NEGÓCIOS

Anvisa publica resolução que proíbe cigarro eletrônico no Brasil

24 de abril de 2024, 13:58

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (24) resolução que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarro eletrônico.

O texto define os dispositivos eletrônicos para fumar como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”. Estão incluídos na categoria e, portanto, proibidos:

produtos descartáveis ou reutilizáveis;

produtos que utilizem matriz sólida, líquida ou outras, dependendo de sua construção e design;

– produtos compostos por unidade que aquece uma ou mais matrizes: líquida (com ou sem nicotina); sólida (usualmente composta por extrato ou folhas de tabaco – trituradas, migadas, moídas, cortadas ou inteiras, ou outras plantas); composta por substâncias sintéticas que reproduzam componentes do tabaco, de extratos de outras plantas; por óleos essenciais; por complexos vitamínicos, ou outras substâncias;

– produtos conhecidos como e-cigs, electronic nicotine delivery systems (ENDS), electronic non-nicotine delivery systems (ENNDS), e-pod, pen-drive, pod, vapes, produto de tabaco aquecido, heated tobacco product (HTP), heat not burn e vaporizadores, entre outros.

A publicação proíbe ainda o ingresso no país de produto trazido por viajantes por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. “O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destacou a Anvisa no texto.

Entenda

Na última sexta-feira (19), a diretoria colegiada da Anvisa decidiu por manter a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil. Os cinco diretores da agência votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país. Com a decisão, qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio.

Em seu voto, o diretor-presidente da Anvisa e relator da matéria, Antonio Barra Torres, leu por cerca de duas horas pareceres de 32 associações científicas brasileiras, além de posicionamentos dos ministérios da Saúde, da Justiça e Segurança Pública e da Fazenda. Ele citou ainda consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro deste ano sobre o tema.

Em seu relatório, Barra Torres se baseou em documentos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da União Europeia e em decisões do governo da Bélgica de proibir a comercialização de todos os produtos de tabaco aquecido com aditivos que alteram o cheiro e sabor do produto. Ele lembrou que, esta semana, o Reino Unido aprovou um projeto de lei que veda aos nascidos após 1º de janeiro de 2009, portanto, menores de 15 anos, comprarem cigarros.

A representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, apontou que o país é reconhecido internacionalmente por sua política interna de controle do tabaco desde o século passado. “Essa medida protege, salva vidas, promove efetivamente a saúde pública e é um passo crucial para um ambiente mais saudável e seguro para todas as pessoas”.

Também foram apresentados argumentos pedindo a regulamentação do consumo e da venda dos produtos pela Anvisa, apontando a redução de danos aos fumantes de cigarro comum e o combate à venda ilegal de produtos irregulares, sem controle toxicológico e de origem desconhecida.

O diretor da British American Tobacco no Brasil, Lauro Anhezini Júnior, afirmou que consumidores estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe. O representante da indústria de cigarros pediu que as decisões sejam tomadas com base na ciência. “Não é a ciência apenas da indústria, é a ciência independente desse país que também comprova que se tratam de produtos de redução de riscos. Cigarros eletrônicos são menos arriscados à saúde do que continuar fumando cigarro comum”.

O diretor de Comunicação da multinacional Philip Morris Brasil, Fabio Sabba, defendeu que a atual proibição tem se mostrado ineficaz frente ao crescente mercado ilícito e de contrabando no país. “Ao decidir pela manutenção da simples proibição no momento que o mercado está crescendo descontroladamente, a Anvisa deixa de cumprir o seu papel de assegurar que esses 4 milhões de brasileiros ou mais consumam um produto enquadrado em critérios regulatórios definidos. É ignorar que o próprio mercado está pedindo regras de qualidade de consumo”.

Os dispositivos

Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Embora a comercialização no Brasil seja proibida, eles podem ser encontrados em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.
Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado; produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, entre outros.

A maioria dos cigarros eletrônicos usa bateria recarregável com refis. Esses equipamentos geram o aquecimento de um líquido para criar aerossóis (popularmente chamados de vapor) e o usuário inala o vapor.

Os líquidos (e-liquids ou juice) podem conter ou não nicotina em diferentes concentrações, além de aditivos, sabores e produtos químicos tóxicos à saúde – em sua maioria, propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes.

