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Marido mata mulher a facadas durante briga por causa de futebol

02 de fevereiro de 2021, 09:53

Foto: Reprodução

A palmeirense Érica Fernandes Ceschini morreu no domingo (31) após ser atacada a facadas pelo marido, de 34 anos, no Parque São Domingos, em São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, o casal teve uma discussão por causa de futebol. As informações são do jornal Extra.

Conforme a polícia, Érica estava comemorando a vitória do clube no fim de semana como campeão da Libertadores, o que teria desagradado o marido corinthiano. Em depoimento à polícia, o homem alegou que foi agredido primeiro pela vítima, que lhe teria golpeado com uma faca. No entanto, ele teria conseguido pegar o objeto, desferindo diversos golpes contra a mulher.

Em nota, a Polícia Militar informou que foi acionada e encontrou a mulher morta caída no chão da cozinha. A perícia da Polícia Civil foi realizada e o caso foi registrado no 33º DP (Pirituba).

Ainda segundo a polícia, o suspeito estava com lesões no abdômen e foi socorrido ao Hospital do Mandaqui, onde permaneceu internado sob escolta policial. Leonardo Ceschini foi autuado por homicídio qualificado. O casal tinha filhos gêmeos pequenos.

Fonte: IstoÉ 

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Amazonas aprova lei que prevê multa de até R$ 10 mil quem divulga notícias falsas sobre pandemias

13 de janeiro de 2021, 09:32

Foto: Reprodução

O governo do Amazonas publicou na semana passada uma lei que pune quem divulgar notícias falsas sobre pandemias e epidemias no Estado. Quem descumprir a determinação pagará multa de R$ 1 mil a R$ 10 mil. O valor arrecadado será revertido para o apoio do tratamento de epidemias no Estado do Amazonas. No âmbito federal, um projeto do deputado federal Ronaldo Carletto (PP-BA) prevê multa para quem cria e divulga fake news relativa à covid-19. Segundo o texto, ainda em tramitação, os valores vão de R$ 500 a R$ 10 mil.

Na semana passada, o Estado teve alta de 66% na média de mortes pela covid-19 em 14 dias e os hospitais ficaram lotados. Famílias de pacientes relatam dificuldades de atendimento e profissionais de saúde reclamaram de estrutura precária e sobrecarga de trabalho.

Na segunda-feira, 4, a gestão Wilson Lima (PSC) determinou o fechamento do comércio após determinação da Justiça, que atendeu a pedido do Ministério Público. São permitidos apenas serviços essenciais, como supermercados e farmácias. O governo amazonense havia tentado fechar lojas no fim do ano, com o objetivo de conter o avanço do novo coronavírus, mas recuou diante de protestos dos comerciantes.

O Estado cogitou reabrir hospitais de campanha, mas Lima sinalizou essa saída como complicada. “Só nesse período da pandemia abrimos 613 leitos. Quantos tem um hospital de campanha? 300? Abrimos dois hospitais de campanha. Quanto tempo levaria para abrir um hospital de campanha? Um mês? 45 dias? De onde viriam os profissionais? Há escassez muito grande no mercado. Teria de tirar profissionais das unidades de saúde para colocar nesse hospital.”

 

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Apresentador do SBT morre aos 49 anos de Covid-19 após minimizar o vírus

11 de janeiro de 2021, 09:44

Foto: Reprodução

Morreu neste domingo (10), o apresentador Stanley Gusman, da TV Alterosa, afiliada do SBT em Minas Gerais, em decorrência de complicações da Covid-19.

O profissional, de 49 anos, estava internado em estado grave desde o final de 2020. O apresentador por diversas vezes minimizou a gravidade do coronavírus durante a apresentação do ‘Alterosa Alerta’.

Imagens de um vídeo que viralizou nas redes sociais, Gusman rebatia as declarações de Alexandre Kalil (PSD), que recomendava que os cidadãos não fossem visitar a família nas festas de fim de ano.

