WhatsApp, Telegram ou Signal: qual app de conversa é mais seguro

20 de janeiro de 2021, 13:41

(Foto: Reprodução)

 As novas políticas de privacidade do WhatsApp deixaram muita gente confusa sobre continuar utilizando o serviço e sobre as possibilidades de migrar para outros apps de conversa. Segundo o Facebook, os novos termos querem oficializar o compartilhamento de dados entre os apps da empresa, o que não agradou muitos usuários. Nesse meio tempo, Sugnal e Telegran viram o número de downloads disparar e seu rival tet que ir a público explicar porquê  das mudanças neste ano. Em termos de privacidade, qual é o app mais seguro para manter no smartphone? Existe diferença entre eles? Reunimos alguns pontos para comparar qual é o melhor app de conversa no smartphone. Criptografia A criptografia de ponta a ponta é um dos principais indícios de segurança e privacidade em aplicativos de conversa atualmente. Isso porque as mensagens com esse tipo de código não podem ser acessadas pela controladora do app, nem se elas quiserem descobrir o conteúdo das conversas. “O usuário deve olhar a política de privacidade para saber quais dados são coletados e com quem eles são compartilhados”, afirma Bruna Martins do Santos, da associação Data Privacy Brasil. “Uma dica importante é ficar atento se o aplicativo tem criptografia de ponta a ponta, que é uma ferramenta que impede que a sua comunicação seja lida ou interceptada por terceiros”. Nesse quesito, whatsApp, Telegran e Signal oferecem o recurso, mas não incluem as mesmas funcionalidades entre eles. No WhatsApp e no Signal, por exemplo, todas as mensagens são criptografadas, com a tecnologia de ponta a ponta, sem que seja necessário ativar nenhuma aba para isso. Elas já funcionam por padrão. Já no Telegram, as únicas conversas protegidas pela tecnologia são as que acontecem nos “chats secretos”, que precisam ser habilitados manualmente nas configurações. Aqui só há um derrotado: Telegram. Verificação Em relação à segurança, também é importante checar os mecanismos de proteção à conta do usuário, e não só à conversa. Uma das causas de invasão desses apps são estratégias de engenharia social, que atuam com golpes para roubar dados de acesso, aqueles que pedem algum tipo de código em troca de um prêmio, por exemplo. A verificação de dois fatores é um dos meios de garantir uma camada a mais de proteção para essas contas. O WhatsApp possui um método, que deve ser ativado nas configurações, para que o usuário cadastre uma senha de seis dígitos, que é requisitada de tempos em tempos para continuar logado no app. O Telegram também possui a verificação em duas etapas, assim como o WhatsApp — ela pode ser ativada nas configurações. Ao habilitar, é possível definir também uma dica, que fica salva no app para servir como lembrete caso a senha seja esquecida. O que faz muitas pessoas classificarem o Signal como o mais seguro é uma tecnologia que vai além da confirmação de senhas para a identificação do usuário. O app conta com um código, que pode ser QR Code ou uma sequência numérica, que é enviada por meio de outro contato já aprovado previamente. Assim, apenas o dono de ambas as contas — a do Signal e a do outro meio de contato — pode verificar a autenticidade do app. Portanto, aqui quem leva é o Signal. Compartilhamento e coleta de dados O que mais causou confusão — e até certa indignação — com o anúncio do WhatsApp foi o compartilhamento de dados. A empresa afirmou aos usuários que iria compartilhar informações das contas do app de mensagem com o Facebook e que usuários que não concordassem com a condição teriam suas contas suspensas. O próprio Facebook, porém,  voltou atrás e declarou que as contas poderiam continuar com os usuários, além de adiar para 15 de maio a vigência das novas políticas, Até lá, os termos continuarão os mesmos - e muita coisa ainda pode acontecer. Os termos que o WhatsApp planeja implementar têm foco na integração entre os apps da empresa de Mark Zuckerberg com serviços voltados para fins comerciais, como o WhatsApp Business. Para quem começou a usar o WhatsApp nos últimos quatro anos, ou aceitou os termos lá em 2016, o Facebook já está coletando e compartilhando informações entre os seus serviços — entre esses dados estão número de telefone, modelo do aparelho, tempo de uso e foto de perfil. O Signal e o Telegram também podem compartilhar os dados dos usuários, mas se comportam de forma distinta. Criada por um ex-funcionário do WhatsApp, o Signal exibe uma mensagem, em suas configurações, de que os únicos dados recolhidos são as informações de contato, mas que elas não são linkadas à identidade do usuário. O compartilhamento pode ser feito com autoridades da lei em casos de processo, investigação ou para evitar fraudes. Parceiros que trabalham com a empresa com serviços conectados ao app, como YouTube e Spotify, também podem receber as informações. O Signal, porém, não comercializa dados para fins publicitários. Já o Telegram opera diferente: dados como identificação, agenda e informações de contato podem ser acessados pelo app e conectados à identidade do usuário. Algumas informações pessoais são compartilhadas informações com outros contatos do app, desde que permitido pelo usuário — entre eles, estão nome, número de telefone e o texto de descrição preenchido pelo dono da conta. As mesmas informações podem ser compartilhadas com as empresas que fazem parte do grupo que controla o Telegram. Autoridades também podem ter acesso a essas informações em casos de processo ou alguma ação judicial — embora a empresa afirme em seus termos que a última opção nunca foi necessária. O compartilhamento de dados não é feito com terceiros para fins publicitários. Mesmo assim, ponto para o Signal (mas se você já vinha usando o WhatsApp, talvez seja tarde demais para se revoltar contra compartilhamento de dados). Como escolher? No final das contas, cada aplicativo tem sua própria comunidade de uso — não adianta, por exemplo, baixar um app que não tenha nenhum dos seus contatos — mas a principal questão levantada pela recente mudança do WhatsApp é o quão atentos os usuários estão com a sua privacidade. “As pessoas estão prestando mais atenção em políticas de privacidade. Isso significa que as empresas precisam ter cautela redobrada e um esforço de comunicação mais informativo nessas mudanças, incluindo linguagem que não seja o juridiquês”, afirma Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio). Assim, a solução ainda é ficar atento às letras miúdas dos termos do app e saber que nem tudo pode ser desativado dos apps. Fortalecer a segurança da conta e entender como cada aplicativo funciona também é fundamental para adaptar seus contatos e hábitos ao melhor mensageiro possível. A boa notícia é que ninguém precisa ficar sem se comunicar e que os três aplicativos citados podem ajudar nisso. Fonte: Estadão

