ESPORTES

Flamengo fecha acordo com jogadores para redução de 25% dos salários

05 de maio de 2020, 14:47

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OClube de Regatas do Flamengo anunciou no início da tarde de hoje (5), por nota oficial, que fechou um acordo com os jogadores que prevê o corte de 25% dos vencimentos deles nos próximos dois meses. A redução dos salários ocorre cinco dias após o clube iniciar a um processo de demissão – 12 trabalhadores já foram desligados e estão previstas outras 50 demissões – que pretende reduzir 6% do quadro de colaboradores. As medidas tentam mitigar os efeitos da crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), após a paralisação do futebol no país.

 

O documento – que será oficializado por ambas as partes nos próximos dias – também estabelece o adiamento do pagamento dos direitos de imagens, que seriam pagos em maio e junho deste ano. Com a adesão ao acordo, a quitação será feita em dez parcelas, a partir de janeiro de 2021.  Em princíipio, a vigência do documento será para os meses de maio e junho. Após este período, o clube se compromete a realizar nova avaliação. 

“A crise econômica resultante da pandemia da COVID-19 é grave e afeta a todos. Infelizmente, medidas duras são necessárias de forma a garantir a continuidade de todas as instituições e empresas. O Clube de Regatas do Flamengo, apesar de seu tamanho e sua situação financeira equilibrada, não está imune a isto”, diz a abertura da nota oficial, publicada no site do Rubronegro.

Na última quinta (30) foram dispensados do clube 12 trabalhadores da categoria de base, entre eles, roupeiros, motorista e fisiologistas. Também foi firmado um acordo com o restante dos trabalhadores do clube que estabelece a redução de 25% dos salários acima de R$ 4 mil por mês.

Com informações da Agência Brasil

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Jogador dado como morto em 2016 é encontrado com vida

05 de maio de 2020, 10:30

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Uma história no mínimo inusitada chamou atenção na Alemanha. Hiannick Kamba, ex-jogador que passou pela base do Schalke 04, tendo sido companheiro de Manuel Neuer, foi dado como morto em 9 de janeiro de 2016 por conta de um acidente automobilístico no Congo.

Agora, mais de quatro anos depois, ele apareceu vivo, conforme publicou o jornal “Bild”. A morte dele teria sido uma farsa de sua ex-esposa para ter o dinheiro do seguro de vida dele. Um promotor público de Essen investiga o caso.

Hoje com 33 anos, Kamba estaria vivendo na região do Vale do Ruhr, na Alemanha, e trabalhando em uma companhia de energia. Depois de sua passagem pelo Schalke, o ex-lateral-direito ainda passou por clubes pequenos do país.

“Kamba alega que foi abandonado por amigos durante uma noite em janeiro de 2016”, afirmou ao jornal alemão a procuradora pública Anette Milk.

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Ex-presidente do Bahia, Fernando Schmidt morre aos 76 anos

04 de maio de 2020, 09:57

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Asemana amanheceu mais triste para o futebol baiano e brasileiro. Fernando Roth Schmidt, ex-presidente do Bahia, morreu na manhã desta segunda-feira aos 74 anos. Ele já vinha lutando contra problemas neurológicos nos últimos anos, além de ter problemas relacionados a diabetes.

Schmidt foi o primeiro presidente do clube nordestino na era democrática, sendo eleito por voto diretos dos sócios em 7 de setembro de 2013. O ex-dirigente também esteve no comando da equipe anos antes, quando ganhou sete edições consecutivas do Campeonato Baiano, de 1973 a 1979, e também na construção do atual centro de treinamento.

Como político, chegou ao cargo de ministro do Trabalho e do Emprego de forma interina entre julho e agosto de 2013, além de ter sido eleito vereador em Salvador e secretário de governo do Estado da Bahia.

Fernando Schmidt foi internado no dia 23 de março no hospital Jorge Valente, na capital baiana, e lá estava desde então. Seu quadro era de luta diária contra os problemas neurológicos e as diabetes, mas acabou não resistindo e faleceu durante as primeiras horas desta segunda-feira.

O Bahia emitiu uma nota oficial tão logo a notícia veio, além de divulgar que o sepultamento será realizado ainda nesta segunda-feira.

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Grêmio e Internacional voltam aos treinos no início da semana

03 de maio de 2020, 18:27

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Ainda em meio à crise provocada pela pandemia de covid-19, os principais times do futebol brasileiro sinalizam a volta às atividades. Os gaúchos serão os primeiros a se reapresentarem. Com autorização da Prefeitura de Porto Alegre, a dupla Grêmio e Internacional recomeça os treinos presenciais esta semana: nesta segunda-feira (4), a comissão técnica do Colorado e os funcionários do Tricolor se apresentam; na terça-feira (5) será a vez dos jogadores de ambos os times.

