Saiba como ver jogo da seleção brasileira contra o Peru no streaming

13 de outubro de 2020, 14:54

No Brasil, a partida só poderá ser vista no streaming (Foto: Reprodução)

 A seleção brasileira faz seu segundo jogo nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 nesta terça-feira (13), diante do Peru, em Lima, às 21h. No Brasil, a partida só poderá ser vista no streaming. O EI Plus, plataforma da empresa americana Turner, comprou os direitos de transmissão do duelo. A assinatura do serviço, que também exibe Champions League, Liga das Nações e alguns jogos do Campeonato Brasileiro, custa R$ 19,90 por mês ou R$ 13,90 no plano anual. Também é possível ter acesso ao EI Plus em plataformas que dão acesso a ele e outros canais, como o UOL Esporte Clube e a Guigo TV, com preços variando de acordo com os pacotes. Será a primeira vez desde junho de 2017 que uma partida da seleção brasileira não terá transmissão do Grupo Globo. Naquele mês, a equipe nacional fez dois amistosos que tiveram geração de imagens da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e exibição na TV Cultura, TV Brasil e plataformas online. Na época, o contrato da emissora carioca com a CBF para os amistosos havia vencido. Posteriormente, a Globo fechou novo acordo com a confederação até 2022, mas ele não vale para todos os jogos das Eliminatórias. Isso porque a negociação dos direitos da competição mudou de formato em relação a edição anteriores. A Conmebol determinou que cada associação nacional tem direito a vender as exibições dos confrontos em que a sua seleção é mandante. Até então, o contrato era fechado de maneira direta com a Confederação Sul-Americana. O EI Plus chegou a um acordo com oito seleções para a transmissão de jogos nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias: Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. A Globo por enquanto tem direito às partidas da seleção brasileira em casa. A emissora também conseguiu acordo com a AFA (Associação Argentina de Futebol) para os jogos que a Argentina fará como mandante, incluindo o contra o Brasil. São as duas entidades que não entraram no pool formado pela empresa espanhola Mediapro com as demais federações. Os jogos da terceira e quarta rodadas, que acontecerão de 12 a 17 de novembro, ainda estão em aberto. No dia 12, o Brasil enfrentará a Venezuela no Morumbi. Essa transmissão está garantida na Globo. Mas o confronto com o Uruguai cinco dias depois, em Montevidéu, ainda não tem exibição definida.EI Plus transmite os cinco jogos desta terça pelas Eliminatórias 17h Bolívia x Argentina 18h Equador x Uruguai 19h Venezuela x Paraguai 21h Peru x Brasil 21h30 Chile x Colômbia

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Vírus que causa a Covid-19 pode resistir até 28 dias em cédulas, vidro e aço

12 de outubro de 2020, 12:27

Em comparação, o vírus Influenza A sobrevive em superfícies por 17 dias (Foto: Reprodução)

O vírus que causa o COVID-19 pode sobreviver em cédulas, vidro e aço inoxidável por até 28 dias, muito mais que o vírus da gripe, disseram pesquisadores australianos na segunda-feira, destacando a necessidade de limpeza e lavagem das mãos para combater o vírus. Os resultados do estudo feito pela agência científica nacional da Austrália, CSIRO, parecem mostrar que em um ambiente muito controlado o vírus permaneceu infeccioso por mais tempo do que outros estudos descobriram. Os pesquisadores do CSIRO descobriram que a 20 graus Celsius (68 graus Fahrenheit) o ​​vírus SARS-COV-2 permaneceu infeccioso por 28 dias em superfícies lisas, como notas de plástico e vidros encontrados em telas de telefones celulares. O estudo foi publicado no Virology Journal. Em comparação, o vírus Influenza A sobrevive em superfícies por 17 dias. “Isso realmente reforça a importância de lavar as mãos e higienizar sempre que possível e, certamente, limpar as superfícies que podem estar em contato com o vírus”, disse o pesquisador principal do estudo, Shane Riddell. O estudo envolveu a secagem do vírus em um muco artificial em uma variedade de superfícies em concentrações semelhantes às amostras de pacientes com COVID-19 e a recuperação do vírus por um mês. Experimentos feitos a 20, 30 e 40 graus C mostraram que o vírus sobreviveu mais em temperaturas mais frias, mais em superfícies lisas do que em superfícies complexas como o algodão e mais tempo em notas de papel do que em notas de plástico. “Então, entrar no verão certamente será um fator importante para que o vírus não dure tanto nas temperaturas mais altas”, disse Riddell, referindo-se ao próximo verão no hemisfério sul. Todos os experimentos foram feitos no escuro para remover o impacto da luz ultravioleta, já que as pesquisas mostraram que a luz solar direta pode matar o vírus.