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Sete pessoas da mesma família morrem por falta de oxigênio

19 de janeiro de 2021, 22:48

Elas tinham sintomas de Covid-19 e estavam internadas em um hospital do estado do Pará, que ficou sem tanques de oxigênio (Foto: Reprodução)

Nas últimas 24 horas, sete pessoas da mesma família morreram com sintomas de Covid-19 na Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Faro, no estado do Pará, que ficou sem tanques de oxigênio. De acordo com o G1, trata-se de três mulheres e quatro homens que não resistiram a complicações de ordem respiratória, entre segunda-feira e esta terça-feira. A sétima pessoa do mesmo agregado familiar a falecer foi um homem, que perdeu a vida na tarde de hoje, altura em chegaram ao município seis tanques de oxigênio. Estas não foram as únicas vítimas mortais resultantes da falta de oxigênio generalizado, existindo registro de um outro homem, que faleceu na mesma unidade de saúde. Recorde-se que o município de Faro atravessa um colapso da rede de Saúde devido à falta de oxigênio, medicamentos e camas de hospital para o tratamento de pacientes com Covid-19. A região fica na fronteira com o Amazonas, estado que enfrenta uma situação semelhante e que teve de transferir dezenas de infectados para outras cidades, para receberem oxigênio. Faro junta-se assim a Manaus, capital do Amazonas, que, desde quinta-feira, vive uma grave crise de saúde devido à falta de camas em hospitais e de oxigênio para pacientes com Covid-19 que estão ligados a ventiladores mecânicos, sendo que alguns morreram asfixiados.  