“Eu vou visitar meu pai, vou visitar minha mãe, e não vou matá-los. Eu acho um desrespeito o senhor falar isso em público. Se fosse assim, nós teríamos produzido, em outras circunstâncias, muitos outros problemas”, disse em referência as eleições de 2020.

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Convênio de R$ 6 milhões garante ações de revitalização da Bacia do Rio Salitre

07 de janeiro de 2021, 09:45

Foto: Notícia Limpa

Com investimento de R$ 6 milhões, a Bacia do Rio Salitre, localizada no centro-norte baiano, será beneficiada pelo Programa Nacional de Revitalização de Bacias Hidrográficas. O convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), tem o objetivo de desenvolver, até 2022, ações hidroambientais e sociais para a região, com intervenção direta em Jacobina e Mirangaba, e indireta nos municípios de Juazeiro, Várzea Nova, Ourolândia, Umburanas, Miguel Calmon, Morro do Chapéu e Campo Formoso. 

As intervenções a serem executadas na Bacia do Salitre preveem a implantação de estruturas de controle de processos erosivos; recomposição da vegetação natural; construção de sanitários sustentáveis em comunidades rurais; implantação e/ou recuperação de unidade de beneficiamento de produtos da sociobiodiversidade local; e ações de extensão rural.  

“Vamos ampliar a disponibilidade hídrica, a cobertura florestal, a proteção de nascentes e áreas de recarga, bem como beneficiar comunidades rurais, com saneamento rural e apoio na produção e beneficiamento de produtos locais”, explicou o coordenador do projeto e técnico da Sema, Tiago Brasileiro, lembrando ainda que o próximo passo será se reunir com as Prefeituras Municipais de Jacobina e Mirangaba. 

O secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira destacou que as ações propostas pela parceria visam proteger os recursos hídricos tão escassos na Bacia do Rio Salitre, ao mesmo tempo em que fortalece a produção da sociobiodiversidade das comunidades locais. “As intervenções de preservação, conservação e recuperação dos recursos naturais na região irão melhorar a disponibilidade de água em quantidade e qualidade para os diversos usos, beneficiando principalmente comunidades tradicionais, moradores da zona rural, pequenos agricultores, irrigantes, usuários de recursos hídricos e operadores de sistemas hídricos da região”, completou o secretário.

A assessora técnica da Sema e idealizadora do projeto, Larissa Cayres ressaltou que as ações propostas foram baseadas no Plano de Bacia aprovado pelo Comitê do Salitre.  “A nossa maior satisfação é o fato do projeto espelhar a vontade de toda uma bacia, afinal de contas um plano de bacia e suas ações constantes representam a vontade de todos os segmentos sociais daquela região. Temos a certeza de que a gente propôs aquilo que de fato precisa ser feito”, finalizou. 

Fonte: Tribuna da Bahia 

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Ser humano já consome plástico até na cerveja

21 de dezembro de 2020, 08:41

Foto: Reprodução

Não há como escapar. Está no ar, no açúcar, no sal, na água de torneira, na cerveja gelada. A presença de micropartículas de plásticos já faz parte do cotidiano de qualquer cidadão do mundo. Estima-se que, ao longo de um ano, cada pessoa tenha ingerido algo entre 74 e 121 mil partículas desse material.

Em agosto do ano passado, a Organização Mundial da Saúde divulgou o relatório Microplastics in drinking-water (Microplásticos na água potável), no qual analisa mais de 50 estudos sobre a presença de partículas e fibras plásticas em águas naturais, potáveis e de esgoto. O objetivo do relatório era avaliar os riscos à saúde.

Por enquanto, não há consenso sobre como esse material tem afetado a vida humana. Partículas acima de 150 micrômetros são facilmente excretadas pelo organismo e, assim, não representariam grande risco à saúde. O que se sabe é que temos ingerido essas micropartículas por meio de ingestão e inalação. E comer plástico não parece a melhor das ideias.

