ESPORTES

Medina admite ‘erro’ ao não tomar vacina: ‘Tomarei a minha’

06 de agosto de 2021, 14:54

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O surfista Gabriel Medina admitiu, em seu Instagram, ter cometido um “erro” ao não se vacinar para a disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio. – a oportunidade de imunização para os atletas brasileiros foi dada pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) em parceria com o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) e o Ministério da Saúde.

Em suas redes sociais, Medina citou a “agenda de treinos” e o foco no Campeonato Mundial de Surfe como motivos que o impediram de “encaixar a imunização”.

Ele, que tem 27 anos, também falou que “em breve” vai se vacinar e garantiu que, enquanto isso não acontece, está tomando “cuidados e seguido os protocolos de segurança”.

“Vacina salva vidas, galera! Foi um erro eu não ter conseguido encaixar a imunização na minha agenda de treinos para os desafios deste ano, focado no campeonato mundial. Mas em breve tomarei a minha. Enquanto isso, sigo tomando todos os cuidados e seguindo os protocolos de segurança”, escreveu.

A falta de vacina vai acarretar em prejuízo técnico para o brasileiro. Na busca pelo tricampeonato mundial, ele não poderá disputar a última etapa, em Teahupoo, justamente por não estar imunizado.

Chances perdidas

Medina já deixou passar ao menos quatro oportunidades de se vacinar contra covid-19. Dessas, três foram antes de viajar ao Japão. Contrariando os insistentes pedidos do COI, o surfista veio às Olimpíadas sem se vacinar.

Ao voltar ao Brasil, ele poderia ter se vacinado em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, onde mora, e que está vacinando pessoas de mais de 18 anos, o que inclui, naturalmente, Medina, que tem 27.

Antes disto, a imunização promovida pelo COB no Brasil com vacinas doadas pelo COI começou em maio, com postos em diversas cidades, inclusive São Paulo. Os atletas precisavam confirmar para o COB o interesse em serem vacinados e em qual cidade e estariam nas datas preestabelecidas.

Na época em questão, Medina estava na Austrália disputando a primeira perna do Circuito Mundial da WSL. De lá, ele viajou para El Salvador, na América Central, onde foram disputados os ISA Games, o Campeonato Mundial Amador de surfe, que era obrigatório para a elegibilidade do surfista que quisesse vir aos Jogos Olímpicos.

Dos EUA para o Brasil

Na sequência, o brasileiro foi para a Califórnia, nos Estados Unidos, onde foi realizada mais uma etapa da WSL. Lá, Medina também teve a oportunidade de se vacinar, antes ou depois da competição porque, naquele momento, os EUA já estavam disponibilizando imunizantes para visitantes de qualquer idade. Na época, Medina já sabia que viria a Tóquio e sobre a importância de vir vacinado.

Mas Medina não aproveitou a oportunidade nos EUA e voltou ao Brasil, para sua casa em Maresias, de onde postou foto no Instagram no dia 27 de junho. Depois disso, o COB ainda realizou mais duas rodadas de vacinação em São Paulo, nos dias 5 e 12 de julho.

Uol

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País leva apenas cinco atletas para as Olimpíadas e volta com três medalhas

06 de agosto de 2021, 14:42

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Um dos menores países do mundo, com apenas 61km², San Marino levou apenas cinco atletas para os Jogos Olímpicos de Tóquio.

No entanto, apesar da delegação reduzida, o país brilhou e conquistou três medalhas na Olimpíada, com um dos melhores aproveitamentos do torneio. A nação europeia não tem mais chance de conquistar novas medalhas na competição.

San Marino levou dois atletas do tiro esportivo, um do judô, um na natação e um na luta olímpica. As medalhas da delegação saíram no tiro, com Alessandra Perilli, que conquistou o primeiro pódio da história do país, e na luta olímpica.

No total foram dois bronzes (tiro e luta olímpica) e uma prata (tiro). Até aqui, San Marino está na 69ª posição no quadro de medalhas das Olimpíadas.