Agência Brasil

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Capacitação transforma pescadores em empreendedores de agroindústria pesqueira em comunidade rural de Pilão Arcado

23 de abril de 2024, 11:41

Foto: Francisco Leandro

A Colônia dos Pescadores e Pescadoras Artesanal Z-49, localizada na Vila de Pescadores da Passagem, no município de Pilão Arcado, no território Sertão do São Francisco, recebeu, neste mês a Oficina de Beneficiamento e Manipulação do Pescado. Promovida com o apoio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), a oficina teve como objetivo ampliar os conhecimentos dos pescadores e pescadoras da região, visando impulsionar o sucesso da agroindústria pesqueira local.

Durante o evento, os participantes tiveram a oportunidade de adquirir novos conhecimentos e técnicas fundamentais para a melhoria da qualidade e valorização dos produtos pesqueiros. Eliana Vargas, pescadora da comunidade de Pedreira, expressou sua satisfação com os ensinamentos recebidos. “Aprendemos muito para ampliar o nosso trabalho e levar nossos produtos ao mercado com mais qualidade, o que trará muitos benefícios para nós, mulheres pescadoras, que antes não éramos reconhecidas”. 

A programação da oficina incluiu palestras sobre Boas Práticas de Fabricação (BPF), Procedimentos Operacionais Padronizados (PO), orientações relacionadas à crise sanitária, educação financeira e preços sustentáveis. Além disso, foram realizadas atividades práticas, como a oficina de beneficiamento das carcaças, com ensinamentos sobre filetagem, remoção de espinhas, embalagem e armazenamento. Os participantes também aprenderam técnicas para a produção de cortes especiais, preparação de hambúrgueres, temperos, almôndegas, caldos, linguiças, peixe no palito e bolinhos de peixe.

Com a capacitação, a Unidade de Beneficiamento de Pescado está pronta para iniciar as operações. Equipada e requalificada pela CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), a agroindústria pesqueira tem capacidade para beneficiar em média 400 kg de pescado por dia, armazenar até seis toneladas na câmara de resfriamento e produzir 1.500 quilos de gelo a cada 24 horas.

Ademilson Teixeira, da Colônia de Pescadores, compartilhou a realização do sonho do grupo ao conseguir a Unidade de Beneficiamento do Pescado. “Foi um sonho que se tornou realidade”. 

Ascom/CAR

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Cooperativas baianas fecham Fruit Attraction ampliando oportunidades de negócios

19 de abril de 2024, 09:08

Foto: Sarah Matos/SDR/GOVBA

O Estado da Bahia teve uma participação expressiva na Fruit Attraction São Paulo, realizada entre os dias 16, 17 e 18, na capital paulista. Uma parceria estratégica da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) com a União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bahia (UNICAFES Bahia) fortaleceu a presença e a representatividade do Estado no evento.

A diversidade de produtos expostos destacou a riqueza e a qualidade da produção baiana, com mais de 50 itens, quando o assunto é fruticultura, com potencial para exportação. Chocolates, frutas desidratadas, cervejas, cachaças, geleias e doces demonstraram a capacidade competitiva das cooperativas perante o mercado internacional.

Durante o evento, mais de 80 diálogos foram estabelecidos com importadores e exportadores, visando firmar parcerias comerciais e ampliar as oportunidades de vendas para os produtores. Mara Ramos, representantes da Associação de Supermercados Paulistas (Apas), frisou: “o estande do Governo do Estado da Bahia foi maravilhoso. A Bahia tem muito a oferecer, fora o povo simpático que ela tem, é uma fonte de diversidade da agricultura familiar e tem muito a mostrar. Acredito que a Bahia é um ótimo mercado para a APAS, ela tem produto e muita coisa legal e gostosa”. 

“Estamos agora finalizando a feira, que possuiu grande importância para nós, da agricultura familiar. Pudemos mostrar os nossos produtos para diversos compradores nacionais e internacionais que tiveram grande interesse pelos produtos da agricultura familiar baiana, mostrando a qualidade dos nossos produtos”, relatou o diretor-presidente da Unicafes, Ícaro Rennê. 

