Três em cada dez pedidos de auxílio emergencial precisam de revisão

23 de abril de 2020, 11:17

Esse grupo, que deverá passar por revisão dos dados, representa um universo de 11,6 milhões de informais, MEIs (microeempreendedores individuais) e contribuintes individuais do INSS (Foto: Reprodução)

A Dataprev (empresa de tecnologia do governo federal) encerrou a análise do primeiro lote de informais inscritos para receber o auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal. Ao todo, foram analisados 32 milhões de cadastros. Do total, apenas 47,5%, ou seja, menos da metade, atende a todas as regras para ter o auxílio. Três entre dez necessitam de uma revisão de dados do cadastro feito por meio do aplicativo Caixa | Auxílio Emergencial e pelo site auxilio.caixa.gov.br. Esse grupo, que deverá passar por revisão dos dados, representa um universo de 11,6 milhões de informais, MEIs (microeempreendedores individuais) e contribuintes individuais do INSS que se inscreveram entre os dias 7 e 10 de abril. Há ainda um grupo de 1,7 milhão que deverá passar por uma processamento adicional dos dados, dada a complexidade do cruzamento que deve ser feito para liberar o benefício. Ao final, apenas 3,5 milhões de informais não atenderam às regras para ter o auxílio e ficarão sem a grana, o que representa 10,94%, ou um em cada dez inscritos no primeiro lote. Em nota, a Dataprev detalhou como foi feita a checagem dos dados. "No período de análise, foi necessária a divisão dos dados em lotes de envio à Caixa devido à complexidade do cruzamento de informações dos brasileiros diante dos diversos cenários apresentados com os normativos legais", diz a nota. Não há data exata para o pagamento dos valores, pois a Caixa não divulgou novo calendário. Nesta quarta (22), o Ministério da Cidadania informou que não há grana para pagar a segunda parcela, que começaria a ser distribuída nesta quinta (23). PEDIDOS EM ANÁLISE Segundo a Dataprev, com a finalização das análises e o envio de dados para a Caixa Econômica Federal, o banco deverá informar aos inscritos se o pedido foi aprovado ou reprovado. Quem tiver o benefício negado poderá recorrer. Para quem está precisando dos R$ 600 porque não pode trabalhar na pandemia do coronavírus, a espera é angustiante. É o caso da diarista Sandra Regina Antônio Vieira, 56 anos. Ela se inscreveu no primeiro dia, 7 de abril, e, até agora, não teve resposta. "Não posso fazer faxina, pois não dá mais para ir na casa de ninguém. A gente fica sem uma resposta e isso é triste. Disseram que, na terça sairia resposta, chegou quarta e nada."O filho dela, Cesar Antônio Vieira, 21, também se inscreveu no dia 7 e espera resposta. Ele estava fazendo bicos em uma loja de tecnologia, trabalhando no conserto de celulares, mas como o local fechou com a pandemia de coronavírus, ficou sem emprego. A revisora Luciana Silva Lopes de Mendonça, 41, diz que apenas quer uma resposta. Segundo ela, que também se inscreveu no dia 7 de abril, ficar com o benefício "em análise" por tanto tempo é angustiante. "Eu esperava ao menos uma resposta, para saber se foi aprovado ou não." NOVO LOTE A Dataprev informa ainda que já deu início à análise de mais um lote de pedidos de benefício, desta vez para inscritos entre 11 e 17 de abril. Os dados foram repassados à empresa de tecnologia no sábado (18) e a conclusão deve ocorrer até sexta-feira (24). Ao todo, são mais 7 milhões de inscrições para ter o auxílio de R$ 600. Os dados mostram que o governo já possui 45,2 milhões de brasileiros com os CPFs considerados elegíveis, homologados e enviado à Caixa para verificação final e pagamento, o que inclui informais e inscritos no CadÚnico.  

