Espanha e Portugal apreendem 745 kg de cocaína em abacaxis

18 de janeiro de 2018, 17:56

Frutas 'in natura' foram apreendidas em Lisboa Uma ação conjunta de Portugal e da Espanha terminou com a apreensão de 745 quilos de cocaína armazenada dentro de abacaxis in natura em Lisboa na madrugada desta quinta-feira (18). De acordo com imagens divulgadas pela Polícia de Estado portuguesa, as drogas eram acondicionadas dentro de contêineres como se fossem frutas naturais. A cocaína era colocada em forma dos abacaxis, embaladas com plástico e recebiam uma camada de cera. Depois, eram colocadas dentro de cascas da fruta para disfarçar e acondicionadas em caixas de papel como ocorre com os abacaxis verdadeiros. Segundo a investigação, que durou cerca de 10 meses, a droga vinha da América do Sul. Ao todo, nove colombianos foram presos por participarem do esquema. Com informações da Ansa.

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Governo gasta R$ 50 milhões com cartão corporativo em 2017

18 de janeiro de 2018, 17:52

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Os gastos do governo federal com cartão corporativo somaram quase R$ 50 milhões em 2017. Os dispêndios, liderados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, não são transparentes para a sociedade. Os dados foram levantados pela ONG Contas Abertas. Os desembolsos do Ministério da Justiça e suas unidades gestoras atingiram R$ 12,1 milhões, isto é, cerca de 24% do total. Vale ressaltar que quase a totalidade dos recursos (98,6%) foi desembolsada de maneira secreta, de forma que não se sabe o que efetivamente foi comprado. Além das informações protegidas por sigilo, nos termos da legislação, “para garantia da segurança da sociedade e do Estado”, outra parte significativa dos valores desembolsados também fica desconhecida. Isso porque o Ministério da Justiça, assim como outras Pastas, realiza saques por meio dos cartões. Nessa forma de gasto também não é possível identificar o destinos dos recursos. A maior parcela dos gastos foi desembolsada pela Coordenação de Administração da Diretoria de Administração e Logística Policial do Departamento de Polícia Federal: R$ 2,9 milhões. A Superintendência Regional no Estado de São Paulo utilizou outros R$ 1 milhão. Mesmo não estando ocupado, a Superintendência Regional no Estado do Amazonas foi responsável por mais R$ 871 mil em cartões corporativos. A Presidência da República fechou o ano passado em segundo lugar no ranking dos órgãos que mais gastam pelo cartão. Em 2017, o desembolso da Pasta atingiu a marca de quase R$ 12 milhões. Vinculado ao órgão, a Agência Brasileira de Inteligência foi a que mais usufruiu do cartão, com R$ 5,3 milhões creditados. Assim como acontece com o Ministério da Justiça, é praticamente impossível saber ao que foram destinados os gastos do Presidência, já que quase a totalidade da verba foi declarada como secreta. Cerca de R$ 10,7 milhões, ou seja, quase 90% dos desembolsos foram protegidos por sigilo, nos termos da legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é o terceiro maior usuário do cartão corporativo (R$ 8,3 milhões). E, em quarto lugar, está o Ministério da Educação, com gastos que chegam a R$ 5,8 milhões, seguido pela Pasta da Defesa, que desembolsou R$ 3,2 milhão por meio do recurso. Os dados levantados pela Contas Abertas contabilizam os montantes pagos entre janeiro e dezembro, disponíveis no Portal da Transparência do Governo Federal.

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Febre amarela pode estar ligada à tragédia de Mariana

18 de janeiro de 2018, 17:43

© Reuters

Casos da doença foram registrados em cidades alvos da tragédia O rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais, pode ser um dos fatores que levaram ao surto de febre amarela pela região sudeste do Brasil. O acidente ocorreu em 5 de novembro de 2015 e, de acordo com biólogos da Fiocruz, alguns casos de contágio de febre amarela foram registrados nas mesmas áreas do desastre ambiental. + Testemunha de fase da Lava Jato é morta com nove tiros na Bahia Foram encontrados macacos mortos na região próxima à cidade de Colatina, no Espírito Santo, também afetada pela barragem de Mariana. Os episódios deste ano se assemelham ao surto de 2009, no Rio Grande do Sul. Ambos são de febre amarela silvestre - cujo ciclo se mantém na floresta-. No entanto, com casos de degradação ambiental, os animais se aproximam mais do homem e aumentam os riscos de contaminação nas áreas urbanas. Desde janeiro de 2017, o governo brasileiro admite que o desastre de Mariana possa ter alguma ligação com o surto de febre amarela. Com informações da Ansa.

