Em Manaus, médicos encontram peso de academia de 2 quilos dentro de paciente

13 de abril de 2022, 13:42

O paciente procurou o serviço médico da capital do Amazonas relatando dores de estômago, náuseas e dificuldade de evacuação (Foto: Reprodução)

De tão incomum, a história de um paciente de Manaus, de 54 anos, mereceu um relato de caso publicado na plataforma científica International Journal of Surgery Case Reports na quarta-feira (6/4). O paciente procurou o serviço médico da capital do Amazonas relatando dores de estômago, náuseas e dificuldade de evacuação. Disse que apresentava os sintomas há dois dias, mas não forneceu detalhes sobre o que poderia ter causado a condição. Ao realizarem um exame de raio-X, os médicos encontraram um peso de dois quilos, de cerca de 20 centímetros de comprimento, como os que são usados em academias de ginástica para exercícios de braço, dentro do homem. O haltere estava entre o reto e o intestino grosso do paciente, que, depois do exame, admitiu ter introduzido o peso de academia no corpo para obter satisfação sexual. Para retirar o objeto do paciente, a equipe sedou o homem. Inicialmente, os médicos tentaram puxar o halter com uma pinça cirúrgica, mas, como não foi possível manejá-lo, a retirada teve de ser feita por um dos cirurgiões com as mãos. Após três dias de internação, o paciente recebeu alta e se encontra bem. No relato de caso, os médicos lembram da importância de os profissionais de saúde fazerem uma abordagem cuidadosa em situações assim. De acordo com eles, por causa do constrangimento, é frequente que o paciente não revele a origem do problema. Brasil247

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O que aconteceu nos 7 dias da Semana Santa

13 de abril de 2022, 13:29

Esqueça a quaresma, os ovos de chocolate, o almoço em família. A Semana Santa existe porque algo aconteceu, mas, para além das questões culturais e religiosas, você sabe explicar a linha do tempo que culminou nesse feriado celebrado mundialmente? A Bíblia apresenta diferentes relatos ao longo dos primeiros livros que compõem o Novo Testamento. Não histórias diferentes, que fique claro, apenas visões variadas de pessoas diversas que acompanharam aquele período. Vem conosco que te explicamos melhor. Dia 1: o Domingo de Ramos No domingo que antecedeu sua morte, Jesus já tinha conhecimento que a viagem iniciada a Jerusalém levaria ao fim de sua vida. Montado em um jumento, chegou a Jerusalém fazendo uma entrada triunfal. Recebido por uma multidão, Jesus acompanhou o povo que agitava ramos de palmeira no ar e celebrava sua chegada com cânticos. Neste dia, Jesus e seus discípulos passaram a noite em Betânia, cidade nas cercanias de Jerusalém. Dia 2: Jesus limpa o templo na segunda-feira Com a chegada da segunda-feira, Jesus retornou a Jerusalém com seus discípulos. Chegando ao Templo, encontrou o espaço cheio de vendedores ambulantes. Incomodado, Cristo começou a derrubar mesas e limpar o templo, gritando que o local era uma casa de oração transformada em covil de ladrões. Após isso, retornou para descansar em Betânia. Dia 3: Jesus vai ao Monte das Oliveiras na terça-feira O Monte das Oliveiras foi o local para o qual Jesus e seus discípulos se dirigiram na terça-feira. Antes, precisou fugir de uma emboscada organizada por líderes religiosos incomodados com Jesus se colocando como autoridade espiritual. À tarde, Cristo deixou a cidade e no Monte das Oliveiras deu o Sermão das Oliveiras, onde fez a profecia sobre a destruição da cidade e o fim dos tempos. Dia 4: Quarta-feira Santa Sem relatos bíblicos sobre o que Jesus teria feito nesse dia, o que se aceita, de acordo com estudiosos, é que, cansado, Cristo tenha optado por descansar em Betânia, recuperando forças para os dias que se seguiriam. Imagina-se que tenha sido o momento em que seus discípulos descobriram a relação de Jesus com a ressurreição de Lázaro. Esse milagre teria sido determinante para que muitas pessoas acreditassem que ele era o Filho de Deus. Dia 5: Última Ceia e Páscoa na Quinta-feira Santa A quinta-feira fez a Semana Santa tomar um novo rumo. Nessa data, à noite, Cristo lavou os pés de seus discípulos enquanto eles se preparavam para participar das celebrações da Pessach, a "Páscoa judaica", que celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Esse ato influenciou as cerimônias de lava-pés, muito comum em muitas igrejas de todo o mundo. Durante a Última Ceia, o filho de Deus teve uma conversa muito franca com seus seguidores e, ao fim da noite, foi traído por Judas Iscariotes, sendo preso pelo Sinédrio. Dia 6: Jesus na Cruz: Sexta-feira Santa Depois de ser traído, a sexta-feira se resumiu às últimas horas de Jesus, que até o fim do dia seria crucificado. Antes disso, Judas, segundo os relatos da Bíblia, sentiu-se tão mal por ter traído seu mestre que acabou por se enforcar. Jesus acabou sendo julgado e condenado à morte por crucificação, a pena capital mais horrível e vergonhosa à época. Antes de ser crucificado, passou pela Via Crucis, o processo que o levou até a crucificação durante o qual foi zombado e humilhado. Dia 7: Sábado no túmulo Depois da crucificação, o corpo de Jesus foi levado por soldados romanos para ser guardado em seu túmulo no sábado. Antes, seu corpo passou por cerimônias com especiarias adquiridas por Nicodemos, um dos membros do Sinédrio que condenou Cristo à morte. Foram momentos de lamentações de seus seguidores e de celebração de seus algozes. Domingo de Páscoa: Ressurreição de Cristo A Páscoa, também chamada de Domingo da Ressurreição, foi o ápice da Semana Santa. É neste dia que Jesus Cristo teria voltado à vida. Pela manhã, Maria Madalena e outras mulheres teriam ido ao túmulo dele e descoberto que a pedra que cobria a entrada teria sido removida. Um anjo haveria aparecido e anunciado a ressurreição, o que solidificou a fé dos cristãos em Jesus. Megacurioso