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É falso que Ministério da Saúde pré-cadastre para vacinação contra Covid-19 por telefone ou SMS

19 de janeiro de 2021, 10:22

Criminosos estão aproveitando a pandemia para aplicarem golpes (Foto: Reprodução)

Golpistas se aproveitam da expectativa pela vacinação contra Covid-19 para enganar cidadãos e obter acesso a aplicativos de mensagens como o WhatsApp e o Telegram, segundo informou o Ministério da Saúde no dia 14 de janeiro. De acordo com publicação da pasta nas redes sociais, os golpistas ligam para os celulares das vítimas e fazem um falso questionário para levar o cidadão a acreditar no golpe e compartilhar com o criminoso um código que dá acesso aos aplicativos de mensagens. A isca usada pelos golpistas é a possibilidade de pré-agendar uma data para a vacinação. A pasta, no entanto, não está agendando datas para a vacinação contra a Covid-19 e não faz ligações para cidadãos. "O Ministério da Saúde esclarece que não realiza agendamento para aplicação de nenhum tipo de vacina, e nem envia códigos para celular dos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde). Caso receba solicitação de cadastro, não forneça seus dados e denuncie às autoridades competentes", diz a publicação do ministério nas redes sociais. Outra modalidade do golpe, também sugerindo agendamento para vacinação contra o novo coronavírus, acontece por meio de SMS. A vítima recebe uma mensagem de texto, supostamente do Ministério da Saúde, pedindo para que clique no link e confirme o código para agendar a vacinação. Ao fazer isso, a vítima dá aos golpistas acesso aos seus aplicativos de mensagem. Procurado, o Ministério da Saúde não respondeu aos questionamentos enviados pela reportagem. VACINAÇÃO EM SP Nos primeiros dias de janeiro, um texto falso compartilhado em redes sociais e por aplicativos de mensagens apresentava informações imprecisas sobre a vacinação contra a Covid-19 no estado de São Paulo. O texto foi atribuído à rádio CBN, que nega ser responsável pelas informações erradas ou imprecisas. O falso texto informa que além da vacinação dos profissionais da Saúde, indígenas, quilombolas e idosos com 60 anos ou mais, também seriam vacinados já na primeira fase da campanha de vacinação os idosos com menos de 60 anos e as crianças. A informação é imprecisa. De acordo com o calendário compartilhado pelo governador João Doria (PSDB) durante o Seminário de Gestão Pública para Novos Prefeitos do Estado de São Paulo, transmitido ao vivo na primeira semana de janeiro, serão vacinados apenas os profissionais da saúde, indígenas, quilombolas e idosos com 60 anos ou mais na primeira etapa que, a princípio, estava marcada para começar no dia 25 de janeiro e chegar ao fim no dia 28 de março. O governo estima que a primeira fase de vacinação aplicará as duas doses em 9 milhões de paulistas até o dia 28 de março. Folhapress 

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Ladrão rouba carro com criança dentro, volta para devolver menino e repreende a mãe

18 de janeiro de 2021, 22:55

Após devolver a criança, o homem criticou a mãe por ter deixado o filho no carro, enquanto fazia compras em uma loja (Foto: Reprodução)

No último sábado (09), um homem roubou o carro de uma mulher com o filho dela dentro. Porém, ao perceber que a criança estava no veículo, ele voltou para devolvê-la e ainda repreendeu a mãe por ter deixado o menino, de 4 anos, no carro. O caso aconteceu em Oregon, nos Estados Unidos. De acordo com informações da emissora local, KGW, a mulher disse à polícia que deixou seu filho em seu carro com o motor ligado para fazer algumas compras rápidas na loja. Um funcionário do estabelecimento foi o primeiro a notar o ladrão dando ré no veículo da mãe. A mulher correu para fora e notou que o assaltante virou em um estacionamento próximo e voltou. O criminoso criticou a mulher por largar o filho dentro do veículo. Porém, um porta-voz da polícia de Beaverton defendeu a mãe, dizendo que a loja era cercada por vitrines, permitindo que ela ficasse de olho no filho. Fonte: IstoÉ 