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OMS: América Latina vai atravessar o pior momento da pandemia

23 de abril de 2020, 11:01

Morales recomendou que os países expandam suas capacidades de detecção de vírus nos níveis nacional e local (Foto: Reprodução)

A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou na quarta-feira (22) que a América Latina está prestes a experimentar o pior momento da pandemia de coronavírus e que os países da região devem expandir suas capacidades de detecção de vírus. "O epicentro da epidemia está se mudando da Europa para as Américas, o que nos deu tempo para nos preparar para o que está por vir", disse Cristian Morales, representante no México da OMS e da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), em uma entrevista coletiva virtual. "O que não é tão positivo e que não podemos esquecer é que estamos prestes a experimentar o pior momento da epidemia na região e no México", acrescentou. Morales recomendou que os países expandam suas capacidades de detecção de vírus nos níveis nacional e local, além de manter o distanciamento social.Até esta quarta, a América Latina tem 114.729 casos confirmados da Covid-19 e 5.731 mortes.

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População de Petrolina e Juazeiro contam com delivery de produtos da agricultura familiar

22 de abril de 2020, 17:38

A divulgação e as vendas estão sendo feitas pelas redes sociais da Central, como o Instagram - @centraldacaatinga - e grupos de WhatsApp, por meio de contatos de vários clientes (Foto: Ascom/SDR)

A Central de Comercialização das Cooperativas da Caatinga - Central da Caatinga, com sede no município de Juazeiro, passou a adotar o sistema delivery para escoar diversos itens produzidos por cooperativas de agricultores familiares e da economia solidária, a exemplo dos doces, geleias, compotas, cacau em pó, mel, azeites, farinhas e biscoitos, entre outros. As entregas são realizadas nas sedes dos municípios de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). A divulgação e as vendas estão sendo feitas pelas redes sociais da Central, como o Instagram - @centraldacaatinga - e grupos de WhatsApp, por meio de contatos de vários clientes. A ação conta com o apoio e a participação de toda a equipe da Central. Além das entregas nas residências, quem prefere pode agendar e retirar os pedidos, já separados, na loja, localizada na Rua Aprígio Duarte Filho, número 01, Centro, Juazeiro. Para mais informações, o contato pode ser feito pelo telefone (74) 99902 0303 ou mensagem para centralcomerc.caatinga@gmail.com. "O formato delivery, que já era um dos objetos da Central, foi o que a gente adotou para a comercialização dos produtos neste momento. Introduzimos também, para complementar a cesta, frutas, legumes, hortaliças e verduras, produzidos por agricultores familiares da região", destacou Adilson Santos, presidente da Central da Caatinga. A Central desempenha um importante papel na produção familiar por meio do processo de formação política voltada para a convivência com o Semiárido. Ela promove e comercializa mais de 320 produtos da agricultura familiar, orgânicos e agroecológicos, das cooperativas filiadas, visando ao fortalecimento da economia solidária e da sociobiodiversidade brasileira. Produtos como mel, suco, derivados do leite, derivados da mandioca, derivados de milho, derivados do licuri, castanha, cachaça, granola, tempero, biscoito, carnes de caprino e ovino, doce, geleia, chocolate, café, azeite, óleo, açúcar mascavo são alguns dos itens disponíveis no catálogo da Central, oriundos de 9 cooperativas filiadas e 25 grupos informais e associações. Os empreendimentos filiados são dos municípios de Juazeiro, Casa Nova, Sento Sé, Remanso, Monte Santo, Capim Grosso, Tucano, Manuel Vitorino, Uauá, Canudos, Sobradinho, além de parceria com a Central do Serrado Brasília.  Alianças produtivas A Central da Caatinga possui atualmente uma rede aproximadamente 2.500 famílias filiadas a empreendimentos da agricultura familiar e economia solidária. É uma das organizações selecionadas pelo Edital de Aliança Produtiva Territorial do Bahia Produtiva, projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), a partir de acordo de empréstimo entre o Governo da Bahia e o Banco Mundial. Estão sendo investidos recursos da ordem de R$2,1 milhões em ações que visam a gestão comercial, a implementação do plano de comunicação e marketing, serviços de assessoria técnica rural e estruturação da aliança produtiva territorial da ovinocaprinocultura, entre outras.