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Plantas podem ajudar a despertar do sono

18 de janeiro de 2018, 17:36

Reprodução

Plantas que purificam o ar são a mais recente aposta para os que consideram o acordar a tarefa mais difícil do dia Passamos a maior parte do nosso dia fechados em interiores. Durante a noite, quando o corpo repõe as células e prepara o corpo para mais um dia, mantemo-nos num ambiente fechado, onde se acumula a poluição do ar, que não circula. O resultado são dores de cabeça, náuseas e irritação no peito, que leva a que não descanse como deveria. Segundo a revista Women’s Health UK, a poluição do ar interior está entre o top 5 dos riscos de saúde pública, pelo que é imprescindível que limpe o ar da sua casa, com especial atenção para o espaço onde dorme. s plantas que purificam o ar são vistas como sistema de ventilação de ar natural, por muito estranho que isso pareça. Estudos comprovam que este efeito produzido pelas plantas permite reduzir o número de partículas no ar pelo simples processo de absorver as partículas poluídas e convertê-las em oxigênio. Além disso, plantas de interior ajudam a acalmar a ansiedade, melhoram a atenção e produtividade e garantem sensação de bem-estar. Ou seja, será uma boa aposta investir numa planta como nova decoração do seu quarto, por questões de saúde física e mental. Segundo um estudo feito pela NASA, Aloe Vera, lírio, Garden Mum e Planta Aranha estão entre as melhores opções para reduzir a poluição do ar.

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IBGE: 3/4 da população urbana não têm boas condições de vida