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Bolsonaro: Forças Armadas decidem se povo vai viver em uma democracia ou ditadura

18 de janeiro de 2021, 16:47

Bolsonaro afirmou ainda que "temos liberdade ainda", mas "tudo pode mudar" e fez referência a possível eleição de Fernando Haddad , do PT (Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 18, que as Forças Armadas são as responsáveis por decidir se há democracia ou ditadura em um País. O chefe do Executivo sugeriu ainda que as Forças Armadas foram "sucateadas" como parte de um objetivo de implementar o regime socialista no Brasil. No período da manhã, em meio às pressões sobre a atuação do governo durante a pandemia da covid-19, Bolsonaro recorreu a um discurso mais ideológico. Para os apoiadores, ele também voltou a dizer que seu governo está há dois anos sem corrupção e reiterou críticas ao governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro. "O pessoal parece que não enxerga o que o povo passa, pra onde querem levar o Brasil, para o socialismo. Por que sucatearam as forças armadas ao longo de 20 anos? Porque nós, militares, somos o último obstáculo para o socialismo", afirmou para apoiadores na saída do Palácio da Alvorada no período da manhã. "Quem decide se o povo vai viver em uma democracia ou ditadura são as suas Forças Armadas. Não tem ditadura onde as Forças Armadas não a apoiam", declarou o presidente do Brasil. Bolsonaro afirmou ainda que "temos liberdade ainda", mas "tudo pode mudar" e fez referência a possível eleição de Fernando Haddad (PT), seu adversário no segundo turno nas eleições de 2018. "No Brasil, temos liberdade ainda. Se nós não reconhecermos o valor destes homens e mulheres que estão lá, tudo pode mudar. Imagine o Haddad no meu lugar. Como estariam as Forças Armadas com o Haddad em meu lugar?", questionou Bolsonaro.

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Ao contrário de outros municípios, Jacobina recebe a notícia da autorização da vacina contra a Covid-19 com timidez

18 de janeiro de 2021, 16:35

Jacobina não está na lista nos municípios que receberão lotes de vacina nesta segunda-feira (18) (Foto: Notícia Limpa)

Enquanto outros municípios se mobilizam efetivamente para receber as primeiras doses da vacina contra a Covid-19 para uso emergencial, depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ter aprovado neste domingo (17), Jacobina tem se comportado timidamente com relação ao assunto. A euforia da população com a expectativa da chegada do imunizante não parece ser a mesma da Secretaria de Saúde da cidade que até o momento não publicizou o seu plano de vacinação, como será o envio, o armazenamento e os locais onde o público alvo desta primeira fase será atendido. O Notícia Limpa tentou contato com a secretária de Saúde do município, Kátia Alves, por telefone e por WhatsApp, mas não foi atendido, nem recebeu retorno das mensagens. Com o site oficial da Prefeitura de Jacobina ainda está inativado, as informações institucionais obtidas desde o início do governo do prefeito Tiago Dias têm sido apenas via redes sociais; o que vem dificultando o trabalho da imprensa por falta de acesso, principalmente com relação às pautas relacionadas à área da saúde. Os boletins epidemiológicos por exemplo estão sendo disponibilizados apenas em forma de gráficos, sem informações complementares, postados também nas redes sociais. As principais notícias dos órgãos de imprensa do Brasil desta segunda-feira (18), foram relacionadas ao início da vacinação contra a Covid-19 no país. Em Jacobina, a notícia principal, encontrada com mais frequência nas redes sociais, foi o início da capinagem do leito do Rio do Ouro. Conforme a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), o Estado vai receber neste primeiro momento 376.600 doses da vacina CoronaVac e a vacinação começará na terça-feira (19) tanto na capital baiana quanto no estado. As doses chegarão pelo aeroporto de Salvador e serão distribuídas para as outras cidades baianas a partir das 22h desta segunda-feira (18). Sete aeronaves, entre elas dois helicópteros, e outros 243 veículos serão usados. As vacinas serão levadas, com escolta, para as cidades de: Barreiras, Guanambi, Ilhéus, Irecê; Vitória da Conquista, Paulo Afonso, Petrolina (PE) para Juazeiro, Lençóis para Seabra, e Porto Seguro.