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Governo da Bahia autoriza novos investimentos para a requalificação de mais de 36 mercados municipais

13 de abril de 2022, 12:49

A ação tem como objetivo levar mais conforto e segurança aos feirantes e aos consumidores (Foto: Secom/Ba)

Os mercados municipais, centros de abastecimentos e feiras livres são importantes pontos de comercialização de produtos da agricultura familiar. Pensando nisso, o Governo do Estado vem, desde 2015, investindo na requalificação e ampliação destes estabelecimentos. Já são mais de 120 mercados requalificados ou em processo de requalificação, em toda a Bahia.   Nesta terça-feira (12), o governador Rui Costa assinou convênio com mais 36 prefeituras de diversas regiões do estado, para a realização desta ação, em evento realizado no Parque de Exposições de Salvador.    Um investimento de mais de R$40 milhões realizados por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), que beneficia toda a população dos municípios.   A ação tem como objetivo levar mais conforto e segurança aos feirantes e aos consumidores, além de proporcionar um maior ordenamento e permitir a comercialização dos produtos da agricultura familiar, de forma segura e higiênica.   O secretário da SDR, Jeandro Ribeiro, ressalta que, na Bahia, a agricultura familiar abrange 593 mil estabelecimentos rurais, chegando a quase dois milhões de agricultores e agricultoras. “Esses pontos de comercialização reúnem comerciantes e produtores das sedes dos municípios, comunidades e povoados. Um centro socioeconômico que viabiliza a produção de agricultores que estão no entorno do município, gerando renda, emprego e dinamização da economia local. Consolidamos uma intervenção no rural. O agricultor produz, colhe, leva para a feira, para vender seu produto e encontra ali quem consome”.   Entre os municípios beneficiados está Irará. De acordo com o prefeito Derivaldo Pinto esse é um pleito que tem sido solicitado pela população iraraense. “Hoje, assinamos convênio dessa obra tão importante para o município. O estabelecimento recebe os produtos da agricultura familiar e faz com que os produtores escoem suas produções. Agora, a agricultura familiar vai ter um espaço adequado para fazer a sua comercialização”.    Para a prefeita de Taperoá, Kitty Guimarães, é um dia que fica marcado na história do município. “Enfim chega o nosso tão sonhado centro de abastecimento. Os agricultores vão poder comercializar na avenida principal do município”.    Assessoria de Comunicação SDR/CAR 

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Com taxa de transmissão maior que a covid-19, sarampo volta a preocupar o Brasil

13 de abril de 2022, 11:03

O país perdeu o certificado de erradicação da doença após notificar casos em 2018 (Foto: Reprodução)

