Mulher bate na tampa de caixão e interrompe o próprio funeral

04 de maio de 2022, 10:59

Mulher ‘revive’ e bate em caixão minutos antes de ser enterrada Reprodução (Foto: Reprodução)

Um caso ocorrido no último dia 26, no Peru, repercutiu internacionalmente depois que uma mulher, identificada como Rosa Isabel Céspedes Callaca, estava prestes a ser enterrada e acabou “revivendo” minutos antes. Segundo detalha o portal Publimetro, Rosa havia sido declarada morta recentemente depois de um grave acidente, situação que resultou no falecimento de seu cunhado. No entanto, quando era levada no cortejo fúnebre para o cemitério, se escutaram batidas no caixão. Familiares da mulher afirmaram que ela abriu os olhos e apresentou sinais vitais. Em entrevista, Juan Segundo Cajo, que é administrador do cemitério, reforçou a informação. “Ela abriu os olhos e estava suando. Nesse momento, cheguei ao meu escritório e chamei a polícia”, disse. Ao chegar ao local, os oficiais confirmaram que de fato Rosa apresentava sinais vitais e então foi encaminhada para o hospital. De toda forma, mesmo com os respectivos cuidados médicos, Céspedes acabou falecendo definitivamente horas depois. Família da mulher cobra respostas “Queremos saber por que minha sobrinha reagiu ontem, levando-a para enterrá-la. Lá temos os vídeos, ela empurra, toca. [...] Nós a levamos para o hospital e ela chegou com pulso de 5. Então queremos saber se minha sobrinha estava em coma durante o velório”, relatou um dos familiares. Alipio Rivas Guevara, gerente regional de Saúde, explicou que o caso já está sob investigação. “A diretora do hospital já se pronunciou, ela está enviando um relatório hoje (28) sobre os acontecimentos que surgiram”, afirmou. Importante! Embora não haja nenhum detalhe conclusivo, uma vez que o caso está sob análise, o caso de Rosa pode estar atrelado à síndrome de Lázaro, que é quando uma pessoa volta à vida, mas acaba morrendo pouco tempo depois.

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Kit robótica do MEC entra na mira de tribunais de conta, CPI e apuração fiscal

04 de maio de 2022, 09:19

O governo Jair Bolsonaro (PL) tem se esforçado para minimizar o caso (Foto: Reprodução)