20 de dezembro de 2017, 14:22

A desigualdade brasileira se repete nas principais concentrações urbanas do país. Trabalho inédito divulgado nesta quarta-feira, 20 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que três quartos da população urbana (76,1%) não têm boas condições de vida nas cidades. A nova publicação do IBGE, "Tipologia Intraurbana - Espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil", classificou onze tipos de condições de vida (de A, a melhor; a K, a pior) a partir da análise de diversos critérios, como adequação de moradia, saneamento, escolaridade, rendimento e acesso a serviços de saúde, bens de consumo e internet em concentrações urbanas onde viviam 96,2 milhões de pessoas (metade da população brasileira) em 2010. De acordo com o novo levantamento, apenas 23,9% das pessoas que moram em cidades têm boas condições de vida (ou seja, foram classificados nas categorias A, B, C e D). E essas "boas condições" nem sequer estão presentes na maioria dos conglomerados urbanos. A cidade com o maior porcentual de pessoas na categoria A é, disparado, Brasília/DF (11,20%). Em segundo lugar, surge Belo Horizonte/MG (com 3,9%), seguida de Rio de Janeiro/RJ (3,6%), São Paulo/SP (2,8%), Florianópolis/SC (2,7%), Vitória/ES (1,8%), Porto Alegre/RS (1,7%), Campinas/SP (1,3%), Salvador/BA (1,2%), Fortaleza/CE (1,2%) e Curitiba (0,8%). E é só. A maioria das cidades brasileiras não tem um porcentual significativo de pessoas vivendo nas melhores condições. No geral, 30,9% das populações urbanas têm condições medianas (fazem parte da categoria E). Entre aqueles que têm as piores condições (de G a K), os maiores porcentuais estão nas regiões Nordeste (59,9%) e Norte (56,3%). "Existe a questão da composição das variáveis, mas as categorias A e B estão muito relacionadas ao poder aquisitivo mesmo", explica o geógrafo do IBGE Maurício Gonçalves e Silva, um dos responsáveis pela pesquisa. "Isso não quer dizer que não existam pessoas com rendimentos altos em outros lugares, mas sim que esse porcentual não é suficiente para saturar aquela área, ou seja, para caracterizar aquela parte da cidade como A ou B." Em contrapartida, também são poucas as cidades com porcentual considerável de pessoas vivendo na pior categoria, a K. O destaque negativo vai para São Luis/MA, com 15,8% da população vivendo nas piores condições, seguido de Boa Vista/RR (8,3%), Macapá/AP (7,7%), Teresina/PI (4,5%), Belém/PA (2,4%) e Fortaleza/CE (0,6%). São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, não apresentam porcentual populacional nesta categoria. "Existem as questões regionais mais amplas, como as do Sul, Sudeste (mais ricos) e Nordeste (mais pobre)", afirma Gonçalves e Silva. "Mas, de forma geral, as áreas mais periféricas das cidades são as que têm as piores condições de vida". Uma das peculiaridades do novo trabalho é, além do foco nas áreas urbanas, fazer um levantamento cartográfico dessas diferenças sociais, identificando visualmente os padrões espaciais da distribuição da população. "Uma das características (espaciais) dos grandes centros é que a parte mais rica se concentra na sede, no município sede, mas também existem outras áreas com boas condições de vida orbitando essa mancha principal, em geral áreas de produção e escoamento de produção", explicou o geógrafo. Na análise do especialista, a identificação e visualização desses padrões podem ser cruciais para o planejamento urbano, por exemplo. "Por que cidades do mesmo porte têm condições de vida diferentes? O que houve nos últimos anos que propiciou melhores condições de vida? São questões que podem nos guiar no planejamento urbano no futuro." São Paulo Embora a cidade de São Paulo apresente a maior concentração populacional do País (19,4 milhões de pessoas em 2010), a metrópole se destaca por não apresentar uma parcela considerável da população naquelas que são consideradas as piores categorias: I, J e K. "Isso foi algo que nos surpreendeu: São Paulo, com toda a sua concentração urbana, conseguiu não ter as piores categorias", afirmou Gonçalves e Silva. Além disso, a cidade apresenta uma divisão mais justa - se comparada a outras no País. Nas classes A, B e C estão 10% da população. Na D e E, ficam 61,8% e nas piores registradas por lá, F, G e H, são 28,4%. A distribuição espacial das pessoas com melhores e piores condições de vida em São Paulo segue um padrão tradicional, segundo o geógrafo. "São Paulo tem uma característica que chamamos de radial, as melhores condições de vida são centrais e, à medida que nos afastamos do centro, as condições vão piorando", explicou o geógrafo. "Tanto é assim que as favelas começam a aparecer nas bordas, na periferia, com exceção de Paraisópolis e Heliópolis, que são mais centrais." É diferente do Rio de Janeiro, por exemplo, em que as áreas mais ricas se concentram no litoral e as favelas são mais entremeadas nas regiões de melhores condições. "A praia concentra as classes mais ricas e, conforme nos afastamos do litoral, as condições vão piorando", afirma. Brasília A capital federal se destaca no novo levantamento do IBGE por apresentar, de longe, a maior concentração de pessoas na categoria A (que apresenta as melhores condições de vida): 11,20%. A maior desigualdade indicada pela concentração porcentual se espelha nas outras categorias. Nas medianas D e E estão 45,3% da população, enquanto que nos piores tipos (F, G, H, I e J) estão 36,4%. Na capital, não há porcentual registrado na categoria K, que é considerada a pior de todas. Com informações do Estadão Conteudo.

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13 dicas para começar 2018 de forma mais saudável