O sarampo voltou a deixar o Brasil em alerta. Isso porque, só no estado de São Paulo, 25 casos estão sob investigação. Desde 2019, já são mais de 40 mil pacientes e 40 mortes causadas pela doença no país. A situação atual é totalmente diferente de quatro anos atrás, quando o Brasil recebeu o certificado de erradicação da doença pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS). Tudo isso é por conta da queda na cobertura vacinal. Especialistas alertam que a doença é mais contagiosa, inclusive, do que a Covid-19 em qualquer uma de suas versões. "Só para se ter uma ideia, a taxa de transmissibilidade do sarampo é entre 12 e 18. Isso significa dizer que, para cada caso da doença, você provavelmente terá outros 12 a 18 casos de pessoas infectadas caso isso ocorra em uma população suscetível”, afirmou o Marco Aurélio Sáfadi, presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria ao Portal G1. Até o momento, em 2022, já são 13 casos confirmados e aproximadamente 100 em investigação no país. Os sintomas, ainda de acordo com Sáfadi, se parecem com os de uma virosa e iniciam entre 10 a 15 dias depois do contágio. A prefeitura de São Paulo, por exemplo, segue com as campanhas de vacinação contra a Covid-19, gripe, poliomielite e sarampo. A imunização contra o sarampo pode ser tomada por crianças de seis meses e menores de cinco anos, além dos profissionais de saúde e nascidos a partir de 1960.

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Transformação urbana: Comunidade de Piabas, em Caém, recebe pavimentações e construções de novas praças

13 de abril de 2022, 10:44

O prefeito de Caém, Arnaldinho, comemora mais uma importante obra para o município (Foto: Secom/Ba)

O prefeito de Caém, Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), esteve em Salvador nesta terça-feira (12), assinando a Ordem de Serviço para a construção do Complexo de Praças da comunidade de Piabas. O evento que aconteceu no Parque de Exposição, contou com as presenças do governador Rui Costa e de representantes de secretarias do Estado. O equipamento de lazer e convivência será a maior intervenção física de Piabas, a segunda maior povoação do interior do município de Caém, e irá ter um impacto imenso na vida dos moradores. Piabas está passando por uma grande transformação. Diversas ruas da comunidade estão recebendo pavimentação em paralelepípedos. Serão quase 5 mil metros quadrados de calçamentos, o que contribuirá também com a mobilização e qualidade de vida dos moradores local. O prefeito Arnaldinho, que esteve acompanhado dos deputados Ângelo Almeida (estadual) e Lídice da Mata (federal), no momento da assinatura, comemorou o que considera mais uma grande e importante obra para o município. “Estamos recebendo mais um importante benefício que irá contribuir substancialmente para a melhora da qualidade de vida do moradores de Piabas. Um lugar aprazível que será sem dúvidas um dos cartões postais do nosso município”, destacou o prefeito. A revitalização das quatro praças localizadas no centro da comunidade de Piabas contará com nova pavimentação, criação de áreas de lazer e prática de atividades físicas (academia de saúde), construção de quiosques, nova iluminação e paisagismo

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Governo Bolsonaro compra 35 mil comprimidos de viagra

11 de abril de 2022, 12:15

Dias após o escândalo da compra de R$ 56 mi em filé, picanha e salmão, militares partem para a aquisição de mais de 35 mil unidades do medicamento (Foto: Reprodução)

As Forças Armadas aprovaram a compra de mais de 35 mil unidades de viagra, medicamento utilizado no tratamento contra a disfunção erétil, com dinheiro público. A informação foi obtida pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) e publicada no jornal O Globo. Oito pregões foram feitos com unidades ligadas aos comandos da Marinha, Exército e Aeronáutica, segundo dados do Portal da Transparência e do Painel de Preços do governo federal. As compras foram homologadas em 2020 e 2021 e seguem válidas neste ano. O remédio é identificado por seu princípio ativo, Sildenafila, nas dosagens de 25 mg e 50 mg. O maior volume é destinado à Marinha (28.320 comprimidos); o Exército recebe 5 mil; a Aeronáutica, 2 mil. Vaz cobra explicações sobre os editais de compra ao Ministério da Defesa. Em resposta à publicação, a Marinha alega que as licitações “visam ao tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial Pulmonar”.