Ainda segundo o presidente, a Unicafes já está organizando o segundo contêiner para Portugal, com a previsão de 20 toneladas de produtos da agricultura familiar para comercializar na Europa, com apoio do Governo do Estado da Bahia.  A união entre SDR e Unicafes Bahia tem sido fundamental para a promoção do desenvolvimento econômico e social das comunidades rurais, impulsionando a produção agrícola familiar e a economia solidária em todo o Estado.

Ascom/SDR – BA

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Bahia fortalece produção de peixe para a Semana Santa com novas agroindústrias

27 de março de 2024, 11:59

Foto: Associação dos Pequenos Criadores de Peixe da Lagoa do Junco

Tradicionalmente, a Semana Santa é um período tradicional de consumo de peixes e as ações do Governo do Estado da Bahia, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), destacam-se não só nessa época, mas em todo o ano, com a implantação e requalificação de unidades de beneficiamento de pescados. Esses investimentos fortalecem esse sistema produtivo e garantem uma oferta abundante de peixes e renda constante para agricultores (as) familiares e pescadores (as) ao longo de todo o ano.

Uma das unidades que já apresenta resultados é a Unidade de Beneficiamento de Pescados de Xingozinho, em Paulo Afonso, administrada pela Associação dos Pequenos Criadores de Peixe da Lagoa do Junco. Recentemente reformada e ampliada, a unidade está operando dentro dos padrões do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), com foco no beneficiamento da tilápia criada no local.

Com capacidade para processar até cinco toneladas por dia, a unidade promete impactar positivamente a renda de 107 famílias associadas, além de  outras famílias da região de Paulo Afonso e Glória.

Segundo Isaque Alves Feitosa, representante da Associação, a expectativa para esse período é das melhores. “Estamos produzindo e comercializando seis produtos oriundos da tilápia, entre congelados e frescos, atendendo mercados locais e expandindo para a Região Metropolitana de Salvador. A expectativa para essa Semana Santa é de fechar até 60 toneladas, um marco para nossa comunidade e para o mercado regional de peixes”.

Outra unidade de destaque é a agroindústria de beneficiamento de pescados de Ingazeira, em Tapiramutá. Lá, além das obras e instalações, foi entregue um kit de piscicultura e implantado um Sistema de Recirculação em Aquicultura (RAS). A unidade visa atender à demanda da comunidade local, gerida pela Associação Beneficente dos Pequenos Produtores Rurais da Ingazeira.

Antônio Barbosa, presidente da Associação, ressalta a importância do projeto para a região. “Esse projeto tem uma importância muito grande, não só para o povoado, mas para o município em geral. Estamos fornecendo peixe para todo o município de Tapiramutá, para os mercados e feira livre. A expectativa para essa Semana Santa é de chegar a cinco mil quilos de peixe, o que antes não era possível. Agora, graças a esse projeto, estamos alcançando o sucesso e proporcionando uma renda constante para nossa comunidade”.

Além da implantação das agroindústrias, a CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), investe em infraestrutura para a adequação da produção à demanda do mercado e também para viabilizar a comercialização.

Essas iniciativas refletem a estratégia de política pública adotada pelo Estado da Bahia para estimular os produtores da agricultura familiar, integrando-os ao mercado consumidor e promovendo o desenvolvimento rural. Com esses investimentos, a Bahia não apenas fortalece a produção de peixes, mas também promove o desenvolvimento econômico e social de comunidades rurais, criando novas oportunidades de trabalho e garantindo segurança alimentar para a população. A aquicultura e pesca artesanal não são apenas atividades econômicas, mas também símbolos de resiliência e tradição, enriquecendo a cultura e a gastronomia do estado.

Ascom/CAR

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Renda média recebida por homens e mulheres foi recorde no 4º trimestre, mostra IBGE

16 de fevereiro de 2024, 16:54

Foto: Reprodução

O rendimento médio real, habitualmente recebido no trabalho principal, alcançou um recorde de R$ 2.947 no quarto trimestre de 2023. As mulheres trabalhadoras, porém, permanecem recebendo um valor menor do que o do salário médio dos homens. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada desde 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Considerando apenas a renda habitual obtida do trabalho principal (e não de todos os trabalhos), o rendimento médio alcançou patamar recorde no quarto trimestre de 2023 tanto para os homens, R$ 3.233, quanto para as mulheres, R$ 2.562.

Ou seja, o homem recebe cerca de 25% a mais que a mulher em seu emprego principal.

