Estudo indica pico de covid nesta semana e estabilidade em julho, com 370 mil casos

19 de maio de 2020, 08:20

O Brasil registrou 674 mortes em 24 horas e já tem, ao todo, 16.792 vítimas da covid-19, conforme atualização feita ontem pelo Ministério da Saúde. (Foto: Reprodução)

O esperado pico da pandemia de covid-19 deve ocorrer nesta semana, no Brasil, de acordo com um modelo matemático feito por pesquisadores da Coppe/UFRJ, Marinha do Brasil e Universidade de Bordeaux, na França. Ainda segundo o modelo, o número de registros deve começar a se estabilizar no fim do mês de julho, quando alcançar um patamar de 370 mil. Este número pode chegar a 1 milhão, se forem levados em consideração os casos não reportados. A projeção foi feita especialmente para o Estadão e tem por base o quadro atual de isolamento social, medidas de higiene e capacidade de testagem. Ou seja, se tudo continuar como está, alcançaremos a fase de platô da pandemia daqui a mais ou menos um mês. Entretanto, frisam os cientistas, o mais provável é que as medidas de distanciamento sejam relaxadas e o número de testes realizados aumente, o que deve empurrar um pouco para frente a estabilização da doença e ampliar ainda mais o número de casos da infecção. “Depois do pico, o número de casos acumulados continua crescendo, ele não para de crescer, mas o País vai reportando cada vez menos casos, e a curva começa a mostrar uma tendência de queda”, explica o pesquisador Renato Cotta, professor titular da Coppe/UFRJ e consultor técnico da Marinha do Brasil. “Se tivéssemos o cenário de hoje congelado, chegaríamos ao dia 150 da pandemia, em 18 de julho, com 368 mil casos.” O modelo não calcula o número de mortes, mas a mortalidade da atual pandemia no Brasil está em 6,7% - o que nos levaria a um total de pelo menos 25 mil mortes até o fim de julho. Ocorre que há muitas variáveis em jogo e, por isso, os cientistas são sempre muito cautelosos com as previsões. O número oficial de casos depende diretamente da quantidade de testes de diagnóstico disponíveis e pode ter alterações muito significativas, de acordo com as medidas de isolamento adotadas. “A testagem está aumentando, estamos em 3,5 milhões de testes feitos e devemos chegar a 10 milhões nas próximas semanas”, diz Cotta, acrescentando que, com isso, o número de casos reportados forçosamente aumentará. “Além disso, há o afrouxamento da quarentena, seja involuntariamente ou por decreto, que vai fazer com que o número de casos aumente.” Os dois movimentos já foram vistos antes nesta pandemia, alterando significativamente a curva, como mostra Cotta. Em um primeiro momento, os números de casos reportados coincidiam com a projeção feita pelo grupo. Depois da Páscoa, quando a quarentena começou a ser relaxada, os números oficiais começaram a aumentar exponencialmente. O movimento se acentuou ainda mais depois que o País começou a testar de forma mais abrangente. “Os dados do Google Mobility mostram que o isolamento foi caindo depois da Páscoa, seja por dificuldade econômica ou social, não importa, mas houve uma afrouxada por parte dos Estados, houve um aumento da circulação de pessoas”, constata Cotta. “Mais para a frente, já no fim de abril, o governo começou a comprar mais testes e passamos rapidamente de 750 mil para 3,5 milhões de testes feitos.” Uma outra ressalva é que o Brasil é um país continental e a doença está em diferentes estágios, dependendo do Estado e, muitas vezes, do município. Balanço nacional  O Brasil registrou 674 mortes em 24 horas e já tem, ao todo, 16.792 vítimas da covid-19, conforme atualização feita ontem pelo Ministério da Saúde. O número de casos confirmados saltou de 241.080 para 254.220. Com os novos registros, o Brasil ultrapassou o Reino Unido em número total de casos confirmados da covid-19 e se tornou o 3.º país no mundo com mais casos acumulados da doença, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins. Até 19h30 desta segunda, o Reino Unido somava 247.706 casos confirmados de covid-19. No fim de semana, o Brasil já havia ultrapassado a Itália e Espanha. O Brasil também é o 6.º na lista de países com mais mortes acumuladas, atrás de EUA (89.874), Reino Unido (34.876), Itália (32.007), Espanha (28.111) e França (27.709

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Os matadouros, espaços de contágio do coronavírus?

