A justificativa é que a medida elimina o risco de o empregado ficar sem salário à espera de uma perícia, como ocorre atualmente, e abre espaço no orçamento da União para novos gastos. Hoje, o funcionário que fica mais de 15 dias sem trabalhar por motivo de doença passa a receber o benefício pelo INSS. O pagamento, contudo, só ocorre após a realização de uma perícia, o que costuma demorar, em média, 40 dias. Nesse período, o trabalhador fica sem salário. A proposta de alteração na regra foi incluída pelo deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) em seu relatório na Medida Provisória 891, que trata da antecipação da primeira parcela do 13.º o a aposentados e pensionistas do INSS. Ele incluiu a proposta após ter o aval de outros parlamentares. Segundo o deputado, a medida beneficia o trabalhador porque a perícia passaria a ser feita pelas empresas, o que tornará o procedimento mais rápido. As empresas não terão prejuízo, já que poderão abater todo o valor desembolsado em auxílio-doença dos tributos devidos à União. O processo é semelhante ao que ocorre com o salário-maternidade, benefício pago pelas empresas às mães que tem o valor descontado dos impostos posteriormente. “A medida vai facilitar a vida de todo mundo”, diz o relator. A estimativa do governo é que ao transferir o pagamento do auxílio-doença para as empresas haverá uma redução de R$ 7 bilhões nos gastos da União. Com isso, abre-se uma folga no limite do teto de gastos, mecanismo que impede que as despesas subam acima da inflação. O Executivo tenta encontrar espaços para aumentar os investimentos que estão no patamar mínimo por conta dessa trava. Proposta Quando um trabalhador é afastado por mais de 15 dias, é necessária a realização de uma perícia médica pelo INSS para verificar o tempo da licença e garantir o pagamento do benefício previdenciário. O problema é que a espera por essa perícia chega a 40 dias, e o empregado fica sem receber um centavo durante esse período. A proposta do deputado Rodolfo é que as empresas assumam o pagamento do auxílio-doença quando o afastamento durar de 16 a 120 dias, com o valor, assim como hoje, limitado ao teto do INSS (R$ 5.839,45). Caberia aos empregadores também a avaliação preliminar sobre a necessidade de conceder o auxílio-doença. Segundo Rodolfo, “muitas companhias já precisam, pela lei, manter médicos do trabalho – sobretudo aquelas com mais de 100 funcionários, de acordo com o risco da atividade”. Esses profissionais poderiam analisar os casos de afastamento e decidir pelo pagamento ou não do benefício. Companhias menores poderão recorrer a clínicas conveniadas. A perícia da Previdência continua obrigatória, mas ela só vai validar ou não o veredicto e garantir à empresa o direito de abater o valor do auxílio-doença de seus impostos. Até que ela ocorra, o empregado não ficará mais de bolso vazio como costuma ocorrer hoje. Por outro lado, se a perícia oficial negar a concessão do auxílio, os valores serão posteriormente descontados, de forma gradual, do salário do empregado. A demora nas perícias muitas vezes leva os segurados à Justiça para antecipar o benefício, e os valores precisam ser atualizados pela inflação. Quando o trabalhador se recupera e volta às suas atividades, há também um atraso até que o INSS consiga cessar o pagamento do benefício. Além disso, a empresa passa a ser a responsável por requerer o benefício ao INSS em até 15 dias e encaminhar o trabalhador à perícia oficial da Previdência. Hoje é o próprio segurado que precisa fazer todo o processo de solicitação do benefício e agendamento da avaliação médica. A proposta diz que esse pedido direto ao órgão passará a ser feito em casos específicos a serem regulamentados. Para o deputado, não há conflito de interesse no fato de um médico da própria empresa ou conveniado ser o responsável por avaliar a necessidade de afastamento do trabalhador. Segundo ele, se o empregado não concordar com o resultado da perícia inicial, ele mantém o direito de recorrer à Justiça – como muitas vezes é feito nos casos em que o INSS recusa o benefício. Há preocupação apenas em não inviabilizar a atividade de empresas menores, como microempreendedores individuais, ou de pessoas físicas que assinam a carteira de empregados domésticos. Nesses casos, a proposta prevê que o auxílio-doença continuará a ser pago diretamente pelo INSS.  

