Jacobina: Luciano da Locar reúne grupo político com pré-candidatos a vereador

07 de março de 2020, 09:12

(Foto: Divulgação)

(Da Assessoria) - Na noite da última sexta-feira (6), o pré-candidato à prefeito de Jacobina, Luciano da Locar, reuniu amigos e correligionários para discutir as estratégias para a eleição com seu grupo de pré-candidatos à vereador. Inicialmente com três blocos montados por Democratas, Cidadania e PTC, o atual gestor do município já reuniu 60 nomes que deverão disputar a eleição para vereador este ano. “Iniciamos hoje nosso processo político reunindo lideranças, amigos, correligionários e os pré-candidatos a vereador, mostrando mais uma vez a força do nosso grupo político, onde já temos 60 nomes que deverão participar do pleito de outubro deste ano concorrendo as vagas no Legislativo. Em breve juntamente com Leopoldo Passos, ele como importante liderança neste processo de arrumação dos partidos, e que será o responsável pela indicação do nome de vice em nossa chapa, seguiremos fortes”, disse Luciano da Locar. Segundo o vice prefeito Clériston Alves (coordenador das pré-candidaturas de vereadores), o grupo terá mais candidatos do que em 2016, seguindo cada vez mais forte e unido. “Nosso grupo continuará marchando por uma Jacobina cada vez melhor, está comprovado que as gestões de Leopoldo, Valdice e Luciano transformaram para melhor nosso município. Teremos cerca de 78 candidatos a vereador com a possibilidade de ultrapassarmos a marca de 100. A noite de hoje demonstrou para Jacobina a força do nosso grupo e a convicção de quem vencerá as eleições de outubro”, enfatzou Clériston Alves. Os pré-candidatos à vereador, prefeito e vice-prefeito tem até o dia 4 de abril para realizar desfiliação, nova filiação, desincompatibilização de cargos comissionados, bem como afastamento de associações e afins.

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STF libera venda de cerveja em estádios de futebol

06 de março de 2020, 16:49

O STF decidiu que são constitucionais as leis estaduais que autorizam a venda de bebida de baixo teor alcoólico em recintos esportivos (Foto: Reprodução)

O plenário do STF (Superior Tribunal Federal) decidiu, em julgamento virtual encerrado na quinta-feira (5), que são constitucionais as leis estaduais que autorizam a venda de bebida de baixo teor alcoólico em recintos esportivos. Na prática, isso significa que novos estados poderão autorizar a venda de cerveja em estádios de futebol sem argumentar que isso é inconstitucional, como fez o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). O STF, porém, ainda pode discutir o tema no plenário físico. A íntegra da decisão ainda não foi publicada. O julgamento aconteceu sobre três ADI's (Ações Direta de Constitucionalidade) protocoladas em 2015 pela PGR (Procuradoria Geral da República ), órgão federal, contra leis estaduais de Mato Grosso, Espírito Santo e Paraná que autorizam a venda de bebidas em recintos esportivos. A PGR argumentava que tais legislações eram inconstitucionais porque vão de encontro com o Estatuto do Torcedor, lei federal, que prevê, dentre as condições para acesso e permanência do torcedor no recinto esportivo, "não portar objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência". Para a PGR, se a lei federal veda o acesso e permanência no estádio portando bebida, então não se pode adquirir a bebida dentro do estádio. Apesar disso, outros estados também autorizaram a venda de bebidas alcoólicas, como Minas Gerais, Ceará e Bahia. Apensadas, essas ADI foram colocadas na pauta de julgamento virtual do STF nesta semana. Logo na abertura do julgamento, a ministra Carmen Lúcia, relatora da primeira ADI, do Espírito Santo, apresentou um pedido de destaque. Ou seja: para que a votação ocorra em sessão física. Esse julgamento e da ADI do Paraná foram suspensos virtualmente e transferidos para o plenário, ainda sem data para acontecer. Mas na ADI relativa ao estado de Mato Grosso foi julgada. Seu relator, o ministro Alexandre de Moraes, votou pela improcedência do pedido da PGR -ou seja, pela constitucionalidade da lei estadual. Ele foi acompanhado por outros oito ministros que também votaram. O resultado desse julgamento deve ter impacto em todo o país. Em São Paulo, por exemplo, o governador João Doria (PSDB) vetou no ano passado um projeto de lei aprovado na Alesp (Assembleia Legislativa de SP) autorizando a venda de bebidas em estádios. Na ocasião, ele alegou que o projeto era inconstitucional. No estado de São Paulo, a venda é proibida desde 1996, por Lei Estadual. Por conta dela, leis municipais que iam na direção contrária, como em Ribeirão Preto, deixaram de valer em janeiro, após decisão do STF.