Seis equipes já trabalham com os jogadores, mas virtualmente: Bahia, Botafogo, Bragantino, Coritiba, Flamengo, Fluminense e RB Bragantino. Os clubes já divulgaram exercícios a serem feitos pelos atletas, separadamente, mas já com horários definidos. O Flamengo, inclusive, já está testando funcionários e atletas para covid-19, aguardando apenas a liberação de autoridades de saúde do Rio de Janeiro para voltar a trabalhar no Ninho do Urubu.

A volta ao trabalho combina com o interesse do Ministério da Saúde, que em carta enviada aos clubes e à CBF se manifestou favorável à volta do futebol. O documento ressalta que os jogos, sem a presença de público e com transmissão pela TV, ajudariam a reduzir a presença de pessoas nas ruas, ampliando as taxas de isolamento social. No entanto, a pasta ressalta que caberia a cada Secretaria Estadual de Saúde definir que tipo de atividades esportivas podem ser realizadas em cada federação.

A CBF confirma que a finalização dos Estaduais é importante porque, só após o complemento dessas competições, terá início o Brasileirão. O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, reconhece que não cabe à entidade definir datas, mas diz achar importante a volta aos treinos para que os jogadores estejam prontos o quanto antes para quando o futebol for liberado. 

Mas apesar do movimento de retorno, o Campeonato Mineiro não deverá retornar antes do fim de junho. Em entrevista à Rádio Itatiaia, o presidente da Federação Mineira, Adriano Aro, confirmou essa informação no último sábado (2).

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CBF informa a clubes que não solicitou “retorno em breve” do futebol

28 de abril de 2020, 10:01

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Em vídeo-conferência realizada nesta segunda-feira (27), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou aos clubes que não está pressionando o Governo Federal pelo “retorno em breve” das atividades.

No encontro que reuniu os clubes do Brasileiro, a entidade foi representada pelo presidente Rogério Caboclo e pelo secretário-geral Walter Feldman. A afirmação dos dirigentes aos presidentes das agremiações contrariou a declaração do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, que declarou que a volta será em pouco tempo.

A CBF garantiu aos clubes filiados que não irá colocar os interesses na frente das questões sanitárias e afirmou que seguirá as recomendações das autoridades de saúde, não dos responsáveis pelas finanças do país.

Apesar da pressão de Brasília, o futebol seguirá ainda as diretrizes dos governos estaduais. Recentemente demitido, Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, já havia sinalizado que praças como Rio de Janeiro e São Paulo não poderiam retornar tão cedo.

Há uma tentativa de articulação na capital federal para que os treinos voltem entre 5 a 10 de maio, com os estaduais sendo disputados entre 20 e 30. Ocorre que os governadores de Rio (Wilson Witzel) e São Paulo (João Dória) são antagonistas de Jair Bolsonaro. Como a competência para legislar sobre isso é dos estados, a União está de mãos atadas.

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Popó distribui três toneladas de alimentos por 20 bairros de Salvador

20 de abril de 2020, 16:45

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Acelino Popó Freitas distribuiu três toneladas de alimentos pelas ruas de 20 bairros carentes de Salvador, graças ao leilão feito de seu cinturão mundial, que arrecadou R$ 90 mil. Esta foi uma das formas que o ex-campeão mundial de boxe encontrou para ajudar durante a pandemia do novo coronavírus.

 Popó, hoje com 44 anos de idade, fez questão de ficar à frente do projeto e com a ajuda de amigos passou dias fornecendo os produtos de primeira necessidade para centenas de famílias na capital da Bahia.

O ex-pugilista foi campeão pela primeira vez em 1999, quando ganhou o cinturão dos superpenas da Organização Mundial de Boxe (OMB). Em 2002, unificou os títulos ao bater o cubano Joel Casamayor. Subiu de categoria e foi campeão dos leves em 2004. Repetiu a dose em 2006.

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Times querem Brasileirão com 38 rodadas mesmo com fim em 2021

20 de abril de 2020, 09:57

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Divulgada em fevereiro, a tabela do Brasileirão previa o início da competição no primeiro fim de semana de maio. Essa programação já não faz mais sentido em um cenário de paralisação do futebol nacional em função da pandemia do coronavírus, mas não há dúvidas de que o regulamento será mantido, com a disputa de 38 rodadas. E o fortalecimento dessa posição tem motivação especialmente financeira.

A reportagem do Estado consultou os 20 clubes participantes do Brasileirão e a postura deles é unânime para que o sistema de pontos corridos, implementado em 2003, seja mantido na próxima edição, ainda que a temporada seja encerrada no começo de 2021. É, inclusive, a mesma conduta adotada pela CBF. “A gente descarta completamente o mata-mata ou o modelo europeu”, avisa o secretário-geral Walter Feldman.