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Bahia leiloará camisas “com óleo”, e renda irá a ONGs de limpeza

21 de outubro de 2019, 13:44

(Foto: Máquina do Esporte)

O Bahia anunciou que, após o jogo diante do Ceará pelo Campeonato Brasileiro nesta segunda-feira (21), leiloará as camisas manchadas de óleo que serão usadas no duelo. A renda será revertida a ONGs e grupos voluntários que estão fazendo a limpeza das praias atingidas pelo desastre ambiental. "Camisas do Bahia manchadas de óleo serão leiloadas, e a renda será revertida aos grupos voluntários. O Nordeste está vivo e lutando por seus espaços. Das tragédias ambientais à xenofobia, enfrentemos. E o abraço do Brasil nos fortalece. Somos tantos cantos, mas somos um só", escreveu o presidente do clube, Guilherme Bellintani, em sua conta pessoal no Twitter. O leilão é mais um capítulo da ação anunciada pelo clube baiano que viralizou neste final de semana nas redes sociais. Por conta de outras ações que vem fazendo nos últimos tempos, o Bahia vem sendo colocado na vanguarda do ativismo social entre os clubes do futebol brasileiro. Antes da ação desta segunda-feira (21), o clube ainda aproveitou para lançar um manifesto contra o descaso que autoridades e parte da opinião pública têm tido em relação ao vazamento de óleo que toma as praias da Região Nordeste do Brasil. "O problema é seu. O problema é nosso. Quem derramou esse óleo? Quem será punido por tamanha irresponsabilidade? Será que esse assunto vai ficar esquecido? O Bahia é você, somos nós, cada ser humano. É a forma como representamos o amor, o apego.

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Mesma rua de Belo Horizonte teve duas quedas de avião em seis meses

21 de outubro de 2019, 12:25

Endereço em bairro residencial da capital mineira fica a cerca de mil metro de aeroporto usado por aeronaves de pequeno porte (Foto: Cristiane Mattos/Reuters)

A queda de um avião de pequeno porte no mesmo endereço em uma área residencial de Belo Horizonte ainda estava na viva na memória de Cristiana Pereira dos Santos, gerente de uma padaria no bairro Caiçaras, quando ela identificou o acidente desta segunda-feira só pelo barulho. “A gente estava na produção quando ouvimos um barulho muito forte e, na sequência, uma explosão. Parecia que era dentro da padaria. Todo mundo saiu correndo para a rua, que ficou cheia de fumaça. Na hora eu sabia que era um avião e pedi para todo mundo sair”, conta, que trabalha a um quarteirão de distância do local da queda. Em abril, uma aeronave de pequeno porte também caiu na mesma Rua Minerva e deixou uma vítima, o piloto Francisco Gontijo, que morreu carbonizado. No acidente desta segunda-feira, 21, no mesmo endereço, pelo menos três pessoas morreram e três ficaram feridas, segundo o Corpo de Bombeiros. A aeronave havia decolado do aeroporto Carlos Prates, usado por empresas de táxi aéreo e escolas de aviação, e que fica a cerca de mil metros do local da queda. O acidente deixou três mortos, três feridos e atingiu três automóveis que estavam estacionados na rua. O comerciante Francisco Simplício de Melo, que tem uma loja de ferragens a 500 metros do local da queda, conta a VEJA que tomou um susto com a explosão. “Foi um estrondo muito forte. Parece que o avião tinha algum problema ainda no ar e foi perdendo altitude. Ele quase atingiu um prédio e bateu na rede elétrica quando caiu”, afirma. Ele acrescenta que quem andava na rua tentou se esconder quando percebeu a aproximação da aeronave.  

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Netflix quer impedir compartilhamento de senhas entre utilizadores

21 de outubro de 2019, 08:45

A empresa foi questionada sobre a prática na mais recente apresentação de resultados financeiros (Foto: Reprodução)

ANetflix revelou durante apresentação dos mais recentes resultados financeiros da empresa que planeja encontrar formas de impedir que os seus usuários compartilhem as senhas do serviço com outras pessoas. O responsável de produto da Netflix, Greg Peters, foi questionado durante a apresentação sobre os planos da empresa relativamente a este assunto, assim como sobre a existência de alguma solução que não “alienasse a base de utilizadores”. “Continuamos monitorando a situação por isso estamos avaliando. Estudaremos soluções pró-consumidor para irmos ao limite disso”, apontou Peters. Vale lembrar que a Netflix permite a criação de até quatro perfis nas suas contas, uma capacidade usada pelos utilizadores do serviço que compartilham as contas com família ou amigos – cada um com o seu perfil – para também (em alguns casos) dividir o valor mensal da mensalidade. A ideia da Netflix é combater este sistema e já está prevendo que os usuários do serviço não fiquem muito contentes com a possibilidade.  