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Caém completa 60 anos com civismo, diversão e muita alegria (Fotos)

11 de abril de 2022, 11:30

Os troféus foram entregues para os destaques da final do campeonato de futebol, mas bem que poderiam ser entregues para a gestão municipal e toda a população de Caém pelo sucesso dos festejos de aniversário da cidade (Foto: Ascom/PMC)

Corrida rústica, passeio ciclístico e final de jogos de futebol masculino e feminino encerraram neste domingo (10), as comemorações pelos 60 anos de emancipação administrativa de Caém. Foram quatro dias de festas para homenagear o mais novo sexagenário da região, com destaque para a participação popular. Uma sessão solene realizada na noite de quinta-feira (7), na Câmara Municipal de Vereadores, com as presenças de ex-prefeitos, ex--primeiras damas, ex-vereadores e a comunidade em geral, registrou em um único momento grande parte da história do municipio. Na sexta-feira (8), dia do aniversário da cidade, o tradicional desfile cívico marcou o retorno do público em ambientes abertos, com as participações de alunos, professores e dirigentes de instituíções de ensindo do município e de convidados como o grupo de Desbravadores e a Fanfarra de Capim Grosso. Durante à noite, um dos momentos mais esperados, depois de mais de dois anos de quarentena, por conta da pandemia da Covid-19, aconteceram os shows musicais; levando uma multidão à Praça do São Pedro, onde aconteceram os eventos. Um pouco antes aconteceu a entrega da Praça Raul de Caém, um espaço para a prática de exercícios físicos ao ar livre. No sábado (9), não foi diferente, depois de um animado amistoso de futebol ocorrido durante a tarde no Estádio Municipal, entre as equipes da Prefeitura e Educação (a primeira vencendo por 4 x 2), as atrações musicais retornaram ao palco para a alegria dos que compareceram à praça. Como resumiu dona Amália de Jeus, ‘foi tudo muito lindo’, com destaque para a feira de artensanato e produtos da agricultura familiar que aconteceu concomitantemente aos shows musicais; uma mistura de artes oriundas da sede e do interior do município. “Festa maravilhosa, atingimos nossos objetivos, comemorar os 60 anos de nossa terra proporcionando  alegria para a cidade através da promoção d a integração das pessoas , através do lazer, do esporte e do turismo”, comemorou o prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), agradecendo a participação e engajamento da sua equipe de trabalho, “quero agradecer a todos que se envolveram, dizer do orgulho que sinto de nossa equipe. Foi um final de semana diferente para nossos jovens, famílias e população, valeu turma, vamos caminhar juntos para fazer a diferença sempre”, concluiu.

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Jacobina está entre as dez melhores cidades da Bahia para abrir um negócio

11 de abril de 2022, 10:01

Jacobina aparece na lista como uma cidade com comércio forte, com tendências de mercado em lanchonete, loja de produtos de limpeza, armarinhos e loja de móveis (Foto: Notícia Limpa)

Conforme levantamento feito pelo Sebrae e publicado no jornal Correio, desta segunda-feira (11), Jacobina está entre as 10 cidades melhores cidades do interior da Bahia para abrir um negócio Conforme, Taiane Jambeiro, consultora do Sebrae, seguindo suas características, cada cidade pode apresentar um setor de negócios com maior tendência de sucesso, e no interior, adicionando sua característica de maior possibilidade de apresentar novas demandas, não é diferente. “Quanto maior a população, maior a chance de se encontrar clientes, mas as cidades menores também têm potencial, porque todo mundo se conhece, e é possível oferecer um serviço mais personalizado, por isso, a chance de fidelizar o cliente é maior, já que na cidade pequena você também consegue trabalhar muito bem a questão da proximidade”, explica Taiane. O que faz de uma cidade o paraíso dos investimentos, de acordo com a consultora, vai além das características mercadológicas, populacionais, sociais, econômicas e de infraestrutura do local .Esses fatores devem ser levados em consideração, mas apenas após a definição do tipo de negócio que será levado para a cidade. A reportagem do Correio destaca que, contrariando o que à primeira vista pode parecer duvidoso para quem deseja abrir um negócio, muitas cidades no interior da Bahia oferecem um cenário positivo para atrair investimentos. Jacobina aparece na lista como uma cidade com comércio forte, com tendências de mercado em lanchonete, loja de produtos de limpeza, armarinhos e loja de móveis. As demais cidades que completam a relação são: Vitória da Conquista, Feira de Santana, Lençóis, Luís Eduardo Magalhães, Teixeira de Freitas, Porto Seguro, Juazeiro, Senhor do Bonfim e Irecê.