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Testemunhas de Jeová são investigadas sob suspeita de ocultar crimes sexuais

06 de março de 2020, 16:31

Mãos de mulheres que denunciaram abusos e assédios (Foto: Rubens Cavallari/Folhapress)

Seis vítimas relataram à Promotoria esquema de proteção a agressores; associação diz que vai ajudar autoridades O Ministério Público de São Paulo investiga a associação religiosa Testemunhas de Jeová por suspeita de ter acobertado casos de abuso sexual, inclusive de crianças e de adolescentes, em suas congregações. De acordo com a apuração da Promotoria, a organização teria constrangido vítimas a não denunciar os crimes. Por conta disso, afirma, muitos dos delitos já estariam prescritos. Iniciado em setembro de 2019, o inquérito, que corre sob segredo judicial, tem como base o relato de seis pessoas que afirmam terem sofrido diversos abusos de natureza sexual e psicológica. Um dos casos é o de E.G.L.B, de 37 anos. Aos 12 anos, ela era candidata ao batismo quando foi entrevistada por um ancião (nome dado aos membros experientes, que têm a função de supervisionar as congregações). “O ancião começou falando sobre sexo”, disse. Logo depois, segundo o relato feito à Promotora, levantou-se e passou a apalpar os seios da garota. “Ele me disse, não precisa ficar com medo de mim, sou como um pai para você. Na sequência, abriu a calça e tirou o pênis." Meses depois, E.G.L.B e sua mãe decidiram relatar o caso a outros dois anciões. “Eles ficaram transtornados, mas acabaram por pedir que não falássemos nada para ninguém”, lembra. “Disseram que deveríamos deixar nas mãos de Jeová, que ele resolve tudo.” Em documento enviado à Justiça, a promotora Celeste Leite dos Santos diz que a associação, sempre que sabia de alguma situação de abuso, afirmava que só poderia tomar providência caso houvesse confissão do autor ou se existissem duas testemunhas presenciais do crime. Ela afirma também que as vítimas poderiam ser afastadas da organização se fizessem denúncias. Quando alguém é desassociado das Testemunhas de Jeová, diz a promotora na petição, “perde-se também o elo com os parentes” que integram a igreja. A promotora diz que a investigação começou após ela ter sido procurada por uma das vítimas. “Precisava de ajuda porque foi ameaçada por estar denunciando”, diz. “Estava sendo intimidada, nos escreveu pedindo socorro.”  Celeste é coordenadora de um projeto do Ministério Público paulista, o Avarc (Acolhimento de Vítimas, Análise e Resolução de Conflitos), que procura ter um olhar mais atento e humanizado às vítimas de crimes ocorridos no estado de São Paulo. Religião criada no final do século 19 nos Estados Unidos, as Testemunhas de Jeová têm cerca de 1,4 milhão de adeptos no Brasil, de acordo com o IBGE de 2010. Seus fiéis acreditam que sua religião é a restauração do verdadeiro cristianismo. Segundo o pesquisador Eduardo Góes de Castro, as Testemunhas de Jeová encaram a sua religião como um modo de vida, “sendo que todos os outros interesses, incluindo o emprego e a família, giram em torno de suas crenças”. A associação defende uma vida moderada e a submissão das mulheres aos homens. Não aceita a transfusão de sangue e o serviço militar. As Testemunhas de Jeová dizem basear todo seu sistema de crenças e práticas na Bíblia. Além do relato das vítimas, o Ministério Público colheu o depoimento de nove testemunhas, entre as quais alguns ex-anciões. Segundo essas testemunhas, a igreja registra todos os relatos de abuso e os arquiva nas congregações. Posteriormente, esses dados seriam repassados à sede da entidade, nos Estados Unidos. Em razão de uma série de casos de abusos investigados no exterior, o comando mundial da organização teria ordenado, de acordo com o relato feito à Justiça, a destruição de todos os registros