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ACM Neto nega fusão do DEM com o PSL: ‘Não tem sentido’

21 de outubro de 2019, 08:32

"Nós temos um partido coeso e bem posicionado no Brasil. Não tem sentido se envolver nesta confusão", disse ACM Neto (Foto: Reprodução)

Opresidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, o ACM Neto, afirmou neste domingo, 20, que nunca houve qualquer cogitação sobre a ida do presidente Jair Bolsonaro para o DEM. ACM Neto também negou uma possível fusão do DEM com o PSL. A declaração foi dada durante celebração dedicada à Santa Dulce dos Pobres, na Arena Fonte Nova, na capital baiana. "Nós temos um partido coeso e bem posicionado no Brasil. Não tem sentido se envolver nesta confusão que se estabeleceu dentro do PSL e do grupo do presidente da República", disse, ao fazer referência às polêmicas que envolveram a sigla de Bolsonaro na última semana. De acordo com o presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, falta maturidade política por parte dos membros do PSL uma vez que o momento não é propício para brigas: "O País vive ainda uma crise muito séria. Tem tanta coisa importante para ser aprovada no Congresso Nacional. É muito feio o que está acontecendo." No entanto, ACM Neto não foi taxativo em relação ao impedimento de possíveis acordos futuros. "O que pode acontecer ou não no futuro é outra história. Mas, por enquanto, essa confusão é deles", afirmou.

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Por que tenho os dentes amarelos e manchados? Quatro causas

20 de outubro de 2019, 09:49

Muitos culpam o cigarro e o café pelo tom amarelado da dentição, mas nem sempre é o caso (Foto: Reprodução)

Ter um sorriso branco transformou-se numa demanda estética e, para algumas pessoas, uma verdadeira obsessão. Mas a verdade, é que nem todos conseguimos ter os dentes totalmente brancos de forma natural. Muitos culpam o cigarro e o café pelo tom amarelado da dentição, mas nem sempre é o caso. Em declarações à BBC Mundo, Óscar Castro Reino, presidente do Conselho Geral de Colégios Odontológicos de Espanha, explicou o que poderá estar a amarelecer os seus dentes: 1. Causas genéticas "A cor dos dentes depende de cada pessoa", disse Óscar Castro Reino. "Há um condicionante genético importante que define a coloração dos nossos dentes desde que nascemos", afirmou. Segundo Castro, também existem doenças congénitas "como a dentinogénese ou amelogénese imperfeita, que provocam problemas no esmalte ou na dentina, fazendo com que que estes adquiram uma cor amarelada ou até acastanhada”. "É um processo herdado, de pais para filhos", explicou. Além disso, "as alterações endócrinas de hormonas da tiroide também influenciam a cor dos dentes e podem provocar manchas e alterar a cor”. 2. O que come e bebe Alguns alimentos e bebidas têm pigmentos que podem passar pelos poros dos dentes ou, como os dentistas os chamam, os canalículos dentinários, da dentina. Os mais conhecidos são o café e o chá preto. Outros são menos óbvios: Castro cita também o chá verde, cuja pigmentação pode amarelar os dentes, o vinho tinto e os refrigerantes. O mesmo acontece com os alimentos que têm caroteno (um pigmento natural antioxidante), como tomate e cenoura. Em alguns lugares, a água também pode amarelar os dentes, por ter "quantidades grandes de flúor, cujo excesso provoca manchas nos dentes", explicou Castro. 3. Medicação e tratamentos "Alguns tipos de antibióticos, como a tetraciclina, podem provocar uma alteração durante a formação do dente, fazendo com que este se desenvolva com uma cor parda estriada", disse Castro. Outros produtos que fazem com que os dentes fiquem amarelados, segundo o especialista, são os enxaguantes bucais. Dentes com obturações de prata também podem ter a sua cor alterada, já que a obturação tem pigmentos que, segundo Castro, podem ser assimilados pelo dente e transformar a tonalidade. Quando o nervo ou polpa do dente é danificado, este também pode escurecer. 4. O passar do tempo (e a falta de cuidados) Outro fator é o tempo. À medida que envelhecemos, os dentes começam naturalmente a amarelecer. "É normal que, com a idade, os dentes percam o tom branco, pois desde que nascemos até à morte submetemos-los a uma série de condições que provocam alterações”, disse Castro. Mas também é fundamental a forma como cuidamos da dentição. E, acima de tudo, como os higienizamos. "A higiene dental tem uma grande influência não só na cor dos dentes, tal como na sua saúde em geral", explicou Castro.