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Quem tem auxílio emergencial negado pode fazer nova solicitação

22 de abril de 2020, 11:37

Pedido de revisão de análise pode ser feito no aplicativo (Foto: Reprodução)

O cidadão que tiver o auxílio emergencial de R$ 600,00 negado pode agora contestar o resultado da análise e pedir novamente o benefício diretamente pelo aplicativo ou site do programa. A atualização nas plataformas foi feita a partir dessa segunda-feira (20), informou a Caixa Econômica Federal. No aplicativo ou no site, quem receber o aviso de “benefício não aprovado” pode verificar o motivo e fazer uma contestação. Se o aviso for de “dados inconclusivos”, o solicitante pode fazer logo a correção das informações e entrar com nova solicitação, de acordo com a Caixa. A responsável por informar o motivo do auxílio emergencial não ter sido aprovado é a Dataprev, estatal federal de tecnologia que analisa os dados informados pelo solicitante. O resultado é depois homologado pelo Ministério da Cidadania. Para ter direito ao auxílio é preciso atender aos critérios estabelecidos pela legislação, como não ter emprego formal, não receber outro benefício do governo (com exceção do Bolsa Família), não ter renda familiar mensal maior que  R$ 3.135,00 ou R$ 522,50 per capita (por pessoa), entre outros. As condições completas são descritas no site do programa. Segundo a Caixa, responsável pelos pagamentos, as principais inconsistências nos dados informados pelos solicitantes são: • marcação como chefe de família sem indicação de nenhum membro; • falta de inserção da informação de sexo; • inserção incorreta de dados de membro da família, tais como CPF e data de nascimento; • divergência de cadastramento entre membros da mesma família; • inclusão de alguma pessoa da família com indicativo de óbito. CadÚnico Os trabalhadores informais que possuem Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, o CadÚnico, têm sua elegibilidade para receber o auxílio emergencial analisada automaticamente pela Dataprev. Nesse caso, se tiver o auxílio negado mesmo acreditando ter direito ao benefício, o trabalhador também pode recorrer diretamente no aplicativo do auxílio emergencial ou no site do programa, informou a Caixa.(Agência Brasil).    

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País vai para 107º lugar em ranking mundial de liberdade de imprensa

22 de abril de 2020, 10:13

O Brasil perdeu duas posições no ranking mundial (Foto: Reprodução)

AONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) divulgou o ranking de liberdade de imprensa de 2020. Na edição deste ano, o Brasil perdeu duas posições e agora ocupa o 107.º lugar entre os 180 países que compõem a lista.   O continente americano é o que, atrás da Europa, registra as melhores condições para o exercício do jornalismo. "Ainda que os pesos-pesados regionais, os Estados Unidos e o Brasil, tenham se tornado verdadeiros antimodelos." A razão disso, segundo o relatório, está nas ações de dois chefes de Estado eleitos democraticamente: Donald Trump, dos Estados Unidos, e Jair Bolsonaro, no Brasil. Ambos estariam "desmoralizando a imprensa e encorajando o ódio aos jornalistas em seus países". O documento diz que, no caso brasileiro, a queda no ranking "está largamente associada à chegada de Bolsonaro ao poder", pois ele contribuiria com a "deterioração do ambiente em que operam jornalistas, marcado por hostilidade permanente que atravessa a relação do governo com a imprensa". A organização trata ainda do chamado gabinete do ódio, que afirma cercar o presidente e promover ataques em larga escala a jornalistas que fazem revelações sobre políticas do governo. "Desde o início da epidemia de coronavírus, Jair Bolsonaro redobrou seus ataques à imprensa, que ele considera responsável por uma 'histeria' destinada a gerar pânico no País", afirmou a ONG. A organização conclui que o presidente "insulta e ataca sistematicamente alguns dos jornalistas e meios de comunicação mais importantes do País, o que estimula aliados a fazerem o mesmo, alimentando um clima de ódio e desconfiança para com os diferentes atores da informação". O País mantém tendência de queda - em 2019 já havia caído duas posições -, mas permanece a frente de Venezuela (147.ª) e Cuba (171.ª). A metodologia do ranking baseia-se num sistema de pontos que analisa pluralismo, independência, ambiente e autocensura, arcabouço jurídico, transparência e qualidade das infraestruturas de apoio à produção de informações. "Na América Latina, os ataques físicos à profissão costumam ser acompanhados de campanhas de assédio cibernético, ou cyberbullying, realizadas por exércitos de trolls e/ou apoiadores dos regimes autoritários. Esses métodos de censura online estão proliferando perigosamente e são particularmente violentos contra as mulheres jornalistas", afirma a RSF.