Entre os dados consolidados pela organização Oceana estão resultados de uma pesquisa feita no ano passado por cientistas do Departamento de Biologia da Universidade de Victoria, no Canadá, que analisou as quantidades dessas partículas e diversos produtos e substâncias. A água engarrafada aparece no topo da lista daqueles que apresentaram maior presença de microplástico, seguida por cerveja, ar, água de torneira, frutos do mar, açúcar e sal.

Um estudo da Divisão de Gastroenterologia e Hepatologia da Universidade de Medicina de Viena, na Áustria, encontrou partículas de microplásticos em fezes humanas em indivíduos em oito países diferentes: Finlândia, Itália, Japão, Holanda, Polônia, Rússia, Reino Unido e Áustria.

“Todos eles tinham tido contato com comida embalada por plástico e seis haviam comido peixes e frutos do mar durante o período de observação do experimento. Cerca de 95% das fezes continham 20 partículas de microplástico a cada 10 gramas”, afirma o relatório.

Animais

Os dados sobre os prejuízos à vida marinha são bem mais visíveis. Entre 2015 e 2019, foram feitas 29.010 necropsias de aves, répteis e mamíferos marinhos encontrados nas praias das regiões Sul e Sudeste do Brasil.

Desse total, 3.725 animais, entre golfinhos, baleias, aves e répteis, tinham ingerido detritos plásticos. Treze por cento deles tiveram a morte diretamente associada ao consumo desses materiais.

A projeção é de que existam, pelo menos, 5 trilhões de pedaços de plásticos nos mares. A maior parte desse material está dispersa e é formada por pedaços pequenos demais (até um milímetro) para serem coletados por limpezas de praia ou em alto-mar. O material leva centenas de anos para se decompor.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Lewandowski permite que Estados e municípios comprem vacinas autorizadas por outros países

17 de dezembro de 2020, 19:04

Foto: Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou, em caráter liminar, que Estados e municípios possam importar e distribuir vacinas contra a Covid-19 registradas em autoridades sanitárias estrangeiras caso a Anvisa não as autorize em 72 horas.

Na decisão, o ministro autoriza também a compra de qualquer imunizante que venha a ser aprovado em caráter emergencial pelas regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também prevê que os entes federativos possam disponibilizar às populações vacinas previamente aprovadas pela Anvisa no caso de descumprimento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, ou na hipótese de ele não proporcionar cobertura imunológica suficiente contra a doença.

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Dezembro Verde alerta sobre maus-tratos e abandono de animais

13 de dezembro de 2020, 13:36

Foto: Reprodução

Durante todo este mês a campanha Dezembro Verde vai alertar a população sobre as graves consequências do abandono de animais e fomentar a guarda responsável dos bichinhos, geralmente cães e gatos que vagam nas ruas, após serem abandonados por seus tutores. Embora não haja estatísticas oficiais, uma estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que mais de 30 milhões de cães e gatos estejam em situação de abandono no Brasil. A campanha é promovida pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP).

Abandonar ou maltratar animais é crime previsto pela Lei Federal nº 9.605/98. Vale lembrar que uma nova legislação, a Lei Federal nº 14.064/20, sancionada em setembro, aumentou a pena de detenção que era de até um ano para até cinco anos para quem cometer este crime. Além disso, o rito processual passa à vara criminal, não mais ao juizado especial.

“A maioria dos animais abandonados não é resgatada e sofre com fome, doenças, exposição ao tempo, riscos de atropelamento e traumas que interferem em seu bem-estar mental e comportamento”, alerta a médica-veterinária Cristiane Pizzutto, presidente da Comissão Técnica de Bem-estar Animal (CTBEA) do CRMV-SP.

Outra questão grave são os prejuízos à saúde pública. “O abandono impacta diretamente na vida das pessoas, pois animais nas ruas causam acidentes de trânsito, prejudicam o turismo e afetam a saúde pública – devido às doenças que afetam tanto humanos quanto animais”, diz a médica-veterinária Rosangela Gebara, que integra a CTBEA/CRMV-SP.

