Confira o perfil do eleitor brasileiro para as eleições de 2018

08 de agosto de 2018, 08:52

Este ano, país terá 147.302.354 votantes, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral - O eleitorado brasileiro aumentou 3,14% nos últimos quatro anos, saltando de 142.822.046 votantes, em 2014, para 147.302.354 eleitores, divulgou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os eleitores estão distribuídos pelos 5.550 municípios e em 171 localidades de 110 países. Há ainda 1.409.774 eleitores que não poderão votar nem se candidatar este ano, por estarem com os direitos políticos suspensos, segundo o tribunal. As informações são da Agência Brasil. De acordo com o TSE, a maioria do eleitorado brasileiro é formada por mulheres, com 77.337.918 (52,5%), enquanto os homens somam 69.901.035 (47,5%). Em 2014, as mulheres eram 74.459.424 (52,13%) e os homens, 68.247.598 (47,79%). Houve crescimento expressivo dos eleitores no exterior nos últimos quatro anos, passando de 354.184 para 500.727 eleitores, aumento de 41,37%. Para o presidente do tribunal, Luiz Fux, esse aumento é resultado de um esforço conjunto entre a Justiça Eleitoral e o Ministério das Relações Exteriores para facilitar o cadastro de eleitores residentes em outros países. Transexuais e travestis Pela primeira vez, eleitores transexuais e travestis terão seu nome social impresso no título de eleitor e no caderno de votação das Eleições 2018. Ao todo, 6.280 pessoas fizeram essa escolha ao se registrar ou atualizar seus dados na Justiça Eleitoral. Faixa etária De acordo com o levantamento da Justiça Eleitoral, a faixa etária entre 45 e 59 anos concentra mais eleitores, com 35.742.439 brasileiros, o que corresponde a 24,26% do eleitorado. Em seguida, estão os eleitores de 25 a 34 anos, que reúnem 31.149.869 pessoas – 21,15% do total de eleitores. Voto facultativo Os jovens de 16 e 17 anos, cujo voto é opcional, representam 0,95% do eleitorado este ano, num total de 1.400.617 pessoas. Segundo o TSE, os dados apontam redução de 14,53% no número de eleitores jovens. Em 2014, foram registrados 1.638.751 eleitores nessa faixa etária. Biometria Em 2018, os eleitores que serão identificados por biometria aumentou 239,92% em relação a 2014. Este ano, eles somam 73.688.208 votantes (50,3%) do total. Em 2014, eram 21.677.955 pessoas, o que correspondia a 15,18% do eleitorado. Fux avaliou o crescimento da identificação digital dos eleitores e a possibilidade de registro com o nome social de travestis e transexuais como avanços das eleições deste ano. Ele passará o comando do TSE no próximo dia 14 para a ministra Rosa Weber. Grau de instrução A maior parte do eleitorado tem ensino fundamental incompleto: são 38.063.892 eleitores, o que corresponde a 25,84% do eleitorado. Outros 33.676.853 (22,86%) afirmaram ter concluído o ensino médio. Os eleitores com ensino superior somam 13.576.117 cidadãos (16,88%). Segundo o TSE, essas estatísticas devem ser vistas com relatividade, pois a informação reflete a escolaridade declarada pelo eleitor no momento do registro eleitoral ou da atualização de seus dados cadastrais. Colégio eleitoral O estado de São Paulo continua a ser o maior colégio eleitoral do país, com 33.040.411 votantes. Em seguida, vem Minas Gerais, com 15.700.966, e Rio de Janeiro, com 12.406.394. Com 941 eleitores, a cidade de Serra da Saudade (MG) é o município com menos eleitores de acordo com TSE. Já São Paulo, com 9.052.724 eleitores, é o que tem mais pessoas aptas a votar. Pessoas com deficiência Ao todo, 940.613 eleitores declararam ter algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. O prazo para solicitar transferência para uma seção com acesso facilitado termina em 23 de agosto.