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EUA: Hidroxicloroquina não mostra benefício contra covid-19 em estudo

22 de abril de 2020, 10:07

A conclusão ocorreu em uma pesquisa abrangente em hospitais de veteranos dos Estados Unidos, com 368 pacientes (Foto: Reprodução)

Uma pesquisa com hidroxicloroquina - medicamento usado para malária e citado frequentemente pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como um possível tratamento para coronavírus - não mostrou benefícios desse remédio contra a covid-19. A conclusão ocorreu em uma pesquisa abrangente em hospitais de veteranos do país, com 368 pacientes. Houve mais mortes entre aqueles que tomaram a hidroxicloroquina do que entre os que receberam tratamento padrão para a doença, de acordo com os pesquisadores envolvidos na iniciativa. O estudo em âmbito nacional não foi um experimento rigoroso, mas é o mais abrangente até agora a analisar o medicamento, usado sozinho ou acompanhado do antibiótico azitromicina, contra a covid-19. Cerca de 28% dos pacientes que receberam hidroxicloroquina mais o tratamento normal morreram, enquanto as mortes foram de 11% entre aqueles que apenas receberam o tratamento usual. Além disso, cerca de 22% daqueles que receberam hidroxicloroquina e também azitromicina morreram, ma a diferença entre esse grupo e aquele que recebeu tratamento padrão não foi considerada grande o suficiente para descartar outros fatores que podem ter influenciado. A pesquisa foi postada online pelos pesquisadores e submetida para publicação no ao New England Journal of Medicine, mas não foi até agora revisado por outros cientistas. Ela foi financiado por bolsas do Instituto Nacional de Saúde e da Universidade da Virgínia. Fonte: Associated Press.

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Filha de jacobinense e mirangabense, Amanda se forma em medicina em Pernambuco

21 de abril de 2020, 15:56

Amanda foi diplomada no último dia 17, na Universidade Estadual do Pernambuco, em Serra Talhada (Foto: Álbum de família)