Abandonos aumentam em dezembro

A escolha deste mês para a campanha está relacionada ao fato de que, neste período do ano, os casos de abandono aumentam de forma expressiva. “Acontece de famílias deixarem seus animais nas ruas, isentando-se da responsabilidade quando vão se ausentar para as viagens de férias e festas de fim de ano”, sinaliza Cristiane.

Segundo Rosangela, “trabalhos internacionais mostram que as principais causas de abandono são, em primeiro lugar, problemas no comportamento dos animais e, em segundo lugar, alterações na rotina de casa – aí entra a questão das viagens e mudanças de endereço.”

Mas, a pandemia também ajudou a aumentar esse número, destaca Rosangela. “Infelizmente soubemos que houve um aumento do número de abandono no início da pandemia, as pessoas ficaram com medo de que os animais pudessem transmitir o coronavírus. Na verdade eles não transmitem, algumas espécies são tão vítimas quanto a gente, podem pegar o coronavírus da gente, mas não transmitem. Mas, por causa de algumas notícias sensacionalistas, as pessoas abandonaram os cães e gatos”

A médica veterinária destaca que atualmente o abandono tem acontecido por questões financeiras, as pessoas estão ficando sem recursos para cuidar dos animais domésticos. “Agora temos visto um maior número de abandono por conta da crise socioeconômica, as pessoas estão mudando de casa, de estado, perdendo seus empregos, e infelizmente isso acaba afetando e muitas pessoas abandonaram os animais por conta desta questão”, lamenta.

Animais nas ruas, sem os devidos cuidados de saúde e higiene, também podem desenvolver as zoonoses, ou seja, doenças infecciosas transmitidas de animais para seres humanos e vice-versa.

“Uma grande quantidade de animais nas rua pode aumentar a incidência de algumas doenças que são transmitidas por vetores, por mosquitos, como a leishmaniose, doenças fúngicas, como é o caso das esporotricose nos gatos e a raiva, apesar que o Brasil tem um ótimo controle da raiva através da vacinação anual. Mas, em países onde não tem essa vacinação e grande animais nas ruas, acabam transmitindo a doença entre eles e às pessoas”, detalha Rosângela.

A veterinária alerta sobre a importância de manter os animais seguros. “É preciso manter a guarda responsável, castrar os animais, mantê-los dentro de casa e nunca abandonar. Se o animal tiver qualquer problema de comportamento ou saúde procure ajuda, mas nunca abandone, porque o abandono causa um extremo sofrimento ao animal. Os animais, principalmente os cães, têm uma cognição de uma criança de três anos. Então imagina pegar uma criança de três anos e abandonar no meio de uma estrada, numa praça, imagina como é o sofrimento psicológico e físico desse animal diante do abandono!”, compara Rosângela.

Em seu papel social, os médicos-veterinários são agentes conscientizadores contra o abandono. Os profissionais devem dar orientação desde o momento da escolha do pet até os cuidados para a saúde e o bem-estar ao longo da vida do animal. “As famílias precisam buscar essas orientações antes e depois da adoção/aquisição do pet”, diz.

Cristiane compartilha desta opinião e enfatiza que “o médico-veterinário pode explicar sobre a lida com os pets no que diz respeito a comportamento e saúde, para ampliar o olhar dos tutores sobre a responsabilidade que é ter um animal de estimação.”

As especialistas recomendam uma reflexão antes de adotar ou comprar um animal doméstico. É importante fazer os seguintes questionamentos:

– Todos na família estão de acordo com a presença do animal?

– O animal terá onde ou com quem ficar quando o tutor for viajar?

– O animal terá um espaço adequado para dormir e brincar?

– O tutor terá tempo para fazer passeios e dar a atenção diária que o animal requer?

– Haverá condições de levar o animal regularmente ao médico-veterinário?