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Morre jovem que se queimou cozinhando com álcool: ‘Sem dinheiro para o gás’

10 de abril de 2022, 15:43

Jovem teve 85% do corpo queimado ao cozinhar com álcool combustível em São Vicente, SP (Foto: Arquivo Pessoal)

A jovem de 26 anos que sofreu graves queimaduras causadas por álcool em São Vicente, no litoral de São Paulo, morreu após ser transferida para um hospital de referência na capital paulista. Ela estava cozinhando com álcool combustível e, segundo o relato da mãe dela ao g1, a vítima teve 85% do corpo queimado. A vítima, Angélica Rodrigues, ficou por dias internada no Hospital Municipal l (antigo Crei) de São Vicente, após o acidente doméstico, aguardando uma vaga para ser transferida a um hospital de referência. Segundo a família, após apenas cerca de duas semanas que ela conseguiu a vaga e foi transferida, ela acabou morrendo durante a preparação de uma cirurgia para remover a pele morta. Segundo a cozinheira Silvia Regina dos Santos, de 42 anos, mãe da jovem, a menina sofreu queimaduras enquanto cozinhava com álcool. "Ela sofreu queimaduras cozinhando em álcool. Achou que a chama do potinho tinha acabado, virou o galão de álcool, o fogo veio para cima do galão e pegou no corpo dela. Ela se assustou, sacudiu o galão, e foi para o corpo dela todo", contou. Após a jovem ser socorrida e conduzida ao hospital, ela recebeu os primeiros socorros, mas, devido à gravidade das queimaduras, precisou ser transferida. "Em São Vicente não tinha hospital especializado, e depois de tanto corrermos atrás que saiu a vaga para o hospital especializado. Mas, houve negligência, porque ela ficou duas semanas no Crei antes de conseguir a vaga, demorou para sair essa vaga", afirma a tia da vítima, Thamires da Silva, de 22 anos. Após conseguir vaga no Hospital Geral Vila Penteado, localizado no Jardim Iracema, em São Paulo, a jovem não resistiu e veio a óbito no último dia 6. De acordo com a tia, a família está sofrendo muito com o ocorrido, ainda mais porque eles tiveram dificuldades para conseguir o translado do corpo após o óbito. Agora que conseguiram ajuda do município para trazer o corpo, os familiares irão programar o sepultamento da vítima. "Ela não tinha dinheiro para comprar o gás, com o aumento do preço ainda, a única maneira que ela conseguiu foi cozinhar com álcool", lamenta a tia. A Saúde afirma que a transferência de um paciente não depende exclusivamente de disponibilidade de vagas, mas também de quadro clínico estável que permita o deslocamento a outro serviço de saúde para sua própria segurança. Ainda segundo alega a pasta, a CROSS não nega vagas, pois é apenas um serviço intermediário entre os serviços de origem e de referência, funcionando 24 horas por dia. Seu papel não é criar leitos, mas auxiliar na identificação de uma vaga no hospital mais próximo e apto a cuidar do caso. Já a Prefeitura de São Vicente, por meio da Secretaria da Saúde (Sesau), afirma que Angélica recebeu todos os cuidados necessários das equipes técnicas enquanto aguardava liberação de vaga para ser transferida para hospital de referência. G1

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Meteoro cruza o céu e luz impressiona moradores de Goiás (vídeo)

10 de abril de 2022, 15:31

Fenômeno luminoso registrado pelas pessoas no céu de várias cidades goianas na noite de sábado (9/4) maravilhou alguns e assustou outros (Foto: Reprodução)

Um meteoro cruzou o céu de Goiás na noite de sábado (9) e surpreendeu moradores. Clarões, explosão e tremores foram registrados em cidades como Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis. https://youtu.be/xqCZF2XgBVE O músico Daniel Basile estava em casa com a namorada, Sarah Lauck, e viu o meteoro. “Quase não consegui falar e mostrá-lo de tanta empolgação. Até engasguei. Foi quando minha namorada conseguiu pegar o celular e filmar para nossa sorte. Durou uns dez segundos”, contou. O diretor do grupo de astronomia Plêiades do Sul, Ary Martins, disse que o meteoro passou pelo céu de forma lenta e a cerca de 80 ou 90 km de altura. “Foi um meteoro acima da média de brilho. Ele gerou dois flashes de luz e foi seguido de um estrondo. Ainda não é possível afirmar, mas pelas características, há uma possibilidade de meteoritos, que são pedaços menores dele, terem sobrevivido e atingido o solo”, contou. Nas redes sociais, goianos ficaram encantados com o fenômeno. "Foi o maior e mais longo bólido que eu já vi. É muito emocionante presenciar um evento desses", disse uma moradora de Aparecida de Goiânia. "Eu estava em casa. Teve um clarão no céu, em seguida uma forte explosão parecendo um trovão. Foi muito lindo o fenômeno", disse Maycon de Sousa Oliveira, morador de Anápolis. G1