A conclusão de um curso universitário é motivo de alegria, de sensação de dever cumprido, de vitória, de efetivação de certezas, de sonhos e de outros inúmeros sentimentos positivos. É uma verdadeira felicidade sem tamanho para quem está concluindo e todos aqueles que estiveram na torcida. É um momento único. Esta realização já faz parte da vida da jovem Amanda Lima Cruz e dos seus familiares, principalmente dos seus pais, o mirangabense Jackson Antônio da Cruz e a jacobinense Gessineide Lima e de sua irmã Iasminie Emanuela. No último dia 17, Amandinha, como é carinhosamente chamada, se formou em Medicina pela Universidade Estadual do Pernambuco. A entrega do diploma aconteceu no campus da universidade na cidade de Serra Talhada, em uma cerimônia reservada por conta da pandemia do coronavírus. Amanda é a filha mais nova do casal jacobinense Jackson e Gessy, que residem atualmente na cidade de Petrolina, neta do pedreiro José Ferreira – Zé Pedreiro (in memorian) e de Dona Antonia Almeida Lima, por parte da sua mãe, e dos mirangabenses (Nuguaçú) Crispiniano Antônio da Cruz (in memorian) e Dona Edinalva Maria da Cruz. “Neste momento de enfrentamento do novo coronavírus, a chegada de mais profissionais na área de saúde é um grande reforço para a luta contra um mal que não escolhe suas vítimas. Seja bem vinda minha sobrinha. Não tenho dúvidas da grande profissional que será, por suas qualidades humanas e de um ser temente à Deus. Boa sorte”, escreveu o seu tio, o jornalista e também jacobinense, Gervásio Lima. Na foto, Amanda posa ladeada por seus pais Jackson e Gessy, sua irmã Iasminie, seu cunhado Felipe Cavalcanti e seus sobrinhos Maria Louise, João Felipe e Antônio Davi

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Jacobina: Para ‘compensar’ os dias que ficou fechado, comércio funciona normalmente no feriado de Tiradentes; sindicato reclama (Fotos)

21 de abril de 2020, 14:47

Alegando seguir MP, instituições que representam a classe empresarial sugeriram abertura do comércio (Foto: Notícia Limpa)

O feriado de Tiradentes nesta terça-feira, 21, teve poucos serviços com alteração em Jacobina. O comércio de rua, que ficou fechado por semanas em função da pandemia do coronavírus, esteve autorizado a abrir. Supermercados, açougues, farmácias, restaurantes e outros serviços também funcionaram normalmente na maior cidade do Território Piemonte da Diamantina. Depois do Decreto do Executivo Municipal que autorizou a reabertura dos estabelecimentos comercias do município, a partir desta segunda-feira, dia 20, a decisão para o funcionamento das lojas em pleno feriado nacional e pandemia de coronavírus, foi motivo de reclamação por parte dos trabalhadores e da corporação que representa a categoria. Em um banner postado em redes sociais, o Sindicato Patronal (Sindipat), a Câmara de Dirigentes lojistas (CDL) e a Associação Comercial e Industrial de Jacobina (Acija), comunicaram o funcionamento do comércio, pautados, segundo as instituições na Medida Provisória 927/2020, que entre outras coisas, reconhece o acordo individual entre empregado e empregador sobre a negociação coletiva e as leis de regência, estabelecendo a possibilidade inclusive de redução de salários e jornadas de trabalho. A movimentação nas lojas lojas que seguiram a orientação dos representantes da classe trabalhista foi tímida Já o Sindicato dos Comerciários de Jacobina e Região contestou tal entendimento. Em nota pública, que foi enviada também para autoridades ligadas a área e à imprensa, o representante dos empregados do comércio “esclarece que a determinação da abertura das lojas e consequentemente o trabalho dos comerciários em pleno feriado nacional vai de encontro ao que determina o acordo coletivo ainda em vigência e que a MP 927 não é instrumento legal hábil a autorizar o funcionamento do comércio no feriado, já que ‘apenas autoriza a antecipação de feriados não religiosos, desde que haja a notificação, por escrito ou meio eletrônico, do empregador para o Empregado, com antecedência de 48 horas prévias e que no caso de aproveitamento de feriados religiosos, dependerá de acordo com o empregado, com manifestação por escrito”. No documento o Sindicato adverte ainda que ‘o empregador que decidiu pelo funcionamento não teria amparo legal, podendo, assim, vir a sofrer as cominações legais decorrentes da legislação trabalhista. A Rua Senador Pedro Lago que nesta segunda-feira (20) apresentava uma grande movimentação, na manhã do feriado de Tiradentes não tinha aglomerações de pessoas Apenas automóveis eram vistos em quantidade também na Rua Caixeiro Viajante, no centro da cidade

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Tiradentes, quem foi, como morreu e porque é considerado um herói nacional?

