NEGÓCIOS

Mercedes-Benz fecha fábrica e encerra produção de carros no Brasil

17 de dezembro de 2020, 16:26

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Mercedes-Benz anunciou nesta quinta-feira, 17, que decidiu encerrar a produção de automóveis de luxo na fábrica de Iracemápolis, no interior de São Paulo. A decisão é atribuída pela montadora, entre outros motivos, à situação do mercado brasileiro.

Ao comunicar o fim da produção da fábrica, inaugurada oficialmente em março de 2016, a Mercedes informou que estuda no momento a melhor solução para o destino da unidade e seus 370 funcionários, que não serão demitidos imediatamente. Uma das possibilidades é a abertura de um programa de demissões voluntárias.

“A situação econômica no Brasil tem sido difícil por muitos anos e se agravou devido à pandemia da covid-19, causando uma queda significativa nas vendas de automóveis premium”, explica, em nota encaminhada à imprensa, Jörg Burzer, membro do conselho de administração da Mercedes-Benz AG.

“Nosso primeiro objetivo agora é encontrar uma solução sustentável para os colaboradores dessa unidade, que contribuíram de forma decisiva para o sucesso da Mercedes-Benz no Brasil com seu comprometimento e expertise nos últimos anos”, acrescentou.

O grupo vai manter a produção nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP), onde monta caminhões e ônibus, e Juiz de Fora (MG), onde fabrica cabines de caminhões.

Em Iracemápolis, eram produzidos os modelos Classe C (sedã) e GLA (utilitário esportivo).

O fechamento da fábrica deve acontecer até o fim deste mês. Os cerca de 50 concessionários de automóveis de luxo da marca vão continuar oferecendo os veículos importados da Mercedes.

Fonte: Exame.com

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Justiça manda Serasa parar de vender dados pessoais de brasileiros

24 de novembro de 2020, 07:12

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O desembargador César Loyola determinou na sexta-feira (20) a suspensão da venda de informações pessoais de clientes pela Serasa Experian.

O Ministério Público do Distrito Federal havia entrado com uma ação pedindo a suspensão da “comercialização maciça de dados pessoais de brasileiros por meio dos serviços ‘Lista Online’ e ‘Prospecção de Clientes’ “, que vendem dados como nome, CPF, endereço, idade, gênero, poder aquisitivo e classe social de pessoas que estão no banco de dados da Serasa Experian, sem consentimento específico dessas pessoas.

Em sua ação, à qual a teve acesso, o MP aponta para o esforço do Tribunal Superior Eleitoral para coibir os disparos em massa de WhatsApp nas eleições, que são facilitados por esse tipo de venda de cadastro.

Segundo o autor da ação, o promotor Frederico Meinberg, da Unidade Especial de Proteção de Dados e Inteligência Artificial, “na prática, a Serasa está vendendo os dados pessoais de mais de 150 milhões de brasileiros para empresas interessadas em prospectar novos clientes, sem que exista qualquer tipo de conhecimento por parte dos titulares das informações.” Os contratantes pagam R$ 0,98 por contato. “Ou seja, por R$ 0,98, a Serasa vende o núcleo da privacidade do cidadão brasileiro, consistente em nome, endereço, CPF, 3 números de telefones, localização, perfil financeiro, poder aquisitivo e classe social, para qualquer empresa interessada. Importante frisar, que os produtos em questão não possuem qualquer vinculação com a proteção do crédito e sim com publicidade e captação de novos clientes.”

A Serasa também oferece aos compradores das informações listas com nomes e CPFs segmentados pelo sistema Mosaic, que classifica consumidores em 11 grupos e 40 segmentos a partir de características de comportamento e consumo. Pode-se comprar listas com grupos de CPFs e dados de “Ricos e influentes” , “Elite urbana qualificada”, “idosos tradicionais de alto padrão”, “assalariados de meia idade nas grandes cidades”, “jovens protagonistas da classe média”, “no coração da periferia”, “pequenos negociantes do interior”, “jovens da informalidade”, jovens desprovidos”, “sertão profundo”, e outros. Além disso, a empresa também oferece listas segmentadas por afinidades das pessoas – tendências de compra e interesses.