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A ciência venceu a arrogância. Viva a vida, viva a vacina!

18 de janeiro de 2021, 15:40

*Por Gervásio Lima -  Os defensores do bom senso, da sanidade, da ciência, e principalmente da vida estão comemorando a autorização para o início da vacinação contra o novo coronavírus, responsável por causar a Covid-19, doença que já infectou quase 100 milhões de pessoas no mundo e tirou a vida de mais de 2 milhões, sendo cerca de 210 mil apenas no Brasil. Não tendo mais como postergar, o Governo Federal que tinha quase como certeza a presença da vacina produzida na Índia neste domingo (17), no Brasil, quando esta receberia a licença para uso emergencial, foi obrigado a, literalmente, ter que 'engolir' a confirmação da autorização da vacina oriunda da China, aquela que foi motivo de chacota e até mesmo desautorizada o seu uso pelo presidente da República. Do ponto de vista da ciência, tendo como parâmetro o tempo para produção de um imunizante, a chegada da vacina em produção industrial é considerada um recorde; enquanto que o atraso da sua presença em condição de uso no país é tido como que imoral e criminoso. É fato que a demora para a sua licença que só aconteceu depois de mais de 8 milhões de contaminados, se deu por birra política e irresponsabilidade administrativa. Mesmo sendo o segundo país no mundo com o maior número de mortes, ficando atrás somente dos Estados Unidos da América (EUA), o Brasil se comportou como uma nação ditatorial, com seu timoneiro, adepto ao negacionismo, desdenhando de um grave e grande problema planetário, tentou a todo momento descaracterizar e amenizar a situação, fato que infelizmente foi e é seguido por uma grande parte dos seus apoiadores. O que importa agora é que mais uma vez o bem venceu o mal, a coerência venceu a arrogância e a ciência novamente contribui para a prevenção da vida. Que venham os imunizantes, independente do continente, língua de origem, regime de governo, ideologia ou partido político. A vacina contra a Covid-19 será a responsável pela chegada de um novo normal no planeta. Espera-se que os próximos votos para a escolha dos representantes eletivos dos municípios, dos estados e do país sirvam também como um antídoto contra os que se comportam como tiranos, responsáveis por toda a miséria moral, material e social da população brasileira. Viva a vida!Viva a Vacina! *Jornalista e historiador

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Bahia inicia vacinação na terça com mais de 370 mil doses de CoronaVac; cerca de 10% da fase 1 será imunizada

18 de janeiro de 2021, 13:33

Doses enviadas pelo Ministério da Saúde imunizarão 188.300 pessoas da fase 1 de grupos prioritários. Segundo secretário de Saúde do estado, vacinação começa na terça-feira (19) (Foto: Reprodução)