18 de maio de 2020, 20:11

Nos EUA, uma série de matadouros foram fechados depois de serem detectados como focos de contágio (Foto: Reprodução)

Os casos da COVID-19 proliferaram nos matadouros de vários países, sem dúvida por causa da concentração de muitas pessoas em um lugar fechado, mas talvez também por causa das condições próprias de frio e ventilação, segundo especialistas.   - Quantos casos? Nos EUA, uma série de matadouros foram fechados depois de serem detectados como focos de contágio. Quatro controladores sanitários morreram por causa da COVID-19.   No final de abril, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimava em 5.000 o número de funcionários infectados nos centros de processamento de carne e aves.   Também foram detectados casos em matadouros no Brasil, na Espanha, na Austrália, na França e na Alemanha.   "Esse grande número de epidemias nas fábricas de processamento de carne em todo o mundo deve ser investigado", explica à AFP a professora Raina MacIntyre, da Universidade australiana de New South Wales. - É por causa da carne? Um estudo publicado em 2015 pela revista Infection Ecology & Epidemiology mostrou que muitos dos dromedários levados ao matadouro em Doha eram portadores de outro coronavírus, o MERS-CoV, que se encontra ativo desde 2012.  Segundo os pesquisadores, esses locais são "vetores para sua circulação e são áreas de alto risco para a exposição humana". Por enquanto, no entanto, esse não é o indício principal para os cientistas, embora eles tenham uma tendência a relacionar a proliferação da COVID-19 nos matadouros ao modo de funcionamento desses locais.  "Não existe uma cadeia comprovada de contágio da carne, na ingestão de carne. Estamos enfrentando um contágio entre os funcionários", disse Laurent Habert, diretor-geral de uma Agência Regional de Saúde da França, em referência a um matadouro francês que registrou casos positivos.  Em âmbito nacional, a Agência Francesa de Segurança Sanitária concluiu que "por enquanto não há evidências científicas mostrando que os animais domésticos (de fazendas e empresas) desempenham um papel" na propagação do vírus.  Esta agência, em princípio, exclui a possibilidade de infectar-se comendo um alimento contaminado, pois o cozimento desativa o vírus, embora admita que "a possibilidade de infecção das vias respiratórias durante a mastigação não pode ser totalmente excluída". - E as condições de trabalho?  A principal explicação considerada pelos especialistas é a convivência de trabalhadores em local confinado e a dificuldade de aplicar medidas de distanciamento social durante o trabalho. "Ter muitos funcionários e fazê-los trabalhar por longos períodos, com muitas oportunidades de transmissão, provavelmente aumentará o risco", disse à AFP o professor Archie Clements, epidemiologista da Universidade Curtin, na Austrália. Paul Auffray, vice-presidente da Federação Francesa de Suínos, afirma à AFP: "Nos matadouros, como em todas as empresas onde há equipes, há uma concentração de pessoas da força produtiva. Mesmo com medidas preventivas, há mais riscos".  "Como esse é um trabalho fisicamente exaustivo, isso pode ser um obstáculo para o uso das máscaras, pois a respiração pode se tornar desconfortável", disse MacIntyre.  A precariedade das condições de trabalho em alguns países também pode ser uma explicação. Na Alemanha, por exemplo, há uma massa de estrangeiros em regime de trabalho temporário, como forma de empregar imigrantes da Europa Oriental, que trabalham em locais nos quais as medidas de higiene são duvidosas.  "Esses trabalhos são estressantes e os funcionários geralmente pertencem a categorias onde o fumo e outros estilos de vida predispõem a doenças respiratórias, tornando possível que eles sejam um grupo de maior risco", de acordo com Clements, que também trabalhava em um matadouro. - É por causa do ar frio e ventilação? Ao mesmo tempo, as condições de trabalho nesses locais "não são tão diferentes da indústria que envolve qualquer trabalho em cadeia", disse à AFP Antoine Flahault, diretora do Instituto de Saúde Global da Universidade de Genebra.  Portanto, os pesquisadores acrescentam outra hipótese "absolutamente possível", segundo Flahault: o frio e a umidade necessários para a preservação da carne e do circuito de ventilação.  Se confirmado, isso pode corroborar as suspeitas de alguns cientistas de que o vírus possa ser transmitido pelo ar por gotículas expiradas pelos pacientes e que fiquem suspensas temporariamente.  "Não percebemos nada significativo sobre se a refrigeração ou o ar-condicionado afetam o contágio", disse Mathieu Pecqueur, diretor geral do sindicato profissional francês Culture Viande, à AFP.