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Escavações no Líbano dizem que Bíblia estava errada sobre região

07 de agosto de 2018, 10:06

(Foto: Claude Doumet-Serhal/Divulgação)

As amostras de cinco cadáveres enterrados há 3,6 mil anos no Líbano podem colocar à prova informações contidas na Bíblia. De acordo com o Antigo Testamento, Deus teria ordenado que seus fiéis exterminassem todos os cananeus, população que viveu no local há 4 mil anos. No entanto, as escavações na região mostram que os cananeus permaneceram no local, contrariando a passagem que diz que eles teriam sido extintos e suas cidades, arrasadas. “Realmente não sabemos nada sobre eles de fontes diretas, porque todas foram destruídas, e o pouco que conhecemos é através de outras fontes, como a Bíblia”, explicou Chris Tyler-Smith, geneticista do Instituto Sanger do Wellcome Trust, no Reino Unido, ao jornal El País. Ao encontrar os cadáveres enterrados na região de Sidon, apontada como uma das principais cidades cananeias, a equipe de Tyler-Smith analisou o genoma das ossadas e pôde precisar há quanto tempo os esqueletos viveram. O grupo também constatou que o DNA não só não foi extinto, como foi transmitido por gerações e hoje é predominante nos libaneses. De acordo com o estudo, os cananeus descendiam de agricultores que se estabeleceram na região há mais de 5 mil anos, vindos do leste da Eurásia. “Esta linhagem deve ser comum entre toda a população do Oriente Médio, e podemos estar bastante seguros de que seu peso será similar nos habitantes dos países vizinhos”, afirma Tyler Smith.

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Grupo Abril deve demitir 600 funcionários; revistas famosas vão acabar

07 de agosto de 2018, 09:55

Também devem ser descontinuadas as revistas Mundo Estranho, Elle, Cosmopolitan, Casa Claudia, Arquitetura & Construção, Minha Casa e Boa Forma -   Duas semanas depois de entregar a gestão do grupo à consultoria de reestruturação Alvarez & Marsal, a Abril começou nesta segunda (6) a implementar cortes de pessoal e de títulos. A reportagem apurou que, em todo o grupo, devem ser dispensados 570 profissionais até quarta (8). Foi apurado também que devem ser descontinuadas as revistas Mundo Estranho, Elle, Cosmopolitan, Casa Claudia, Arquitetura & Construção, Minha Casa e Boa Forma. Em comunicado no qual anuncia a reformulação, a Abril afirma que passará a "concentrar seus recursos humanos e técnicos em suas marcas líderes: Veja, Veja São Paulo, Exame, Quatro Rodas, Claudia, Saúde, Superinteressante, Viagem e Turismo, Você S/A, Você RH, Guia do Estudante, Capricho, M de Mulher, VIP e Placar". Não detalha quais títulos sobreviverão em versão impressa. Segundo a nota, esses 15 títulos "somam audiência qualificada de 125 milhões de visitantes únicos por mês" -quantidade que superaria os 120,7 milhões de pessoas que acessaram toda a internet brasileira nos últimos três meses, segundo o CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). O comunicado argumenta que a reformulação do portfólio tem "o objetivo de garantir sua saúde operacional em um ambiente de profundas transformações tecnológicas, cujo impacto vem sendo sentido por todo o setor de mídia". Abaixo, a íntegra do comunicado:"Abril anuncia reformulação O Grupo Abril comunica que, como parte do seu processo de reestruturação, está reformulando o portfólio de marcas da editora com o objetivo de garantir sua saúde operacional em um ambiente de profundas transformações tecnológicas, cujo impacto vem sendo sentido por todo o setor de mídia. O processo tornou-se obrigatório para assegurar a continuidade da empresa e garantir seu futuro dentro das circunstâncias impostas por uma economia e um mercado substancialmente menores do que os que trouxeram a Abril até aqui. Com isso, a empresa passará a concentrar seus recursos humanos e técnicos em suas marcas líderes: Veja, Veja São Paulo, Exame, Quatro Rodas, Claudia, Saúde, Superinteressante, Viagem e Turismo, Você S/A, Você RH, Guia do Estudante, Capricho, M de Mulher, VIP e Placar. Marcas que somam audiência qualificada de 125 milhões de visitantes únicos por mês e 5,2 milhões de circulação nas versões impressa e digital por mês, além de centenas de eventos. Aos profissionais que atuaram nos títulos que estão sendo descontinuados, nosso agradecimento pela dedicação e pelo profissionalismo. Em consonância com sua trajetória e relevância na imprensa brasileira, a Abril reafirma o seu compromisso de manter vivo o jornalismo de qualidade. Uma imprensa forte, livre e idônea em seus princípios é essencial para o desenvolvimento do Brasil e o único antídoto contra desinformação e fake news."