Na decisão, o desembargador Loyola decidiu a favor de um agravo de instrumento, com pedido de liminar, feito pelo MP do DF, em resposta a uma decisão proferida pelo juiz Wagner Pessoa Vieira, da 5ª Vara Cível de Brasília/DF, que havia indeferido a tutela de urgência em ação pública que pedia a suspensão da comercialização de dados pessoais.

O juiz Vieira havia indeferido o pedido de tutela de urgência por entender que “os dados fornecidos pela ré, embora se qualifiquem como informações pertinentes à privacidade e intimidade de uma pessoa natural ou jurídica … são habitualmente fornecidas pelos sujeitos de direitos nas suas relações negociais e empresariais, de modo que não caracterizam elementos sigilosos ou confidenciais que somente poderiam ingressar na esfera de conhecimento de terceiros mediante expresso consentimento do seu titular”. Além disso, na decis]ao, o juiz disse que as informações “interessam ao desenvolvimento econômico, à livre iniciativa, à livre concorrência e, portanto, à própria defesa do consumidor”.
Segundo a ação do MP, os dados estão sendo vendidos para fins que não têm nada a ver com proteção ao crédito e para os quais não houve consentimento dos usuários.

Procurada, a Serasa enviou uma nota: “A Serasa Experian atua em estrita conformidade com a legislação vigente e se manifestará oportunamente nos autos do processo.”

Em seu site, a Serasa afirma que “é uma empresa privada e a maior referência de análises e informações para decisões de crédito. Ou seja, é um birô de crédito que reúne dados enviados por lojas, bancos e financeiras para dar apoio aos negócios.”. A empresa explica que, com toda essa informação, “a Serasa criou um banco de dados com apontamentos sobre dívidas vencidas e não pagas, cheques sem fundos, protestos de títulos e outros registros públicos e oficiais.”

O promotor Meinberg também aponta para o aspecto eleitoral da venda de dados para pedir urgência. “É sabido que números de telefones celulares podem ser usados para disparos em massa durante a Eleição de 2020, algo que vem sendo coibido pelo Tribunal Superior Eleitoral – TSE, inclusive com a criação de um canal de denúncias.”

Como revelou a Folha de S.Paulo em uma série de reportagens, agências de marketing compram e revendem cadastros com informações pessoais de eleitores para envios de disparos de WhatsApp e outros tipos de propaganda eleitoral.

Na ação, Meinberg argumenta que essa venda de informações fere a Constituição Federal, Código Civil, Código de Defesa do Consumidor, Marco Civil da Internet, bem como a Lei Geral de Proteção de Dados, ao violar a privacidade e honra das pessoas cujos dados são vendidos.

A LGPD exige que haja consentimento do usuário para que seus dados sejam comercializados. Segundo a legislação, é necessária “uma manifestação específica para cada uma das finalidades para as quais o dado está sendo tratado”, e por isso, segundo o MP, a comercialização feita pela Serasa Experian seria “ilegal/irregular”.

“Ainda segundo à LGPD, autorizações genéricas relacionadas ao consentimento do titular de dados para tratamento de seus dados serão consideradas nulas, devendo haver uma manifestação específica para cada uma das finalidades para as quais o dado está sendo tratado”, diz a ação.

Se a Serasa não cumprir a decisão judicial, fica obrigada a pagar multa de R$ 5 mil por venda.

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Selo baiano da agricultura familiar de número mil é concedido a produto de cooperativa de Capim Grosso

11 de novembro de 2020, 17:38

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O Selo de Identificação dos Produtos da Agricultura Familiar (SIPAF) da Bahia, de número mil, foi concedido, nesta terça-feira (10), a mais um produto da agricultura familiar baiana. A milésima concessão do selo foi para o azeite de licuri, da Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina (Coopes), do município de Capim Grosso.  

O selo tem o objetivo fortalecer a identidade dos produtos da agricultura familiar, dando aos consumidores a garantia de adquirir um produto genuinamente originário da agricultura familiar da Bahia e os tornando mais competitivos no mercado consumidor, cada vez mais exigente. A iniciativa é da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), por meio da Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf). 