Uol

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Seleções da Copa América trouxeram nova variante do coronavírus ao Brasil

12 de julho de 2021, 14:56

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Ao menos uma nova variante do coronavírus que não circulava no Brasil foi introduzida no País por causa da Copa América. Amostras colhidas do Mato Grosso com duas pessoas diferentes, que estavam com a doença, foram analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo, que identificou a variante de interesse B. 1.216, até então inédita em território brasileiro.

Os testes positivos foram de um colombiano e um equatoriano. Colômbia e Equador se enfrentaram na Arena Pantanal, em Cuiabá, na abertura do torneio, em 13 de junho. No último balanço divulgado pela Conmebol, em 24 de junho, 166 pessoas relacionadas à Copa América estavam com o vírus. Os Estados mandaram para o instituto fazer a sequência de amostras vindas dos jogadores, comissão e delegações dos países.

A possibilidade que jogadores estrangeiros que viessem ao Brasil pudessem trazer novas variantes do coronavírus foi um dos motivos para especialistas e autoridades criticarem a realização do torneio no País. Alguns Estados, como São Paulo, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Rio Grande do Sul chegaram a vetar a realização de partidas em seus Estados.

A variante encontrada nos testes é originária da Colômbia, mas já chegou no Caribe, nos Estados Unidos e em algumas localidades da Europa. Variantes de interesse, como a B 1.216, são aquelas mutações que precisam ser acompanhadas mas que, até o momento, não trouxeram indicação de desenvolverem formas mais letais ou contagiosas da doença. Há ainda as variantes de preocupação, como a Delta, que têm essas características.

Desde que o governo federal e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciaram a realização da Copa América no Brasil, o Ministério da Saúde solicitou auxílio do Adolfo Lutz para a realização do mapeamento genômico dos testes de covid-19 realizados no pessoal envolvido na competição. É o mapeamento que permite a identificação de novas variáveis.

Após confirmar a identificação da nova variável, o Adolfo Lutz enviou alertas para o Estado do Mato Grosso, território onde o material foi coletado, e ao Ministério das Saúde.

Durante os jogos, além do Mato Grosso, a seleção da Colômbia teve partidas contra Venezuela, Peru, Brasil, Argentina e Uruguai em Goiás, no Rio e no Distrito Federal. Já o Equador só saiu do Mato Grosso para enfrentar o Brasil, no Rio. O país também jogou contra Venezuela, Peru e Argentina.

Só em São Paulo, Estado onde fica o Adolfo Lutz, já foram identificadas 21 variantes diferentes do coronavírus, segundo balanço do Instituto Butantan do último dia 26. A variante Gama, originária de Manaus, é a mais comum em circulação. A variante B. 1.216, por de interesse, ainda não tem outro nome.

A reportagem não conseguiu contato com o governo do Mato Grosso neste domingo para saber quais medidas haviam sido adotadas para monitorar pessoas que eventualmente tiveram contato com os contaminados. O Ministério da Saúde foi procurado, mas não se manifestou sobre o caso.

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CBF antecipa para 16 horas jogo de quinta entre Ceará e Bahia pela Série A

14 de junho de 2021, 17:16

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CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou neste domingo, 13, a antecipação o horário da partida entre Ceará e Bahia, pela quarta rodada da Série A. Anteriormente previsto para às 19 horas, o confronto foi alterado para às 16. O local, na Arena Castelão, e o dia, quinta-feira, 17, foram mantidos.

De acordo com a justificativa da CBF, a mudança foi um pedido da emissora detentora do direito de transmissão para um ajuste na grade de programação.

Ceará e Bahia se reencontram após a final da Copa do Nordeste, fazendo a terceira partida entre as equipes na temporada. Cada equipe venceu um confronto, dos dois realizados anteriores, mas o Esquadrão acabou se sagrando campeão do Nordestão em cima do Vovô.

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Peru é 4ª seleção com infectados pela covid-19 na Copa América

14 de junho de 2021, 14:45

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A Federação Peruana de Futebol (FPF, na sigla em espanhol) informou nesta segunda-feira (14/6) que o preparador físico Néstor Bonillo testou positivo para a covid-19 e não viajará para o Brasil para enfrentar o time comandado pelo técnico Tite, em sua estreia na Copa América, marcada para essa quinta (17/6), no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro.