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84% dos trabalhadores estão com problemas financeiros, aponta pesquisa

07 de agosto de 2018, 08:40

(Foto: © rawpixel.com / Unsplash)

O estudo revelou que apenas 16% dos colaboradores ouvidos são capacitados financeiramente, ou seja, conseguem pagar suas contas­ -   Com o objetivo de mostrar a importância da educação financeira nas empresas, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), divulga uma pesquisa inédita sobre a saúde financeira dos trabalhadores brasileiros. Em parceria com a Unicamp e o Instituto Axxus foram entrevistados 2.000 funcionários de cem empresas, dos mais diferentes níveis hierárquicos, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Amazonas e Distrito Federal. A pesquisa revelou que apenas 16% dos colaboradores ouvidos são capacitados financeiramente, ou seja, conseguem pagar suas contas com o remuneramento mensal e planejam seus gastos com antecedência. Por outro lado, 84% dos entrevistados enfrentam dificuldades para lidar com o dinheiro, sofrem prejuízos ou não entendem de finanças. O resultado, é claro, são dívidas, e proporcionalmente quanto maiores elas forem, menor será o rendimento dos colaboradores. “Os dados apresentados são realmente preocupantes para as empresas, sendo que essa dificuldade, mais cedo ou mais tarde, pode ter reflexo na produtividade dos profissionais. Pois, ao se endividarem, eles perderão o foco no trabalho, muitas vezes receberão ligações de cobradores ou buscarão alternativas, estarão mais nervosos em casos extremos forçam a demissão para quitar as dívidas com o dinheiro da rescisão contratual. Assim, as empresas devem se precaver implementando a educação financeira como um benefício aos colaboradores”, explica o presidente da DSOP, Reinaldo Domingos. CONARH 2018 Os dados da pesquisa vão de encontro à 44ª edição do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que acontece de 14 a 16 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista. O tema escolhido neste ano é Protagonista da Transformação levando a ideia de colocar em prática ações que façam a diferença nas empresas, com o objetivo de mostrar que todos são responsáveis por serem protagonistas, influenciando as pessoas de forma positiva. Pensando nisso, durante os três dias do congresso a DSOP Educação Financeira também irá oferecer gratuitamente um Teste de Perfil Financeiro para que os gestores de Recursos Humanos possam aplicar nas empresas, podendo assim diagnosticar financeiramente os seus colaboradores, sabendo se eles se encontram endividados, equilibrados ou são investidores. Por que educar financeiramente? A implementação de um programa de educação financeira na empresa propicia uma estrutura de apoio, amparo e instrução para os colaboradores. Com esse suporte, o profissional aprende a administrar os recursos financeiros que passam por suas mãos e a respeitar o limite de seu padrão de vida. Muitos acreditam que a solução para os problemas financeiros é ter aumento salarial ou de benefícios. Contudo, trata-se de aprender a administrar a quantia que se tem, antes mesmo de buscar mais. Ao elaborar um orçamento financeiro que leve à conquista de seus sonhos, o profissional aprende a equilibrar as finanças e mudar seus hábitos e comportamentos, consumindo de forma mais consciente. O programa de educação financeira nas empresas não diz respeito a palestras de finanças pessoais ou cursos de investimentos. Trata-se de um benefício alicerçado da responsabilidade social da empresa, beneficiando funcionários, familiares, comunidade e a própria organização. A empresa que investe em programas de educação financeira também ganha, visto que seus colaboradores trabalham com mais prazer, mais tranquilidade e buscando crescimento, pois retomam a consciência de ter objetivos.