As compras milionárias de kits de robótica de uma empresa cujo dono tem ligação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), entraram na mira de várias investigações pelo país. As aquisições foram feitas com recursos do MEC (Ministério da Educação), que priorizou e acelerou os repasses. O caso tem sido apurado por tribunais de contas e Secretaria da Fazenda de Alagoas, e até uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) deve ser instalada em uma das cidades com contrato de robótica. Já o governo Jair Bolsonaro (PL) tem se esforçado para minimizar o caso. Como a Folha de S.Paulo revelou em abril, sete cidades alagoanas receberam neste ano R$ 26 milhões de dinheiro do MEC para robótica, apesar de sofrerem com deficiências básicas de infraestrutura, como falta de salas de aula, internet, computadores e até água encanada. Ao somar os valores federais recebidos por outros dois municípios pernambucanos, também com contratos junto à empresa Megalic, o valor chega a R$ 31 milhões. Isso representa 79% do que foi gasto no 1º trimestre na rubrica específica para compra de equipamentos e mobiliário, na qual se inclui o gasto com kits de robótica. O TCU (Tribunal de Contas da União) determinou que sejam suspensos repasses de dinheiro federal para compra de kits. A ação ocorreu após representação do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) com base nas publicações da Folha. O tribunal, que identificou R$ 146 milhões de empenhos do FNDE para robôs (incluídos valores já transferidos), exigiu também a interrupção de novos termos de compromisso com prefeituras. A Megalic, que não fabrica os robôs e só os revende, tem fornecido os equipamentos para prefeituras por R$ 14 mil. O valor é 420% superior ao pago por parte deles, como a Folha também revelou. Materiais de apoio e cursos de capacitação são incluídos nos contratos, o que faz inchar os preços dos contratos. A Secretaria da Fazenda de Alagoas abriu uma ação fiscal no mês passado para apurar supostas irregularidades da Megalic. A pasta verifica possível sonegação fiscal e recolhimento menor de tributos. Os auditores responsáveis têm até 60 dias para analisar movimentações fiscais, segundo a secretaria. "Verificado o ilícito tributário, lavrará competente auto de infração e, se houver quaisquer indícios de crimes, fará representação fiscal para fins penais", diz em nota. A empresa Megalic, que já teve ganhos no ano de mais de R$ 50 milhões, funciona em uma casa em Maceió. Um dos sócios é Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda. A relação entre a família Catunda e Lira é pública. O vereador, a empresa e Lira negam irregularidades. Em Pernambuco, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) tem um procedimento de investigação sobre municípios com contratos com a empresa. O trabalho recai, por enquanto, sobre sete cidades: Bom Jardim, Orobó, João Alfredo, Vitória de Santo Antão, Cortês, Serra Talhada e Carnaubeira da Penha. Os contratos dessas cidades com a Megalic somam cerca de R$ 16,5 milhões. Informações sobre o procedimento indicam a constatação por parte do tribunal de processos licitatórios praticamente idênticos, que resultaram na contratação da Megalic, como a Folha também mostrou. "[As contratações ocorreram] após incorrerem em claros indícios de favorecimento da empresa vencedora e superfaturamento, bem como em diversas irregularidades, a exemplo da precariedade da pesquisa de preço realizada, ausência de planejamento da contratação e de estudos técnicos", diz o TCE-PE. O órgão publicou, nesta segunda-feira (2), recomendação a todos os municípios pernambucanos para, enquanto houver investigação, suspender pagamentos à empresa fiscalizada. Também indicou que se interrompa adesões a atas de preços, avalie-se indícios de favorecimento em eventuais editais em fase inicial e se realize ampla pesquisa de preços. Após investigações preliminares do tribunal, os municípios de Serra Talhada e Carnaubeiras da Penha teriam cancelado a contratação, segundo o tribunal. Esta última cidade, no entanto, recebeu do FNDE em 8 de março R$ 985 mil para essas compras. A Prefeitura de Vitória de Santo Antão afirmou, em nota, que a compra foi revogada. O município de Cortês disse, também em nota, que a licitação foi realizada pela gestão anterior, mas não explicou se houve análise de irregularidades. Outras prefeituras não responderam. Vários casos de compras dos kits ocorreram por adesão a atas de registro de preços de outras prefeituras. O município de Dourados (MS) firmou contrato de R$ 8,7 milhões com a Megalic ao entrar de carona em ata do município alagoano de Delmiro Gouveia. Vereadores da Câmara de Dourados já conseguiram o mínimo de assinaturas para criar uma CPI para investigar o caso. "Estamos com muitos desafios na educação para serem resolvidos antes de partir para uma compra de R$ 8 milhões em kits de robótica, direcionado a escolas que nem sequer têm laboratórios de informática, computadores", disse o vereador Fábio Luis (Republicanos), que assina o pedido de investigação. O presidente da Câmara Municipal, Laudir Munaretto (MDB), ainda não instalou a comissão. Parlamentares reclamam de pressão da prefeitura e demora na efetivação. Em nota, a Câmara afirmou que "está adotando os procedimentos necessários para que a CPI seja instaurada". A prefeitura é gerida por Alan Guedes, que é do PP, mesmo partido de Lira. O empenho para aquisição dos kits, que não envolveu recurso do FNDE, ocorreu 13 dias após encontro de Alan Guedes com Arthur Lira, conforme publicado pelo jornal Correio do Estado. Em nota, a Prefeitura de Dourados afirmou que "o Poder Executivo respeita todas as requisições feitas e esclarece que já prestou todas as informações solicitadas". O município argumentou à reportagem no mês passado que planejou a aquisição de robótica para alcançar a exigência constitucional de alocar 25% das receitas em educação e viu na adesão da ata de Delmiro Gouveia uma oportunidade de agilidade. O vereador Fábio Luis ressalta que a cidade de Costa Rica, também no Mato Grosso do Sul, fez uma compra de kits por R$ 6,6 mil a unidade, o que foi confirmado pela reportagem. O fornecedor de Costa Rica foi a Pete, empresa do interior paulista que vende os equipamentos para a Megalic repassar a municípios. O MEC e o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) têm sido questionados pela reportagem desde o início de abril, mas se recusam a responder. A pasta até agora não anunciou qualquer medida sobre o caso. O presidente Bolsonaro afirma que a responsabilidade para o Congresso. "Não tenho nada a ver com isso", disse em sua live no dia 7 de abril. "Kit robótica, então, são RP9, não tem o que discutir", disse ele, em referência à sigla que descreve essas emendas, sem mencionar que é o FNDE quem faz as liberações. O FNDE é ligado ao MEC e faz a gestão dos recursos de transferências para prefeituras. O órgão é controlado pelo centrão, bloco liderado por Lira, pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), e que dá sustentação ao governo Bolsonaro. Parlamentares tentaram instalar uma CPI no Congresso Nacional para apurar o balcão de negócios que virou o MEC, com a atuação de pastores na liberação de recursos. A criação da comissão não vingou e o Senado ouviu envolvidos na Comissão de Educação da Casa. Folhapress

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Engenheira denuncia ter sido dopada em corrida de aplicativo