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Opinião: O BPRv completa 20 anos, desde que passou da estrutura de Companhia para Batalhão

18 de maio de 2020, 15:26

Batalhão de Polícia Rodoviária - BPRv  - Ao longo desse tempo, vários foram os avanços na técnica e nos equipamentos, mas a unidade não perdeu sua essência, que foi cuidar de pessoas que transitam nas Rodovias do Estado. São 9.300 km de rodovias, 218 municípios, uma responsabilidade muito grande para cada PM integrante dessa UPE. As missões e demandas, tais como escoltas de autoridades, abordagens de trânsito, combate a transporte clandestino, campanha educacional para o trânsito, policiamento em grandes eventos religiosos e constantes no calendário do Estado, shows, operação verão, combate a extração ilegal de madeira e minerais, tráfico de pessoas e animais, são todas cumpridas com dedicação e esforço. Os parabéns hoje vão pra todos policiais da reserva remunerada que passaram pelo BPRv. Os parabéns hoje vão pra todos da ativa, oficiais e praças que lado a lado, representam a PMBA no " tapete preto" que corta o Estado. 20 anos são poeira nas areias do tempo, mas para nós, são eternidade pois fazemos com profissionalismo e amor a atividade polícial militar. Parabéns BPRv. Vamos em frente!! TC PM CÉSAR CASTROComandante do BPRv

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Jacobina: Em 12 dias, números de casos do coronavírus pula de 2 para 27 no município

18 de maio de 2020, 14:50

O 27º caso de coronavírus acende o sinal de alerta e a população pede medidas mais enérgicas por parte da Prefeitura Municipal para conter a disseminação da pandemia (Foto: Notícia Limpa)

A confirmação do 27º caso confirmado de coronavírus foi recebida com apreensão pela população jacobinense. A velocidade da contaminação, desde o anúncio dos dois primeiros casos notificados oficialmente na cidade, no último dia 6 de maio, já é motivo de preocupação até mesmo para as autoridades de saúde. Jacobina já ocupa o primeiro lugar em número de casos na região noroeste da Bahia, ficando atrás apenas dos municípios de Juazeiro que haviam até o fechamento desta matéria, na tarde desta segunda-feira (18), 48 casos e Curaçá com 29 vítimas, ambos no extremo norte do Estado. Hoje teve início do pagamento da segunda parcela do Auxílio Emergencial de 600 reais. A fila estava pequena na porta da Agência da Caixa, mas era possível ver aglomerações de pessoas que nãos respeitavam o distanciamento social A atualização do Boletim Diário de informações sobre os números do novo coronavírus, emitido pela Secretaria de Saúde nesta segunda-feira, foi motivo de discussão. Até então a autoridade de saúde local informava apenas os casos suspeitos com exames de contraprovas encaminhados para o Laboratório Central do Estado (Lacen), mas a partir de hoje estão sendo revelados os números de todos os testes rápidos realizados, incluindo o de pessoas que tiveram contatos com contaminados e de profissionais de saúde, que são monitorados constantemente . Conforme o último Boletim Informativo Jacobina Contra o Coronavírus, o município tem 27 casos confirmados, 313 casos suspeitos, 280 descartados e 1 óbito. Em nota emitida pela Secretaria Municipal de Saúde, o órgão esclarece as mudanças nas informações dos boletins e as ações do Executivo no sentido de que se faça valer o cumprimento das determinações do último decreto lei ‘para a não propagação da Covid-19’. Entre outras coisas, a nota ressalta: “devido ao crescimento de casos na cidade, intensificamos os serviços de testagens rápidas, priorizando pacientes com sintomas da Covid-19, assim como em pessoas que tiveram contato com vítimas da doença, fazendo com que fossem elevados os números de suspeitas desde o último boletim. Informamos, ainda, que diversas ações foram realizadas no fim de semana, como por exemplo: abordagens a condutores de veículos em barreiras sanitárias, fiscalização no centro comercial, para fazer valer o decreto municipal que dispõe sobre o fechamento do comércio não essencial, realização de testes rápidos com profissionais da Saúde que estão diretamente ligados ao combate do coronavírus e ação in loco da equipe do CEREST, laboratório municipal e UBS de Lages do Batata, os quais são da área de abrangência do povoado do Tombador, realizando testes, distribuindo máscaras na feira livre e orientando a comunidade, entre outras atividades imprescindíveis”.

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STF julga na quarta-feira ações sobre bloqueio do WhatsApp

18 de maio de 2020, 08:56

A decisão da Corte deverá esclarecer se a Justiça pode impedir o funcionamento temporário do aplicativo (Foto: Reprodução)