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Sofre de depressão ou ansiedade? 3 bons motivos para praticar exercício

19 de outubro de 2019, 07:49

Não ficar parado é uma das formas de prevenir ou atenuar os sintomas de doenças mentais, principalmente da depressão e ansiedade (Foto: Reprodução)

Depressão e ansiedade são os transtornos mentais mais frequentes em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que globalmente mais de 300 milhões de pessoas sofram de depressão. Em casos mais graves, a patologia debilitante do foro psicológico pode levar ao suicídio. De acordo com os dados da OMS, ocorre um suicídio a cada 40 segundos. Mais de 90% dos casos de suicídio estão relacionados a distúrbios mentais, o que significa que pode ser possível evitá-los se as causas forem tratadas corretamente.  “Muitas pessoas emitem sinais de alerta antes de efetivamente tentarem o suicídio. Esses sinais não devem ser interpretados como 'chantagem emocional', mas sim como alertas para o real risco de suicídio. Preocupação com a morte, ideias suicidas, falta de esperança, culpa em excesso e pensamentos negativos são os sinais mais comuns”, explica a médica Renata Castro.  “A expressão de ideias ou intenções suicidas, como o desejo de desaparecer ou de dormir e nunca mais acordar, também são sinais claros de um potencial suicida. O isolamento (pessoal ou nas redes sociais), a mudança de comportamento, o não comparecimento ao trabalho ou às atividades sociais também podem indicar o risco de suicídio”, completa Renata. De acordo com o professor Michael Craig Miller, da Harvard Medical School, nos Estados Unidos, o tratamento para a depressão envolve psicoterapia e uso de medicamentos. Uma das alternativas não-farmacológicas para o tratamento da depressão é a atividade física. Em algumas pessoas, a prática regular de exercícios funciona tão bem quando os antidepressivos. Os três principais motivos para incentivar a atividade física para pessoas com quadro depressivo: 1. Prática de exercício e bem-estar: o exercício físico desencadeia uma cascata biológica de eventos com diversos efeitos benéficos sobre a saúde, como melhor controle da diabetes e da hipertensão e redução do risco cardiovascular. Exercícios realizados em alta intensidade liberam endorfina na corrente sanguínea, gerando sensação de bem-estar. Exercícios de baixa intensidade realizados frequentemente liberam elementos de crescimento neuronais, que criam novas conexões neurológicas. A melhoria da função cerebral faz com que nos sintamos melhor. O hipocampo é a região cerebral  que controla o nosso humor e tem um tamanho menor em pessoas com depressão. O exercício auxilia no aumento do hipocampo, otimizando as suas conexões neurais e ajudando a melhorar os sintomas da depressão. 2. Pontapé na prática de exercício para pacientes com depressão: se muitas pessoas saudáveis já se sentem relutantes em se exercitarem, começar uma atividade física é ainda mais difícil em pacientes com depressão. A depressão, em geral, é acompanhada por distúrbios do sono, cansaço, alterações do apetite e até mesmo aumento da percepção de dor em diferentes partes do corpo. É importante que o paciente tenha apoio para sair desse ciclo de inatividade. Começar aos poucos e com atividades que sejam prazerosas pode ser a chave para combater o sedentarismo em pacientes com esse distúrbio mental. Aos poucos, cinco minutos vão transformar-se em 10, 15, 20 minutos. Ainda não se sabe quanto tempo de atividade física é necessário para que o hipocampo sofra as alterações estruturais desejáveis, mas a maioria dos pacientes já exibe uma melhoria no alivio dos sintomas após algumas semanas de atividade física regular. 3. Medicina do desporto como aliada: é importante ter em conta que o exercício não é uma 'vacina' e, assim como com os benefícios cardiovasculares, os benefícios psiquiátricos da atividade física só serão mantidos se o indivíduo continuar a exercitar-se regularmente. A medicina do desporto é uma grande aliada no início e manutenção de uma vida ativa. 