“Embora ambos atinjam valores máximos (da série histórica), a diferença é de 25%”, frisou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Estadão Conteúdo

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MEI: contribuição sobe em 2024; veja o que muda

05 de janeiro de 2024, 09:05

Foto: Reprodução

Com o reajuste do salário-mínimo para R$ 1.412, o valor da contribuição previdenciária dos Microempreendedores Individuais (MEIs) também aumentou.

A contribuição previdenciária é um dos tributos que os MEIs  precisam pagar todos os meses. De acordo com o Sebrae, a contribuição é destinada à Previdência Social e garante benefícios como aposentadoria, auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, auxílio-reclusão, pensão por morte e salário-maternidade.

O valor da contribuição previdenciária do MEI em geral passou de R$ 66 para R$ 70,60. Já o valor da contribuição previdenciária do MEI caminhoneiro passou de R$ 158,40 para R$ 169,44.

A contribuição previdenciária do MEI é paga no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que também cobra os impostos devidos pelos MEIs.

Para os MEIs que exercem atividades sujeitas ao ICMS (comércio e indústria), o DAS tem um acréscimo de R$ 1 por mês. Para atividades sujeitas ao ISSQN (prestador de serviços), o acréscimo é de R$ 5.

Os empreendedores que realizam os dois tipos de atividade precisam pagar os dois impostos, desembolsando R$ 6 a mais na contribuição mensal.

Assim, em 2024, o MEI em geral pagará mensalmente entre R$ 71,60 e R$ 76,60, a depender da sua atividade.

Já no caso do MEI Caminhoneiro, os valores são os seguintes:

Municipal: R$ 174,44
Fora do município (intermunicipal, interestadual, internacional): R$ 170,44
Produtos perigosos: R$ 175,44
Mudanças: R$ 175,44

O DAS vence todo dia 20 de cada mês. Ele pode ser emitido diretamente no Portal do Simples Nacional ou pelo App MEI, disponível para iOS e Android. Há opção de pagar por boleto, PIX, débito automático, entre outras formas.

Notícias ao Minuto

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Veja como funcionarão os bancos no Natal e no Ano-Novo

20 de dezembro de 2023, 13:41

Foto: Reprodução

Bancos de todo o país estarão fechados durante os feriados de Natal e Ano-Novo. Clientes terão que usar o caixa eletrônico ou os aplicativos das instituições financeiras caso tenham de fazer pagamentos ou outras transações.

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as agências não estarão abertas nos dias 25 e 29 de dezembro e 1º de janeiro. Nos fins de semana, como de costume, também não haverá expediente -sábados e domingos não são considerados dias úteis para operações bancárias, de acordo com a resolução do setor.

O último dia de atendimento presencial será na quinta-feira (28) da próxima semana. As agências abrirão entre os dias 26 e 28 de dezembro e a partir de 2 de janeiro.

Por lei, em feriados, contas de consumo têm a data prorrogada para o próximo dia útil, sem cobrança de encargos. Carnês ou contas de telefone, por exemplo, que vençam no dia do Natal ou no Ano-Novo poderão ser quitados no dia útil seguinte aos feriados.

De acordo com a Febraban, esses tipos de conta já costumam ter o prazo de vencimento ajustado ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.

Alguns tributos, no entanto, podem ter o prazo para pagamento adiantado. É necessário ficar atento à data de vencimento de cada conta.

A Febraban afirma também que clientes poderão agendar os pagamentos de contas de consumo ou pagá-las nos próprios caixas automáticos, caso tenham código de barras.

COMO ACESSAR A CONTA BANCÁRIA FORA DA AGÊNCIA

O cliente pode acessar sua conta-corrente ou poupança por meio de aplicativos de seu banco no celular e pelo internet banking para realizar diversos serviços. Entre eles estão:

Pagamento de contas
Consulta de saldos e extratos
Transferências financeiras
Agendamento de pagamentos
Pix: criação de chaves, pagamentos de contas, compras e extrato
Contratação de serviços e empréstimos
Cartões: solicitação e consulta de fatura do cartão de crédito
Limite de crédito
Crédito imobiliário
Comprovantes de transações bancárias

CONFIRA O TELEFONE DE ALGUNS BANCOS

Banco do Brasil: 0800-7290722
Santander: 0800-7627777
Caixa Econômica Federal: 0800-7260101
Banco Bradesco: 0800-7048383
Itaú Unibanco: 0800-7280728
Banco Safra: 0800-7725755

Folhapress

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Feira Chic de Caém acontece nos dias 22 e 23 de dezembro

19 de dezembro de 2023, 11:19

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Caém, através das Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Turismo, estará realizando nos próximos dias 22 e 23 de dezembro, das 16 às 23 horas, mais uma edição da tradicional Feira Chic da cidade.