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Tem mau hálito? A solução está na canela

12 de outubro de 2020, 09:35

Um aliado improvável (Foto: Reprodução)

Omau hálito ou halitose pode ocorrer devido a vários fatores, porém é sobretudo provocado por bactérias que se desenvolvem e acumulam na boca, conforme explica um artigo publicado no jornal Metro.  O mau hálito por ser consequência também de uma insuficiente ou má escovação e a hábitos nocivos, como fumar. Outras causas incluem amigdalite, azia, cavidades e problemas de gengiva.  Os superpoderes da canela De acordo com o jornal Metro a canela é um excelente aliado para acabar com o mau hálito.  Isto porque a especiaria é rica num óleo essencial denominado aldeído cínico, que diminui e remove as bactérias presentes na boca.  Tudo o que tem de fazer é ferver 1 colher de chá de canela moída em água. Depois, deixe arrefecer e use o líquido para realizar uma lavagem bucal duas vezes por dia.

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Incêndio na Chapada Diamantina é controlado, diz Corpo de Bombeiros

12 de outubro de 2020, 09:07

O incêndio começou na última terça (6) nas margens de uma rodovia estadual em Andaraí e logo se alastrou (Foto: Reprodução)

Os incêndios que há seis dias atingem a Chapada Diamantina, na Bahia, foram controlados neste domingo (11). Restam apenas pequenos focos nos municípios de Mucugê e Andaraí, de acordo com o Corpo de Bombeiros da Bahia. "A situação está muito mais tranquila. Conseguimos atuar fortemente nos pontos que estabelecemos como prioridade", informou o capitão do Corpo de Bombeiros, Murilo Rocha. O fogo atingiu áreas do Parque Nacional da Chapada Diamantina e Parque Municipal de Andaraí, ambas áreas de proteção ambiental. Brigadistas que atuam na região estimam que cerca de 2.000 hectares tenham sido queimados nos últimos dias. Não houve registro de feridos. O incêndio começou na última terça (6) nas margens de uma rodovia estadual em Andaraí e logo se alastrou para o Parque Rota das Cachoeiras e o Parque Nacional da Chapada Diamantina. Desde então, brigadistas voluntários e funcionários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Prevfogo, órgão ligado ao Ibama, atuam no combate aos incêndios. Um grupo de 37 profissionais do Corpo de Bombeiros também trabalham para conter o avanço das chamas. O governo do estado enviou seis aviões air tractor, além de um helicóptero de apoio, para atuar no combate aos incêndios. Cada aeronave tem capacidade para transportar até 2.000 litros de água. Segundo o Corpo de Bombeiros, as áreas atingidas pelo fogo não registravam queimadas havia cerca de 20 anos. Com isso, o acúmulo de biomassa funcionou como combustível para o fogo, tornando o incêndio mais agressivo. Comandante-geral do Corpo de Bombeiros da Bahia, o coronel Francisco Telles, afirmou na última sexta (9) à Folha que as causas do incêndio ainda estão sob investigação. Mas destacou que, em geral, o fogo é causado por ação humana, seja intencional ou não. Ele afirmou que os incêndios foram potencializados pelas altas temperaturas e pelo vento forte. E destacou o reforço nas ações de combate com a chegada de novos equipamentos como mochilas anti-incêndio e abafadores. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), visitou as áreas atingidas na sexta-feira e lamentou os incêndios. "Infelizmente, o sol e a seca, às vezes, também com imprudência e, às vezes, com má-fé das pessoas, terminam provocando esses incêndios [...] Estamos atuando no sentido de combater [o fogo] principalmente nas áreas que se aproximam das cidades ou nas áreas habitadas", afirmou o governador. Pelo menos 30 cidades baianas registraram incêndios florestais nas últimas semanas. No sábado (10), o governo da Bahia publicou um decreto que colocou em situação de emergência esses 30 municípios e outros 43 que ficam em áreas próximas. Com duração de 90 dias, o decreto suspende nessas áreas quaisquer atividades capazes de produzirem risco potencial de geração de novos focos de incêndio. Além da Chapada Diamantina, a região oeste da Bahia é uma das mais atingidas pelo fogo, com registros de incêndios em Barra, Barreiras e Luís Eduardo Magalhães.