04 de maio de 2022, 09:11

A Polícia Civil disse que a mulher fará um exame toxicológico para descobrir se ela foi vítima de alguma substância (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a denúncia de uma engenheira de 35 anos que diz ter sido dopada por um motorista de aplicativo durante uma corrida entre São Conrado e a Barra da Tijuca, nesta segunda-feira. A vítima, que registrou o boletim de ocorrência na 15ª DP (Gávea), contou que o homem afirmou ser álcool o produto borrifado no veículo. No entanto, ela garante que começou a sentir-se mal após sentir o cheiro e perder parte dos sentidos. Com medo de algo pior, pediu que ele parasse em um posto de gasolina, próximo a um hospital na Avenida das Américas, alegando que compraria algo para comer. No posto de conveniência, ela pediu ajuda a uma atendente e em seguida o motorista foi embora. Os investigadores apuram o caso como lesão corporal. — Eu ia de São Conrado à Barra e embarquei por volta das 11h, de ontem. O vidro estava fechado, porque o ar estava ligado. Na altura do Túnel do Joá, ele espirrou um spray. Como eu estava respondendo vários e-mails, eu não vi se ele jogou em minha direção ou não. Só senti muita falta de ar, porque o cheiro era muito forte. Comecei a passar mal e abrir o vidro – conta a mulher, que completa: — Ele questionou porque eu havia abaixado o vidro, já que o ar estava ligado, e falei que o cheiro estava muito forte. Notei que ele diminuiu a velocidade ou o tempo passava muito devagar. Eu só queria sair daquele carro. Vi um posto de gasolina e falei com ele que iria comprar uma água e pegar um salgado porque estava sem comer. Ele parou, entrei desnorteada na loja de conveniência e pedi ajuda para a atendente. Eu não sentia o chão. A moça me serviu uma água, eu cancelei a corrida e ele ainda ficou um tempo até ir embora com todos os vidros abertos. Ele estava de máscara e boné – lembrou. Num primeiro momento, a engenheira conta que ficou com receio de registrar o boletim de ocorrência e fez apenas uma postagem em uma rede social. Entretanto, ela mudou de ideia e procurou a polícia após ser encorajada por amigos policiais. — Acontece isso e ficamos com vergonha. Eu não iria fazer esse boletim de ocorrência. Publiquei nas redes sociais e mais de 10 meninas me procuraram contando que foram vítimas desse mesmo modo. Mas, elas não quiseram levar à frente. É um spray e as pessoas ficam com dúvidas se foram dopadas ou não. Por isso elas deixam para lá. Elas acham que serão chamadas de loucas. Eu até não iria registrar o boletim de ocorrência, mas é importante levar isso a polícia – contou ela. O motorista e a passageira prestaram depoimentos na delegacia. A Polícia Civil disse que a mulher fará um exame toxicológico para descobrir se ela foi vítima de alguma substância. A reportagem não conseguiu contato com o homem. Em nota, a Uber disse que “trata todas as denúncias com a máxima seriedade e avalia cada caso individualmente para tomar as medidas cabíveis”. A empresa destacou que “permanece com seu canal de ajuda sempre aberto para oferecer suporte e receber denúncias pelo aplicativo e informa que segue à disposição das autoridades para colaborar com as investigações, na forma da lei”. No último sábado, uma mulher também usou as redes sociais para denunciar um caso semelhante. A passageira contou estar com duas amigas entre a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes. Após percorreram um quilômetro, “o motorista começou a espirar, de forma contínua, um cheiro muito forte no carro”, relatou a mulher. Segundo a passageira, o homem “jogava em uma direção que o cheio não chegava nele”. Ela destacou que o odor foi tão forte que as três passageiras ficaram sem ar. Segundo ela, o motorista estava com um borrifador nas mãos e que as amigas abriram as janelas do carro imediatamente. A passageira ainda pediu que as mulheres ficassem atentas durante as viagens. Esse caso foi registrado na Polícia Civil. A delegada Mônica da Silva Areal, da 15ª DP, ressalta que avisar parentes e amigos sobre dados da viagem por aplicativo, como quem é o motorista, a placa do carro, o trajeto que fará e o tempo do destino, é uma medida de segurança importante. — Eu aconselho as vítimas a avisarem a um parente próximo ou amigo, a placa do carro, o nome do motorista e etc. Isso é mais fácil em Uber e 99app. Além disso, sempre fiquem atrás do banco do motorista e nunca na diagonal. Se possível, deixe a janela aberta, porque você pode gritar. Outra dica é a mulher, ou até mesmo o homem, não ficar distraído no celular. Gente mal-intencionada pode seguir para outro caminho e praticar algum crime. Sabemos que os motoristas também são vítimas dos criminosos – destaca a delegada. Mônica Areal, que já foi titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, diz que atualmente existem várias drogas que podem deixar a vítima dopada. — Tem várias substâncias que a pessoa não fica completamente apagada e não tem noção do que fala ou faz. Mas, com a ajuda de peritos pode-se descobrir por qual drogas a pessoa foi dopada. Yahoo

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‘Mendigos têm o dever bíblico de passar fome’, diz pastor armamentista

04 de maio de 2022, 09:03

Marcos Granconato tem mais de 32 mil seguidores; publicação causou polêmica (Foto: Reprodução)