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar na quarta-feira (20) duas ações que contestam a validade de decisões judiciais que determinaram o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o país. A decisão da Corte deverá esclarecer se a Justiça pode impedir o funcionamento temporário do aplicativo devido à recusa de entrega de informações de usuários investigados por diversos crimes. Em todo o país, magistrados determinam a quebra de sigilo de usuários que são investigados e obrigam o Facebook, que é proprietário do aplicativo, a repassar os dados das conversas com outros usuários à Justiça. No entanto, o aplicativo alega que não pode cumprir a decisão porque as mensagens são criptografadas de ponta-a-ponta, ou seja, não podem ser interceptadas por terceiros e não ficam armazenadas nos sistemas da empresa. Ao receber a resposta negativa do WhatsApp, os juízes acabam determinado o bloqueio do aplicativo, deixando milhões de pessoas sem conexão. As decisões são amparadas no Marco Civil da Internet, aprovado em 2014. Em um dos artigos, a norma obriga o provador responsável a disponibilizar os dados após a decisão judicial. O Ministério Público e a polícia argumentam que o aplicativo é usado para a prática de crimes e os ilícitos devem ser impedidos. As ações que serão julgadas foram protocoladas em 2016 pelo partidos Cidadania e PL. As legendas sustentam que o aplicativo funciona como um meio de comunicação e não pode ser interrompido para todos os usuários. Os processos são relatados pela ministra Rosa Weber e pelo ministro Edson Fachin. Com informações da Agência Brasil

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Anvisa alerta sobre aumento de intoxicação por produtos de limpeza

18 de maio de 2020, 08:53

No que se refere às crianças, foram registrados 1.940 casos, um aumento de 6,01% e de 2,7%, em relação a 2019 e 2018, respectivamente (Foto: Reprodução)

Afim de reduzir os riscos à saúde causados pelo aumento da exposição tóxica por produtos de limpeza no país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou a Nota Técnica (NT) 11/2020, que alerta a população sobre o crescimento dos casos de intoxicação. De acordo com a Anvisa, embora não haja informações que demonstrem o vínculo definitivo entre a exposição e os esforços de higienização e desinfecção para evitar a disseminação da covid-19, parece haver uma associação temporal com o aumento do uso dos produtos. O documento orienta também sobre o uso e o armazenamento adequados dos chamados saneantes domissanitários, ou seja, os saneantes de uso domiciliar que contêm substâncias ou preparações destinadas à higienização e à desinfecção. A nota foi elaborada com base nos dados dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox). “Para se ter uma ideia do crescimento dos casos de intoxicação, de janeiro a abril deste ano os CIATox receberam 1.540 registros de intoxicação devido a produtos de limpeza envolvendo adultos, um aumento equivalente a 23,3%, comparado ao mesmo período de 2019, e de 33,68%, com relação a 2018”, informa a Anvisa.  No que se refere às crianças, foram registrados 1.940 casos, um aumento de 6,01% e de 2,7%, em relação a 2019 e 2018, respectivamente. De acordo com a Agência, os números mostram que os acidentes domésticos envolvendo exposição tóxica a substâncias químicas são mais frequentes com o público infantil e, portanto, há necessidade de dispensar mais cuidados às crianças. 1- Mantenha os produtos de limpeza fora do alcance de crianças e animais. Esses produtos podem atrair a atenção principalmente de crianças pequenas, entre 1 e 5 anos de idade. 2- Evite o armazenamento desses produtos em recipientes diferentes e não etiquetados.  3- Supervisione as crianças, não permitindo que elas acessem os ambientes onde esses produtos são guardados. 4- Não deixe detergentes e produtos de limpeza em geral embaixo da pia ou no chão dos banheiros. 5- Leia e siga as instruções descritas no rótulo de cada produto. 6- Evite a mistura de produtos químicos. 7- Garanta a ventilação quando for manusear um desses produtos destinados à limpeza, higienização e desinfecção. 8- Inutilize as embalagens vazias. Isso porque elas sempre ficam com resíduos, ou seja, restos dos produtos. Jogue fora as embalagens vazias, preferencialmente valendo-se do sistema de coleta seletiva, de modo a separá-las do lixo orgânico. 9- Em caso de emergências toxicológicas, não provoque vômito. Tenha em mãos o número do Centro de Informação e Assistência Toxicológica, o CIATox: 0800-722-6001. *Com informações da Anvisa

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É falso que o número de óbitos no Brasil diminuiu entre 2019 e 2020

18 de maio de 2020, 08:49

(Foto: Reprodução)