20 de dezembro de 2017, 14:13

Mais um fim de ano chegando e com ele as tentações das ceias de Natal e Reveillon. No entanto, com o prazer das guloseimas natalinas vem a culpa dos quilinhos a mais. Para lhe ajudar a lidar com a difícil tarefa de não perder a linha nestes últimos dias do ano, a nutricionista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Cintya Bassi, dá algumas dicas para começar 2018 mais saudável.De acordo com a nutricionista, as comidas mais calóricas estão liberadas, porém deve haver um equilíbrio. “É um dia de festa e não uma alimentação cotidiana. Por isso, pode, sim, comer algo mais calórico. Contudo, é necessário moderar nas porções e mesclar com alimentos saudáveis, como frutas, sucos naturais e saladas, além de cuidar da hidratação. O ideal é que a dieta seja equilibrada durante o ano todo, assim não será um dia comendo um pouco mais que trará consequências ruins ao organismo”, explica. Ela aconselha experimentar pequenas porções dos pratos que mais gosta e priorizar o preparo dos alimentos com produtos frescos e naturais ao invés de industrializados. Outro ponto importante é se alimentar ao longo do dia para evitar a falta de controle à noite nas ceias. Entretanto, nem todas as comidas típicas de Natal não são consideradas saudáveis. “As frutas oleaginosas, como castanhas, nozes, amêndoas e pistache são ótimas fontes de nutrientes. Além delas, as frutas secas e desidratadas também são nutritivas. Quanto às carnes, prefira magras, como lombo, peru, frango e peixes. O arroz, se possível, substitua o comum pelo integral”, recomenda Cintya. Quanto às bebidas, a nutricionista alerta para evitar ou consumir com moderação refrigerantes e bebidas alcoólicas, pois possuem alto valor calórico e nenhum benefício nutricional, excetuando o vinho. “Sempre que possível substitua essas bebidas por água de coco, água aromatizada ou sucos naturais. Duas boas opções para hidratar, refrescar e auxiliar na digestão são o suco de melancia com gengibre e o de abacaxi com hortelã”. Já os doces certamente são os mais difíceis de resistir. Por isso, o conselho é optar por aquele preferido, mesmo assim de maneira moderada. Caso vá preparar os doces do fim de ano, procure cozinhar os menos calóricos, como a rabanada assada ao invés da frita e o chocolate com maior concentração de cacau

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Guerrero diz crer em liberação e diz confiar que verdade virá à tona

09 de novembro de 2017, 14:34

Defesa do atacante está tentando liberá-lo para que ele possa jogar pelo Flamengo e pela seleção Por meio de sua conta pessoal no Facebook, Paolo Guerrero se pronunciou sobre a suspensão preventiva por doping imposta pela Fifa. O centroavante do Flamengo e da seleção peruana agradeceu pelo apoio recebido e se mostrou confiança de que será liberado. "Muito obrigado a todos por seu apoio! Eu confio que a verdade em breve será conhecida e eu retornarei aos campos para defender com meu coração e minha alma as cores do meu país. Vamos Peru", escreveu Guerrero. "Muito obrigado a todos por seu apoio! Eu confio que a verdade em breve será conhecida e eu retornarei aos campos para defender com meu coração e minha alma as cores do meu país. Vamos Peru", escreveu Guerrero. Em virtude do exame antidoping que detectou a substância Benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína, Guerrero está suspenso preventivamente por 30 dias. A contraprova será aberta nesta quinta-feira (9), na Alemanha. Caso seja confirmado o uso da substância, pode haver um gancho de até quatro anos. A defesa de Guerrero está tentando liberá-lo para que ele possa jogar pelo Flamengo e pela seleção. Em contato com o UOL Esporte, o advogado Bichara Neto confirmou ter procurado a Fifa com um pedido de interrupção da suspensão preventiva. A resposta da entidade será dada até esta sexta-feira (10). Se liberado, o atacante poderá defender o Peru na partida de volta da repescagem para a Copa do Mundo, contra a Nova Zelândia. (Folhapress)

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SUS incorpora novos medicamentos à lista de ofertas da rede pública

09 de novembro de 2017, 14:26

No total, 17 novos remédios foram disponibilizados para a população brasileira de forma gratuita em 2017