21 de abril de 2020, 08:52

Tiradentes é considerado um herói brasileiro que lutou pela independência de Minas Gerais do domínio dos portugueses (Foto: Reprodução)

21 de abril, esta data homenageia a figura do herói nacional Joaquim José da Silva Xavier, popularmente conhecido por “Tiradentes” (referência ao seu ofício de dentista). A celebração desta data é importante porque Tiradentes é considerado um herói brasileiro que lutou pela independência de Minas Gerais do domínio dos portugueses. História de TiradentesQuem foi? Tiradentes foi um dentista, comerciante, minerador, militar e ativista político brasileiro, e atuava na época do Brasil Colonial nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Tiradentes foi reconhecido como herói nacional e um mártir da Inconfidência Mineira, quando a República brasileira foi instalada através de um golpe em 15 de novembro de 1889. Um dos primeiros atos do novo governo foi transformar a data em que ele foi executado, 21 de abril, em uma festa cívica a ser celebrada nos quartéis. Tiradentes é considerado um grande líder por ter lutado por seu povo e seus ideais, apesar de ser o mais humilde entre todos os membros do movimento, Tiradentes foi quem assumiu as maiores responsabilidades. Martírio de Tiradentes, óleo sobre tela de Aurélio Figueiredo (1893) Como morreu? Tiradentes foi enforcado e posteriormente esquartejado, no Rio de Janeiro, em 21 de abril de 1792. Partes de seu corpo foram expostos nos principais centros urbanos do Rio de Janeiro e Minas Gerais. A sua casa foi queimada, o terreno salgado e todos os seus bens confiscados. A prisão onde foi encarcerado é a atual sede da Assembleia estadual do Rio de Janeiro e recebe o nome de Palácio Tiradentes. Igualmente, a cidade onde nasceu mudou de nome e passou a se chamar Tiradentes. Origem do Feriado de Tiradentes No ano de 1789, uma parte da população de Minas Gerais fez uma tentativa de revolta separatista contra o domínio dos portugueses no Brasil. Tiradentes foi ativista desse movimento e o único condenado à morte por enforcamento. Por este motivo, as suas ações são reconhecidas como atos heroicos que lhe garantiram o status de importante figura histórica brasileira. O feriado foi estabelecido pela Lei Nº 4.897/1965 durante o governo do presidente Castelo Branco. O nome de Tiradentes está escrito no Panteão da Pátria e da Liberdade Brasileiro (conhecido como o “Livro dos Heróis da Pátria”) desde 21 de abril de 1992. Curiosidade Durante a ditadura militar brasileira (1864-1985), Tiradentes foi retratado como barba e cabelos compridos para se assemelhar a Jesus Cristo. Mas é provável que tivesse a cabeça raspada e o rosto barbeado, como era comum fazer para evitar os piolhos entre os prisioneiros. Fonte: Calendarr.com

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TSE diz que tem condições de manter eleições de outubro

21 de abril de 2020, 08:24

A sede do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em Brasília (DF) (Foto: Reprodução)

O grupo de trabalho criado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para avaliar o impacto da pandemia do coronavírus concluiu nesta 2ª feira (20.abr.2020) que as eleições de outubro devem ser mantidas. O grupo foi criado para responder aos questionamentos sobre a capacidade da Justiça Eleitoral de manter o calendário eleitoral e os procedimentos preparatórios diante das medidas de isolamento. Pela conclusão do grupo, “a Justiça Eleitoral, até o momento, tem condições materiais para a implementação das eleições no corrente ano”. A conclusão foi tomada com base em informações enviadas pelos tribunais regionais eleitorais e setores internos do TSE. Outros encontros semanais serão realizados para reavaliação da situação. O 1º turno será realizado em 4 de outubro. Se necessário, o 2º turno será em 25 do mesmo mês. Cerca de 150 milhões de eleitores estarão aptos a votar para eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país. *com informações da Agência Brasil.