O pastor Marcos Granconato publicou em uma rede social um post defendendo que “mendigos têm o dever cívico de passar fome”, supostamente baseado em um texto bíblico (em referência ao versículo 10, do capítulo 3, do livro 2 Tessalonicenses). Líder da Igreja Batista Redenção de São Paulo, ele é ativo nas plataformas digitais, principalmente em sua conta no Facebook, na qual publica vídeos de suas pregações. Muito ativo nas redes sociais, o pastor também costuma fazer publicações com teor armamentista. Em uma delas, ele publicou uma imagem de um alvo com aparentes perfurações de tiro, seguida da legenda: “Preciso ajustar a mira”. Nesta segunda, o pastor afirmou, em um post, que, “se alguém derramar o sangue do homem [...] pelo homem se derramará o seu”, novamente usando como referência outro texto bíblico. Após ser questionado por uma série de seguidores, devido ao teor da publicação — que teve mais de 230 comentários —, o pastor limitou as pessoas que poderiam comentar. Publicações com esse teor são recorrentes na conta de Granconato, que tem 4.999 amigos e mais de 20 mil seguidores no Facebook. No Instagram, o pastor tem outros 32 mil seguidores. Em outra publicação, ele diz que, em “países comunistas, o Evangelho é perseguido, massacrado e silenciado”, enquanto que em “países capitalistas, o Evangelho é livre para buscar seus santos ideais”. Em postagem também recente, o pastor também publicou uma charge sobre a compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk, afirmando que “agora os dois lados vão poder falar”. A publicação também teve os comentários restritos após posicionamentos divergentes de amigos e seguidores. Na mesma rede social, o pastor fez uma publicação com uma arma calibre 12, seguida da legenda “cajado moderno”. Granconato chegou à liderança da congregação, localizada em São Paulo, em 25 de janeiro de 1997, para substituir o pastor Agostinho Soler. Segundo sua própria descrição no site da igreja, ele se considera um “um pastor liberal”, tipo de líder que “geralmente, não aceitam [...] o relato da Queda, a narrativa do dilúvio universal, os eventos do Êxodo, os milagres de Jesus, a historicidade da ressurreição de Cristo ou o ensino sobre as penas eternas”. Procurado pela reportagem, Granconato não retornou ao contato. Último Segundo IG

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Baiana de 121 anos pode ser a pessoa mais velha do mundo

04 de maio de 2022, 06:55

Maria Gomes dos Reis, uma brasileira de 121 anos, pode ser a pessoa mais velha do mundo (Foto: Reprodução)

Maria Gomes dos Reis, uma brasileira de 121 anos, pode ser a pessoa mais velha do mundo. Após passar mal em Bom Jesus da Lapa (BA) e ser atendida por médicos locais, a idade da idosa foi descoberta e a colocou em destaque em todo o mundo. As informações são do portal G1. A certidão de nascimento de Maria aponta que ela nasceu em 16 de junho em 1900, na mesma cidade em que vive até hoje. A aposentada mora com uma neta porque todos os filhos morreram antes da própria mãe. De acordo com o Guinness Book, o Livro dos Recordes, a pessoa mais velha do mundo era a japonesa Keke Tanaka, com 119 anos antes de morrer em abril deste ano. Com isso, a francesa Lucile Randon, de 118 anos, passou a deter o título. “A idade avançada a gente sabe que ela tem, mas saber que ela é a mais velha do mundo? A gente fica até abismada”, disse Célia Cristina, neta da brasileira, ao G1. A certidão de nascimento de Maria dos Reis mostra a idade da idosa Reprodução/TV Oeste “Ela criou os netos e bisnetos. Ela que cuidava de tudo. Era bem ativa até pouco tempo, cozinhava, lavava roupas”, prosseguiu. A família de Maria Gomes dos Reis afirma que a idosa está vivendo em uma cama há oito anos. A brasileira possui 13 bisnetos e seis tataranetos e que, apesar da idade, ainda conversa com pessoas, mas que esqueça algumas coisas. “Ela ainda tem noção de muita coisa, conversa com a gente, as vezes ela esquece quem é, agora que com mais frequência ela não está lembrando”. pontuou Vitória Stefani, outra neta da idosa. IstoÉ

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Caém recebe os primeiros 15 módulos de sanitários sustentáveis

03 de maio de 2022, 15:33

. Os módulos funcionam à base do sol e do vento, em áreas quentes, e onde não tem água, nas regiões em condições áridas ou semiáridas (Foto: Ascom/PMC)

Na tarde desta terça-feira (3), os primeiros 15 módulos de sanitários sustentáveis chegaram em Caém. A mesma quantidade de famílias carentes da zona rural serão beneficiadas com os equipamentos que fazem parte do Programa Mais Dignidade no Campo, uma parceria da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM), com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri) e a Prefeitura Municipal, através de Secretaria de Assistência Social. O município de Caém será o segundo do Brasil e da Bahia a receber os sanitários sustentáveis. Como funciona - Diferentemente dos banheiros químicos, o sanitário sustentável é um sistema autônomo, que garante um manejo higiênico e seguro. Ele funciona sem água, sem energia, sem produtos químicos e com manutenção semestral. Por conta de um sistema especial de exaustão, os equipamentos fornecem conforto térmico e nenhum odor. Os módulos funcionam à base do sol e do vento, em áreas quentes, e onde não tem água, nas regiões em condições áridas ou semiáridas, onde prevalece a baixa umidade, radiação solar intensa e altas taxas de evaporação. as fezes e urina se convertem em resíduo seco e torna-se fertilizante sem precisar de água.