Circula nas redes sociais uma publicação, feita pelo deputado estadual do Rio Grande do Sul Ruy Irigaray (PSL-RS), afirmando que o número de mortes no país tenha diminuído entre os meses de abril de 2019 e 2020. No texto, que foi postado no Twitter na última quarta-feira (13), o deputado afirma que “Teve queda no número de mortes no país de 5.468”. Teve queda no número de mortes o país de 5.468” – Deputado estadual Ruy Irigaray (PSL-RS), no Twitter, dia 13 de maio de 2020. (Fonte: Reprodução) Essa informação é falsa. De acordo com o Portal da Transparência do Registro Civil, 100.634 óbitos foram registrados no país em abril de 2019, e 104.900 no mesmo período de 2020. Nesse caso, houve um aumento de 4.266 mortes de um ano para outro, ao contrário da queda de 5.468 compartilhada pelo deputado. O Portal da Transparência do Registro Civil não atualiza os dados em tempo real. Em alguns casos, o prazo entre a data de registro de um óbito e sua inclusão no portal pode ser expandido por até 15 dias, segundo a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que administra o site. Desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus, o site do Registro Civil disponibiliza uma aba específica para dados relacionados à Covid-19, intitulada Painel COVID Registral. No portal, as mortes de 2019 e 2020 estão detalhadas em sete categorias, sendo cinco delas tipos de doenças respiratórias (incluindo Covid-19), e as outras duas causas não identificadas e outras causas. Como os dados de 2020 ainda estão no prazo de serem inseridos no portal, é necessário ter atenção ao compará-los com os dados do ano passado. Segundo o site, 45.138 mortes por doenças respiratórias foram registradas em 2020, enquanto 39.697 foram registradas 2019. Dessa forma, foram no mínimo 5.441 mortes a mais, lembrando que os números ainda podem ser atualizados e a diferença crescer mais ainda.

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Jacobina: Movimentação de pessoas nas ruas e funcionamento da feira livre marcaram o primeiro dia do decreto que impõe isolamento social na cidade (Fotos)

17 de maio de 2020, 11:34

Muitos veículos e pessoas eram vistos circulando pelas ruas na manhã deste sábado, 16. (Foto: Notícia Limpa)

O primeiro dia do novo decreto baixado pela Prefeitura Municipal determinando o fechamento por 8 dias de todos os estabelecimentos comerciais considerados não essenciais foi marcado por desrespeito, muita movimentação em algumas ruas e o funcionamento normal da feira livre da cidade. Próximo do meio dia a movimentação na Feira Livre era considerada tímida Após o município chegar a duas dezenas de infectados e uma morte provocada pela Covid-19 (novo coronavírus) o Executivo local decidiu reeditar o decreto que já havia sido editado em momentos em que não tinha sido notificado nenhum caso da doença. Estão proibidos novamente de funcionar lojas de calçados, roupas e eletrodomésticos, lanchonetes e bares  e autorizados os serviços de distribuição de gás de cozinha e água mineral, além de postos de combustíveis e supermercados. Com exceção dos terminais de auto-atendimento, está proibido também o funcionamento de instituições financeiras. O número de veículos nas ruas e estacionamentos foi considerado grande no primeiro dia do 'decreto do isolamento' Enquanto muitos comerciantes pressionavam a Prefeitura pela manutenção do decreto que flexibilizou e autorizou praticamente todos os serviços funcionarem, boa parte da população, endossada por entidades de classes (não comerciais) e o Ministério Público da Bahia, já previam a chegada do primeiro caso e o aumento de infectados pelo novo coronavírus na cidade por conta da aglomeração de pessoas. Esta loja localizada na Rua Coronel Teixeira (Calçadão), atendia uma pessoa através da calçada Diante do aumento de casos confirmados e o número de mortes em todo o país, principalmente na Bahia, em especial a região de Jacobina, onde já existem registros em praticamente todas as cidades, a população não esconde o medo da pandemia da Covid-19, fato constatado através dos depoimentos feitos através da imprensa e das redes sociais. Mas, ao mesmo tempo em que muitos temem a contaminação, outros insistem em ir de encontro ao que determina as autoridades de saúde de todo o mundo e desprezam o isolamento e o distanciamento social.         Em Jacobina, a MAF Escave, empresa responsável pela execução da obra de esgotamento sanitário em parte da cidade, assim como fez durante outros decretos, continua expondo seus trabalhadores ao risco de uma infecção pelo coronavírus. No final da manhã deste sábado, 16, o Notícia Limpa flagrou uma frente de serviço da contratada do Governo da Bahia trabalhando normalmente. Em grupo, foi possível ver que os funcionários tinham contatos físicos constantemente . “O serviço de esgotamento sanitário e distribuição de água são considerados serviços essenciais em alguns estados e serviços, mas o ‘serviço de construção de uma nova rede de esgoto’ não é essencial e deve, como outras áreas, respeitar a determinação do isolamento social”, ressaltou um advogado que pediu para não ser identificado.    