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes, o SIPAF/Bahia se configura como uma importante estratégia de certificação e inclusão dos produtos nos mercados: “Celebramos o milésimo produto com o selo baiano da agricultura familiar. Esse é o propósito da nossa secretaria, cada vez servir mais e melhor aos agricultores familiares baianos, para que eles possam levar alimentos saudáveis para a população de todo o estado”.

O licuri é um fruto da mata nativa da região onde a Coopes está situada. Tradicionalmente, as mulheres quebram o licuri na pedra e fornecem para a cooperativa. Aproximadamente 6 toneladas por ano são utilizadas para a produção de alimentos como o azeite de licuri, licuri salgado, licuri caramelizado, licor, biscoitos e doces. Além do coquinho, a palha do licuri também é aproveitada em vários tipos de artesanatos.

“O selo permite agregação de valor e acesso a mercado aos diversos produtos originários desse importante segmento que é a agricultura familiar, possibilitando a geração de emprego e renda e proporcionando melhoria na qualidade de vida das famílias”, ressalta Vinícios Videira, superintendente da SUAF.

Para a presidente da Coopes, Francelma Lima da Silva, o selo traz mais valor aos produtos: “O selo traz a garantia que nosso produto vem de agricultores, traz a garantia da origem do que nós produzimos”. 

Para acessar o SIPAF, é necessário ter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), física ou jurídica, e solicitar a inscrição no portalsdr.ba.gov.br/sipaf. Os solicitantes receberão, no e-mail informado, o login e a senha para acessar o sistema Sipaf e cadastrar os produtos que desejam a obtenção do selo. 

Entre os benefícios do Selo está o de identificar o produto como sendo genuíno da Agricultura Familiar; Inserção do produto e empreendimento no Catálogo de Produtos da Agricultura Familiar; e a concessão de créditos presumidos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em 100%, benefício fiscal previsto por meio do Decreto 13.780/12.

SIPAF
O Selo de Identificação de Produtos da Agricultura Familiar (SIPAF) nasceu com a missão de identificar os produtos da agricultura familiar do Estado da Bahia. Oferece aos consumidores a garantia de consumir produtos genuinamente originários da agricultura familiar. É um instrumento a mais, que identifica e chancela os produtos da agricultura familiar baiana no mercado, evidenciando-os como diferenciados, de qualidade. 

Podem receber o novo SIPAF produtos de origem animal, vegetal, artesanato, entre outros, comprovadamente oriundos da agricultura familiar baiana, in natura, desde que estejam aptos para o consumo humano, nos casos dos gêneros alimentícios, bem rotulados e prontos para acessarem os mercados.

Para acessar o Selo é necessário solicitar à SDR, via site: www.sdr.ba.gov.br/sipaf e cadastrar o(a) agricultor(a) ou o empreendimento da Agricultura Familiar e o produto. Outras informações e dúvidas podem ser conferidas no telefone (71) 3115-2785.

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Café da agricultura familiar está entre os cinco melhores do Brasil

11 de novembro de 2020, 10:07

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O principal concurso de qualidade para café do mundo, o Cup of Excellence, teve mais uma vez o café da agricultura familiar entre os primeiros colocados. O café produzido na Chapada Diamantina, pela Cooperativa de Cafés Especiais e Agropecuária de Piatã (Coopiatã), foi premiado e está entre os melhores do Brasil.

O concurso, realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e da Alliance for Coffee Excellence (ACE), tem como foco a promoção comercial do produto brasileiro no mercado externo.

Nas primeiras amostras premiadas, a do cooperado da Coopiatã, Renato Rodrigues, ficou em quinto lugar no concurso, com a pontuação 88,7: “Em um ano tão atípico e que a BSCA avaliou como o mais concorrido da história do concurso, ter ganho esse prêmio traz muita felicidade pra todos nós da cooperativa. É resultado de muita dedicação e paixão por esse fruto que nos enche de orgulho. O café da agricultura familiar está entre os melhores do Brasil”.