confidenciais de crimes. Com base nesse receio, a Justiça determinou a realização de operações de busca e apreensão de documentos em 15 endereços da entidade, incluindo a sede, localizada no município de Cesário Lange, no interior de São Paulo. No Salão do Reino [nome dado aos templos] do bairro da Liberdade, por exemplo, a polícia colheu cinco envelopes com supostas provas. Num deles, haveria informações sobre um ancião que teria molestado sexualmente suas filhas de 12 e 14 anos. Em outro documento, haveria o relato de um fiel com “conduta desenfreada no serviço secular com várias mulheres”. De acordo com o Ministério Público, os dirigentes da associação podem ser denunciados se ficar provado que tiveram ciência de casos de crimes sexuais, que não informaram as autoridades e que permitiram seu prosseguimento. À Justiça, a entidade afirmou que não há nenhuma prova de ilegalidade ou omissão de sua parte. “Pelo contrário, as provas juntadas nos autos pelo próprio Ministério Público indicam que a associação preocupa-se em proteger os menores em seu meio”, afirma. Em petição apresentada ao Tribunal de Justiça, a entidade pediu a suspensão do inquérito. Declarou que nunca “houve qualquer orientação para encobrir tais casos ou tratá-los apenas internamente, como se houvesse um tribunal eclesial próprio”. Disse também que nenhum documento apreendido pelos policiais tem relação com as supostas vítimas que procuraram o Ministério Público. “A busca serviu apenas para violar o sigilo eclesiástico, expor dados sensíveis de pessoas alheias às investigações e violar garantias constitucionais de uma entidade religiosa e de seus fiéis.” O Tribunal de Justiça não aceitou o pedido. Em decisão no final de janeiro, afirmou que a investigação contém indícios bastante relevantes quanto à prática de crimes sexuais. “Não há motivo para suspender o procedimento.” Assim como as Testemunhas de Jeová, a Igreja Católica é alvo de acusações de abuso sexual de crianças e de jovens por padres e religiosos nos últimos 20 anos, em diversos países do mundo. O papa Francisco ordenou no mês de dezembro mudanças na forma como a igreja lida com os episódios, eliminando a regra do sigilo pontifício, usada até então para manter casos em segredo. Com a alteração, a igreja pode passar a enviar para autoridades civis documentos e provas relacionados a suspeitas de abusos sexuais. No Brasil, outro caso de crimes sexuais envolvendo religiosos ocorreu em Goiás, com o médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, condenado a mais de 40 anos de prisão por estupros. OUTRO LADO Procurada pela Folha, a Associação Torre de Vigia de Bíblias, nome da corporação jurídica usada pelas Testemunhas de Jeová, disse não ser apropriado comentar assuntos sob segredo judicial, mas disse que colaborará com qualquer procedimento jurídico que envolva a proteção de menores. Em nota enviada à reportagem, afirma que “as Testemunhas de Jeová abominam qualquer tipo de violência, inclusive a sexual, e a consideram como um crime”. Segundo o texto, a política da associação para a proteção de menores requer que os anciãos, ao tomarem conhecimento de alguma alegação de abuso, relatem o fato às autoridades. A associação diz que, quando não há confissão, “a Bíblia requer que duas testemunhas estabeleçam o que ocorreu” para que os anciãos possam tomar medidas eclesiásticas. Ressalva, no entanto, que esse procedimento religioso não deve ser confundido com o encaminhamento dos casos às autoridades ou não. “Uma denúncia pode ser feita às autoridades mesmo que haja um único denunciante e nenhuma prova adicional.” A entidade diz manter, de fato, um arquivo confidencial na congregação local para certificar que seja protegida de uma pessoa conhecida como abusador. “Essa medida é importante para proteger menores”, afirma.