A Bahia vai receber 376.600 doses da vacina CoronaVac no final da tarde desta segunda-feira (18), segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). A vacinação começará na terça-feira (19) tanto na capital baiana quanto no estado. Em duas aplicações, as doses disponibilizadas pelo Ministério da Saúde vão vacinar 188.300 pessoas da fase 1 de grupos prioritários. Essas pessoas correspondem a 10,46% do total do grupo 1, que é de 1,8 milhão de pessoas. Das mais de 376 mil doses, cerca de 45 mil ficarão em Salvador. O restante, será distribuído para as outras 416 cidades da Bahia. Em resumo: A Bahia receberá, nesta segunda, 376.600 doses de CoronaVac; Essas doses imunizarão, em duas aplicações 10,46% (188.300 pessoas) da fase 1 de grupos prioritários no estado; Vacinação no estado começa a partir de terça-feira (19); Salvador receberá cerca de 45 mil doses (11% do total). O plano inicial previa que todos os trabalhadores da área da Saúde e toda a população idosa com 75 anos ou mais fosse vacinado com prioridade. Além disso, idosos com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência, asilos ou instituições psiquiátricas, e toda a população indígena, aldeados e povos de comunidades ribeirinhas também deveriam ser imunizados na primeira fase. Como as doses que serão recebidas não é suficiente para todo o grupo prioritário da fase 1, ela será divida. O secretário Fábio Vilas-Boas explica como será a distribuição dentro da 1ª fase de imunização. "Serão vacinados não todos os profissionais de saúde, mas apenas aqueles que estão diretamente ligados ao atendimento do Covid. Eles serão vacinados dentro dos hospitais. E aqueles idosos que estão mais vulneráveis, que são os que vivem nos asilos, nos abrigos, nas instituições de longa permanência", disse o secretário em entrevista à TV Bahia. As doses chegarão pelo aeroporto de Salvador e serão distribuídas para as outras cidades baianas a partir das 22h. Sete aeronaves, entre elas dois helicópteros, e outros 243 veículos serão usados. As vacinas serão levadas, com escolta, para as cidades de: Barreiras; Guanambi; Ilhéus; Irecê; Vitória da Conquista; Paulo Afonso Petrolina (PE) para Juazeiro (BA); Lençóis para Seabra; Porto Seguro.   O plano de vacinação da Bahia e de Salvador, que define os grupos prioritários de vacinação, segue os moldes do Ministério da Saúde. Confira: Grupos prioritários da vacinação 1ª fase Trabalhadores da Saúde; População idosa com 75 anos ou mais; Pessoas com 60 anos ou mais, que vivem em instituições de longa permanência, asilos ou instituições psiquiátricas; Indígenas, aldeados, povos de comunidades ribeirinhas. 2ª fase Pessoas de 60 a 74 anos. 3ª fase Pessoas com comorbidades crônicas; Tranplantados; Obesos. 4ª fase Trabalhadores da educação; Pessoas com deficiência severa; Membros das forças armadas; Membros das forças de salvamento; Funcionários do sistema carcerário; População em privação de liberdade; Trabalhadores do transporte coletivo; Trabalhadores rodoviários de carga. Fonte: G1

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Enem 2020: Inep fixa prazo de 25 a 29 de janeiro para candidato pedir reaplicação da prova

17 de janeiro de 2021, 21:57

Aplicadores do Enem receberam planos de salas com até 80% de ocupação (Foto: Taba Benedicto/ ESTADAO)

Os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que tiveram sintomas ou diagnóstico de Covid-19 na véspera ou no primeiro dia de prova poderão solicitar a reaplicação da prova entre os dias 25 e 29 de janeiro. Para solicitar a reaplicação, o candidato precisa acessar a página do participante e apresentar exames e laudos médicos que comprovem a doença. De acordo com o  Inep, os estudantes que tiverem a solicitação aprovada farão as provas nos dias 23 e 24 de fevereiro, mesma data em que será realizada a aplicação do Enem no estado do Amazonas, que teve a prova adiada em todas as suas 56 cidades pela crise sanitária da covid-19. Além da covid, candidatos com outras doenças infectocontagiosas previstas no edital do Enem também podem solicitar a remarcação da avaliação. Coqueluche, difteria, varíola, Influenza humana A e B, sarampo, rubéola, são algumas das doenças previstas. Para a análise de reaplicação, o candidato deverá enviar a documentação no portal do participante que comprove a doença. No documento deve constar o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição, o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10), além da assinatura e da identificação do profissional competente com a data do atendimento. O Inep recebeu os primeiros pedidos e comprovantes de candidatos com doenças infectocontagiosas entre 11 e 16 de janeiro. Neste sábado, às 12h, o sistema foi fechado para que os pedidos fossem avaliados e os participantes recebessem a resposta antes da prova. Durante a tarde, o ministro da educação, Milton Ribeiro, informou que quase 5 mil estudantes pediram a reaplicação da prova por estarem com sintomas respiratórios. Outros candidatos também tiveram suas provas adiadas por terem sido barrados na entrada de seus locais de prova. Estudantes do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande Sul relataram não terem conseguido acessar os locais de prova por decisão das equipes de aplicação locais. O Inep ainda não se pronunciou sobre estes casos. Também foram vistas aglomerações em escolas e locais de aplicação, apesar da recomendação de uso de máscaras e distanciamento social. Fonte: Estadão 