O concurso avaliou 655 amostras de café da safra 2020. Desse total, 628 foram avaliadas com nota superior a 86 pontos na escala de zero a 100 do concurso. Os cafés foram avaliados por especialistas do Japão, Austrália, Noruega, Estados Unidos, China, Inglaterra, Coreia do Sul e do próprio Brasil, que fizeram a análise final.

O concurso premiou 25 amostras, que ganharam o direito de participar de um disputado leilão internacional, via internet. Os preços alcançados nesses pregões vão muito além do mercado convencional, como o campeão do certame brasileiro, em 2018, que obteve o maior valor pago por uma saca (60 kg) de café no país: R$ 73 mil

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Além da amostra de café do produtor Renato, a amostra do produtor da Coopiatã, Merce Jordan Araujo Silva, também foi selecionada, e ficou em 24° lugar. Foi classificada entre os vencedores nacionais da competição e também estará à disposição para aquisição em uma plataforma de vendas on-line.

A Coopiatã está recebendo do Governo do Estado recursos da ordem de R$1,8 milhão, com ações que incluem a implantação de uma agroindústria de torrefação, que vai reduzir os custos com produção: no beneficiamento de cafés especiais, antes um serviço terceirizado; assistência técnica e extensão rural (Ater), para a melhoria da qualidade dos grãos; aquisição de um veículo utilitário; e investimentos voltados para estratégias de acesso ao mercado.

Os investimentos estão sendo realizados pelo Bahia Produtiva, projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial.

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Sem insumos, indústria já atrasa suas entregas

23 de outubro de 2020, 09:34

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Os efeitos da falta de bens intermediários para alimentar a produção da indústria já chegam à ponta final do consumo. De acordo com a sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 44% das fábricas consultadas relataram problemas para atender seus clientes, atrasando entregas ou até mesmo recusando novas encomendas. Em 8% dos casos, uma parte grande da demanda já não tem condições de ser atendida.

Entre as razões dadas pelos industriais, estão a falta de estoques (47%); uma demanda superior à capacidade de produção (41%); impossibilidade de produzir mais (38%) e problemas de logística (13%). Apenas 4% indicaram a inadimplência dos clientes como uma razão para recusar pedidos.

“A economia reagiu em uma velocidade acima da esperada. Assim, tivemos um descompasso entre a oferta e a procura de insumos. E tanto produtores quanto fornecedores estavam com os estoques baixos. Além disso, temos a forte desvalização do real, que contribuiu para o aumento do preço dos insumos importados”, explica o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.

Ainda pela pesquisa, 55% das indústrias só vislumbram uma normalização da oferta a partir de 2021, sendo que 16% não esperam voltar ao normal nos próximos seis meses. Apenas 8% delas acreditam que a situação pode se reverter em até um mês. Os setores mais pessimistas são os de papel e celulose, têxteis, alimentos, extração de minerais não metálicos, produtos de metal e móveis.

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra, a indústria brasileira vive um “desabastecimento crônico” de insumos. “Por enquanto, não percebemos o cenário de desabastecimento na ponta. O varejo e o atacado têm trabalhado para que isso não aconteça.”

Fontes da indústria ouvidas pela reportagem afirmam que, diante do problema, têm buscado soluções alternativas em algumas áreas, como a reutilização de caixas de papelão ou mesmo a substituição por caixas de madeira para o transporte.

Repasse de preços

Além do entrave na distribuição de produtos, um outro risco ronda o varejo: um possível repasse dos aumentos de preços registrados nos últimos meses pelas principais matérias-primas.

Pela sondagem da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o reajuste ponderado de custos foi de 22,8% de janeiro a agosto deste ano. Já o porcentual das empresas que pretendem repassar esses preços ao consumidor varia de 37,4% (vão repassar totalmente o reajuste) a 58,5% (repasse parcial). Uma alternativa apontada por 60,9% dos consultados foi “buscar outros fornecedores por menor preço”.

“A questão do repasse é sempre um cabo de guerra. Só se repassa o quanto o mercado aguenta, pois há concorrência. Embora estejamos pressionados nos custos, principalmente em razão do câmbio”, diz André Rebelo, economista e assessor de assuntos estratégicos da Fiesp. Ele explica que o poder de repasse limitado da indústria ao consumidor final explica o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) ter uma variação maior em relação ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo.