O Governo do Brasil incorporou para oferta gratuita do Sistema Único de Saúde (SUS) 17 novos medicamentos em 2017. A medida é essencial para que pacientes que estão em tratamento de doenças graves tenham acesso a remédios mais modernos e eficazes. Entre os destaques está a inclusão do Trastuzumabe aos pacientes com câncer metastático de mama, em primeira linha de tratamento. Atualmente, são atendidos com o medicamento, no sistema público, 3.935 pacientes. O diagnóstico inicial é feito pelo exame de mamografia. A substância Levetiracetam também passará a ser ofertada no tratamento de convulsões em pacientes com microcefalia. Neste ano, Ministério da Saúde também anunciou a compra de um moderno medicamento para diabetes tipo 1. A partir do ano que vem, a insulina análoga será distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças. O remédio controla os níveis de glicemia no sangue, o que reduz os efeitos negativos da alta concentração da substância. Foram incluídos, ainda, medicamentos para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla (Fumarato de dimetila, Fingolimode e Teriflunomida), pessoas vivendo com HIV/Aids (Raltegravir e Etravirina) e remédios para populações sob maior risco de adquirir o vírus da imunodeficiência humana (Tenofovir e Entricitabina). Pacientes com doença de Parkinson e doença de Crohn também foram beneficiados com as novas inclusões. Incorporação Hoje são 869 medicamentos na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – Rename, em que constam os medicamentos voltados ao atendimento de necessidades prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2016, foram investidos R$ 15,9 bilhões para aquisição e distribuição de medicamentos, além de repasse de recursos a estados e municípios. Para que um novo medicamento seja incorporado ao SUS, é preciso avaliação prévia da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sus (Conitec). O pedido para essa avaliação pode ser apresentado por qualquer cidadão. Essa comissão avalia quais as melhores opções de tratamento, as mais eficazes, mais seguras e efetivas. A avaliação da Conitec é enviada ao Ministério da Saúde, que decide se incorporará ou não o remédio. Além disso, os estados e municípios possuem autonomia para incluir na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) medicamentos que atendam às necessidades locais. Com informações do Portal Brasil.

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Pele cultivada em laboratório salva menino sírio de doença rara

09 de novembro de 2017, 14:07

© Revista Nature/Reprodução

Uma pele "cultivada" em laboratório por cientistas da Universidade de Modena e Reggio Emilia, na Itália, salvou a vida de um menino sírio de nove anos que sofre de epidermólise bolhosa, doença que faz a epiderme se descolar com um simples toque. A patologia deixa a pele do ser humano tão frágil como as asas de uma borboleta, inseto que passou a ser associado a todos aqueles que carregam essa condição. No entanto, pesquisadores italianos conseguiram transplantar uma pele geneticamente modificada em 80% do corpo de um paciente que estava à beira morte. As cirurgias - duas no total - ocorreram em outubro e novembro de 2015, em Bochum, dois anos depois de Hassan, hoje com nove, chegar à Alemanha com seus pais e os irmãos. O menino sofre de epidermólise bolhosa juncional, a forma mais grave da doença, que se agravou após ele deixar seu país. "O menino tinha perdido 80% da pele, estava em fim de vida e em coma induzido", conta, em entrevista à ANSA, o pesquisador Michele De Luca, pioneiro em estudos sobre regeneração. Acionado pelos médicos de Hassan, os cientistas italianos começaram a trabalhar em uma pele de laboratório que pudesse ser transplantada na criança. Eles usaram células-tronco e terapia gênica para desenvolver uma nova epiderme com a forma sem mutação do gene "Lamb3", cuja alteração desencadeia a epidermólise bolhosa. A partir de células saudáveis da pele do menino, foram cultivados pedaços de 50 e 150 centímetros quadrados, colocados em Hassan em duas cirurgias sucessivas. Ao longo dos 21 meses seguintes, a pele regenerada aderiu à camada subjacente, a derme, sem dar origem a novas bolhas e renovando-se regularmente. "Agora o menino está bem, vai para a escola, joga futebol. Sua pele está estável e já teve pequenos ciclos de renovação", acrescenta De Luca. + Bento XVI 'obrigou' Francisco a aceitar cargo de papa A pesquisa permitiu que os cientistas identificassem a "fonte" de células-tronco que faz com que a epiderme se renove continuamente. O estudo ainda forneceu a primeira prova direta de que a pele humana é sustentada por uma base de células longevas, das quais derivam as células progenitoras, de vida breve e que são renovadas continuamente. "Era um tema muito debatido e agora foi finalmente resolvido", diz o pesquisador italiano. A nova pele de Hassan é elástica e resistente, apenas ligeiramente manchada e com pequenas asperezas. "Parece um sonho. Sabíamos que se tratava de um tratamento experimental, mas tínhamos de tentar de tudo", declarou o pai do menino ao jornal "la Repubblica". Com informações da Ansa.