Quem presencia maus tratos com animais e deseja denunciar, deve seguir as seguintes recomendações: reunir todas as provas existentes (como fotos, vídeos, imagens de circuitos de condomínios, áudios) e com o material em mãos, ir até uma delegacia de polícia e registrar o boletim de ocorrência.

Segundo Rosangela, a fiscalização de maus tratos pode ser feita por qualquer cidadão. “Se uma pessoa vir alguém abandonando um animal no meio de uma estrada, essa pessoa pode filmar, fotografar, anotar a placa do carro e acionar de preferência a polícia ambiental. Quem abandonou vai ser indiciado e se for pego em flagrante, cometendo o crime de maus tratos, vai ser investigado e se houver uma denúncia vai ser instaurado um inquérito”.

A veterinária alerta também que, se possível, deve-se tentar resgatar o animal. “É muito importante também tentar salvar esse animal, se ele for abandonado no meio da estrada, tentar resgatar, quando é uma estrada que tem uma concessionária, avisar onde foi avistado esse animal, pois eles são extremamente vulneráveis, muitos são atropelados e acabam acontecendo muitos acidentes graves, até fatais, com pessoas que tentam desviar desses animais nas estradas”, finaliza.

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Salta para 36 o número de notificações de Doença de Haff na Bahia, veja os sintomas

09 de dezembro de 2020, 09:37

Foto: Reprodução

As notificações de Doença de Haff na Bahia subiram de três, em agosto, para um total de 36 ocorrências até a última semana de novembro. Deste quantitativo, a maioria foi mesmo registrada no mês passado, com 73% dos casos, segundo boletim emitido pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). As cidades com o maior número de registros foram Salvador, com 12 notificações, e Camaçari, com 11. Das 30 vítimas mais recentes, mais de 80% delas relataram ter comido peixe conhecido como “olho de boi”.

Entre esse total de notificações, 30 pessoas tiveram sintomas característicos da doença, como mialgia e urina da cor de café. Ainda entre esses 30, cinco casos permanecem em investigação e um já foi descartado. Entre as vítimas, 53% são homens e 47% são mulheres. A faixa etária com mais infectados é a de 50 a 59 anos, seguida da de 20 a 29 anos. Além de Salvador e Camaçari, também houve ocorrência em Entre Rios (3), Dias D’Ávila (2), Feira de Santana (1) e Candiba (1).

Dos infectados, 30 apresentaram sintomas típicos da doença, entre eles, CPK elevado (uma enzima que atua principalmente nos tecidos musculares, no cérebro e no coração, sendo solicitada a sua dosagem para investigar possíveis danos a esses órgãos). Outros sintomas foram: dor muscular, urina escura (cor de café) e dor em membros superiores e inferiores.

O que é?
A doença de Haff é uma síndrome de rabdomiólise (ruptura de células musculares) sem explicação, e tem como sintomas ocorrência súbita de extrema dor e rigidez muscular, dor torácica, falta de ar, dormência e perda de força em todo o corpo, além da urina cor de café, associada a elevação sérica da enzima CPK, ligada à ingestão de pescados. A doença pode evoluir rapidamente com insuficiência renal e, se não for tratada, pode levar à morte.

A enfermidade pode afetar o rim pois a enzima CPK sai da fibra muscular entrando na corrente sanguínea, explica a diretora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, Márcia São Pedro. Ao aparecerem os sintomas, é preciso ir para a unidade de saúde para que o paciente possa ser hidratado nas primeiras 48h a 72h.

Fonte:Correio

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Médica de Porto Seguro que ficou famosa por defender hidroxicloroquina está internada com Covid-19

07 de dezembro de 2020, 11:31

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A médica Raissa Soares, que ganhou fama nacional após revelar os resultados positivos com seus pacientes com Covid-19 em Porto Seguro, ministrando o tratamento precoce de hidroxicloroquina em conjunto com azitromicina, ivermectina, zinco e vitaminas, viajou recentemente para São Paulo, onde conheceria a gestão da cidade de Porto Feliz, mas antes de retornar à região sentiu sintomas da Covid-19 e logo tornou-se paciente.