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Maioria quer que vacina para Covid seja obrigatória, mostra Datafolha

11 de outubro de 2020, 15:29

Mais de 70% defendem a obrigatoriedade da vacinação contra a doença uma vez que um imunizante seguro e eficaz esteja disponível, de acordo com a sondagem (Foto: Reprodução)

Pesquisa Datafolha em São Paulo, Rio, BH e Recife mostra que mais de 75% dos entrevistados afirmam que querem se vacinar contra a Covid-19 assim que possível. E mais de 70% defendem a obrigatoriedade da vacinação contra a doença uma vez que um imunizante seguro e eficaz esteja disponível, de acordo com a sondagem. Nessas quatro cidades, o apoio à vacinação e à obrigatoriedade é majoritário em todos os estratos identificados pela pesquisa, que ouviu 1.092 eleitores a partir de 16 anos na capital paulista, 900 na fluminense, 800 na mineira e 800 na pernambucana nos dias 5 e 6 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais em todos os casos. O índice mais alto daqueles que declaram pretender se vacinar foi registrado em Belo Horizonte, onde 81% dos entrevistados manifestaram a intenção, patamar similar ao do Rio (80%) e de São Paulo (79%) e superior ao do Recife (75%). Os que afirmam que não vão se vacinar oscilam de 15% a 20% conforme a cidade. Já a obrigatoriedade encontrou maior apoio dos cariocas (77%) e dos belo-horizontinos (76%), e aderência pouco menor entre recifenses (73%) e paulistanos (72%) - com estes últimos, a rejeição à obrigatoriedade bate em 27%.

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Bruno Henrique retoma protagonismo no Flamengo em arrancada após crise

11 de outubro de 2020, 15:21

O atacante soma quatro gols e duas assistências, o que representa uma participação em 50% das vezes em que o Rubro-negro estufou as redes adversárias (Foto: Reprodução)

A impiedosa goleada 5 a 0 sofrida pelo Del Valle, na Libertadores, permitiu ao Flamengo um momento de reflexão. Após a crise, o time se acertou e emplacou uma série de cinco vitórias nos últimos seis jogos. Bruno Henrique perdeu os dois primeiros duelos por conta da covid, participou apenas dos quatro triunfos consecutivos e voltou a ser protagonista do Rubro-negro em meio a uma temporada irregular. A impiedosa goleada 5 a 0 sofrida pelo Del Valle, na Libertadores, permitiu ao Flamengo um momento de reflexão. Após a crise, o time se acertou e emplacou uma série de cinco vitórias nos últimos seis jogos. Bruno Henrique perdeu os dois primeiros duelos por conta da covid, participou apenas dos quatro triunfos consecutivos e voltou a ser protagonista do Rubro-negro em meio a uma temporada irregular.