Serão dois dias de valorização do empreendedorismo local, exposições e vendas de artesanatos, de produtos da agricultura familiar e degustação da gastronomia local, ao som da boa música.

Estarão se apresentando no evento que terá sua estrutura montada na Praça Desembargador Souza Dia, os artista Reurys Farra, Lenísia Carvalho (dia 22), Léo da APC e Lorys Brítne (23). A Fanfarra Musical de Caém e o Papai Noel completarão os momentos de alegria e confraternização.

A Feira Chic conta com as participações também das secretarias municipais de Agricultura e Meio Ambiente e Administração e Planejamento e da Sala do Empreendedor, com incentivos da Lei Paulo Gustavo.

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Mais de 30 mil visitantes celebram a força e a diversidade da agricultura familiar da Bahia

19 de dezembro de 2023, 09:03

Foto: Ascom/SDR

Nos últimos cinco dias, o Parque Costa Azul, em Salvador, foi palco de uma grande celebração: a 14ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, que reuniu mais de 30 mil pessoas em busca de experiências autênticas. Não se tratou apenas de um evento, mas de um mergulho na diversidade cultural e produtiva da Bahia, com a participação de mais de 400 associações e cooperativas, representando os 27 territórios de identidade do estado.

A edição deste ano trouxe novidades que encantaram os visitantes, como a Feira Agroecológica e a Tenda Brasil, um verdadeiro mosaico de produtos de 24 estados, além da Bahia. Teve também Tenda Quilombola e Tenda Indígena, lançamento de produtos como a casquinha de sorvete de licuri, a cerveja de cajá e de cupuaçu, os queijos, os iogurtes de pinha e de maracujá, entre outros, que consolidaram a Feira como um evento que vai além da comercialização, sendo uma experiência rica em sabores e cultura.

Ao todo, foram mais de três mil produtos comercializados nos estandes, proporcionando um verdadeiro festival gastronômico e cultural. Os shows no Palco principal e no Tablado do Samba, as apresentações e as atividades interativas completaram o cenário de sucesso, transformando o Parque Costa Azul em um ponto de encontro e celebração.

Balanço Positivo

O gestor da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Osni Cardoso, expressou sua satisfação com o resultado. “Essa 14ª Feira, além de fazer um retrato do que é a agricultura familiar, reuniu todas as expressões, com a Tenda Brasil, e as expressões do rural baiano, com as comunidades tradicionais quilombolas e povos indígenas de todos os territórios”.

Jeandro Ribeiro, Diretor-Presidente da CAR, compartilhou o entusiasmo diante dos resultados da 14ª Feira Baiana, destacando que a participação de mais de 30 mil visitantes transcendeu a simples definição de uma feira. “Esse evento não apenas atendeu às expectativas, mas se firmou como uma realidade, integrando-se de maneira sólida ao calendário de eventos de Salvador. A Feira da Agricultura Familiar não só alcançou, mas superou sua missão essencial: promover o encontro direto entre produtores e consumidores.”

O evento foi uma vitrine para diversas cooperativas, como a Cooperativa Regional da Agricultura Familiar do Extremo Sul (CAFAED). Jonathan Nogueira Soares, representante da organização, comentou sobre o sucesso. “A Feira trouxe uma expectativa muito grande pra gente, e acabou surpreendendo. Trouxemos 450 quilos de derivados de leite e a demanda foi muito grande. Vendemos tudo. A nossa satisfação é muito boa, e já estamos aguardando a 15ª edição.”

Erenildo de Magalhães, presidente da Associação dos Meliponicultores, Apicultores e Agricultores Familiares de Tanque Novo, destacou a importância da Feira para os produtores: “A Feira pra gente foi tudo de bom. Foi a primeira vez que participamos e a gente conseguiu vender nossos produtos, conseguimos conversar diretamente com os clientes. Eles conseguiram ter a certeza que estavam levando um produto que veio diretamente da agricultura familiar”.