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Yamana promove em Jacobina capacitação de professores de educação física

06 de março de 2020, 14:10

Projeto de Formação Continuada de Professores da Rede Pública, voltado para professores e gestores, mescla educação e esporte (Foto: Reprodução)

No mês passado, 46 professores da Rede Pública da cidade de Jacobina (BA) foram capacitados na metodologia do esporte educacional por meio do Projeto de Formação Continuada de Professores da Rede Pública, realizado pelo Instituto Esporte & Educação (IEE). Os profissionais participaram da segunda etapa do módulo de qualificação dos professores; a primeira fase da atividade foi realizada em novembro de 2019. A Yamana Gold, sempre reafirmando seu compromisso com o município de Jacobina, é patrocinadora do projeto, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal e com o apoio da Secretaria de Educação do Município de Jacobina. A programação é direcionada a professores e gestores de escolas e busca aprimorar a formação dos profissionais na metodologia do esporte educacional, além de expandir o acesso de crianças e jovens ao esporte. “O objetivo é que os profissionais e alunos de Jacobina percebam que, muito mais que diversão, o esporte é uma forma de aprendizado e conhecimento. Capacitar os professores e gestores no princípio do esporte educacional é uma forma de valorizar a escola, a cidade e a educação”, explica a analista de relacionamento com comunidades da Jacobina Mineração e Comércio (JMC), Isadora Cerqueira. “Eu acredito que essa formação do Instituto Esporte Educação foi muito válida, pois vai enriquecer minha prática e dar continuidade na primeira formação. O que me marcou nesse módulo foi saber como o jogo pode ser utilizado como ferramenta pedagógica, entender a diferença entre o jogo e o exercício. Os professores possuem uma didática clara que nos permitiu entender e levar para nosso dia a dia na escola”, afirma o professor de educação física Aislan Santos. Os encontros foram realizados no Colégio Municipal Gilberto Dias de Miranda. No módulo atual, os professores dispõem do acesso a diversos assuntos, como manifestações do esporte, princípios do esporte educacional e o conceito de alfabetização corporal e esportiva. Já os gestores e coordenadores escolares têm a oportunidade de explorar os conceitos e pilares da Escola Ativa e as ferramentas de diagnóstico das escolas para a formação de uma rede de Escolas Ativas.

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Coronavírus impacta negativamente nas vendas da cerveja Corona

06 de março de 2020, 11:39

A associação dos consumidores da cerveja Corana ao Covid-19 não só diminuíram os lucros da cervejaria como também reduziram o preço das ações da empresa (Foto: GettyImages)

Com o aumento dos casos de coronavírus no mundo a cervejaria Anheuser-Busch InBev, fabricante da cerveja Corona e também das cervejas Budweiser e Stella Artois, já atingiu o prejuízo de aproximadamente US$ 285 milhões de dólares, e a previsão da empresa é de que esta queda nos lucros continue. Esta queda acentuada se deu principalmente na China durante as comemorações do Ano Novo Chinês, tendo em vista que a data coincidiu com o início do surto do Covid-19.  A popularidade da cerveja Corona está despencando nos Estados Unidos, de acordo com uma pesquisa da YouGov identificada pela BFMTV. Embora a marca tenha se beneficiado de uma imagem positiva para quase 80% dos americanos em novembro passado, apenas 50% destes consumidores mantiveram a visão positiva no mês de fevereiro (2020), com uma queda de 30 pontos. As intenções de compra também estão em baixa. Segundo a mesma pesquisa do YouGov, a parcela de americanos que planeja comprar cerveja Corona nos próximos dias caiu para 5%, a menor taxa em dois anos. Seja no caso de popularidade ou intenção de compra, essa queda corresponde ao início da cobertura da mídia em torno da epidemia de coronavírus. O USToday divulgou no mês passado a informação de que nos Estados Unidos as buscas no Google em pelos termos "vírus da cerveja Corona" e "vírus da cerveja" aumentaram em 1.050%, o que demonstra a associação dos americanos do coronavírus à cerveja Corona.  Queda nas ações da cerveja Corona A associação dos consumidores da cerveja Corana ao Covid-19 não só diminuíram os lucros da cervejaria como também reduziram o preço das ações da empresa. As ações do grupo Constellation Brands, que produz a Corona, já caíram 8% na bolsa de valores de Nova York. Mas a marca quer acreditar em sua estrela da sorte. "No geral, achamos que os consumidores entendem que não há ligação entre o vírus e nossos negócios", disse Maggie Bowman, diretora de comunicações da Constellation Brands na Business Insider no final de janeiro. Os indicadores continuaram caindo desde então.