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Inscrições para Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária terminam na terça-feira, 13 de outubro

10 de outubro de 2020, 12:43

(Foto: Divulgação)

A maior feira da agricultura familiar do país, a Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, chega à 11ª edição e já tem data marcada para acontecer. O evento será realizado, pela primeira vez de modo virtual, no período de 05 a 13 de dezembro de 2020. O edital para participar da Feira segue com as inscrições abertas até o dia 13 de outubro, no site www.sdr.ba.gov.br, onde é possível encontrar todas as informações sobre o evento. A Feira é uma realização da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e da União das Cooperativas da Agricultura Familiar (Unicafes), sendo organizada por meio da Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf) e da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). Faz parte da estratégia do Governo do Estado de promover espaços de comercialização dos produtos da agricultura familiar. Podem participar redes de comercialização, cooperativas ou associações que representam o conjunto de empreendimentos, coletivos ou individuais, pertencentes à agricultura familiar, reforma agrária, crédito fundiário, povos e comunidades tradicionais e economia solidária presentes nos 27 Territórios de Identidade da Bahia. Para isso, é preciso ficar atento às etapas e aos prazos. O primeiro passo para garantir que os produtos sejam comercializados no website da Feira Baiana é procurar o Colegiado Territorial, que vai se reunir com associações e cooperativas para decidir quais os produtos e qual a entidade que irá representar o território. É a entidade que cadastrar os produtos escolhidos da região. A versão virtual da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária vai reunir maior número de produtos dos diferentes sistemas produtivos. Os internautas contarão com uma Vila do Artesanato e Praça Virtual de Povos e Comunidades Tradicionais, com produtos para comercialização, além de uma inovação, o Espaço de Trilhas e Rotas Produtivas Virtuais, que apresentará a riqueza e diversidade do rural baiano.

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STF forma maioria para manter proibição ao trabalho de menores de 16 anos

10 de outubro de 2020, 09:30

A exceção é para os chamados menores aprendizes, que podem ser contratados já a partir dos 14 anos de idade (Foto: Agência Estado)

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) formaram maioria para manter a proibição ao trabalho de menores de 16 anos. A exceção é para os chamados menores aprendizes, que podem ser contratados já a partir dos 14 anos de idade. A votação está sendo feita no plenário virtual da Corte, ferramenta digital que permite aos magistrados analisarem processos sem a necessidade de reunião física ou por videoconferência, e chega ao fim às 23h59 desta sexta-feira, 9. O voto do relator, decano Celso de Mello, foi acompanhado pelos colegas Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Cármen Lucia e Ricardo Lewandowski. A ação em julgamento foi ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) há mais de duas décadas, em 1999, para contestar a Emenda Constitucional nº 20. O dispositivo havia sido aprovado no ano anterior para combater o trabalho infantil. Na época, a entidade alegou que "a realidade social brasileira está a exigir o trabalho de menores" e que a inserção da população infantojuvenil no mercado de trabalho ajudaria a erradicar a pobreza e a "marginalização". "É melhor manter o emprego do que ver passando fome o próprio menor e, não raras vezes, a sua família", diz a CNTI na ação. Em seu voto, o decano Celso de Mello, que se aposenta na semana que vem após 31 anos integrando da Corte, classificou como "equivocada" a visão de mundo trazida pela Confederação. "Apoiando sua pretensão em alegações que claramente sugerem a restauração da teoria menorista fundada na doutrina da situação irregular - sustenta que o trabalho infantil possuiria a virtude de afastar a criança humilde e o adolescente pobre da marginalização e da delinquência, o que justificaria, nessa linha de pensamento, sacrificar o melhor interesse da criança em ordem a preservar a paz e a segurança pública", criticou o decano. Conhecido pelos votos em defesa das minorias e dos direitos humanos, Celso de Mello também lembrou ainda que a Constituição veda o chamado retrocesso social. "Além de fazer recair sobre a criança e o adolescente indevida e preconceituosa desconfiança motivada por razões de índole financeira, configura manifesta subversão do papel constitucionalmente atribuído à família, à sociedade e ao Estado, a quem incumbe, com absoluta prioridade, em relação à criança e ao adolescente, o dever de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão", observou o ministro sobre o pedido da CNTI.  