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Projeto Fruticultura de Sequeiro é apresentado no SemiáridoShow 2017

09 de novembro de 2017, 13:52

Como parte da programação do SemiáridoShow 2017, maior evento nacional de tecnologias de convivência com o semiárido, que acontece em Petrolina (PE), foi realizado, na tarde desta terça-feira (7), o Seminário Regional de Fruticultura de Sequeiro, com foco no Umbuzeiro e no Maracujá da Caatinga, junto às Escolas Famílias Agrícolas (EFA) da Bahia. O evento, que aconteceu no Auditório da Embrapa Semiárido, teve o objetivo de apresentar os principais resultados do projeto Fruticultura de Sequeiro no Semiárido Baiano, ‘alternativa para inclusão produtiva da juventude rural’. Mais de 200 pessoas participaram, entre professores, monitores e estudantes, pesquisadores, agentes de assistência técnica e extensão (ATER), gestores/as públicos e agricultores/as familiares. Durante o seminário, foi realizado o ato de assinatura do Contrato de Validação Agronômica e Mercadológica de Genótipos de Umbuzeiro, celebrado entre Embrapa Semiárido e a Rede de Escolas Famílias Agrícolas da Bahia (REFAISA). Também foi feita a apresentação de linhas de crédito voltadas para a juventude rural, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Jovem, e as considerações para a implantação e manejo das áreas de fruticultura de sequeiro. Financiado pelo Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o Projeto Fruticultura de Sequeiro conta com um investimento de mais de R$ 1 milhão e beneficiará 1.400 jovens, estudantes e ex-estudantes da Escolas Famílias Agrícolas do semiárido baiano. Foram implantados 14 viveiros, em número igual de EFA de diversas regiões da Bahia. No total, serão distribuídas 44,8 mil mudas de umbu gigante e 476 mil mudas de maracujá da caatinga. Cada jovem receberá 32 mudas de umbu e 340 de maracujá. O período máximo para as plantas já produzirem em escala comercial é de quatro anos para o umbu, e menos de um ano para o maracujá. Se acordo com Marcelo Matos, gestor da Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf/SDR), um dos palestrantes do Semiárido Temático, “o projeto apoia a educação do campo, a convivência com o semiárido e fomenta o plantio do umbuzeiro e do maracujazeiro, que, por serem plantas nativas da caatinga, são resistentes à seca, além de apoiar a juventude rural, priorizando a entrega de mudas a jovens rurais. Marcelo destacou ainda que após a entrega das mudas “várias EFAs, a partir do próximo ano, utilizarão os viveiros implantados para produzir mudas para comercialização, gerando assim receitas que contribuirão com a manutenção do ensino”. O Seminário Regional de Fruticultura de Sequeiro foi uma realização da Embrapa Semiárido, Projeto Bem Diverso, Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Rede de Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido (Refaisa) e Associação das Escolas das Comunidades e Famílias Agrícolas da Bahia (Aecofaba).

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Desacelerar e cuidar da alimentação são as dicas a poucos dias da última prova do Enem

09 de novembro de 2017, 11:53

Jamile Khaled orienta estudantes a desacelerar e cuidar da alimentação (Foto: Divulgação)