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Secretaria de Saúde confirma 1º caso de coronavírus na Bahia

06 de março de 2020, 09:07

(Foto: Reprodução)

O secretário de Saúde estadual, Fábio Vilas-Boas, confirmou nesta sexta-feira (6) o primeiro caso do novo coronavírus (Covid-19) na Bahia.Segundo ele, trata-se de uma mulher de 34 anos, residente na cidade de Feira de Santana, que retornou da Itália no dia 25 de fevereiro. “O primeiro atendimento e as amostras foram coletadas em um hospital particular da capital baiana, sendo enviadas para a Fiocruz, no Rio de Janeiro. O resultado laboratorial confirmando o diagnóstico foi concluído hoje”, disse o secretário em suas redes sociais. “Ressalto que trata-se de um caso IMPORTADO. A paciente contaminou-se na Europa e veio manifestar os sintomas depois de ter chegado ao Brasil. Todas as medidas de contenção para garantir que não houvesse a contaminação de outras pessoas foram e estão sendo tomadas”, completou o secretário. Ainda de acordo com o secretário, a paciente encontra-se em casa, na cidade de Feira de Santana, “assintomática, com orientação de permanecer em isolamento, adotando as medidas de precaução de contato. O monitoramento é realizado pelo CIEVS/BA e Sec Municipal de Saúde”, destacou. https://twitter.com/fabiovboas

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Jacobina: UBS promove 1° Chá de Mulheres

05 de março de 2020, 10:58

O 1º Chá de Mulheres da Ladeira Vermelha faz parte da abertura dos trabalhos do Mês da Mulher. (Foto: UBS Ladeira Vermelha)

A Unidade Básica de Saúde(UBS) do bairro Ladeira Vermelha, em Jacobina, proporcionou  na noite da última terça feira (3), o 1º Chá de Mulheres da comunidade, como parte da abertura dos trabalhos do Mês da Mulher. Com a colaboração da Igreja Assembléia de Deus, o evento contou com a participação especial das cantoras Viviane e Vanessa, o Quarteto de Metais da Filarmônica 2 de Janeiro e uma roda de conversa com a assistente social e ex-prefeita Valdice Castro. A ex-prefeita Valdice Castro destacou a importância do evento e a união entre comunidade e instituição para o aperfeiçoamento e a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos.“Parabéns a esta equipe maravilhosa, parabéns aos moradores por caminharem juntos com a unidade, à enfermeira Helen, e que esta noite tem gerado alegria ao coração e qualidade de vida para cada mulher” disse. Conforme Helen Mesquita, coordenadora da unidade, o foco do chá é justamente conclamar as mulheres à valorização da figura feminina e a parceria fraterna entre os profissionais da UBS e a comunidade. “São lutas que devem ser vencidas diariamente, em casa, no trabalho e na sociedade, hoje aqui ouvimos Dona Valdice contar sua história, sou suspeita por ser filha, mas é a história de uma mulher que venceu e superou desafios e preconceitos, hoje aqui ela falou sobre família e o papel da mulher como sendo instrumento de Deus e um ser que transforma o cotidiano, agradecer imensamente à equipe da nossa unidade de saúde e abraçar de maneira especial neste mês de março a cada mulher da Ladeira Vermelha”, ressaltou Helen. O 1º Chá das Mulheres da UBS da Ladeira Vermelha foi comemorado e elogiado pela comunidade e as participantes. “Foi uma noite encantadora, eu mesmo ganhei uma tarde de maquiagem, valorizando nossa auto estima, agradeço demais a Helen, coordenadora do Unidade Básica de Saúde e à essa equipe que não para e sempre promove algo em interessante para os moradores do Bairro”, agradeceu a moradora Maria Lúcia . Galeria de fotos:

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Operação contra tráfico internacional de armas cumpre mandados em Lauro de Freitas, Camaçari, Salvador e Jacobina

05 de março de 2020, 09:08

Foram decretadas ainda 6 medidas cautelares diversas da prisão para outras pessoas envolvidas (Foto: Reprodução)

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 5, a operação Gun Express, para desarticular um grupo especializado em tráfico internacional de armas de fogo, acessórios e munições. Na Bahia, a ação ocorre em Salvador, Camaçari, Jacobina e Lauro de Freitas. De acordo com a PF, cerca de 310 agentes estão cumprindo 62 mandados de busca e apreensão e 10 mandados de prisão preventiva. Além da Bahia, a operação também ocorre no Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo, Paraíba, Sergipe, Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. A investigação teve início no primeiro semestre de 2018, quando a Polícia Federal identificou que armas de fogo estariam sendo remetidas pelos Correios, escondidas dentro de equipamentos de treino para artes marciais, como aparadores de chute, luvas e caneleiras. A partir daí a PF identificou que um grupo de pessoas dos estados do Paraná, Bahia e Rio Grande do Norte atuavam em associação na importação, guarda, remessa e transporte de armas de fogo, acessórios e munições, que teriam como destino diversos outros estados do país, com destaque para Bahia e Rio Grande do Norte. Foram realizadas também apreensões de armamentos e acessórios escondidos em tanques de combustíveis de veículos, usados durante o transporte para alguns dos Estados do nordeste. A estimativa é de que o grupo remeteu e transportou, desde o ano de 2016, mais de 300 armas de fogo, investindo cerca de dois milhões de reais na compra do armamento. Foi identificado que parte do pagamento das armas era feito por intermédio de empresas de fachada controladas por suspeitos da Bahia e do Rio Grande do Norte para dar aparência lícita aos repasses financeiros feitos pelo sistema de transferências bancárias. Estão sendo executados 27 bloqueios judiciais de contas bancárias e aplicações financeiras, bem como sequestro e arresto de bens de 26 pessoas físicas e 1 pessoa jurídica, além da constrição judicial de 10 veículos em nome de terceiros. Foram decretadas ainda 6 medidas cautelares diversas da prisão para outras pessoas envolvidas na investigação. A Polícia Federal indiciará 28 pessoas pela prática do crime de tráfico internacional de armas de fogo, lavagem de dinheiro, associação criminosa e falsidade ideológica.

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Yamana Gold patrocina projeto na Bahia que resgata história do país

04 de março de 2020, 17:41

O projeto foi apresentado para professores e alunos no Auditório do CEU, em Jacobina (Foto: Ascom/Yamana Gold)