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Os 10 aparelhos que mais consomem energia elétrica, mesmo desligados

17 de janeiro de 2021, 21:43

Até os aparelhos que não possuem modo stand by continuam gastando energia quando estão conectados à tomada, mesmo que não estejam ligados (Foto: Reprodução)

Sua conta de energia é alta e você vive procurando lembrar o que fez de errado durante o mês? Se você levou uma vida normal, sem qualquer tipo de consumo extra, como receber visita por alguns dias; é provável que energia elétrica esteja sendo consumida por aparelhos domésticos que você desliga, mas não tira da tomada. Sim, a gente sabe que esse é o tipo de conversa que sua avó ou seus pais viviam repetindo por aí, mandando você não esquecer de “puxar” a TV ou o videogame da tomada; mas a verdade é que eles têm razão. Mesmo desligados, os eletrônicos e eletrodomésticos consomem energia elétrica, mesmo sem estar em atividade, para manter suas luzes, timers e outras funções ligadas. Isso obviamente, reflete em sua conta de energia. O pior de tudo é que a TV e o videogame, como dissemos, estão longe de serem os únicos vilões no consumo de energia em sua casa. Nem mesmo seu carregador de celular está livre desse problema e pode subir sua conta em até 10%, caso você o deixe conectado à tomada mesmo fora de uso. É assim também com o computador, com a cafeteira, com o micro-ondas e com inúmeros outros aparelhos que a gente ama deixar na tomada, só para ver aquela luzinha de stand-by acesa, sabe? Mas, o mais chocante mesmo é a quantidade de energia que eles podem consumir! Veja os 10 aparelhos: 1. Computador Seja no escritório, seja em casa, a verdade é que todo mundo tem preguiça de desconectar o computador de mesa da tomada. Não é mesmo? O problema é que, mesmo não estando completamente ligado, o desktop consome energia elétrica: em repouso, por exemplo, ele consome até 21W por hora. Em ação, esse consumo passa para 80W por hora, o suficiente para manter quatro lâmpadas fluorescentes ligadas durante todo o dia. 2. Videogame Outro dos aparelhos que parecem inocentes é o videogame, no entanto, o consumo de energia elétrica desse tipo de eletrônico é alto. Em funcionamento, eles consomem até 23W por hora e, desligados, mas conectados à tomada, eles puxam 1W por hora! 3. Aparelho de som Sim, essa é uma “espécie em extinção” entre os aparelhos domésticos, mas tem gente que ainda o utiliza e, claro, o deixa ligado constantemente à tomada. Aliás, se estiver desligado, mas plugado, ele consome até 15 W por hora. Isso faz com que ele consuma até 20% mais energia elétrica se passar uma hora desligado, mas plugado, que se passar uma hora ligado em volume baixo. 4. Notebook Este é um dos aparelhos mais utilizados da lista e, por isso, um dos mais preocupantes. Isso porque, se você deixá-lo ligado à tomada, mesmo desligado, o consumo de energia elétrica é muito alto: mais de 15W por hora. 5. Telefone sem fio Este é meio complicado de tirar da tomada, mas, na verdade, ele consome bastante energia elétrica. Ao todo, são 3W por hora, durante todo o tempo que ele permanece conectado, mesmo sem estar em operação. 6. Micro-ondas Sabe quando você não está usando o micro-ondas, mas deixa o timer ligados? Isso é o suficiente para consumir mais de 3W por hora. 7. Televisão Quem, nesse mundo, desliga a TV da tomada? Ninguém faz isso, mas deveria. Mesmo sem mostrar imagem alguma, se estiver com a luz de stand-by ligada, ela está consumindo energia elétrica por causa de seus painéis de luz, sensores e outros recursos. Só para você saber, ela pode consumir até 3W por hora, mesmo desligada. 8. Carregador de celular Confesse, você também deixa o carregador do celular ligado na tomada, mesmo quando não está carregando o celular, não é mesmo? Isso pode não parecer nada, mas faz diferença na conta de energia no final do mês, já que o consumo médio de um carregador é de 0,26W por hora quando não está em uso e de 1W a 5W por hora, mesmo quando um aparelho totalmente carregado está ligado nele. 9. Decodificador de TV a cabo E, se ninguém desliga a TV, o que dizer do decodificador da TV a cabo? Embora seja ótimo só ter que pegar o controle na hora de assistir seu programa favorito, se você fizer um esforço a mais e só ligar este aparelho na tomada neste momento, você vai impedir que ele consuma de 6,5 W a 14 W por hora. 10. Cafeteira Sim, manter seu cafezinho quente custa dinheiro. A cafeteira elétrica, por exemplo, consome 1W por hora só de ficar com o cabo de energia conectado na tomada. Fonte: Segredos do Mundo