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Pesquisa que usou corante para combater câncer ganha prêmio

07 de agosto de 2018, 08:29

(Foto: © iStock)

Os nomes dos ganhadores foram revelados em cerimônia de entrega que ocorreu na noite desta segunda-feira (6) no teatro da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo -   Uma pesquisa da USP que testou o uso de um corante alimentício como forma de impedir o avanço de um tipo de câncer que atinge principalmente crianças venceu a categoria Pesquisa em Oncologia do 9º Prêmio Octavio Frias de Oliveira. Já um exame que investiga, com ajuda de inteligência artificial, a origem de um tumor que se espalha pelo organismo foi o vencedor da categoria Inovação Tecnológica em Oncologia. Os nomes dos ganhadores foram revelados em cerimônia de entrega que ocorreu na noite desta segunda-feira (6) no teatro da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. A apresentação ficou a cargo da atriz Denise Fraga. O oncologista pediátrico e fundador do Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer),  Sérgio Petrilli, 71, foi o vencedor na categoria Personalidade em Destaque. A ONG, criada em 1991, é referência no câncer infantojuvenil. A premiação é uma iniciativa do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira), em parceria com o Grupo Folha. A láurea, que leva o nome do então publisher da Folha de S. Paulo, morto em 2007, busca reconhecer e estimular contribuições na área oncológica. Para cada categoria, a premiação é de R$ 20 mil. Os vencedores são apontados por uma comissão composta por representantes do Icesp, da Faculdade de Medicina da USP, do HC da USP, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Academia Nacional de Medicina, da Academia Brasileira de Ciências, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Oncocentro de São Paulo e da Folha de S. Paulo. O estudo vencedor na categoria Pesquisa em Oncologia foi liderado pela professora de bioquímica da USP Claudiana Lameu. Em um discurso emocionado, ela falou das dificuldades de fazer ciência no Brasil. "Estamos na luta para superar as dificuldades na ciência. Precisamos de incentivos como esse prêmio, especialmente diante do medo de cortes de verba. Podemos nos sentir heróis por nosso trabalho. Parabenizo todos os brasileiros na luta pela ciência do país", disse. O alvo da equipe de investigadores foi o neuroblastoma, câncer que comumente surge na glândula suprarrenal. Quase 90% das ocorrências desse tumor são em crianças, e cerca de 50% a 60% delas já têm metástase (ou seja, o espalhamento do tumor para outros locais do corpo) no momento do diagnóstico. O neuroblastoma pode se espalhar para a medula óssea, osso, fígado, gânglios linfáticos ou, menos comumente, pele ou cérebro. Os pesquisadores testaram então um corante alimentício que dá a cor azul a alimentos para, de alguma forma, bloquear essa metástase. Os testes foram feitos em camundongos -curiosamente, os animais que receberam o corante também ficaram azuis. Resultado: o corante conseguiu bloquear um receptor do sistema purinégico -trata-se de um conjunto de possíveis alvo farmacológicos descoberto há pouco tempo e que está em todas as células; dependendo do local, esses receptores podem funcionar como ativadores do sistema imune. Com isso, houve diminuição do tamanho do tumor (em comparação com os roedores que não receberam a substância) e, o mais importante, houve também uma redução na disseminação das células tumorais.Segundo Claudiana Lameu, a equipe pretende, no futuro, usar a nanotecnologia para produzir uma versão mais potente, o que vai permitir o uso de uma dose menor, com menos efeitos colaterais -incluindo a coloração azul. Já o prêmio na categoria Inovação Tecnológica em Oncologia foi dado a Marcos Tadeu dos Santos, da startup Onkos Diagnósticos Moleculares. Uma parceria da empresa com o Fleury, o Hospital de Câncer de Barretos e a Universidade Federal do Maranhão permitiu o desenvolvimento de um exame que analisa 95 genes com ajuda de inteligência artificial e descobre a origem de um tumor que já se espalhou para diferentes órgãos. Ao apontar a origem do tumor, o objetivo é indicar também tratamentos mais eficazes, segundo Santos.Em seu discurso, ele disse que essa relação entre indústria e universidade ainda é incipiente no Brasil e tem espaço para crescer. "A pesquisa de verdade é colaborativa, com apoio de várias frentes. O que começou no computador de uma república de estudantes hoje pode ajudar os pacientes com câncer." Com informações da Folhapress.