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Durante as comemorações do aniversário de Caém, shows musicais levam de volta a população para curtir em praça pública

10 de abril de 2022, 11:47

Como parte das festividades em comemoração aos 60 anos de emancipação administrativa de Caém, neste sábado (9) aconteceu a segunda e última noite de atrações musicais. Depois de um período de mais de dois anos sem eventos, o município de Caém abre o calendário de festas da sua região com a presença de público. No início da noite de sexta-feira (8), o cantor Paulo dos Teclados, prata da casa, já dava sinais do que estava por vir, uma grande e animada festa que levou uma multidão para a Praça São Pedro, onde estava montada toda a estrutura para receber os caenenses e visitantes. O axé estilizado do cantor André Manfrine e o forró com xote de Raphael Barbosa comandaram com qualidade o primeiro dia de festa do aniversário da cidade. Já no sábado, repetindo o sucesso do dia anterior, a praça esteve lotada pra prestigiar a apresentação dos artistas locais, Beto Sanfoneiro, Cowboy Forrozeiro e Loris Britne e o cantor Alan Júnior. Segundo o prefeito de Caém, Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), as comemorações do 60º aniversário do município é uma prévia dos festejos do tradicional São Pedro, confirmado para os dias  1, 2 e 3 de julho, deste ano. O prefeito informou que a grade das atrações ainda não está fechada, mas garantiu as presenças dos cantores Batista Lima, ex-Limão com Mel e Alcimar Monteiro. “O momento ainda requer cuidados, respeitando as determinações das autoridades de saúde, por conta da pandemia de Covid que o mundo atravessa, mas com fé em Deus, até o nosso São Pedro, já poderemos comemorar juntos a nossa principal festa, na altura do que o nosso povo e os visitantes merecem”, destacou Arnaldinho.

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Jesus sofreu abuso sexual antes de ser crucificado, afirma teólogo

10 de abril de 2022, 11:41

Para Tombs, tudo isso retrata que Cristo foi vítima de abuso sexual: exposto em sua nudez, espancado e humilhado enquanto nu, em uma recriação sádica que contou com 500 soldados, entre participação direta e olhares curiosos (Foto: Reprodução)