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Estado prorroga até 25 de outubro decreto que proíbe aulas e eventos na Bahia

10 de outubro de 2020, 09:19

(Foto: Reprodução)

O decreto estadual nº 19.586, que venceria na segunda-feira (12), determinando a proibição das aulas nas unidades de ensino das redes pública e privada e eventos com mais de 100 pessoas, ficará em vigor até o dia 25 de outubro. A prorrogação será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (10). O decreto proíbe as atividades que envolvem aglomeração de pessoas, como shows, feiras, apresentações circenses, eventos científicos, passeatas, bem como abertura e funcionamento de zoológicos, museus, teatros, dentre outros.

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Desafio da imprensa é aproveitar tecnologia para se aliar ao público, dizem especialistas

09 de outubro de 2020, 14:13

(Foto: Reprodução)

Para pesquisadores e jornalistas que participaram do seminário online "imprensa, tecnologia  e o futuro do jornalismo' nesta sexta-feira, 9, um dos desafios atuais da mídia é aproveitar a tecnologia para se aproximar do público e entendê-lo como um parceiro. Esta seria, afirmam, uma saída para o fortalecimento da imprensa e o combate às fake news. "É vital que o público tenha um papel ativo na tentativa de entender o mundo. Isso sugere que as pessoas não sejam alimentadas com respostas. O público não quer respostas, quer um papel ativo", afirmou o jornalista Rodrigo Lara Mesquita, acionista do Grupo Estado e que já foi editor-chefe do Jornal da Tarde e diretor da Agência Estado. "O público deve participar das formulações das questões e do debate de assuntos de importância, sejam locais, internacionais ou de interesse específico na atualidade. Os novos jornais vão assumir o público como parceiros." Para Mesquita, a internet é o caminho para esta "aliança" entre público e mídia. "A atividade dos jornalistas depende de suas conexões com as pessoas, com o público. A imprensa precisa se adaptar à sociedade em rede se quiser refleti-la. O evento que teve apoio e foi transmitido pelo Estadão marcou a inauguração da Cátedra Oscar Sala, iniciativa conjunta do Instituto de Estudos Avançados da USP e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br.), no âmbito de convênio firmado entre a universidade e o Comitê Gestor da Internet (CGI). "Houve uma entrada maciça de novos usuários na redes, aí nem sempre (o diálogo) se dá de forma civilizada e organizada", afirmou Demi Getschko, diretor-presidente do NIC, ao comentar os desafios do debate no ambiente online. "Sou um otimista. Devemos acreditar que a internet vai melhorar as coisas, inclusive o ser humano." Ex-diretor executivo do Media Lab do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e convidado especial do evento, Walter Bender falou sobre a imprensa nos Estados Unidos e afirmou que o desafio de enfrentar as fake news não é algo recente. "Há 200 anos já tínhamos fake news nos Estados Unidos. Thomas Jefferson e John Adams (candidatos na eleição presidencial de 1800) estavam na época em uma campanha agressiva. Os dois usaram a mídia impressa para publicar fake news e atacar um ao outro." Para Bianca Santana, da Uneafro e do Instituto Peregum, discutir o futuro da mídia é também repensar processos históricos de exclusão e de invisibilidade. "De que notícias estamos falando? Que público é esse e que jornalista é esse?", questionou. "A imprensa negra praticamente desapareceu na metade do século 20 e agora está sendo retomada. No jornalismo hegemônico, as pessoas negras não existem, nem como jornalistas nem como público, somente às vezes como objeto de notícia." https://youtu.be/KTSh_G7gslI ornalista Caio Túlio Costa, fundador do Torabit, vê uma necessidade de reinvenção. "A indústria de comunicação tradicional precisa se reinventar. Não adianta transpor para o digital o seu modelo de negócio antigo. No digital, a cadeira de valor é outra, é diferente. As empresas não têm tido a preocupação de se desenvolver do ponto de vista de tecnologia." Transformação. O Estadãolançou em setembro a campanha "Vem Pensar com a Gente", um convite ao leitor para debater temas essenciais para o desenvolvimento do País, como a chamada Retomada Verde. Parte do reposicionamento de marca do jornal, a campanha vem para enfatizar a qualidade do jornalismo multiplataforma produzido na casa – um jornal de 145 anos que se adaptou completamente às mídias digitais. É também uma defesa da liberdade de pensamento em uma democracia.