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Estudante de 14 anos perde 30% da panturrilha após picada de mosquito

03 de maio de 2022, 14:11

Depois de 49 dias internada, a estudante Maria Clara que foi picada por um inseto durante uma atividade escolar em Caieiras (SP), teve alta hospitalar (Foto: Reprodução)

Depois de 49 dias internada, a estudante Maria Clara Oliveira Nogueira, 14, picada por um inseto durante uma atividade escolar em Caieiras (SP), teve alta hospitalar. Ela foi vítima de um mosquito-palha, transmissor da leishmaniose. A garota teve 30% da panturrilha esquerda necrosada e removida. O caso aconteceu no dia 14 de fevereiro. Segundo a família, Clara precisou ser internada duas semanas depois, já que o ferimento na perna onde ela havia sido picada por um inseto não melhorava e começou a aparentar estar com pus. Segundo a administradora Fabiana Oliveira Borin, mãe de Clara, o incidente aconteceu durante uma atividade escolar ao ar livre, na horta da Escola Estadual Doutor Mário Toledo de Moraes, no bairro Laranjeiras, em que os alunos precisavam lavar e pintar pneus para confeccionarem bancos. No entanto, no local onde a atividade foi realizada estava com mato alto até a altura do joelho da garota. A adolescente foi levada para o Hospital de Laranjeiras, onde foram realizadas drenagens e administradas medicações. Ainda assim, após 15 dias, o médico responsável decidiu internar a adolescente e explicou que a garota havia contraído uma bactéria após a picada e que ela seria "resistente". Ao Ao ser internada, familiares da adolescente teriam sido informados pelos médicos que a menina corria o risco de perder a perna. “Minha filha gritava de dor e diversas vezes precisou tomar morfina. Não aguentando mais tanta dor ela chegou a pedir para morrer porque não tinha mais forças”, disse Fabiana Borin, administradora e mãe de Clara. O diagnóstico de que a garota havia sido picada por um mosquito-palha, transmissor da leishmaniose, saiu quase um mês após a data do incidente. Foram necessárias cinco biópsias para chegar ao resultado, identificado por laudo médico como leishmaniose - no caso dela, cutânea e com gangrena. Durante o período de internação, Clara passou por dois procedimentos cirúrgicos para a retirada de necroses da perna, que poderiam gerar infecção generalizada. A menina chegou a ficar dois dias na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). “Foram dias de muito desespero e que eu imaginei que poderia perder a minha filha”. Agora, após quase dois meses sem frequentar a sala de aula, a mãe teme a volta às aulas da filha, que ainda não tem data para acontecer. "Ela quer voltar para a mesma escola, mas ainda não temos previsão de quando isso vai acontecer porque ela está de atestado médico. Por enquanto, ela precisa fazer repouso e só sai de casa para ir ao pronto-socorro fazer os curativos". Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lamentou o ocorrido com a estudante e disse que está prestando toda assistência necessária. "A apuração para identificar as causas do ocorrido está em andamento. A unidade, que fica localizada próximo a uma mata nativa, passa todo início de ano por processos de limpeza de caixa de água, bebedouros, troca de filtros, dedetização e desratização e, por precaução, a unidade realizou uma nova dedetização no dia 23/03". Mosquito-palha A leishmaniose é uma doença causada pelo protozoário leishmania e transmitida pela picada da fêmea do mosquito-palha, podendo atingir pessoas e animais, principalmente os cachorros. Sua transmissão se dá quando um mosquito-palha fêmea pica um cão infectado e posteriormente pica uma pessoa. Não há transmissão direta entre pessoas e pessoas e nem de um animal para o outro. A doença não é contagiosa. Existe a leishmaniose tegumentar, que pode causar lesões na pele e nas mucosas, e a leishmaniose visceral, que atinge as vísceras e órgãos internos. As manifestações da doença variam de sintomas como febre, diarreia, perda de peso e anemia até ocorrências mais graves, como aumento de fígado e baço, e problemas respiratórios.

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Prefeito de Caém rebate declarações de deputada durante entrevista de rádio

03 de maio de 2022, 13:28

O prefeito Arnaldinho classificou a acusação da deputada como inverídica e tendenciosa (Foto: Notícia Limpa)

Durante entrevista à Rádio Paiaiá, no último dia 29, o prefeito de Caém, Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), rebateu as informações passadas pela deputada Dayane Pimentel em uma participação a um programa jornalístico da mesma emissora. A parlamentar acusou o chefe do Executivo caenense de não usar o dinheiro que ‘teria enviado’ para a construção de pavimentação asfáltica no município. De acordo o prefeito, Dayane Pimentel se referiu a uma Emenda Parlamentar no valor de 2 milhões de reais apresentada por ela, mas que, ao contrário do que falou, não seria para pavimentações e sim para ser aplicada em custeio da Atenção Básica, na área da Saúde e obras de melhoria da Infraestrutura Produtiva, contemplando melhoria da área da feira no Distrito do Gonçalo; construção de quiosques e infraestrutura no povoado de Bom Jardim e Construção de espaço para comercialização de produtos locais e da agricultura familiar na sede do município. De posse de documentos que provam a aplicabilidade do recurso, prefeito Arnaldinho lamentou a falta de informação e a maldade da deputada ao, segundo ele, faltar com a verdade. “Esperamos uma postura correta e responsável de uma parlamentar. Fui educado para respeitar as autoridades, mas não poderia deixar de esclarecer o que a própria pessoa que fez uma indicação não saiba para que e onde os recursos deveriam ser usados”, disse o prefeito, explicando que os valores foram aplicados no custeio da Atenção Básica, como pagamento de profissionais dos postos de saúde, abastecimento, manutenção de veículos e equipamentos das unidades de saúde, materiais de expediente, entre outros. Arnaldinho destacou os benefícios gerados com a utilização até então da parte do recurso já liberada. Segundo ele, uma das amostras do comprometimento de sua gestão com a área da Saúde foi a do seu município aparecer na primeira posição entre os dezenove municípios da região e o 29º lugar entre as cidades baianas em metas alcançadas na Atenção Básica. Os dados são do Programa Previne Brasil com melhor índice na Atenção Básica da Saúde Municipal. Arnaldinho salientou ainda outras ações na área da Saúde como o retorno das cirurgias eletivas e dos partos no Hospital Municipal e de programas como o Programa Multidisciplinar de Saúde, que realiza atendimentos médicos e psicológicos nas residências dos pacientes. “Fazemos uma gestão transparente, pautada na verdade e na honestidade. Peço que nos respeitem. Não aceitamos que ninguém denigra nossa integridade. Não fazemos política com intrigas e com mentiras. Quero que respeitem também a história política do nosso município. O povo de Caém não é vendável e saberá responder os ataques contra a verdade”, ressaltou.