Teólogo inglês defende a tese de que Jesus Cristo foi vítim* de abuso sexual antes de ser crucificado. Relacionando os maus-tratos de prisioneiros da era romana e práticas das ditaduras latino-americanasele estuda a dimensão sexual da tortura e propõe uma nova postura por parte das igrejas cristãs. O inglês David Tombs, 57, nunca esqueceu a lição aprendida em 1987 com o célebre professor e teólogo James Cone (1938-2018) em Nova York. “Não preste atenção apenas às perguntas que são feitas. Olhe também para as perguntas que ninguém está fazendo.” Baseado na Nova Zelândia, o teólogo Tombs lida há 23 anos com duas dessas questões: o que significam os três momentos em que Jesus Cristo é despojado publicamente antes da crucificação? E por que isso importa? Durante séculos, as artes plásticas traduziram o despojamento antes da execução como um aspecto lateral, que Jesus enfrentou serenamente ao subir a cruz que marcava o pensamento do Ocidente. mesmo em “A Paixão de Cristo” (2004), de Mel Gibson, esse episódio é neutralizado. É necessário voltar ao Evangelho de Marcos para captar os horrores da Via Crucis. “Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás e, mandando açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado. E os soldados o levaram para a sala, que é a audiência, e chamaram toda a coorte [unidade militar romana com 500 soldados]. E o vestiram de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na na cabeça. E começaram a cumprimentá-lo, dizendo: Salve, rei dos judeus! E eles o golpearam na cabeça com uma cana, e cuspiram nele e, ajoelhando-se, o adoraram. E, zombando dele, despojaram-no da púrpura e o vestiram com suas próprias vestes; e o trouxe para crucificá-lo” (Marcos 15:15-20, King James Version). Para Tombs, tudo isso retrata que Cristo foi vítima de abuso sexual: exposto em sua nudez, espancado e humilhado enquanto nu, em uma recriação sádica que contou com 500 soldados, entre participação direta e olhares curiosos. Professor de Teologia e Relações Públicas na Universidade de Otago em Dunedin, Nova Zelândia, os Túmulos Anglicanos publicados em 1999 seu primeiro artigo sobre o tema, intitulado “Crucificação, Terrorismo de Estado e Abuso Sexual”. Hoje, ele não está mais sozinho: outros teólogos já estão abordando o aspecto sexualizado do martírio de Cristo. Em 2021, Tombs editou um compêndio de artigos de teólogos ao lado dos professores Jayme Reaves e Rocío Figueroa, “Quando te vimos nua?“(quando te vimos nu?, SCM Press, inédito no Brasil). Este ano, o teólogo deve lançar um novo livro, no qual consolida todo o seu pensamento. “Há dois aspectos: o primeiro é o que o texto realmente diz. Vejo a nudez forçada de Cristo como uma forma de vi0lência* sexual, o que justifica chamá-lo de vítim* de abuso sexual. de vi0lência* sexual, tendo a acreditar que são sendo desnecessariamente resistente ao que o texto diz”, diz Tombs, por videochamada. O segundo aspecto é menos direto na resposta, mas ainda relevante: o que poderia ter acontecido após o stripping? “Não sabemos ao certo, mas podemos levantar uma questão que não é meramente especulativa ou frívola, pois temos indícios de maus tratos a prisioneiros da época romana e também perspectivas trazidas pelo contexto de outras torturas modernas na documentação de ditaduras em El Salvador, Brasil, Argentina, Chile, Sri Lanka e Abu Ghraib (Prisão do Exército dos EUA no Iraque)por exemplo.” A experiência latino-americana de tortura estatal foi central para a pesquisa de Tombs. Na época de seu doutorado em Londres, o teólogo formado em Oxford estudava Teologia da Libertação, que prosperou nas décadas de 1970 e 1980 em toda a América Latina e depois se tornou um anátema para o catolicismo mais conservador, acusado de ser marxista e de forçar interpretações politizadas do texto bíblico. Para Tumbas, foi o contrário: o movimento teve a virtude de buscar no texto bíblico o que poucos queriam ver. O inglês esteve duas vezes em El Salvador para estudar a teologia de Jon Sobrino e outros pensadores em 1987, ainda na guerra civil, e em 1996, quatro anos após o fim do conflito. O que realmente o impressionou, no entanto, foi ler em uma biblioteca de Londres em 1997 o relato da refugiada salvadorenha Brenda Sánchez-Galán, que entrou ilegalmente nos EUA. Ela contou que, em 1983, uma colega do centro médico foi espancada e 3stuprad4* por soldados da ditadura, levada para uma praça perto de San Salvador e executada com metralhadora, em uma cena de bizarra conotação sexual. “Fiquei chocado com o fato de ter estudado isso e nunca ter focado no tema da sexualidade. Comecei a tentar entender mais por que os soldados fazem isso com as pessoas. Li relatos de tortura, direitos humanos e comissões da verdade e foi absurdamente está claro para mim como o abuso sexual é comum na tortura, mas não é a primeira coisa que as pessoas pensam quando falam sobre tortura.” Segundo ele, o relato de Sánchez-Galán teve pouco impacto na Comissão da Verdade de El Salvador, que, via de regra, tratava os incidentes sexuais como gestos individuais que não refletiam práticas generalizadas. O silêncio dos teólogos da libertação também decepcionou Tombs. “Aqueles escritores que eu admirava e ainda admiro simplesmente não abordaram essa questão. Isso ilustrou claramente o tipo de pergunta que ninguém estava fazendo.” Segundo Tombs, é comum que as populações tenham conhecimento de violações sexuais durante períodos autoritários em seus países: desnudamento