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Após 39 anos: pai e filha se conhecem por acaso dentro de ônibus

07 de agosto de 2018, 08:18

(Foto: © Reprodução / G1)

Joana D'arc Bezerra ficou curiosa quando o homem, coincidentemente, sentou ao seu lado no ônibus -   Poderia ser apenas mais uma viagem normal de ônibus dentro de Fortaleza, mas a manicure Joana D'arc Bezerra, de 39 anos, viu sua vida mudar ao entrar no transporte da linha Borges de Melo. Foi neste dia que ela encontrou o pai, Francisco Nazaré Galvão, pela primeira vez desde que nasceu. As informações são do G1. Joana ficou curiosa quando o homem, coincidentemente, sentou ao seu lado no ônibus e ela reconheceu o sobrenome num envelope que ele segurava. Ao conversar com o aposentado, já desconfiada, ela pediu para tirar uma foto e mostrou à sua mãe logo depois, que confirmou que ele era seu pai. Francisco namorou a mãe de Joana há 39 anos, que engravidou, mas o relacionamento terminou antes da menina nascer. Os pais perderam o contato e a manicure foi criada pelos avós maternos. No segundo encontro, que também foi por acaso, Joana e Francisco trocaram telefones e hoje já se relacionam como pai e filha. "Jamais imaginaria que eu estaria ali ao lado do homem que eu sempre quis conhecer na minha vida. E está aqui o meu pai", comentou. A filha aguarda o teste de DNA para confirmar a paternidade, mas já diz que já ama Francisco. "Sou louca por ele. Amo de coração mesmo. É muito bom conhecer, estou muito feliz", comemora.

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Pessoas mais inteligentes têm mais dificuldade em acordar cedo

30 de julho de 2018, 14:29

Uma nova pesquisa sugere que os indivíduos mais inteligentes, criativos e felizes precisam de dormir durante mais horas - Oestudo intitulado ‘Why Night Owls Are More Intelligent’ (ou ‘ O Porquê de as Corujas Serem Mais Inteligentes’) refere que estar em controle sobre quando se deita e se levanta é um sinal de inteligência. Clicar no botão do ‘soneca’ é uma invenção relativamente nova e algo para o qual a evolução não preparou o ser humano. Quem costuma ativar a função, para poder dormir mais uns minutos, é mais intelectual, de acordo com os pesquisadores Satoshi Kanazawa and Kaja Perina. Ignorar a regra que é necessário levantar assim que o alarme toca – e ao invés, ter em atenção aquilo que o corpo precisa – significa que esses indivíduos estão mais propensos a seguirem as suas ambições e a enfrentar as dificuldades e problemas que vão surgindo no dia a dia. Kanazawa e Perina argumentam que tal torna estes indivíduos mais criativos e independentes. Os resultados desta pesquisa são apoiados por um estudo semelhanterealizado pela Universidade de Southampton, no Reino Unido, que avaliou a situação socioeconômica de 1.229 indivíduos em correlação com os seus padrões de sono. E revelou que quem se deitava antes das 23h e acordava após as 8h ganhava mais dinheiro e era mais feliz. Apesar do fato de a criatividade e de a inteligência desabrocharem durante o sono da manhã, a verdade é que dormir muito também não é aconselhável. De acordo com a organização britânica National Sleep Foundation, os adultos devem dormir entre sete a nove horas por noite, de modo a manterem um estilo de vida saudável, tanto a nível físico como mental.