“Com o auxílio emergencial, temos uma demanda mais aquecida, enquanto a oferta de produtos é menor. Nessa situação, se o varejo endurecer demais nas negociações, pode ficar sem produtos”, completa Terra.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Jacobina: Instrumentos musicais é na Disco de Ouro, uma empresa super indicada

21 de outubro de 2020, 16:09

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Disco de Ouro. O sugestivo nome já remete ao ramo comercial que a empresa pertence, o de instrumentos musicais. Genuinamente jacobinense, a ‘Disco’, que lembra música, de ´Ouro’, homenagem ao metal extraído na cidade, é especializada na venda de componentes eletrônicos, iluminação, áudio e, principalmente instrumentos musicais, disponíveis nas mais diversas variedades e tipos, como de corda, sopro, percussão e outros.

O mercado musical é algo muito forte atualmente e ele vai desde os artistas profissionais aos que são apenas amantes de instrumentos musicais. E para acompanhar este nicho, a Disco de Ouro oferece produtos dos melhores fabricantes e fornecedores do país, prezando sempre pela qualidade, uma de suas principais marcas.

A imagem ajuda a posicionar a Atratividade e a credibilidade ajuda na confiabilidade, dentro deste princípio, a Disco de Ouro se destaca pelo atendimento e por sua aprazível e diversificada loja. Estando em Jacobina, vale a pena conhecer a Disco de Ouro e ser atendido por seu proprietário Nevton Vilas Boas.

A Disco de Ouro fica localizada na Rua Afonso Costa, no ‘Novo Calçadinho’, no centro da cidade.

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SDR divulga as organizações produtivas que participarão da edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar 2020

15 de outubro de 2020, 16:44

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Foi divulgada nesta quarta-feira (14), a relação das 27 organizações produtivas da agricultura familiar e economia solidária que irão participar da 11ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Febafes) e representar mais de 2.700 produtos de empreendimentos dos 27 Territórios de Identidade da Bahia. A seleção foi feita por meio de edital. O evento será realizado, pela primeira vez de modo virtual, no período de 05 a 13 de dezembro de 2020.

A feira é uma realização da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e da União das Cooperativas da Agricultura Familiar (Unicafes), sendo organizada por meio da Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf) e da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). A ação integra a estratégia do Governo do Estado de promover espaços de comercialização dos produtos da agricultura familiar. Entre as próximas etapas que antecederão a realização do evento está o cadastro dos produtos escolhidos para representar cada Território.

O superintendente da Suaf, Vinícios Videira, destacou a importância da integração e do empenho na construção e divulgação do evento, tanto das unidades da SDR, entre elas a Suaf e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), quanto da Coordenação Estadual dos Territórios e da Unicafes, entre outros parceiros: “A nossa 11ª FEBAFES manterá a tradição de sucesso conquistada ano após ano, pois acreditamos e nos empenhamos para o sucesso da agricultura familiar e dos povos e comunidades tradicionais do nosso estado”.

Videira salientou que a Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária é tradição na Bahia e traz consigo o jeito, o cheiro e o sabor da agricultura familiar e dos povos e comunidades tradicionais.

A versão virtual da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária vai reunir maior número de produtos dos diferentes sistemas produtivos. Os internautas que acessarem a feira virtual contarão com uma Vila do Artesanato e Praça Virtual de Povos e Comunidades Tradicionais, com produtos para comercialização, além de uma inovação, o Espaço de Trilhas e Rotas Produtivas Virtuais, que apresentará a riqueza e diversidade do rural baiano.