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Estatais podem perder serviços de saneamento em mais de mil cidades

03 de maio de 2022, 13:15

Capital da Bahia e quarta cidade mais populosa do País, Salvador está entre os mais de mil municípios que poderão ter de encontrar uma nova forma de prestação dos serviços de água e esgoto (Foto: Reprodução)

O cenário abre espaço para empresas privadas disputarem os serviços de água e esgoto sanitário nessas cidades, que precisarão providenciar novos operadores enquanto encerram os contratos com as estatais. Mais de mil municípios podem deixar de ter estatais como prestadoras de serviços de saneamento porque as empresas públicas não conseguiram comprovar que têm capacidade para atingir as metas do novo marco legal do setor. O cenário abre espaço para empresas privadas disputarem os serviços de água e esgoto sanitário nessas cidades, que precisarão providenciar novos operadores enquanto encerram os contratos com as estatais. O levantamento foi feito pela consultoria FT Economics, a partir de cruzamento dos dados do segmento, entre eles da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA). Essa etapa do marco legal foi elaborada para tirar prestadoras que não teriam condições de arcar com os investimentos necessários para a universalização da oferta de água e esgoto no País. Atualmente, as estatais são as principais operadoras do setor. Esse modelo, porém, não foi capaz de injetar recursos suficientes para atender a população. Hoje, quase metade dos brasileiros vive sem acesso à rede de esgoto e quase 16% não são atendidos com rede de água. Pelas metas da lei, até 2033 as empresas precisam garantir o atendimento de água potável a 99% da população e o de coleta e tratamento de esgoto, a 90%. Segundo o estudo, 28% do total de municípios onde operam as empresas estaduais deixará de ser atendido por essas companhias. Diante desse novo cenário, o marco legal incentiva que os municípios promovam leilões para contratar um novo operador. O secretário nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional, Pedro Maranhão, afirmou que o governo federal trabalha para que haja um período de transição nesses locais, a fim de que as populações não fiquem desatendidas. "Essas empresas públicas, bem ou mal, prestam serviços. E geralmente é mal, tanto é que não comprovaram capacidade. Mas não se pode correr o risco de amanhã ela suspender os trabalhos", disse. Razões para trocas vão de falta de recursos a contratos vencidos Capital da Bahia e quarta cidade mais populosa do País, Salvador está entre os mais de mil municípios que poderão ter de encontrar uma nova forma de prestação dos serviços de água e esgoto. A capital baiana é atendida pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), mas o contrato com a estatal já está vencido. Segundo o novo marco legal do saneamento, nessas situações de precariedade as prefeituras devem buscar um novo operador. Ao Estadão/Broadcast, a prefeitura afirmou que o Plano Municipal de Saneamento Básico Integrado está sendo elaborado e que o futuro da prestação de serviços de saneamento na capital baiana está em discussão. "Após a conclusão de sua elaboração, o plano será encaminhado à Câmara Municipal como projeto de lei para votação do Legislativo que, após promulgação, irá regulamentar os serviços de saneamento no município. Sendo assim, o tema ainda está em discussão", afirmou a prefeitura. A Embasa também foi procurada, mas não se manifestou. O caso de Salvador exemplifica um dos motivos que devem levar empresas públicas estaduais a perder participação no setor de saneamento. Entre outras razões, está a reprovação dos contratos pelas agências reguladoras no processo de comprovação de capacidade econômico-financeira e a decisão de algumas das estatais de abrir mão de parte de seus negócios. Para Felipe Tavares, sócio da consultoria FT Economics e responsável pelo estudo, o contexto de abandono é resultado de erros das próprias estatais, que teriam negligenciado as atividades ao longo do tempo e tornado a conta da universalização "cara demais". Há ainda outros motivos que abrem caminho para municípios procurarem novos operadores, como é o caso da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). No Estado, nove municípios atendidos pela Sabesp poderão embarcar na busca. Ao Estadão/Broadcast, a estatal afirmou que as cidades continuarão a ser atendidas por ela até que decidam pela "eventual licitação" das atividades. SEM INTERRUPÇÃO A companhia de saneamento destacou ainda que a condição desses municípios não implica interrupção automática do serviço, podendo a cidade manter a prestação por meio do atual prestador pelo "período necessário para o efetivo encerramento do contrato e para a transferência do serviço para novo prestador", disse a estatal, que busca "indenizações" pelos investimentos já feitos. Dois motivos levaram os nove municípios a essa situação. No caso de Águas de Santa Bárbara, Bofete, Dourado, Nova Guataporanga e Socorro, as cidades não fizeram parte do processo de comprovação da capacidade da estatal por não integrarem a unidade regional de saneamento atendida pela Sabesp. O bloco foi criado por lei no ano passado, junto de outros três, em atendimento à regra de regionalização dos serviços imposta pelo marco legal. A lei reuniu 370 dos 375 municípios atendidos pela estatal em São Paulo em um único bloco. Os cinco restantes foram distribuídos para outras unidades. Os outros quatro municípios afetados (Agudos, Campo Limpo Paulista, Laranjal Paulista e Quintana) chegaram a integrar o processo de comprovação econômico-financeira da Sabesp, mas as prefeituras decidiram não assinar os termos aditivos para incorporação ou adequação das metas de universalização. Também há cidades que deixarão de ser atendidas porque as estatais nem chegaram a apresentar os documentos de comprovação de capacidade, lista antecipada pelo Estadão/Broadcast em janeiro. Nesse caso, todos os contratos de municípios operados pelas companhias estão em situação precária. É o caso de cidades do Acre, Amazonas, Maranhão, Piauí, Roraima e Tocantins, por exemplo. Segundo o secretário Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional, Pedro Maranhão, o governo fará contato com as prefeituras para ajudar na resolução e definição de como um novo operador entrará na cidade. "Vamos atrás dos municípios para saber como ajudamos nesse problema. Para ver se forma algum bloco, algum consórcio", citou Maranhão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Desaparecimento de Madeleine McCann completa 15 anos sem respostas