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8 em cada 10 professores não se sentem aptos a aulas online

17 de maio de 2020, 10:12

É o que mostra pesquisa do Instituto Península, à qual o 'Estadão' teve acesso com exclusividade. Quase 90% deles informaram nunca ter tido experiência com ensino a distância e 55% não ter recebido treinamento para atuar (Foto: Reprodução)

Quase dois meses depois de as escolas fecharem no País todo por causa da pandemia do coronavírus, 83% dos professores não estão preparados para ensinar online. E são eles que dizem isso, em pesquisa realizada pelo Instituto Península, à qual o Estadão teve acesso. Os docentes de redes públicas e particulares ainda se declaram ansiosos e nada realizados com o trabalho no momento atual. Estudos internacionais e experiências em países que são considerados exemplos de educação mostram que o professor é fator determinante para o ganho de aprendizagem do aluno, principalmente para os mais vulneráveis. Em tempos de isolamento, a importância aumenta, já que muitas vezes o profissional é o único vínculo com a escola. Quase 90% dos docentes informaram na pesquisa que nunca tinham tido qualquer experiência com um ensino a distância e 55% que não receberam, até agora, suporte ou treinamento para atuar de maneira não presencial. Sem orientação clara, os profissionais têm criado as próprias atividades. Não é à toa que 83% afirmaram se comunicar pelo WhatsApp com as famílias, em vez de usar ferramentas pedagógicas das escolas ou redes. "Enquanto uma série de profissionais no meio de uma pandemia está fazendo seu trabalho de casa e já é difícil, o professor ainda está tendo de se reinventar completamente", diz a diretora executiva do Instituto Península, Heloisa Morel. "Imagine a sobrecarga e o estresse." Desde meados de março, quando as aulas foram paralisadas, as secretarias de Educação têm oferecido programas a distância, alguns pela TV, e feito parcerias para usar ferramentas online. "Mas é preciso uma organização maior para que o professor entenda o que ele tem de fazer." A professora Márcia Cristina Amorim Chagas, de 50 anos, decidiu gravar vídeos com o celular no sítio onde mora em Itapecerica da Serra. É a filha de 17 anos que faz as filmagens, "quando está de bom humor", brinca. Em um deles, Márcia teve a ideia de mostrar aos alunos como as cinzas das queimadas podem ajudar a adubar a terra para plantar cebolinha. Depois, o material vai sempre por WhatsApp para os pais das crianças. Márcia ainda pede que os alunos escrevam ou gravem em áudio o que aprenderam. "Uso o meu celular, com a minha internet, que às vezes não funciona, e meu computador que paguei durante dois anos", diz ela, que dá aulas para 4º e 5º ano em uma escola estadual na Vila Madalena, zona oeste. "Eu trabalho numa escola integral e tive alguma formação em tecnologia, mas para o que estamos precisando agora, o que aprendi foi mínimo." "Mesmo eu que trabalho numa escola integral e tive alguma formação em tecnologia, para o que estamos precisando agora, o que aprendi foi mínimo." A professora diz que ainda não conseguiu usar o Centro de Mídias com suas turmas, plataforma criada pelo governo do Estado para o ensino remoto durante a pandemia. Na rede particular, o WhatsApp é menos comum e 56% disseram usar o aplicativo de mensagens para se comunicar com o aluno. Mais frequente é a comunicação por meio de plataformas da escola. Mesmo assim, o sentimento de despreparo diante do desafio de ensinar online é o mesmo. "As coisas foram impostas de um dia para o outro, com o isolamento. Ninguém teve tempo de se preparar", diz a professora de ensino fundamental de uma escola particular de elite da capital, que pediu para seu nome não ser divulgado. Ela dá aulas para a fase de alfabetização e passou a criar jogos em aplicativos, com quebra-cabeça e localização de palavras, para seus alunos. "Estamos fazendo o melhor possível, mas não é nem de longe o que a gente entende por educação. Isso é bastante angustiante." A presidente executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, diz que poucas secretarias de Educação ou mesmo escolas particulares no País deram formação ou infraestrutura para professores em aulas não presenciais. A maioria dos profissionais tem usado seus próprios computadores, Wi-Fi ou celulares. "Não há preparação para aulas a distância e que são muito diferentes das presenciais. Não é intuitivo saber o que fazer online para assegurar a aprendizagem dos alunos", diz. Saúde mental prejudicada A pesquisa ainda mostra que o cenário inclui uma saúde mental já prejudicada do professor. Quase 70% deles se disseram ansiosos e só 3%, realizados. E a maioria (75,2%) relatou que não recebeu até agora nenhum apoio emocional da escola em que trabalha. Mesmo em redes particulares, as equipes costumam se reunir online para discutir as abordagens pedagógicas durante a pandemia, mas raramente há grupos com psicólogos para que os professores possam expor o que sentem. Em documento divulgado pelo Todos pela Educação na semana passada, o impacto emocional em professores foi um dos pontos principais apontados para que as escolas se preocupem na volta às aulas. O grupo de especialistas que analisou 43 pesquisas sobre momentos semelhantes ao atual, como desastres e guerras, diz que o suporte psicológico para professores é crucial porque, além de serem diretamente impactados pela crise, precisarão atuar na minimização dos efeitos sentidos pelos alunos. A pesquisa "Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios do coronavírus no Brasil", do Instituto Península, está ouvindo os profissionais da Educação desde março e continuará até o fim da crise. Participaram nesta etapa 7.734 professores de escolas públicas e particulares do País, entre os dias 13 de abril e 14 de maio. 'Pais estão dando mais valor à nossa profissão', conta professora A professora Fabiane Bandeira Viana, que dá aulas em uma escola municipal de Manaus, no Amazonas, descobriu um jeito de seus alunos, de 5 anos, conseguirem fazer atividades remotas. Como eles não têm impressoras, ela escreve em um caderno a lição, fotografa e manda pelo WhatsApp para os pais, que copiam para os cadernos dos filhos. Depois que as crianças realizam a tarefa, a família tira outra foto e manda de volta. "Nem todos respondem todo dia, às vezes um liga e avisa que não mandou porque ficou sem crédito no celular", conta. A professora nunca tinha dado aulas online e agora já sabe editar vídeos para mandar aos alunos. "Aprendi com umas blogueiras, coloco carinhas, música." Ela diz que sofre de ansiedade e medo de se contaminar com a covid-19, mas vê um lado bom. "Os pais estão dando mais valor à nossa profissão, estão vendo que não é fácil educar."