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Entidade alerta para avanço das fake news sobre vacinas

18 de julho de 2018, 13:20

No caso do sarampo, vários alertas foram emitidos desde 2017 - A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) alerta para o problema das fake news (notícias falsas) sobre saúde que circulam em redes sociais e aplicativos de mensagens, muitas vezes desencorajando as pessoas a tomar vacinas. Especialista em imunização da entidade, Lely Guzman ressaltou que a Opas está ajudando o governo brasileiro e frisou que a principal medida para impedir a introdução e a disseminação de vírus como o do sarampo é a vacinação. "Especialmente na América Central e do Sul, não há muita influência dos movimentos antivacina, mas as informações falsas são motivo de preocupação. Por isso, a comunicação social, a ampla divulgação de informações com base em evidências, é muito importante." "Todas as doenças são foco de preocupação constante", completou a especialista. "Mas algumas representam risco de propagação internacional, principalmente em caso de surtos." Este ano, segundo Lely Guzman, foram publicadas atualizações para sarampo, febre amarela, malária, difteria, influenza (gripe) e pólio. No caso do sarampo, vários alertas foram emitidos desde 2017. "Na época em que anunciamos que a América foi declarada livre do sarampo (a primeira região do mundo em que isso aconteceu, em 2016), a Opas e o Comitê Internacional de Peritos para a Eliminação do Sarampo e da Rubéola recomendaram a todos os países das Américas que fortalecessem a vigilância ativa dos casos e mantivessem a imunidade de suas populações por meio da vacinação, porque o sarampo continuava e continua circulando amplamente em outras regiões do mundo." Erradicação De 2016 para 2017, a cobertura vacinal dessa doença caiu drasticamente no Brasil, por exemplo. Ainda assim, a especialista explica que, do ponto de vista técnico, o sarampo continua erradicado das Américas, embora casos já tenham sido registrados em 11 países - Antígua e Barbuda, Argentina, Brasil, Canadá, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Guatemala, México, Peru e Venezuela. "A condição clássica para um país ou região restabelecer a transmissão endêmica do sarampo ou da rubéola é que o vírus, do mesmo genótipo e linhagem, tenha circulado por mais de 12 meses no território", explicou. "Depois desse período, o país ou região perderia o certificado de eliminação." Com informações do Estadão Conteúdo.

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Android vai identificar e bloquear chamadas indesejadas

17 de julho de 2018, 13:38

Ideal se está farto de receber chamadas 'spam' - Está chegando uma atualização para o app Telefone do Google que permitirá bloquear chamadas consideradas ‘spam’. Caso tenha a opção ativa, a chamada será bloqueada e o usuário nem receberá qualquer notificação de chamada perdida. Caso o usuário queira saber quem é o responsável pelas chamadas de ‘spam’, poderá acessar a mensagem de voz, caso seja deixada. O app vai permitir ainda marcar números específicos para serem bloqueados automaticamente, o que vai ajudar a evitar definitivamente pessoas com as quais não quer ter contato. Segundo o site Lifehacker, a atualização está sendo lançada gradualmente.

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Pão mais antigo do mundo encontrado na Jordânia

17 de julho de 2018, 13:27

Os restos foram encontrados numa lareira de pedra - Os restos carbonizados de um pão achatado que teria sido assado há cerca de 14.400 anos foram encontrados numa lareira de pedra num local arqueológico a nordeste da Jordânia. A descoberta é muito marcante  pois significa que as pessoas começaram a fazer pão, uma comida considerada como indispensável hoje em dia, um milênio antes de terem desenvolvido sistemas agrícolas. A descoberta foi detalhada esta segunda-feira(16), e demonstra que os recoletores no Mediterrâneo Oriental atingiram a meta cultural de fazer pão bem antes do que era conhecido até aqui, mais de 4.000 anos antes do cultivo de plantas acontecer.   Os pedaços encontrados faziam parte de um pão achatado, provavelmente sem fermento, descrito como sendo um pão pita. Era feito de cereais selvagens como cevada, trigo ou aveia, bem como de tubérculos de um 'primo' do papiro aquático, que eram moídos até se tornarem farinha. A primeira civilização a fazer este pão foram os natufianos, um tipo de povo que começou a tomar o sedentarismo como modo de vida, substituindo os nômades. "A descoberta de pão num local arqueológico com esta idade é excecional", explicou Amaia Arranz-Otaegui, a autora principal da investigação publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, acrescentando que até agora as origens do pão tinham sido associadas com as primeiras sociedades agrícolas, que já faziam cultivo de cereais e legumes, mas que tinham surgido mais tarde. "É possível que o pão possa ter funcionado como incentivo para que as pessoas aprofundassem o cultivo", referiu ainda. "O gosto dos tubérculos é bastante forte e salgado. Mas também um pouco doce" explicou Amaia, revelando que os investigadores estão agora em processo de conseguir reproduzir a receita do pão e que já foram bem sucedidos a fazer a farinha, mas que deverá ter de ser um gosto adquirido. A mais antiga descoberta de pão, antes deste, tinha sido feita na Turquia e datava de 9.100 anos.