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Bolsonaro desdenhou da Coronavac (Vídeo)

17 de janeiro de 2021, 19:47

Ainda em novembro, quando o governador João Doria se empenhava na importação dos antídotos contra a Covid, o mandatário fazia chacota do governador paulista, dizendo em live que não iria comprar “a vacina chinesa do Doria” (Foto: Reprodução)

“Quem desdenha quer comprar”. Esse velho ditado popular nunca foi tão apropriado. O negacionista Jair Bolsonaro passou o tempo todo tripudiando a Coronavac, a vacina de origem chinesa produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo. Mas agora, quando a Anvisa deve liberar seu uso, o presidente exige que todas as seis milhões de doses do imunizante estocadas em São Paulo sejam enviadas com urgência ao Ministério da Saúde para que possam ser utilizadas na campanha nacional de imunização sob a batuta do general do caos, Eduardo Pazuello. Ainda em novembro, quando o governador João Doria se empenhava na importação dos antídotos contra a Covid, o mandatário fazia chacota do governador paulista, dizendo em live que não iria comprar “a vacina chinesa do Doria”. Debochando do governador paulista, falou claramente; “Ninguém vai tomar tua vacina na marra, não. Procura outro. Eu não vou comprar tua vacina, não. Procura outro para pagar tua vacina”, conforme vídeo em que ele abordou o assunto conforme íntegra abaixo. Chegou a obrigar Pazuello a cancelar um primeiro contrato de compra da vacina do Butantan, o que foi feito pelo ministro da Saúde, explicando que o presidente mandava e ele obedecia. Só agora, ao expor publicamente seu fracasso na importação da vacina da AstraZeneca da Índia é que o governo federal exige que o medicamento do Butantan seja todo despachado para Brasilia. Doria, no entanto, quer enviar 4,5 milhões de doses a Brasília e ficar com 1,5 milhão restantes para iniciar a vacinação de 45 milhões de paulistas já a partir desta segunda-feira. [video width="720" height="410" mp4="https://noticialimpa.com.br/wp-content/uploads/2021/01/VID-20210117-WA0166.mp4"][/video]

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Enfermeira Mônica Calazans de São Paulo é a 1ª vacinada contra covid-19 no Brasil

17 de janeiro de 2021, 16:21

Mônica é negra, moradora de Itaquera (zona leste), com perfil de alto risco para complicações da covid-19. Ela é obesa, hipertensa e diabética (Foto: AMANDA PEROBELLI/REUTERS)

Mônica Calazans, enfermeira de 54 anos, há oito meses na linha de frente do combate ao coronavírus no Hospital Emílio Ribas, foi há pouco a primeira brasileira a receber uma dose da vacina Coronavac, logo após Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar o uso emergencial da vacina contra covid-19. Mônica é negra, moradora de Itaquera (zona leste), com perfil de alto risco para complicações da covid-19. Ela é obesa, hipertensa e diabética  

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