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17 de maio: Dia Internacional contra a Homofobia

17 de maio de 2020, 10:03

No Brasil, esta data está incluída no calendário oficial do país desde 2010 (Foto: Reprodução)

O Dia Internacional Contra a Homofobia é celebrado anualmente em 17 de maio. Também conhecido como “Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia”, esta data visa conscientizar a população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros. A homofobia consiste no ódio e repulsa por homossexuais, atitude esta que deve ser combatida para que possamos formar uma sociedade que esteja baseada na tolerância e respeito ao próximo, independente da sua orientação sexual. Ainda existe um grande preconceito contra os homossexuais na maioria das sociedades que, infelizmente, se reflete em atos desumanos de violência extrema contra esses indivíduos. Nesta data, são organizadas diversas atividades que promovem e apoiam a igualdade de direitos dos homossexuais e demais pessoas que se encaixam na comunidade LGBT. Vale ressaltar que o objetivo desta data é debater os mais variados tipos de preconceitos contra as diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, além de gerar o desenvolvimento de uma conscientização civil sobre a importância da criminalização da homofobia. Origem do Dia Internacional Contra a Homofobia Dia Internacional Contra a Homofobia (International Day Against Homophobia, em inglês) é comemorado em 17 de maio em memória à data em que o termo “homossexualismo” passou a ser desconsiderado, e a homossexualidade foi excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 17 de maio de 1990. No Brasil, esta data está incluída no calendário oficial do país desde 2010, de acordo com o Decreto de 4 de junho desse ano.

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Cães farejadores começam a ser testados para detectar pessoas com coronavírus pelo cheiro

17 de maio de 2020, 09:53

Cães farejadores já são capazes de detectar odores de pessoas com algumas doenças, como certos tipos de câncer, malária e doença de Parkinson (Foto: Reprodução)