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Estudo: Seu cachorro não entende as suas expressões faciais

09 de outubro de 2020, 13:56

(Foto: Reprodução)

De acordo com um artigo publicado no último dia 5 no periódico científico Journal of Neuroscience, diferentemente do ser humano, cachorros não possuem uma região do cérebro responsável por compreender e reagir a expressões faciais. Assim, por mais que o dono possa achar que seu cãozinho sabe diferenciar entre seus humores pelo rosto, eles não desenvolveram habilidades nesse sentido. O estudo baseou-se na análise de exames cerebrais de vinte cachorros de estimação, incluindo labradores e border collies. Para testar a reação dos animais às expressões, os cientistas lhes mostraram dezenas de vídeos de faces e nucas de pessoas e de outros cães. Como resultado, os pesquisadores constataram que os pets respondiam mais às imagens de outros cães do que de seres humanos. Além disso, não havia diferença entre as reações dos cachorros às expressões faciais humanas e às partes de trás das cabeças das pessoas gravadas, indicando que os animais não diferenciam muito entre nossos rostos e nucas. Segundo os cientistas, os resultados apontam que a face humana não possui grande papel na comunicação com os cães. Para esses animais, a análise do rosto serve apenas para determinar se se trata de uma pessoa, cachorro, gato, etc., e não para interpretar emoções ou comunicar sentimentos. Apesar do avanço trazido pela pesquisa, especialistas reiteram a importância de se conduzir mais estudos acerca do assunto, que ainda é cercado de desconhecimento e mistério.

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Projeto Ater Agroecologia beneficiará municípios do Piemonte da Diamantina

08 de outubro de 2020, 11:45

As atividades iniciaram com reuniões online de articulação com parceiros dos municípios de Caém, Jacobina, Miguel Calmon e Mirangaba (Foto: Cofaspi)

(Da Assessoria) - Com o sentimento de esperança, em meio aos desafios do contexto de pandemia e o anseio da construção coletiva, a Cooperativa de Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte (Cofaspi) iniciou as atividades do Projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural Agroecológica no território Piemonte da Diamantina, contemplado em Chamada Pública, financiada pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e da Bahiater. As atividades iniciaram com reuniões online de articulação com parceiros dos municípios de Caém, Jacobina, Miguel Calmon e Mirangaba nos em meados de setembro e início de outubro deste ano, com o intuito de socializar a proposta técnica inicial do projeto nos encontros que reuniram agricultores, representantes de poderes públicos, movimentos sociais, sindicatos rurais, colegiado territorial, dentre outras organizações. Nas reuniões foram firmadas parcerias importantes para a mobilização das comunidades, o fortalecimento e a construção do projeto. O Ater Agroecologia é uma importante conquista dos movimentos sociais e organizações, a partir de um processo que teve a participação incisiva da Articulação de Agroecologia da Bahia (AABA), organização que a Cofaspi integra. Estes coletivos, que lutam na defesa e compartilhamento dos saberes agroecológicos, participaram da construção da proposta do projeto, agregando saberes, lutas e experiências singulares. Outra novidade do projeto é que o mesmo prioriza a participação e o protagonismo de Jovens e Mulheres nos territórios e a promoção de atividades formativas em diversos temas relacionados à agroecologia. Nesta chamada pública, a Cofaspi vai assessorar 540 famílias nos municípios de Caém, Jacobina, Miguel Calmon e Mirangaba, durante três anos.Uma iniciativa que integra as famílias agricultoras, levando em consideração os saberes populares para o aprimoramento das técnicas de produção de alimentos que garantam a segurança e soberania alimentar e nutricional no campo e na cidade. Colaboração de Ediane Bispo e Luna Layse, Comunicadoras Popular da Cofaspi

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