Confira o nome das organizações produtivas que irão participar da 11ª edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária:

Cooperativa Agroindustrial de Pintadas;

Associação do Semiárido da Microrregião de Livramento;

Central das Associações de Agricultores Familiares de Santana;

Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares;

Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária Central Mata Atlântica;

Cooperativa dos Produtores Rurais da Chapada Diamantina;

Associação dos Pescadores Artesanais da Região do Baixo Jequitinhonha do Município de Itapebi;

Codeter Extremo Sul;

Cooperativa Agropecuária Mista da Região de Irecê;

Assessoria de Gestão em Estudos da Natureza Desenvolvimento Humano e Agroecologia;

Cooperativa Agropecuária Mista da Região de Alagoinhas;

Instituto Ecobahia;

Associação dos Produtores do Braço Pequeno;

Cooperativa dos Agricultores Familiares do Território Médio Sudoeste da Bahia;

Cooperativa Central da Agricultura Familiar, Reforma Agrária, de Trabalho, e de Economia Solidária Urbana e Rural da Bahia;

Cooperativa de Produção Agropecuária da Região do Giló;

Cooperativa Nacional de Agroindustrialização;

Central das Associações da Agricultura Familiar do Território Piemonte Norte do Itapicuru;

Associação dos Pequenos Produtores de Feira de Santana;

Associação de Pequenos Agricultores das Comunidades Sapucaia e Tabocal;

Cooperativa da Cajucultura Familiar do Nordeste da Bahia;

Central de Comercialização das Cooperativas da Caatinga;

Cooperativa de Trabalho, Assessoria Técnica e Educacional da Agricultura Familiar;

Central das Cooperativas de Comercialização da Agricultura Familiar e Economia Solidária;

Cooperativa Mista de Produção e Comercialização Camponesa da Bahia;

Cooperativa dos Trabalhadores na Agricultura Familiar, Economia Solidária e Sustentável do Vale do Jiquiriçá e Baixo Sul da Bahia;

Cooperativa Agropecuária dos Agricultores do Médio São Francisco.

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Oeste baiano vai receber o primeiro laticínio da agricultura familiar

06 de outubro de 2020, 07:56

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O Território Bacia do Rio Grande, localizado na região Oeste do Estado, vai receber o primeiro laticínio da agricultura familiar. Nesta terça-feira (06), o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), assina convênio com a Cooperativa dos Produtores de Leite do Oeste da Bahia (Cooperleite), para construção de um laticínio, no município de Barreiras.

No valor de cerca de R$2,3 milhões, o convênio vai permitir a construção do maior laticínio da região, totalmente equipado, gerando renda e emprego para 186 famílias de agricultores familiares. 

O investimento é realizado pelo projeto Bahia Produtiva, da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à SDR, a partir de acordo de empréstimo com o Banco Mundial. 

A assinatura do convênio vai contar com a presença do secretário da SDR, Josias Gomes, e do diretor-presidente da CAR, Wilson Dias. 

A Cooperleite já foi beneficiada com outro convênio do Bahia Produtiva para desenvolver a atividade leiteira na região, com investimento total de R$2,2 milhões, aplicados na aquisição de equipamentos, como 18 resfriadores, semeadeira, quatro plantadeiras, quatro colhedoras de forragem, distribuidor de calcário e adubo, pulverizador, roçadeira, grade aradora, triturador de grãos, misturador de ração, trator e ainda um caminhão para ajudar a escoar a produção de leite da cooperativa. Além disso, a cooperativa recebe assistência técnica e extensão rural (Ater) contínua.

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Desemprego é recorde e pode piorar

01 de outubro de 2020, 07:34

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Com um recorde de 13,8%, no trimestre até julho, o desemprego deve demorar ao menos até 2022 para voltar ao patamar de antes da pandemia da covid-19, pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. Apesar de o País ter aberto 249 mil vagas formais em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), especialistas estimam que, entre formais e informais, a desocupação seguirá piorando até 2021.

A Pnad Contínua de julho, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra o tamanho da deterioração: em apenas um trimestre, 7,214 milhões de brasileiros perderam o emprego. Em um ano, o total de postos extintos supera os 11,5 milhões. A taxa de desemprego, de 13,8% no trimestre encerrado em julho, ou 13,1 milhões de pessoas, foi a pior desde que a pesquisa foi iniciada, em 2012. No trimestre até julho do ano passado, a taxa era de 11,8%.