Cães farejadores já são capazes de detectar odores de pessoas com algumas doenças, como certos tipos de câncer, malária e doença de Parkinson. Agora, eles foram treinados para detectar pessoas com covid-19 pela instituição de caridade Medical Detection Dogs (Cães de Detecção Médica, em inglês) e começaram a ser testados contra o coronavírus.   A primeira fase dos testes, que estão sendo feitos no Reino Unido, também tem a participação da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres e da Universidade de Durham. O projeto também recebe financiamento do governo britânico. O ministro da Inovação, Lord Bethell, disse esperar que os cães possam fornecer "resultados rápidos" como parte da estratégia mais ampla de testes do governo. O teste vai verificar se os cães farejadores — labradores e cocker spaniels — podem detectar o vírus em humanos a partir de amostras de odor antes que os sintomas apareçam. Ele estabelecerá se os chamados cães de bio-detecção, que podem rastrear até 250 pessoas por hora, podem ser usados ​​como uma nova medida de alerta precoce para detectar a covid-19 no futuro. A primeira fase envolverá a equipe do NHS (o sistema público de saúde do Reino Unido) nos hospitais de Londres coletando amostras de odores dos infectados com coronavírus e dos que não foram infectados. As amostras de hálito e odor corporal podem vir de várias fontes, incluindo máscaras faciais usadas. Seis cães - Norman, Digby, Storm, Star, Jasper e Asher - passarão por treinamento para identificar o vírus a partir das amostras. A instituição disse que o treinamento pode levar de seis a oito semanas. Estrada e aeroportos Após uma fase inicial de teste de três meses, o governo decidirá onde acredita que os cães serão mais úteis. Uma possibilidade é que eles possam ser usados ​​em pontos de entrada no país, como aeroportos, para detectar pessoas possivelmente contaminadas com o coronavírus. Os cães também poderiam ser usados ​​em centros de testes, como outra forma de triagem. Mais de 10 anos de pesquisa coletada pela Medical Detection Dogs mostraram que os cães podem ser treinados para cheirar o odor de doenças com a diluição equivalente a uma colher de chá de açúcar em duas piscinas olímpicas. Claire Guest, co-fundadora e diretora executiva da instituição, disse que "tem certeza de que nossos cães serão capazes de encontrar o odor da covid-19". Se tudo der certo, os cães passarão para uma segunda fase. "O segundo teste será prático, com pessoas. Depois esperamos trabalhar com outras agências para treinar mais cães para o mesmo trabalho", diz ela. Os cães foram treinados anteriormente para detectar a malária a partir de "amostras de odores nos pés" — meias de nylon usadas por crianças aparentemente saudáveis ​​na Gâmbia.  Os cães sendo testados são labradores e cocker spaniels "Nosso trabalho anterior mostrou que a malária tem um odor característico e treinamos com sucesso os cães farejadores médicos para reconhecer pessoas doentes com precisão", diz James Logan, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres. "Isso, combinado com o conhecimento de que doenças respiratórias podem alterar o odor corporal, nos deixa esperançosos de que os cães também possam detectar a covid-19".

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Bahia: Perfis oficiais do Governo recebem denúncias de fake news durante pandemia e fortalecem transparência

16 de maio de 2020, 18:53

André Curvello (Foto: Elói Corrêa/GOVBA)

O enfrentamento ao flagelo das fake news ganhou um reforço na Bahia. O Governo do Estado colocou à disposição da população todos os seus canais de comunicação, a fim de que as pessoas possam tirar dúvidas sobre informações ou mesmo denunciar notícias falsas disseminadas nas redes sociais e até na imprensa. As fake news também podem ser denunciadas através do Whatsapp (71) 9 9646-4095 ou pelo site www.bahiacontraofake.com.br. A medida é parte do esforço do Governo de garantir à população o acesso à informação, com qualidade e segurança. De acordo com o secretário estadual de Comunicação, André Curvello, a medida foi adotada após reunião com os demais secretários de Comunicação do Nordeste, uma vez que a região tem sido alvo constante de falseadores da verdade. Diversas iniciativas semelhantes estão sendo adotadas, inclusive com edição de leis e normas para punição dos propagadores de materiais do tipo. Na Bahia, outra ação foi o encaminhamento à Assembleia Legislativa de um projeto de lei visando tipificar a conduta criminosa, a fim de coibir esse fenômeno. O projeto foi elaborado pela Secretaria de Comunicação do Estado (Secom). As denúncias vão refletir em um relatório, que será encaminhado à CPI das Fake News e ao Supremo Tribunal Federal, que já instaurou inquérito sobre o tema. André Curvello lembra que até ministros do STF já foram vítimas de notícias falsas com objetivo de atingir a honra dos membros da mais alta Corte da Justiça. O secretário citou um estudo que aponta que entre 30% e 40% do tempo dos órgãos oficiais de comunicação são destinados a desmentir notícias falsas. Outros dados revelam um valor estimado em R$ 5 milhões mensais que são injetados para abastecer a milícia digital que produz e dissemina fake news no país. Transparência Curvello alerta ainda para o terreno fértil que as fake news encontra na sociedade, que não desenvolveu o hábito de apenas compartilhar informação que saiba ser verdadeira. “Peço que as pessoas pensem antes de compartilhar qualquer informação no Whatsapp, porque há vidas em jogo, reputações e instituições que são prejudicadas apenas pela disseminação de informações falsas”. Ele destacou que a Secretaria de Comunicação tem feito um grande esforço para manter todos os veículos de comunicação abastecidos com o máximo de informações seguras, mas tudo baseado na transparência. “Nossa equipe está em campo, no dia a dia, garantindo que a informação chegue a todos os locais, com qualidade. Trabalhamos no sentido de levar a melhor informação, com responsabilidade e transparência, a todos os baianos, sob orientação do governador Rui Costa”, disse Curvello. Foto: Elói Corrêa/GOVBA

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