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Você administra algum grupo no WhatsApp? Cuidado, você pode ser processado

17 de julho de 2018, 10:27

Se você administra grupos de WhatsApp em que o bullying corre solto e acha que apenas os ofensores é que podem ser responsabilizados, é hora de ficar preocupado. A Justiça brasileira passou a mirar os administradores por atos ilícitos praticados por outros participantes. Especialistas acreditam que, por um lado, decisões como essa vieram para ficar e que os administradores terão que redobrar a atenção (veja dicas abaixo). Por outro lado, eles veem nesses posicionamentos uma tentativa de a Justiça educar usuários de plataformas digitais, encaradas como terra sem lei, mas que pode degringolar para a transformação dos administradores em "censores da liberdade de expressão". Grupos de escola e plantão terminam em processo No fim de maio, a Justiça de São Paulo condenou uma garota que gerenciava um grupo de WhatsApp a pagar R$ 3.000 a integrantes que foram xingados por outros durante a conversa. O grupo "Jogo na casa da Gigi" foi criado em 2014, quando ela tinha 15 anos, e reunia colegas de escola. Alguns garotos começaram a disparar ofensas homofóbicas contra três dos integrantes. Em meio ao falatório, a jovem até decidiu acabar com o grupo, mas voltou atrás e criou outro. Também por ali as ofensas continuaram. Em nenhum momento, no entanto, ela ofendeu os jovens, segundo o próprio desembargador Soares Levada escreveu em sua sentença: "Não há demonstração alguma de que a apelada tenha, ela própria, ofendido diretamente os apelantes". Para ele, a jovem nem teria a obrigação de agir como uma moderadora da discussão. Mas, segundo ele decidiu, a administradora cometeu um ato ilícito ao não excluir os detratores. Além disso, ela não tentou minimizar as provocações, inclusive enviou emoji de risada em resposta a uma mensagem. Por isso, o desembargador entendeu que a atitude da jovem se enquadra no artigo 186 do Código Civil: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito A decisão inclusive levou em conta o fato de ela ter 15 anos na época. Se ela tivesse mais de 18 anos, o juiz consideraria uma punição maior. No Rio, médicos e enfermeiros usavam o WhatsApp para trocar plantões, até que as negociações passaram a envolver dinheiro. Sessões prolongadas de trabalho passaram a ser vendidas por até R$ 2.000, algo que é considerado uma fraude. O caso foi parar no Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj), que investiga se as transações infringem o código de ética médica. Só que são alvos do escrutínio não só os que compravam e vendiam plantões, mas também o administrador do grupo. Grandes poderes, grandes responsabilidades A advogada Patrícia Peck Pinheiro, especialista em direito digital, explica que essa é uma postura que vem sendo adotada pela Justiça brasileira de que as relações em mídias sociais devem ser fundamentadas na boa fé e que os usuários, ainda que não participem de uma ação, devem tentar mitigar o dano. "A maioria das pessoas não compreende a responsabilidade de ser administrador", diz ela. O administrador normalmente tem poderes para gerenciar uma situação. Se algo está acontecendo, pode agir de forma preventiva, como dizer qual a regra do grupo ou o que é tolerado, usar os recursos da ferramenta para remediar o conflito, como deletar a mensagem ou remover o participante A advogada Rúbia Ferrão concorda. "O administrador está próximo e acompanhando cada postagem. Se houver alguma conduta ilícita no grupo, é ele quem tem condições de acabar com isso." As duas acreditam que a responsabilização de administradores deve virar uma tendência no Judiciário, uma vez que os tribunais brasileiros costumam penalizar internautas por interações típicas do mundo digital, com