03 de maio de 2022, 10:45

Madeleine McCann desapareceu em 3 de maio de 2007, quando estava em férias em Portugal com os pais (Foto: Reprodução)

O desaparecimento da britânica Madeleine McCann completa 15 anos nesta terça-feira. Em 3 de maio de 2007, a criança - que estava prestes a completar 4 anos de idade - desapareceu durante a noite. Na ocasião, ela passava férias com o pai, a mãe e os dois irmãos em Portugal. Desde então, seu paradeiro jamais foi descoberto. "Muitas pessoas falam sobre a necessidade de 'fechamento'. Sempre pareceu um termo estranho. Independentemente do resultado, Madeleine sempre será nossa filha, e um crime realmente horrível foi cometido. Essas coisas vão ficar. É verdade, porém, que a incerteza cria fraqueza; o conhecimento e a certeza dão força, e por isso nossa necessidade de respostas, de verdade, é essencial", contaram os pais da menina, Kate e Gerry McCann, em uma publicação em uma rede social. Junto da mensagem, foi publicada uma famosa citação do livro "Winnie the Pooh", do autor inglês Alan Alexander Milne: "Mas o mais importante é que, mesmo que estejamos separados, eu sempre estarei com você".  "Agradecemos o trabalho contínuo e o empenho das autoridades britânicas, portuguesas e alemãs, pois é este esforço policial combinado que dará resultados e nos trará essas respostas. Como sempre, gostaríamos de agradecer a todos os nossos apoiadores por seus desejos e apoio contínuos. É um enorme conforto saber que, independentemente do tempo que passou, a Madeleine continua no coração e na mente das pessoas", escreveram. O caso teve início em 3 de maio de 2015, quando Madeleine desapareceu do quarto de um hotel, em um resort na Praia da Luz, enquanto seus pais jantavam em um restaurante no mesmo local. Desde então, não há relatos sobre o que aconteceu com a menina, e o desaparecimento levou a uma ampla investigação conduzida por Portugal, Reino Unido e Alemanha, além do surgimento de dezenas de teorias sobre o que teria ocorrido ali. Desde 2020, o alemão Christian Brückner é apontado pelas autoridades de seu país como o principal suspeito pelo desaparecimento de Madeleine. Segundo investigadores, ele viveu em Portugal entre 1995 e 2007, e estaria morando em um trailer perto do local onde a família da menina passava férias. No começo do ano, o jornal britânico "The Sun" afirmou que novas provas que comprovariam sua culpa foram obtidas por uma equipe que produz documentário sobre o caso, mas não detalhou quais seriam essas evidências. A Justiça de Portugal anunciou o indiciamento de Brückner. Em nota, o Ministério Público destaca que o pedido foi feito em cooperação com as autoridades da Alemanha, onde Brückner está preso pelo estupro de uma cidadã americana de 72 anos em 2005, na Praia da Luz, em Portugal, a mesma onde Madeleine foi vista pela última vez, e por acusações de tráfico de drogas. Ele também será julgado, ainda este ano, por um outro estupro, o de uma mulher de 20 anos, ocorrido em 2004 em Portugal. Brückner, contudo, afirmou à produção de um documentário sobre o caso que ele tem um álibi capaz de comprovar que não estava no mesmo lugar onde a menina foi vista pela última vez. Leia a íntegra da mensagem dos pais de Madeleine: Este ano completamos quinze anos desde a última vez que vimos Madeleine. Não parece mais difícil do que qualquer outro, mas também não é mais fácil. É muito tempo. Muitas pessoas falam sobre a necessidade de 'fechamento'. Sempre pareceu um termo estranho. Independentemente do resultado, Madeleine sempre será nossa filha, e um crime verdadeiramente horrível foi cometido. Essas coisas permanecerão. É verdade, porém, que a incerteza cria fraqueza; conhecimento e certeza dão força, e por isso nossa necessidade de respostas, de verdade, é essencial. Agradecemos o trabalho contínuo e o empenho das autoridades britânicas, portuguesas e alemãs, pois é este esforço policial combinado que dará resultados e nos trará essas respostas. Como sempre, gostaríamos de agradecer a todos os nossos apoiadores por seus desejos e apoio contínuos. É um enorme conforto saber que, independentemente do tempo que passou, a Madeleine continua no coração e na mente das pessoas. Obrigada.