Desta forma, o Peru se torna o quarto país participante a registrar infectados (são 20 no total) pelo novo coronavírus na primeira semana do torneio, que mudou de sede “de última hora” da Argentina para o Brasil. Anteriormente, Venezuela, Bolívia e Colômbia também tiveram membros de suas delegações contaminados.

Com exceção de Bonillo, todos os outros casos foram descobertos quando as delegações já estavam em solo brasileiro. “O professor Bonillo encontra-se em bom estado de saúde e não viajará nesta segunda-feira, 14, com o restante da deleção peruana. O departamento médico continuará zelando pela integridade de seu profissional e irá dar suporte durante todo o período de confinamento. Ao mesmo tempo, continuará cumprindo estritamente as normas sanitárias estabelecidas pelas autoridades competentes”, disse um trecho do comunicado da FPF, que assegura o cumprimento à risca do protocolo estabelecido pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

Antes de enfrentar o Brasil na abertura da Copa América, a Venezuela informou que 13 pessoas de sua delegação contraíram a covid-19, precisando chamar 15 atletas venezuelanos de emergência. A Bolívia, que encara a Argentina nesta segunda-feira (14/6), teve três atletas infectados, além de um membro da comissão. Já a Colômbia, que começou a sua campanha com vitória sobre o Equador, ficou sem um fisioterapeuta e um auxiliar-técnico por conta da doença.

Neste domingo, em entrevista coletiva em Buenos Aires, o craque argentino Lionel Messi falou sobre o medo de se infectar em meio ao surto da covid-19 no continente sul-americano. (Agência Estado)

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Membro do conselho executivo do Comitê Olímpico aponta Japão ‘encurralado’

05 de junho de 2021, 10:54

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Kaori Yamaguchi, membro do conselho executivo do Comitê Olímpico Japonês, criticou, nesta sexta-feira, a realização dos Jogos, com início previsto para daqui 49 dias. Segundo a ex-judoca, em editorial publicado na agência Kyodo News, o país asiático “está encurralado” e sofre grande pressão popular para que os Jogos Olimpícos e Paralímpicos sejam cancelados.

“A Olimpíada não deveria ser um festival de paz? Trabalhar pela paz não é uma tarefa fácil. Tudo começa com um diálogo tenaz com pessoas que têm pontos de vista diversos. Se abandonarmos esse processo, a Olimpíada não terá sentido”, afirmou a dirigente, que conquistou a medalha de bronze em Seul/1988 e outras cinco em campeonatos mundiais.

Um dos movimentos que demonstram o descontentamento do povo japonês com a realização dos Jogos apresentou uma petição pedindo o cancelamento da competição com 350 mil assinaturas. Organizadores e o governo continuam garantindo a realização do evento, apesar das pressões.

“O oposto da paz é uma abordagem linha-dura e teimosa baseada na visão de que as pessoas podem estar dizendo todo tipo de coisa, mas assim que a Olimpíada começar, tudo ficará bem. Eu entendo que os organizadores podem estar se sentindo confusos com a proximidade da abertura da Olimpíada, mas há processos que não devem ser omitidos”, concluiu Yamaguchi.

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Acusados pela morte de Maradona serão investigados por ‘assassinato com intenção eventual’

19 de maio de 2021, 23:17

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As sete pessoas acusadas pela morte de Diego Maradona foram intimadas, nesta quarta-feira, a uma instrução de investigação por suposto “assassinato com intenção eventual”, crime que inclui de 8 a 25 anos de prisão. Entre os acusados estão o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov.

A Procuradoria-Geral da República de San Isidro (periferia norte de Buenos Aires), a cargo do caso, mudou a capa de homicídio culposo (involuntário) para homicídio simples com fraude eventual (quando a pessoa não pode ignorar as consequências de suas ações), seundo fonte informou à France Presse.

“Depois de tantas injustiças, o círculo se fecha para onde vai a causa e o mais forte é a mudança da página de rosto, que é simples homicídio com eventual fraude”, disse à AFP uma pessoa próxima à causa. Diego Maradona morreu no dia 25 de novembro, aos 60 anos, em uma casa alugada em um bairro privado ao norte de Buenos Aires, onde se recuperava de uma operação por causa de um hematoma na cabeça.