função pedagógica. Ferrão lembra que juízes já condenaram pessoas apenas por compartilhar algum conteúdo. "A pessoa que compartilha acha que só repassou e que não é autora da conduta ilícita. Mas tribunais já disseram que você chancela o conteúdo que compartilha", diz ela. "Essa é uma tentativa de mostrar para sociedade que há limites." Censura? Para o advogado Pedro Ramos, especialista em direito digital, a decisão de enquadrar administradores de grupos é preocupante. É um precedente perigoso para a indústria de inovação e para os usuários. "O principal ponto de preocupação é atribuir obrigações a pessoas que só estão usando uma ferramenta de um app qualquer. Apesar de terem esse nome, 'administrador', é só uma ferramenta, não uma atribuição feita por lei para que essa pessoa tenha uma obrigação maior que as outras." Se a moda pegar, diz ele, os administradores serão punidos com maior rigor do que as próprias empresas que gerenciam os serviços --segundo o Marco Civil da Internet, as provedoras das plataformas não podem ser processadas pelos conteúdos publicados pelos usuários. "Isso inviabiliza o lado colaborativo da internet", comenta. E agora, o que fazer? Administradores devem se policiar. "Eles terão de ficar espertos", diz Peck Pinheiro. "Se acontecer uma ação ilícita dentro de um aplicativo, terão que se manifestar e dizer que não concordam e terão que parar com aquilo." E terão de observar não apenas ciberbullying, mas comentários racistas, discriminatórios, divulgação de pornografia infantil, calúnias, injúrias ou difamações e até se há a circulação de fotos e vídeos de vingança pornográfica ou ameaças. "O Marco Civil da Internet fala da plena liberdade de expressão, mas a nossa Constituição diz que um direito não se sobressai ao outro. Você tem direito à liberdade de expressão, mas não é absoluto. Mas não existe a liberdade de ofender", diz Rubia. Os administradores ganharam recentemente novas ferramentas do WhatsApp para colocar ordem na conversa. Podem, por exemplo, silenciar todos os outros participantes – ótimo para grupos destinados apenas a distribuir avisos. Veja algumas dicas para se precaver: - Todo grupo deve ter um propósito claro e regras de conduta. Não confie no bom senso dos integrantes. - A cada mensagem que fuja do propósito ou infrinja as regras, os administradores deve intervir e relembrá-las. - O administrador deve cobrar que os integrantes usem linguajar que não constranja ou desrespeite ninguém, além de coibir fofocas. - O administrador deve acompanhar os comentários, mas não deve censurar os participantes. - Os integrantes do grupo devem ser avisados de que "quem cala consente". O silêncio pode resultar em cumplicidade. - Caso alguém não goste de uma mensagem, vale cobrar uma retrataçãoantes que vire um processo judicial. - Em caso de reincidência e se o infrator não reconhecer o erro, o administrador tem de excluí-lo. Se houver mais desvios, acabar com o grupo. - Transformar todos em administradores ajuda a compartilhar a responsabilidade.

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Zico assina contrato com o Kashima Antlers

17 de julho de 2018, 08:47

(Foto: © Reprodução / Instagram)

Zico é o novo diretor técnico do Kashima Antlers. O clube japonês anunciou a contratação do ex-craque brasileiro nesta terça-feira (17). Segundo informações do Kashima, Zico chega ao Japão no dia 3 de agosto e fica por lá até dezembro deste ano. Será a segunda passagem dele pelo clube. O ídolo rubro-negro esteve no mesmo cargo entre 1996 e 2002. Zico volta a trabalhar em uma equipe de futebol após dois anos. Em 2016, ele foi treinador do FC Goa, da Índia. Desde então, ele estava se dedicando a função de comentarista de televisão e ao seu canal no YouTube, o Zico10.

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