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Secretaria de Saúde de Caém promove o ‘Dia D’ da vacinação contra gripe e sarampo em momento de alegria (Fotos)

02 de maio de 2022, 15:07

Enquanto acontecia a ação na Praça São Pedro, o sanfoneiro animava os presentes (Foto: Ascom/PMC)

A Prefeitura de Caém, através da Secretaria Municipal de Saúde, realizou sábado (30), o Dia D de mobilização ontra agripe e o sarampo, para crianças de seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores da saúde e educação na ativa, idosos e pessoas com deficiência e comorbidades, Foram oferecidas também a dose de reforço (4ª dose) da vacina contra a Covid para pessoas com mais de 60 anos. No sábador, a atividade aconteceu na sede do município e no Distrito de Gonçado, já na comunidade de Piabas a ação aconteceu no dia anterior, sexta-feira (29). A inciativa marca o fim da primeira etapa da campanha de vacinação e o início da vacinação de crianças de 6 meses a menores de 5 anos contra as duas doenças. Conforme o secretário de Saúde de Caém Antônio Carlos Oliveira, o objetivo da campanha é prevenir o surgimento de complicações decorrentes das doenças. “Estamos atentos ao calendário pré-estabelecido pelo Ministério da Saúde, pois sabemos da importância desta ações que visam garantir a saúde da população e, inclusive, preservar vidas”, destacou o secretário. Enquanto os profissionais de saúde trabalhavam, o ‘Dia D’, se transformou em um momento de lazer, com direito a lanches e parquinho de diversão, com animação de um sanfoneiro. SEDE DO MUNICÍPIO: DISTRITO DE GONÇALO:

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Responsável por ‘lista de cornos’ pede desculpas para vítima: ‘Era amigo’

02 de maio de 2022, 14:18

Amigos fizeram acordo mediado pela delegada em Candelária (Foto: Reprodução)

Um acordo firmado na Delegacia de Polícia de Candelária, na Região Central do Rio Grande do Sul, deu fim à polêmica provocada pela divulgação de listas ofensivas, com descrição dos mais "chatos", "velhacos" e "cornos" do município de 31 mil habitantes. Um dos homens listados, que registou ocorrência relatando bullying contra a filha na escola, aceitou o pedido de desculpas de um investigado por divulgar a mensagem. Assim, não será dado prosseguimento a ações penal ou cível sobre o caso. O acordo foi mediado pela delegada da cidade, Alessandra Xavier de Siqueira. O suspeito, contudo, não aceitou fazer uma retratação pública, temendo sofrer represálias. "A vítima aceitou o pedido de desculpas e o acordado foi que ela iria desistir da ação penal e cível", diz. Segundo a delegada, "os dois têm uma relação de amizade", o que facilitou o acordo. Os nomes eram facilmente identificáveis porque, além dos apelidos, havia a indicação de local de trabalho ou de residência dos moradores. Relembre o caso Além de listar "chatos", "cornos" e "velhacos", as mensagens faziam referências consumo de drogas e à sexualidade de moradores da cidade. O caso era investigado como difamação, que é quando se imputa fato ofensivo à reputação de alguém. A pena prevista varia de três meses a um ano de prisão e multa. No entanto, se o crime é cometido ou divulgado nas redes sociais, a pena é triplicada. Um especialista em direito penal ouvido pelo g1 diz que a pessoa ofendida deve procurar auxílio jurídico para abertura de uma queixa-crime, o procedimento adequado para crimes contra a honra, como difamação. A ação penal privada, uma prerrogativa de advogados, deve ser aberta em até seis meses após a ciência do caso. A pessoa vítima de difamação pode pedir indenização na Justiça. O responsável pela ofensa pode realizar uma transação penal, como o pagamento de cestas básicas, ou um acordo judicial para reparação. Além da difamação, o Código Penal prevê os crimes de calúnia, quando se imputa falsamente um crime a alguém, ou injúria, quando a menção ataca a honra subjetiva de alguém. G1

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