No fim do mes passado, um relatório, feito por uma junta médica formada por 20 profissionais, concluiu que o capitão da seleção argentina campeã do mundo no México em 1986 “teria mais chance de sobrevivência” se tivesse tido uma internação adequada e em um centro de saúde polivalente. “Levando em conta o quadro clínico, clínico-psiquiátrico e o mal estado geral, deveria ter continuado a sua reabilitação e tratamento interdisciplinar em uma instituição adequada”, insistiu a junta.

Os especialistas indicaram que Maradona “não estava em pleno uso de suas faculdades mentais, nem em condições de tomar decisões sobre sua saúde” no momento em que deixou a clínica de Olivos, onde havia sido submetido a uma cirurgia na cabeça. Nos dias anteriores, o ex-astro do Napoli e do Barcelona havia insistido em deixar a clínica e se recusado a ser encaminhado para outro centro de saúde, segundo o seu médico pessoal, Leopoldo Luque, um dos investigados.

Entre as conclusões, a banca sustenta que “foram ignorados os sinais de risco de vida que apresentava” e os cuidados de enfermagem nestas últimas semanas “estão repletos de deficiências e irregularidades” e com falta de exames.

“A equipe médica assistencial representou plena e cabalmente a possibilidade do desfecho fatal em relação ao paciente, sendo absolutamente indiferente a essa questão, não modificando suas condutas e plano médico/assistencial traçado, mantendo as omissões prejudiciais acima mencionadas, abandonando ‘à própria sorte o estado de saúde do paciente’, acusam os peritos no relatório.

Estadão

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Associação de médicos japoneses pede cancelamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio

18 de maio de 2021, 14:01

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Uma associação japonesa de médicos pediu nesta terça-feira o cancelamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, adiados em um ano por causa da pandemia do novo coronavírus. Esta é mais uma entidade de classe do Japão que afirma que o evento esportivo pode agravar a situação sanitária já precária no país, atualmente afetado pela quarta onda de infecções da covid-19.

“Pensamos que cancelar um evento que tem o potencial de aumentar o número de infecções e de mortes é uma boa decisão”, relatou em um comunicado oficial a associação, que tem quase seis mil integrantes.

Ao destacar que reservar leitos de hospital para os atletas não corresponderia à Carta Olímpica, a

associação apela com veemência ao governo japonês, à cidade de Tóquio e ao Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio-2020 que solicitem o cancelamento do evento ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

Na semana passada, um sindicato de médicos que trabalham em hospitais do Japão considerou “impossível” organizar os Jogos Olímpicos com total segurança “no momento em que as pessoas no mundo inteiro lutam contra o novo coronavírus”.

A 66 dias do evento, previsto para acontecer de 23 de julho a 8 de agosto, a população japonesa defende em sua maioria um novo adiamento ou o cancelamento, de acordo com todas as pesquisas. Mas o Comitê Organizador insiste que medidas de combate ao vírus muito rígidas e a proibição de torcedores procedentes do exterior permitirão que os Jogos Olímpicos aconteçam “com total segurança”.

Além disso, os organizadores de Tóquio-2020 anunciaram nesta terça-feira que receberam 395 candidaturas de médicos do esporte e voluntários para ajudar, o dobro da estimativa inicial. Confirmaram também que no mês de abril solicitou os serviços de 500 enfermeiros japoneses para o evento, uma iniciativa que recebeu muitas críticas no Japão.

Relativamente menos afetado pela pandemia em comparação com outros países, com 11.500 mortes oficialmente registradas, o Japão sofre, no entanto, com um aumento de casos de covid-19, o que obrigou na semana passada o governo a ampliar o estado de emergência imposto em parte do país até o próximo dia 31.

O governo também é criticado pela lentidão de seu programa de vacinação, quando apenas pouco mais de 1% da população recebeu as duas doses do imunizante da Pfizer/BioNTech, a única autorizada até o momento no país.