Essa possibilidade de fim tardio foi fator fundamental a levar os clubes a concederem férias aos elencos em abril, decisão ampliada na última semana, quando os 40 times das séries A e B deram mais dez dias de recesso aos jogadores – o período inicial era de 20 -, com a retomada das atividades previstas apenas para maio.

O apego dos clubes ao regulamento tem razão além da meramente esportiva. Afinal, em um cenário de perda de receitas com bilheterias, patrocinadores e programas de sócio-torcedor, cresce em importância o valor a ser auferido com o contrato pelos direitos de transmissão. Reduzir o Brasileirão a menos do que as 38 rodadas previstas significaria renegociação e diminuição dos ganhos com um acordo que sempre foi importante para as finanças dos clubes e agora se torna ainda mais fundamental.

“O campeonato tem de ser no formato original, até porque devemos ter uma queda de receita muito grande em relação a público, talvez com jogos com portões fechados no início do campeonato. É importantíssimo que tenhamos o dinheiro da televisão. E ela já sinalizou que pode fazer uma redução proporcional do valor a ser pago caso o campeonato não seja disputado em 38 rodadas”, afirma Sérgio Sette Câmara, presidente do Atlético-MG.

O problema é que para o Brasileirão ser reajustado ao calendário, outras mudanças serão necessárias. Quando o futebol nacional parou, os campeonatos estaduais e regionais, caso da Copa do Nordeste, ainda estavam em disputa, assim como a Copa do Brasil, a Copa Libertadores e a Sul-Americana.

Mudar o formato de disputa dos Estaduais seria a mais óbvia. E embora a ideia principal seja concluir as disputas, que deverão ser retomadas assim que houver condições seguras, até por demandar deslocamentos menores, alguns times defendem alterações caso esses torneios prejudiquem o Brasileirão em turno e returno.

“O Coritiba entende que os estaduais devem retornar apenas caso não prejudiquem o calendário de 38 datas para o Campeonato Brasileiro”, afirma Samir Namur, presidente do Coritiba, em opinião que é replicada pelo Atlético-GO. “O carro-chefe do futebol brasileiro são as competições nacionais. Devemos priorizar o começo e recomeço do Brasileirão e Copa do Brasil. Os Estaduais não precisam ser extintos, mas devem se adaptar ao calendário do futebol nacional”, diz o clube que conseguiu o acesso à elite do futebol brasileiro no ano passado.

Mas a posição majoritária entre os clubes é de que os estaduais sejam finalizados dentro de campo, ainda que com alguns pequenos ajustes em seu regulamento. “Sou a favor de que os campeonatos estaduais concluam no formato atual, no caso da Copa do Nordeste, também. O máximo que poderia acontecer de mudança seria reduzir uma data e fazer final em jogo único em função de calendário”, diz Marcelo Paz, presidente do Fortaleza.

Assim, com pretensão de não reduzir drasticamente os jogos, uma tendência pode ser espremê-los no calendário, diante do tempo perdido das últimas semanas. Há, porém, limitações para isso, como a determinação que exige um espaçamento de 66 horas entre uma partida e outra. Os clubes que aceitam a redução desse prazo ressaltam que isso só será possível com a anuência de autoridades médicas e dos próprios jogadores.

O presidente da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf), Felipe Augusto Leite, já sinalizou a possibilidade de diminuição desse intervalo entre jogos. A CBF vê a possibilidade como real, um “instrumento excepcional” para ser usado em um “momento excepcional”, como argumenta Feldman.

“Vamos usar todos os instrumentos para terminar em dezembro. Mas quando a gente estende as férias, significa que talvez tenhamos de jogar depois do réveillon, se for necessário, para acomodar as datas. Com aval, você pode reduzir o tempo porque os elencos não são só de 11 jogadores”, acrescenta.

Porém, muitos clubes veem essa possibilidade com reticência, especialmente pelo aspecto da logística. “Para o Sport, que é do Recife, isso é uma loucura. Somos uma das equipes mais distantes do Sul e do Sudeste. Seria extremamente prejudicial encurtar o tempo entre os jogos. Teríamos que fazer uma logística de deslocamento absurda, com tempo de descanso mínimo para os jogadores. Seríamos muito prejudicados, isso não seria bom”, argumenta Lucas Drubscky, executivo de futebol do Sport.

Há também a preocupação que essa medida extrema aumente a disparidade entre os clubes, favorecendo os que possuem elencos mais numerosos e qualificados. “Acredito que culturalmente os nossos atletas não estão acostumados a isso e eu entendo como sendo uma atitude totalmente ‘antifisiológica’, por ser um intervalo muito curto para um desgaste muito grandes que os atletas têm durante os jogos. É uma atitude antidesportiva e alguns clubes de maior elenco poderiam ser beneficiados”, avalia Marcelo Almeida, presidente do Goiás.