forçado, uso da picana (bastão de choque elétrico usado para guiar o gado, comum durante a ditadura argentina) e eletrocussão dos genitais . . No entanto, poucos percebem o papel central que essas práticas desempenham na humilhação dos presos. No último domingo, por exemplo, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ironizou tortura sofrida pela jornalista Míriam Leitão, do jornal O Globo, durante a ditadura militar. Piglet estava grávida quando foi presa e torturada. Em uma das sessões, ela foi deixada nua em um quarto escuro com uma cobra. Tombs se referiu a este episódio em seu texto de 1999. “Na tortura estatal, não é preciso muito para que tudo seja sexualizado”, diz Tombs, que lembra que a própria crucificação romana também ocorreu em estado de nudez. Teologicamente, o professor reconhece que a hipótese de abuso sexual do corpo de Cristo gera tensão sobre o papel de Deus em seu sofrimento. Em muitas interpretações cristãs, Deus é o agente que permite que todo o martírio de Cristo aconteça. Tombs, no entanto, prefere se concentrar em outro aspecto. “Você pode ver que algumas pessoas rejeitam essa leitura porque pensam que tal sofrimento diminui a Cristo, o que faz parte do estigma que as sobreviventes de abuso sexual vivem. Às vezes, o que você percebe é que algumas pessoas dizem que amam a Cristo, mas não quero realmente saber o que ele sofreu. Adultos que dizem que amam a Cristo devem querer saber o que ele sofreu. Além disso, há também o aspecto de que Deus compartilha o sofrimento humano mesmo em seu pior. Recebi mensagens de sobreviventes de abuso sexual que eles admitiram a sentir uma distância de Deus, como se Deus não entendesse sua dor. Ao saber dessa interpretação, essas pessoas me dizem que encontraram um advogado em Jesus.” Tombs recebeu algum reconhecimento por seu artigo de 1999 e sentiu que havia dado sua contribuição ao tema, embora apenas os círculos teológicos se envolvessem no debate. Outros fatos, porém, o fizeram acreditar que o ambiente cultural estava mais preparado para sua argumentação: das denúncias de tortura no presídio de Abu Ghraib ao movimento #MeToo, passando pela explosão de escândalos sexuais em comunidades religiosas, a partir de 2002, em Boston (retratado em “Spotlight”2015, vencedor do Oscar de melhor filme). Decidiu, então, insistir na pesquisa e na produção, por acreditar que as igrejas precisam enfrentar a questão em todos os seus aspectos: teológico, pastoral, de admissão de crimes cometidos por seus membros e acolhimento de sobreviventes de abusos. Um desses escândalos ocorreu no Peru, em uma organização chamada Sodalitium of Christian Life, com membros em 25 países e que havia sido reconhecida por João Paulo II em 1997. Nela, leigos católicos cumpriam votos de pobreza e obediência e viviam em comunidades. Uma das principais testemunhas da condenação dos abusos sexuais foi Rocío Figueroa, doutora em teologia pela Universidade Gregoriana de Roma. Depois de 20 anos na comunidade Sodalitium, Figueroa enfrentou o fundador, Luis Fernando Figari, por 12 anos, enquanto seu agressor – Germán Doig, já falecido – estava passando por um processo de beatificação no Vaticano. O saldo do escândalo foi o reconhecimento de 66 vítimas e o pagamento de US$ 4 milhões (R$ 19 milhões) de indenização. Figari saiu do Peru e hoje vive nos arredores de Roma, sem contato com o Sodalício. Depois, Figueroa mudou-se com o marido para a Nova Zelândia, onde conheceu Tombs, com quem começou a fazer pesquisas depois de saber de seu artigo de 1999. “Aquele artigo me trouxe um conforto que nunca havia sentido antes e, além disso, me perguntei: por que nunca li a história assim? Liguei para Tombs e disse que estava me mudando para a Nova Zelândia e queria trabalhar com ele.”, diz Figueroa a Folhatambém por videochamada. Guiado por Túmulos, o peruano começou a realizar pesquisas com sobreviventes de abuso sexual. Coube a ela entrevistar sete homens, incluindo católicos e ex-praticantes, para ver como eles receberiam a leitura de Cristo como alguém que também compartilhava daquele sofrimento. Quatro deles consideraram a leitura dos túmulos positiva. Em seguida, foram entrevistadas quatro ex-freiras e uma freira praticante. De um deles, ouviu-se a resposta que encapsula o alívio de um sofrimento indizível: “Vendo a inocência dele, vejo a minha inocência”. Tombs e Figueroa saíram deste estudo com a sensação de que existem muitos lados positivos a serem explorados. Para o teólogo peruano, a abordagem do tema em missas e locais de culto pode se tornar possível, mas primeiro as igrejas, principalmente as católicas, precisam tratar a sexualidade humana com mais naturalidade. “Se a parte sã desse lado humano não for comentada, como seremos capazes de lidar com o mal dos ímpios?” ela pergunta a ela. Tumbas também é realista sobre a aplicação prática desta lição nas igrejas. Menciona com satisfação que a pesquisa mostrou os lados positivos da abordagem teológica e pastoral, mas reconhece a necessidade de novos estudos e de que tudo seja melhor desenvolvido, a fim de evitar que a abordagem de Cristo como vítima de abuso seja mal utilizada, como uma glorificação do sofrimento. “Posso dizer que não inventei o que escrevi, mas ser verdade não basta. É preciso perguntar: como uma interpretação do texto pode ajudar as pessoas? O que me importa é a teologia que produz efeitos, não aquela que anda em círculos”, diz. Folhapress

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