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Procuradoria entra com ação contra a União por omissão em desastre

19 de outubro de 2019, 07:14

(Foto: Reprodução)

Segundo o MPF, a União está sendo omissa por protelar medidas protetivas e não atuar de forma articulada na região atingida pelos vazamentos. O MPF (Ministério Público Federal) entrou com uma ação contra a União por conta da omissão desta, segundo a procuradoria, no desastre das manchas de óleo no Nordeste. A procuradoria pede que, em 24h, seja colocado em ação o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Água.  Segundo o MPF, a União está sendo omissa por protelar medidas protetivas e não atuar de forma articulada na região atingida pelos vazamentos. Caso descumprida a implementação do plano, a ação pede multa diária de R$ 1 milhão. A ação foi ajuizada ontem (17). "Afinal, tudo que se apurou é que a União não está adotando as medidas adequadas em relação a esse desastre ambiental que já chegou a 2.100 quilômetros dos nove estados da região e é considerado o maior da história no litoral brasileiro em termos de extensão", diz a ação. O MPF afirma ainda que, apesar da extrema gravidade do desastre ambiental, a União se encontra inerte, ineficiente e ineficaz.  A ação fala ainda que servidores municipais, estaduais e federais trabalham por toda a região Nordeste, sem contudo, haver um comando organizado e com "uma omissão sem precedentes". "Apesar de planos de ação inúmeros, nada é acionado, como se o Brasil não estivesse preparado para lidar com situações dessa gravidade", diz a ação. O Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Água foi instituído durante o governo Dilma Rousseff, em 2013. A ideia do plano é organizar a atuação coordenada de órgãos para casos de incidentes com óleo, minimizando possíveis danos ambientais.  A ação do MPF pede, seguindo o plano, que sejam utilizados os recursos já previstos no plano, como dados das áreas atingidas pelo óleo e centros estruturados para resgate de fauna atingida.  Assinam a ação procuradores da república de todos os estados atingidos pelo óleo.   

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Jacobina: Obras do esgotamento sanitário têm gerado reclamações

18 de outubro de 2019, 16:20

As valas foram preenchidas até o momento com areia, o que tem provocado diversos acidentes (Foto: Notícia Limpa)

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), saneamento básico é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. Trocando em miúdos, a ausência do esgotamento sanitário prejudica a saúde, em todos os aspectos. A falta de tratamento dos esgotos e condições adequadas de saneamento podem contribuir para a proliferação de inúmeras doenças parasitárias e infecciosas além da degradação do corpo da água, com a contaminação de mananciais. Daí, todo investimento nessa área tem impacto muito positivo na saúde da população e na preservação do meio ambiente. Em Jacobina, depois de vários anos após ser iniciada, a obra de esgotamento da cidade retorna e, desta vez, dá sinais que será concluída. Várias ruas, de inúmeros bairros já sofreram intervenções. Mas, mesmo sabendo da importância do sistema de esgotamento, moradores têm reclamado da maneira como o serviço vem sendo feito. As várias frentes de trabalho espalhadas pela cidade contribuem para o desconforto de moradores, pedestres e motoristas. Nos vários casos a pavimentação de paralelepípedo é retirada para a implantação da tubulação e até que seja reconstruída o buraco é preenchido por areia; o que tem causado muitos acidentes. Os motoqueiros precisam de muito equilíbrio e destreza para não cair Na tarde desta sexta-feira (18), uma moradora da rua Bela Vista, no bairro da Matriz, solicitou que o Notícia Limpa noticiasse o problema vivido por moradores de diversas ruas da cidade. Segue abaixo a queixa da moradora: Boa tarde senhor editor do site Notícia Limpa, meu nome é Rita, sou moradora da Rua Bela Vista. O motivo do meu contato é para alertar aos setores responsáveis por essa tubulação de esgoto que abriram aqui na rua, e deixaram as valas cobertas apenas por areia, sem nenhuma sinalização de perigo, sem nenhum tipo de bloqueio. O quadro é difícil, além da poeira insuportável e sufocante, vários condutores de motocicleta ao passarem ficam atolados e muitos caem. Minha casa fica de frente com uma dessas valas e já ajudei a socorrer de ontem para cá, quatro motocicletas. Não fomos informadas quando será fechada a vala, portanto, peço encarecidamente a Embasa, ou Secretaria de Obras da Prefeitura, porque não sei a quem de fato compete este serviço, que acompanhe este problema pois não podemos ficar expostos a estes perigos. Obrigada e boa tarde!   Uma das transversais da rua Bela Vista, a Professor Tavares (rua do Clube da Aurora), a vala foi preenchida apenas com areia

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