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Juninho Pernambucano irá pagar tratamento de dependente agredido

11 de abril de 2020, 10:48

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Oex-jogador Juninho Pernambucano, ídolo do Vasco e do Lyon, do França, prometeu pagar o tratamento de reabilitação de um dependente químico agredido em uma rua em Sinop, no Mato Grosso. Segundo o ex-atleta, o homem que aparece nas imagens chama-se Anderson e aceitou a ajuda oferecida.

Na última quinta-feira, circulou pela internet um vídeo em que Anderson pede esmola ao condutor de um carro. O homem conversa com o morador de rua e chega a puxar uma nota de R$ 20, para na sequência dar-lhe um tapa no rosto e dizer-lhe para ir trabalhar, chamando-o de “vagabundo”. As imagens foram gravadas de dentro do veículo e causaram revolta na internet.

Nesta sexta, Juninho postou em seu twitter que, por meio do advogado Rogério Pereira, conseguiu localizar Anderson e oferecer o tratamento médico para que ele possa se reabilitar.

“Estamos enviando hoje o Anderson, com seu consentimento, para uma clínica especializada em dependência química, onde ele ficará no mínimo três meses. A família do Anderson só falou coisas boas dele. E sabe que ele precisa de ajuda”, escreveu o jogador.

Em outras mensagens, o ex-jogador comenta sobre como é necessário que, antes de tudo, Anderson possa ter sua dignidade humana restaurada para que ele possa se recuperar e ser reintegrado à sociedade. Posteriormente, Juninho postou um vídeo em que Anderson aparece agradecendo pela ajuda oferecida.

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Goleiro Bruno assina com empresa da Europa e jogará em clube do Rio

02 de abril de 2020, 08:52

Foto: Claudemir Camilo/Reprodução/EPTV

Ogoleiro Bruno, que está solto desde o ano passado, após ganhar o direito de cumprir o restante da pela morte da modelo Eliza Samúdio, em 2010, no regime semiaberto, vai jogar num clube da Segunda Divisão do Rio ainda este ano por empréstimo.

Segundo informações do jornal ‘Extra’, o atleta assinou contrato com o clube empresa J. Winners, com sede em Portugal, e será emprestado a um time cujo nome ainda não foi revelado.

De acordo com o CEO da agência que representa o jogador –, Jaime Marcelo Conceição, Bruno terá seu nome diretamente inscrito no clube carioca assim que as atividades das federações de futebol forem retomadas. O empresário também afirmou que assim que a Justiça permitir que o atleta jogue em outro país, ele atue no clube europeu.

Na última semana, a Justiça de Minas Gerais autorizou o goleiro a se mudar para Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.

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Com mãe em coma por covid-19, astro da NBA alerta: ‘Doença é real’

25 de março de 2020, 14:06

Foto: Reprodução

Primeira liga profissional dos Estados Unidos a paralisar as suas atividades por conta da pandemia do novo coronavírus, a NBA já tem uma série de jogadores infectados. Pivô do Minnesota Timberwolves, Karl-Anthony Towns não é um deles, mas a doença atingiu a sua família. Como forma de conscientizar as pessoas do risco de se contaminar, ele usou sua conta no Instagram para compartilhar a luta de sua mãe contra o covid-19.

Em uma postagem, o jogador revelou que ela se encontra em coma induzido e pediu que a população leve a doença a sério, sobretudo tomando atitudes que evitem que o contágio se espalhe mais rapidamente. “A doença é real e ela precisa ser levada a sério. Por favor, protejam suas famílias, seus entes queridos, seus amigos, você”, escreveu.

Karl-Anthony Towns relatou que na semana passada seus pais não estavam se sentindo bem e foram levados a um hospital. Seu pai foi liberado, ficando em quarentena em casa, mas sua mãe não melhorou. A febre não baixou e os médicos disseram que fizeram de tudo para melhorar sua saúde. “Sempre achamos que o próximo remédio ajudaria. O próximo vai ajudar. Esse vai ajudar. Esse eu tenho certeza”, comentou.

De acordo com o jogador, ela até melhorou de saúde, mas teve uma piora no quadro clínico e os médicos explicaram que precisariam colocá-la em um respirador. E então foi posta em coma induzido. “Vamos continuar lutando. Vamos vencer. Minha mãe é a mulher mais forte que conheço e vai vencer isso. E vamos nos juntar quando ela conseguir”, finalizou.

Há mais de 50 mil casos do novo coronavírus nos Estados Unidos, país considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como provável novo centro da doença, e mais de 700 pessoas morreram. O governo pediu que as pessoas pratiquem o isolamento. A pandemia já registrou mais de 425 mil casos e mais de 18 mil mortes em todo o mundo.

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