Os números sugerem que o País chegou no terceiro trimestre a um cenário que já preocupava os economistas: com o afrouxamento das medidas de isolamento, o brasileiro vai, aos poucos, voltando às ruas para buscar emprego – mas as vagas de trabalho não estão mais lá.

Faltou trabalho para 32,892 milhões, somados todos os subutilizados. A pesquisa, que segue recomendações internacionais, considera desempregado quem buscou uma vaga. Embora a demissão tenha sido massiva, a maioria que perdeu seu emprego caiu na inatividade.

“O desemprego só não foi maior, porque a força de trabalho continuou caindo em julho. Em agosto e setembro, as suspensões de contratos de trabalho feitas pelas empresas para evitar cortes vão se esgotando, o que traz mais risco para esses empregados”, avalia Cosmo Donato, da LCA Consultores.

A expectativa da consultoria é de que a desocupação encerre este ano em 15% e continue subindo, até chegar a um pico de 18,5% no primeiro trimestre do ano que vem, atingindo 15,5 milhões de pessoas. A estimativa é que o desemprego só volte ao nível dos 11% – em que estava antes da pandemia – em 2022.

“Isso, num cenário em que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça em um ritmo de 3,5% em 2021 e 2022″, ressalta Bruno Ottoni, da IDados.”A desocupação ocorria em rimo lento, mas os dados de julho assustam. Uma recuperação antes de 2022 é pouco provável.”

Apesar do recorde negativo da Pnad, o Caged, também divulgado ontem, pelo Ministério da Economia, trouxe um alento: 249.388 vagas com carteira assinada foram abertas em agosto. Foram contratados 1,239 milhão de formais e demitidos 990 mil o melhor resultado para agosto desde 2010. Nos oito primeiros meses do ano, porém, as demissões superaram as contratações em 849.387.

As pesquisas têm metodologias diferentes: enquanto o Caged considera só os com carteira, por meio dos dados que as empresas enviam ao governo, a Pnad Contínua faz amostra de domicílios com dados de vagas formais e informais, domésticos, empregadores etc.

Os economistas também ponderam que os programas de manutenção dos empregos, como a suspensão de contratos e a redução de jornada e salário, ajudaram a evitar mais fechamentos de postos formais, o que se reflete nos dados do Caged.

Saídas

Na avaliação dos economistas, mesmo que o cenário para o mercado de trabalho em 2021 ainda seja desafiador, algumas medidas podem ser tomadas para minorar esse baque.

“A proposta de renda mínima após o fim do auxílio emergencial pode ajudar a reduzir a queda menor do consumo das famílias mais pobres. A grande questão é como financiar isso, sem o País arruinar ainda mais as suas contas”, avalia Daniel Duque, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Jacobina: Dellypães e Villa Favorita estão funcionando no mesmo endereço (fotos)

28 de setembro de 2020, 17:56

Foto: Notícia Limpa

A Delicatessen Dellypães passou a funcionar a partir deste sábado (26), no mesmo ambiente do Restaurante e Pizzaria Villa Favorita, na Rua Alice Barros de Figueiredo, 162, próximo ao Convento.

O endereço é novo, mas o atendimento diferenciado e a qualidade dos produtos oferecidos continuam os mesmos. A Dellypães e a Villa Favorita, sob a direção do jovem empresário Levi Bahia, são empresas referências na cidade.

Conforme Levi, o objetivo da mudança de endereço e o funcionamento dos dois empreendimentos em um só lugar se deu pela busca da otimização para oferecer aos seus clientes mais conforto e eficiência no atendimento, além da qualidade que todos já conhecem. “A vida é feita de ciclos, e a Dellypães e a Villa Favorita estão iniciando uma grande e nova fase com a junção das duas empresas”, disse. Quanto aos serviços que serão oferecidos, o empresário salientou que será um espaço gastronômico onde atenderá diversos nichos de culinária como padaria, confeitaria, salgaderia, restaurante e pizzaria. “Estamos trabalhando para continuar sendo uma referência na região por trazer para Jacobina um espaço inovador, visto até então em poucas capitais brasileiras. Nos sentimos na obrigação de oferecer o melhor para Jacobina e seus visitantes”, ressaltou Levi.

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Boas Festas!

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