A expectativa para o próximo ano já está alta, com projetos ambiciosos. “Em torno de uma tonelada, uma tonelada e meia de queijos e mais uns mil litros de iogurte”, é o que Jonathan Nogueira Soares planeja trazer para a próxima edição.

A Feira não apenas proporcionou oportunidades de venda, mas também estimulou a troca de experiências e aprendizados. “Essa feira é muito importante para a gente, a gente fica muito feliz, e a gente estará aqui de novo, ano que vem”, ressaltou Erenildo de Magalhães.

O evento promoveu, em parceria com o Centro de Arte e Meio Ambiente (CAMA), uma iniciativa inovadora: a Coleta Seletiva Solidária. Unindo esforços com catadores autônomos e cooperativas. A ação resultou na coleta e separação de 573,5 quilos de vidro, 210,3 quilos de plástico, 189,6 quilos de papel e 155,8 quilos de metal, demonstrando um compromisso real com a sustentabilidade ambiental. A coleta seletiva solidária não apenas contribui para a preservação do meio ambiente, mas também gera oportunidades econômicas para os trabalhadores envolvidos.

Com uma injeção significativa na receita das cooperativas participantes, a 14ª edição da Feira Baiana encerra suas atividades deixando para trás não apenas números impressionantes, mas também uma forte conexão entre produtores (as) e consumidores (as), reforçando a importância da agricultura familiar na economia local, um impulso para o desenvolvimento econômico e cultural da Bahia.

Com o sucesso deste ano, as expectativas para a 15ª edição já são altas e é aguardada com grande expectativa, prometendo superar as conquistas deste ano de 2023 e continuar a ser uma celebração memorável da riqueza e diversidade da agricultura familiar na Bahia.

A 14ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária foi realizada pelo Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), em parceria com a União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes-Bahia), com o apoio do Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e da Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem).

Ascom/SDR

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Começa hoje (13/12) a 14ª edição Feira da Agricultura Familiar e Economia em Salvador

13 de dezembro de 2023, 10:09

Foto: Carla Captual

O rural baiano muda de endereço a partir de hoje (13/12). A diversidade, cultura, tradição e qualidade do que é produzido em todas as regiões da Bahia e de outros estados brasileiros no campo se encontram na 14ª edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, que acontece no Parque Costa Azul, em Salvador, até este domingo (17/12). 

A abertura oficial  da feira acontece às 17h, com a presença  do ministro  do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar do Brasil, Paulo Teixeira, o secretário  de Desenvolvimento Rural, Osni Cardoso, do diretor-presidente da Companhia Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Jeandro Ribeiro, entre outras autoridades. 

Ás 18h,  no palco do anfiteatro do Parque  Costa Azul, acontece  do 1º Festival de Samba de Roda da Bahia. Em seguida sobe ao palco o cantor Jau, abrindo  a programação  musical da 14 feira.  festival é uma homenagem à líder quilombola Mãe Bernadete Pacífico, do Quilombo Pitanga dos Palmares, que esteve presente  nas edições  anteriores  da feira. 

A Feira, que é o maior evento do Brasil no segmento da agricultura familiar e traz espaços inéditos como a Tenda Brasil, Tenda Artesanato e 1ª Feira de Agroecologia da Bahia, oportuniza um intercâmbio entre agricultores e agricultoras e o público, que terá, mais uma vez, a oportunidade de conhecer e desfrutar toda a riqueza da agricultura familiar, além de poder comprar diretamente da mão de quem produz. 

São 27 Armazéns Territoriais, com mais de três mil produtos de diversas regiões da Bahia. As comunidades Quilombolas e os Povos Indígenas também terão espaço reservado, com duas tendas de 144 metros quadrados.  

O público terá também a oportunidade de degustar do que tem de melhor na culinária baiana na Praça Gastronômica. 

Realização 

A 14ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária é realizada pelo Governo do Estado da Bahia, da SDR e da CAR, em parceria com a União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes-Bahia), com o apoio do Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e da Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem).  

Horários de funcionamento:  

Quarta-feira (13/12) Abertura às 17h até às 22h 

Quinta-feira (14/12) das 12h às 22h 

Sexta a domingo (15, 16 e 17/12) das 10h às 22h 

Ascom/SDR

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