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Popó distribui três toneladas de alimentos por 20 bairros de Salvador

20 de abril de 2020, 16:45

Esta foi uma das formas que o ex-campeão mundial de boxe encontrou para ajudar durante a pandemia do novo coronavírus (Foto: Reprodução)

Acelino Popó Freitas distribuiu três toneladas de alimentos pelas ruas de 20 bairros carentes de Salvador, graças ao leilão feito de seu cinturão mundial, que arrecadou R$ 90 mil. Esta foi uma das formas que o ex-campeão mundial de boxe encontrou para ajudar durante a pandemia do novo coronavírus.  Popó, hoje com 44 anos de idade, fez questão de ficar à frente do projeto e com a ajuda de amigos passou dias fornecendo os produtos de primeira necessidade para centenas de famílias na capital da Bahia. O ex-pugilista foi campeão pela primeira vez em 1999, quando ganhou o cinturão dos superpenas da Organização Mundial de Boxe (OMB). Em 2002, unificou os títulos ao bater o cubano Joel Casamayor. Subiu de categoria e foi campeão dos leves em 2004. Repetiu a dose em 2006.

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Jacobina: Prefeito não renova decreto e comércio é autorizado a funcionar (Fotos)

20 de abril de 2020, 16:10

(Foto: Notícia Limpa)

A cidade de Jacobina amanheceu nesta segunda-feira (20), com todo o seu comércio aberto. Depois de exatos 30 dias após a publicação do seu primeiro Decreto, onde, por medida preventiva, segundo a redação do documento, determinava o fechamento de todos os estabelecimentos comerciais do município, com exceção de serviços considerados essenciais, o prefeito Luciano Pinheiro decidiu por atender a solicitação de empresários e relaxou as medidas de isolamento social que prevêem a contaminação do novo coronavírus. No dia 4 de abril a Secretaria de Saúde chegou a anunciar oficialmente o primeiro caso de Covid-19 no município. Conforme a informação passada pelo próprio chefe do Executivo, a pessoa acometida seria uma jovem de 27, moradora do interior da cidade. Após a confirmação da presença da doença em Jacobina, dois decretos foram publicados (dia 29 de abril e 9 de março), no último, que tinha validade até a meia noite deste domingo (19), as exigências já não eram como nos que o antecederam e boa parte de serviços já estavam liberados. A abertura das lojas do centro comercial de Jacobina está autorizada das 8 às 14 horas, no sistema de ‘turnão’, já nas demais cidades da região, como Miguel Calmon, Piritiba e Capim Grosso o comércio continua fechado. Na Rua Coronel Teixeira (Calçadão), a movimentação não foi tão intensa como nas imediações das agências bancárias A decisão do prefeito de Jacobina é criticada por uma grande parte da população, principalmente dos que preferem acompanhar as orientações das autoridades médicas, principalmente da Organização Mundial de Saúde, que pedem que se obedeça e pratique o isolamento social para frear a velocidade da disseminação do novo coronavírus que já contaminou mais de 2,4 milhões de pessoas e matou mais de 160 mil em todo o mundo. Como tem acontecido desde o anúncio do Auxílio Emergencial, as casas lotéricas concentra um grande número de pessoas em busca do benefício Mas existem também os que elogiaram a determinação da abertura. Os que acreditam que o prefeito teve uma iniciativa positiva alegam que a queda das vendas com o comércio fechado contribuíra para, além do prejuízo econômico, um caos social, pois as pessoas não irão ter como se manter, comprar alimentos, sem a circulação do dinheiro. Para falar sobre o assunto, o Notícia Limpa tentou contato com o prefeito de Jacobina e sua assessoria de comunicação mais não teve êxito Na Rua Senador Pedro Lago a fila para atendimento na Agência da Caixa Econômica chegava no prédio da Prefeitura Municipal  

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