Professores e estudantes do 8º ano da rede pública de ensino podem se inscrever no projeto “Era Uma Vez... Brasil” Há 12 anos, a Yamana Gold contribui para o desenvolvimento sociocultural e geração de emprego e renda, reafirmando cotidianamente seu compromisso com a cidade de Jacobina (BA). Nesse sentido, a empresa se tornou patrocinadora do projeto “Era uma vez...Brasil” (EUV). O objetivo da iniciativa é resgatar as origens da formação do nosso país e fornecer subsídios para que os educandos possam valorizar e compreender a influência dos indígenas, europeus e africanos na formação do povo brasileiro. Neste ano, na Bahia, a iniciativa é realizada em Salvador, Mata de São João e, pela primeira vez, em Jacobina. A partir desta semana, os estudantes matriculados na 8ª série do Ensino Fundamental da rede pública de Jacobina, assim como os professores de História, poderão se inscrever pelo site www.eraumavezbrasil.com.br. A primeira etapa – Fatos Históricos vai qualificar professores de História para estimular seus alunos com novos olhares sobre a História do Brasil e 100 alunos serão selecionados para participar da segunda etapa – Campus. A previsão de divulgação dos selecionados é até o início de julho. Na segunda etapa, os alunos ficarão acampados e terão a oportunidade de interagir com os demais participantes por meio de linguagens artísticas, como oficinas de audiovisual. Eles também participarão de vivências com povos das etnias indígenas e afro-brasileiras. Os alunos que mais se desenvolverem ao longo da segunda etapa serão selecionados para a terceira - Intercâmbio Cultural, que os levará, por 10 dias, em novembro, para Portugal, onde conhecerão os caminhos percorridos pela corte portuguesa até a vinda ao Brasil, em 1808. Os selecionados poderão percorrer os caminhos de Dom João e reviver o trajeto da Corte Portuguesa antes de sua chegada ao Brasil, além de visitar escolas portuguesas para trocar experiências com estudantes da mesma idade, sobre a História e as características que unem os dois países. Depois do retorno, ocorrerá a quarta etapa – “Era uma vez... Comunidade”, que desafia os participantes a utilizarem as vivências do EUV para desenvolver um projeto para sua comunidade, transformando-o em agente de transformação social. “Procuramos sempre participar de projetos que valorizem a cultura nacional e que tragam conhecimento para a população local. O ‘Era uma vez...Brasil’, com certeza, vai colaborar com os estudantes e professores da cidade, além de possibilitar uma vivência mais real do que foi a história do país”, ressalta o gerente geral da Jacobina Mineração e Comércio (JMC), Edvaldo Amaral. Projetos sociaisA Yamana Gold já beneficiou mais de 176 mil pessoas e investiu mais de 4 milhões em projetos na cidade de Jacobina. Ao todo são desenvolvidos 19 projetos com foco na área social, cultural e de geração de emprego e renda. Acreditando no potencial da cidade, a empresa apoiou mais de 280 iniciativas de projetos externos. Sobre a YamanaYamana Gold é uma empresa global de mineração, que emprega mais de 7 mil pessoas nas Américas. A companhia trabalha de forma inteligente, descobrindo e transformando recursos de ouro do mundo em valor e respeitando o meio ambiente e as comunidades onde está inserida. A abordagem segura e sustentável do negócio é um valor fundamental da atuação da empresa. No Brasil, a unidade da Yamana é a Jacobina Mineração e Comércio, localizada na Bahia.    

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É preciso ver para crer

04 de março de 2020, 16:36

*Por Gervásio Lima -    São Tomé foi um dos 12 apóstolos de Cristo, o abusado que disse que só acreditaria na ressurreição de Jesus se pudesse ver e tocar as chagas da crucificação. A partir daí nasceu a expressão "ver para crer”. Assim como o apóstolo Tomé, que duvidou da ressurreição de Jesus e exigiu tocar suas chagas para que se convencesse, o mais precavido dos mortais também evita fazer juízo de valor para não incorrer no grave e perigoso erro de julgar algo que não conhece ou que não viu. O apóstolo que no primeiro momento se comportou como um homem de pouca fé, um descrente, teve de certa forma uma atitude digna dos que abominam pré-conceitos e, principalmente julgamentos feitos a partir de percepções individuais e ‘do que ouviu dizer’. A decepção ou desilusão é o sentimento de insatisfação que surge quando as expectativas sobre algo ou alguém não se concretizam. Apesar de ser semelhante ao arrependimento, difere deste na medida em que o arrependimento está focado nas escolhas pessoais que levaram a um resultado negativo, enquanto que a decepção está focada no próprio resultado. No caso de São Tomé nenhuma das opções sentimentais se aplicam, ao contrário do que acontece com freqüência na política eleitoral, cuja maior dificuldade é encontrar um impenitente. A fidelidade política é o pré-conceito eleitoral e as defesas e as garantias postas antes de se atingir um determinado objetivo, geralmente a vitória nas urnas, não são mantidas pela maioria. O voto de união é um dos momentos mais marcantes numa aliança política. Como em uma cerimônia de casamento religioso, onde é prometido ‘estar junto na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, amando, respeitando e sendo fiel em todos os dias da vida’, o anúncio de pactos políticos durante uma eleição quando não é motivo de festa, simboliza ao menos alegria. Quando a união é com um noivo ou uma noiva rica, vixe, aí que a zuada é grande. Para a tristeza de muitos o matrimônio não é eterno e, o pior, tem durado menos que se espera. Neste caso a decepção e o arrependimento se resumem em uma única palavra, ‘frustração’. Às vezes mais do que os desquitados; pais, padrinhos, amigos e familiares sofrem a dor da separação, principalmente se o motivo foi o adultério, tanto quanto. Todo excesso é prejudicial. Tudo que ultrapassa o limite da razão tende a não dar certo. Para os que acreditam no ‘já ganhou’, é bom lembrar que a autoconfiança requer humildade. Os seres humanos estão acostumados à prática exagerada da vaidade e do orgulho e por conseqüência têm sido surpreendidos pro resultados nada agradáveis. Resultado de eleição é feito São Tomé: ”precisa ver o resultado das urnas para crer" pois até então tudo é ignoto, ou seja, desconhecido. O problema das pessoas, inclusive dos políticos, talvez não seja a falta de confiança, mas o excesso dela. *Jornalista e historiador