No fim de agosto do ano passado, um evento no Palácio do Planalto reuniu médicos de diversos lugares do país que receitam hidroxicloroquina e outros medicamentos a pacientes como forma de combater a COVID-19, apesar da falta de consenso científico sobre o emprego das substâncias.

Entre esses profissionais estava Raissa Soares, especialista em clínica médica. Ela já havia ganhado notoriedade nacional, ao publicar vídeo pedindo ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que enviasse o medicamento a Porto Seguro, para que pessoas da região pudessem recebê-lo.

Apesar de não haver comprovação científica de eficácia da hidroxicloroquina e outros medicamentos similares no combate ao coronavírus, Raissa Soares, que é mineira, garante que o tratamento reduz a gravidade da doença. Em outras oportunidades, estudos rejeitaram o uso da cloroquina, uma vez que havia uma possibilidade alta de um grave efeito colateral, como arritmia cardíaca.

Natural de Belo Horizonte-MG., Raissa Oliveira Azevedo de Melo Soares tem 50 anos, é casada e mãe de dois filhos. Na capital mineira, atuou por 15 anos como servidora da Prefeitura de BH e trabalhou por 10 anos no Hospital Risoleta Neves, na Região de Venda Nova, antes de se mudar para Porto Seguro, em 2019.

Anunciada como futura secretária municipal de Saúde pelo prefeito eleito Jânio Natal, Raissa Oliveira foi ao município de paulista de Porto Feliz para conhecer a gestão local, apontada por ela como modelo a ser seguido. Ela e o esposo retornariam para Porto Seguro no final desta última semana, mas a viagem teve de ser adiada por causa da Covid-19

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Zeca Pagodinho diz que vai tomar uma vacina em cada braço contra a Covid

07 de dezembro de 2020, 10:36

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“Andei muito triste”, resume Zeca Pagodinho, 61, sobre o período de isolamento social por causa da pandemia do coronavírus. Sem poder conviver com os amigos, o sambista não teve ânimo para compor nos últimos meses, mas prevê dias melhores e diz estar melhorando.

O cantor e compositor pensa em criar músicas sobre as vacinas contra o vírus e anuncia, em tom de brincadeira: vai tomar todas as imunizações possíveis. Uma vacina em cada braço e uma em cada nádega, disse, em entrevista ao Fantástico neste domingo (6).

“E me aguarde. Onde me chamar, eu vou”, avisou, referindo-se ao pós-quarentena. Ele comemora neste final de 2020 os 25 anos do álbum “Samba pras Moças”, considerado um divisor de águas em sua trajetória artística de 35 anos e histórico também na linha do tempo do samba.

Lançado em 1995 e definido como uma “pérola” da discografia de Zeca, o álbum foi relançado em novembro nas plataformas digitais pela Universal Music, com nova mixagem. Também como parte das comemorações, foi lançado o lyric vídeo de “Vou botar teu nome na macumba”, primeira parceria de Zeca e Dudu Nobre e uma das faixas do álbum.

O músico passa a quarentena com a mulher, Mônica da Silva, em Xerém, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, depois de “não aguentar mais” ficar em seu apartamento na Barra da Tijuca. Não acessa as redes sociais e sequer tem whatsapp para troca de mensagens.

 

Substituiu o confinamento após três meses em um prédio pelo vasto quintal e o contato com os animais -especialmente cavalos e cães que, segundo ele, o perturbam desde a hora em que ele acorda, até quando vai dormir.

Quando a pandemia cancelou shows em todo país, ele estava na estrada com a turnê “Mais Feliz”, mesmo nome do álbum com 11 músicas inéditas e algumas regravações lançado em setembro de 2019.

Precisou interromper os shows, mas fez lives em homenagem ao Dia das Mães e ao Dia dos Pais e agora, aos poucos, retoma a agenda suspensa pela pandemia.

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Boas Festas!

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