Precauções nunca são demais quando se trata da realização de uma prova que só acontece uma vez ao ano, já que perdê-la significa ter de esperar mais 364 dias até uma nova chance, por isso, cuidar da alimentação e desacelerar, são orientações essenciais para um bom desempenho na última prova do Enem de 2017. Então, evitar exercícios físicos desgastantes, permanecer acordado até muito tarde da noite, se expor a alterações bruscas de temperaturas e se resguardar para que possa estar 100% para a hora da prova é primordial. Quem dá as dicas, é a nutricionista Jamile Khaled, para ela, além de uma boa alimentação, descanso é essencial. “Respeitar as horas de sono necessárias para ter um bom nível de descanso e atenção na hora da prova. Fazer uma higiene mental na véspera, ocupando-se de atividades que proporcionem relaxamento e tranquilidade como assistir filme, ouvir uma boa música, bater papo com amigos, são algumas boas ideias”, orienta. Já em relação à alimentação, é preciso evitar alimentos "pesados", muito gordurosos e que exijam demais de nossa digestão, pois consequentemente, podem nos deixar "mais lentos", cuidado que deve existir desde a véspera da prova e se prolongar no decorrer do dia do Exame. Organizando a alimentação No café da manhã utilizar carboidratos integrais como fontes de energia, como pão ou torradas integrais, proteína de alto valor biológico como queijos, ovos, iogurtes e leite e gorduras de boa qualidade como azeite de oliva, abacate e castanhas é o ideal. Já no almoço, a dica é optar por uma proteína grelhada, salada verde ou cozida, carboidrato também integral como macarrão ou arroz integral e quinoa. Outra coisa que não deve ser deixada de lado é a hidratação, que precisa ser pensada durante todo o dia. Sucos de frutas naturais, água de coco, sucos detox, chás e bastante água. Para a hora da prova Como o Pará não participa do horário brasileiro de verão e os portões das escolas fecham pontualmente ao meio dia, muitas vezes o aluno precisa sair de casa bem cedo e não tem como almoçar, o que nem é indicado. A dica então para a alimentação para a hora da prova é esquecer as calorias vazias e ricas em açúcar, que vão roubar concentração. “Nada de batata frita, pipoca, balas açucaradas, coxinhas e afins , o correto é investir em barras de castanhas ou amêndoas, água de coco, chocolate amargo (a partir de 70% cacau), frutas, barrinhas de amendoim, chás (sendo hibisco com morango uma boa pedida), iogurte zero gordura ou aveia. Todas essas opções são muito leves, de boa qualidade e irão fornecer energia para o candidato e mantê-lo saciado”, complementou a nutricionista.

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Compras pela internet devem superar as feitas em lojas físicas neste Natal

08 de novembro de 2017, 16:56

As vendas pela internet devem crescer neste ano, tornando o comércio virtual o principal meio de compras do Natal de 2017, segundo pesquisa divulgada nesta quarta (8) pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) Brasil. O levantamento, feito nas 27 capitais brasileiras, indicou que 40% dos consumidores pretendem adquirir presentes pela rede. Desses, 54% disseram que pretendem comprar mais da metade das lembranças de fim de ano dessa forma. As informações são da Agência Brasil. O número indica que as compras pela internet devem superar as feitas em centros comerciais, estimadas para este ano em 37%. Em 2016, os centros comerciais, como os shoppings centers, responderam por 41% das vendas de Natal, enquanto o comércio eletrônico correspondeu a 32%. Em 2017, 37% dos consumidores ainda que pretendem ir a lojas de departamento, 26% a lojas de bairro e 13% a shoppings populares. Sobre a escolha dos locais de compra, 58% dos consumidores disseram que escolhem o local pelo preço, 50% pelas ofertas e promoções, 27% pela diversidade de produtos e 20% pelo atendimento. Para a economista-chefe do SPC, Marcela Kwauti, o crescimento do comércio eletrônico é uma tendência que deve, inclusive, pressionar as lojas físicas a disputar a preferência dos consumidores. "Isso em algum momento ia acontecer, por conta da crise ou mesmo que a gente não tivesse tido a crise. A internet vem ganhando espaço e isso não tem volta", enfatizou. Dentro do comércio virtual, as páginas de grandes empresas são a opção de 68% dos compradores, seguida pelos sites de classificados de compra e venda (42%) e os especializados em roupas, calçados e acessórios (34%). ESTABILIDADE De forma global, o levantamento do SPC estima vendas de Natal em um patamar semelhante ao do ano passado. Em 2016, a projeção apontou para um movimento de cerca de R$ 50 bilhões, enquanto em 2017, o montante deve chegar a R$ 51,2 bilhões. Segundo o estudo, 110 milhões de consumidores têm a intenção de dar presentes neste fim de ano. Os dados mostram ainda que 26% dos que vão comprar presentes querem gastar menos do que em 2016 -32% apontam a situação financeira ruim como razão-, enquanto 33% pretendem gastar o mesmo valor que no ano passado e 19% têm a disposição de gastar mais. A média de gastos deve ficar em R$ 461,91, distribuídos em quatro ou cinco itens. Cerca de um terço dos consumidores (34%) pretende comprar à vista no dinheiro, 19% com o cartão de débito e 31% parcelar no cartão de crédito.

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