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Aprenda a fazer em casa um gel bactericida natural

04 de março de 2020, 10:25

(Foto: Reprodução)

A propagação do Covid-19 pelo mundo inteiro tem aumentado a preocupação da maioria dos indivíduos com a higiene, sobretudo quando se trata de lavar e desinfetar as mãos. O número total de vítimas mortais do novo coronavírus supera os 3.100 e mais de 90 mil pessoas estão infectadas. Este cenário tem levado à procura - muitas vezes desenfreada - de meios de proteção contra o contágio, tais como máscaras e gel bactericida, que por sua vez já estão ambos esgotados na maioria das farmácias e lojas (apesar da sua eficácia ainda ser algo controversa).  Este tipo de gel é usado para desinfetar as mãos de maneira rápida e segura, quando não é possível lavar as mãos. E felizmente, mesmo que esteja tendo alguma dificuldade em adquirir o produto, a publicação Milanos Pettacoli revela que é possível fazer um gel desinfetante caseiro, com ingredientes anti-sépticos, bactericidas e antivirais. Veja a receita de gel bactericida: Ingredientes - 70 ml de álcool de farmácia; - 30 ml de água de rosas; - 10 colheres de sopa de gel de aloe vera; Opcional: pode adicionar 10 gotas de óleo essencial de lavanda, já que este fornece mais propriedades bactericidas. Preparação - Numa tigela grande, adicione o gel de aloe vera e a água de rosas, misture até obter uma textura homogênea. - Adicione o álcool agora e mexa mais um pouco; - Em seguida adicione o óleo essencial de lavanda, se quiser, e mexa até obter um gel uniforme; - Despeje a preparação num frasco de modo a armazenar o gel bactericida e está pronto a usar!

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Jacobina: Prefeito Luciano visita o Junco e anuncia reforma do Mercado Municipal

04 de março de 2020, 08:30

(Foto: Divulgação)

Nesta última terça-feira (03), o prefeito de Jacobina, Luciano da Locar, participou de uma reunião com comerciantes no Mercado Municipal do distrito do Junco, onde ouviu as demandas e anunciou as obras de reforma e requalificação do local. "Esse encontro com os comerciantes é importante, juntos podemos encontrar a melhor maneira para a reforma e requalificação deste espaço, absorvendo ideias e diminuindo assim os possíveis transtornos durante a obra. Esse será o novo centro comercial do Junco, vamos revitalizar totalmente este espaço, atendendo os anseios da comunidade e a solicitações do vereador Batista , do suplente de vereador Baka e do amigo e advogado Luciano", disse o prefeito. [video width="720" height="720" mp4="https://noticialimpa.com.br/wp-content/uploads/2020/03/VID-20200304-WA0038.mp4"][/video]

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Boas Festas!

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