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Em teste para Tóquio, baiano Isaquias mostra que é favorito a 2 medalhas

17 de maio de 2021, 22:53

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Foram quase dois anos sem competir, sem mostrar ao mundo sua força. E na primeira vez em que caiu na água para remar ao lado de adversários, Isaquias Queiroz mandou o recado: segue o mesmo de sempre.

O brasileiro ganhou duas medalhas na Copa do Mundo disputada na Hungria, no fim de semana, e confirmou que é favorito a repetir a dose da Rio-2016 e subir ao pódio em todas as provas possíveis em Tóquio. Desta vez, em duas.

Por uma cultura que o técnico Jesús Morlan trouxe ao Brasil e que foi mantida depois de sua morte, Isaquias precisa entregar seu melhor no Mundial, na Olimpíada e, se possível, no Pan. As outras competições, incluindo Copas do Mundo, são testes para esses eventos maiores.

Por conta da pandemia, esses testes deixaram de existir depois do fim da temporada 2019 e só foram retomados com essa etapa de Copa do Mundo na Hungria, onde Isaquias foi muito bem.

No C1 1.000m, conquistou a medalha de prata, superado pelo alemão Conrdad-Robin Scheibner, testado pela Alemanha no lugar do bicampeão olímpico Sebastian Brendel. Como na Olimpíada só é possível inscrever um barco por país por prova, apenas um deles vai a Tóquio.

Atual campeão mundial na distância, Isaquias deixou para trás todos os outros principais nomes da prova: o tcheco Martin Fuksa, em terceiro, o cubano José Ramon Cordova, em quarto, e mais atrás, o moldavo Serghei Tarnovschi, que voltou depois de quatro anos suspenso após ter sido pego no doping na Olimpíada.

Depois, Isaquias voltou para a raia para competir no C2 1.000m, a outra prova olímpica da canoa. Seu parceiro habitual, Erlon Souza, se recuperou recentemente de uma lesão no quadril e foi poupado, substituído por Jacky Godmann.

E a dupla fez bonito, ganhando o bronze na competição, derrotada pelos barcos da Alemanha e de Cuba, mas à frente de Polônia e República Tcheca, outros rivais importante. Atual campeão mundial, o barco chinês não participou.

No Rio, Isaquias ganhou três medalhas -duas pratas e um bronze- porque havia três provas de canoa no programa. Agora são apenas duas, uma vez que o C1 200m foi retirado para a inclusão de mais uma competição feminina.

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Torcida que for à final da Liga dos Campeões terá de deixar Portugal em 24 horas

13 de maio de 2021, 18:11

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A Uefa confirmou o estádio do Dragão, na Cidade do Porto, para a decisão da Liga dos Campeões da Europa com a presença de 12 mil torcedores. Serão seis mil fãs de cada um dos finalistas, Manchester City e Chelsea. Mas ninguém poderá “fazer turismo” em Portugal e serão obrigados a retornarem à Inglaterra no mesmo dia, de acordo com a ministra de Gabinete, Mariana Vieira da Silva.

Com as restrições impostas em todo o planeta por causa da pandemia da covid-19, os torcedores ingleses terão de respeitar regras e viver em uma bolha em Portugal. Eles terão duas “fan zones” à disposição, além do palco da decisão do próximo dia 29.

“As pessoas que vierem à final da Liga dos Campeões terão de regressar no mesmo dia”, informou Mariana Vieira da Silva. “Com testes obrigatórios feitos ainda antes de entrarem no avião e estarão sempre em situação de bolha”, seguiu a ministra do Gabinete de Portugal.

Os torcedores serão conduzidos para as “fan zones” antes de serem direcionados para o estádio do Dragão. Ainda ficarão distribuídos nas arquibancadas com distanciamento social e terão de estar usando máscara de proteção.

Também não poderão comemorar a conquista do título de seu clube nas ruas do país, como habitualmente acontece. Assim que o jogo terminar e a premiação ocorrer, já terão a obrigação de deixar o local e regressar para o aeroporto.

“É do estádio para o aeroporto, ficando em Portugal menos de 24 horas. Quem vier de avião (para estar na Cidade do Porto durante o jogo, mas que não no estádio) terá de cumprir as regras estabelecidas e medidas de segurança em vigor”, concluiu a ministra.

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