Esqueleto de norte-americano sumido há 22 anos é achado pelo Google Earth

13 de setembro de 2019, 08:07

(Foto: Reprodução)

A foto estava há mais de uma década disponível no serviço do Google sem ninguém notar o carro submerso em um lago norte-americano. Foto tirada por um satélite do Google permitiu encontrar o cadáver de um homem desaparecido há 22 anos na Flórida, segundo comunicou policiais. A imagem mostra um lago com um carro submerso perto da margem. Apesar de a imagem estar disponível desde 2007, tanto o carro quanto o homem foram notados apenas agora. https://mobile.twitter.com/ure_too_close/status/1172381929875726338?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1172381929875726338&ref_url=https%3A%2F%2Fbr.sputniknews.com%2Famericas%2F2019091314510085-esqueleto-norte-americano-sumido-ha-22-anos-e-achado-pelo-google-earth-foto%2F O homem foi encontrado por um morador do complexo residencial The Grand Isles, que notou a silhueta do veículo enquanto realizava uma busca através do serviço de satélite do Google. Ele então informou ao morador mais próximo da área, que, por sua vez, utilizou um drone para encontrar e confirmar que se trava de um veículo. O xerife de Palm Beach confirmou a presença do veículo no lago, afirmando que a parte externa do veículo estava "fortemente calcificada" por estar debaixo d'água há décadas. "Ao retirar o veículo, foi encontrado em seu interior restos de um esqueleto humano", observou a autoridade policial, informando que o corpo pertencia a William Moldt, desaparecido desde novembro de 1997. De acordo com os arquivos do Sistema Nacional de Pessoas Desaparecidas e Não Identificadas, Moldt, um corretor de valores de 40 anos de idade, havia ligado para sua noiva depois de beber alguns drinques em um clube noturno e prometendo que logo estaria em casa, porém nunca retornou.  

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Deputados protocolam requerimento para criar ‘CPI da Lava Jato’

13 de setembro de 2019, 07:32

(Foto: Reprodução)

Parlamentares da oposição afirmam que já conseguiram coletar 171 assinaturas necessárias para que comissão seja aberta. Deputados protocolaram nesta quinta-feira, 12, na Câmara um pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar possíveis ilegalidades na relação entre agentes públicos que atuaram na Operação Lava Jato, tendo como justificativa mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil. O pedido diz que as mensagens revelam um "conluio entre as autoridades", que "pode ter acarretado processos corrompidos em termos de violações a garantias fundamentais e à negativa de direitos". O requerimento afirma que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e procuradores do Paraná tentaram usar a estrutura do Poder Judiciário em proveito próprio e para fins políticos. Os crimes que a CPI se propõe a investigar são fraude processual, prevaricação, advocacia administrativa e abuso de autoridade. Assinam o pedido de criação da CPI os deputados André Figueiredo (PDT-CE), Alessandro Molon (Rede-RJ), Daniel Almeida (PCdoB-BA), Ivan Valente (PSOL-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Orlando Silva (PCdoB-SP), Paulo Pimenta (PT-RS) e Tadeu Alencar (PSB-PE). Para que a CPI seja aberta, são necessárias 171 assinaturas, número que foi alcançado. A Secretaria-Geral da Mesa Diretora ainda está conferindo as assinaturas, que estavam sendo coletadas desde junho. Depois dessa etapa, caberá ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidir se há um fato determinado e de relevante interesse público que justifique a instalação da CPI. "A CPI tem por objetivo analisar um fato relevante que ainda não foi investigado. Esse episódio todo é muito nebuloso e até o presente momento não foi objeto de nenhuma investigação. Há um sentimento forte de que deve haver investigação e a CPI é uma ferramenta adequada para isso", disse ao Estado o líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS). Podcast: Por que Flávio Bolsonaro é contra a Lava Toga? Segundo o líder do PSOL, Ivan Valente (SP), a CPI tem por objetivo investigar a "violação de regras legais e o conluio dos procuradores de Curitiba com o juiz Sérgio Moro". O deputado afirmou também que as mensagens publicadas pelo site The Intercept Brasil e outros veículos de comunicação indicam irregularidades praticadas por agentes da Polícia Federal e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). "Isso tudo precisa ser colocado às claras", disse. Pimenta e Valente não souberam informar o número exato de assinaturas coletadas, mas apenas que foram superadas as 171 necessárias para abertura da CPI.  

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Em fim de mandato, Dodge se diz preocupada com democracia

13 de setembro de 2019, 07:20

O mandato de Dodge como procuradora-geral termina na próxima terça-feira (17) (Foto: Reprodução)

 Em uma das raras vezes em que falou com jornalistas durante seu mandato à frente da Procuradoria-Geral da República, Raquel Dodge disse estar preocupada com a democracia e, emocionada, destacou que procurou trabalhar em "áreas mais nodais" em busca de uma sociedade mais igualitária e justa. O mandato de Dodge como procuradora-geral termina na próxima terça-feira (17). Nesta quinta (12), ela participou de sua última sessão plenária no Supremo Tribunal Federal. Ao final, respondeu a perguntas dos jornalistas. "Acho que a democracia é uma obra coletiva, da sociedade, das instituições. Na minha mensagem final aqui no Supremo procurei enfatizar que nós levamos 30 anos para erguer a democracia do Brasil e fizemos isso numa onda internacional de criação das democracias liberais em vários países", disse Dodge. "Acho que o grande desafio do século 21 é não deixar que as democracias morram. Muitas vezes acontecem avanços e também retrocessos, e eu percebo com alguma preocupação muitos sinais de retrocesso no tocante às democracias liberais no mundo. Eu espero que isso não aconteça no Brasil." Para Dodge, a sociedade está atenta, cobrando resultados das instituições. Retomando o discurso que fez quando assumiu o cargo, em setembro de 2017, ela defendeu a melhoria da educação e dos serviços públicos em geral, com destaque para a segurança pública, e disse que é preciso dar condições para os jovens das periferias. "Eu me empenhei muito para trabalhar nessas áreas mais nodais, achando que, fazendo assim, a gente conseguiria fortalecer essa promessa de sociedade que está na nossa Constituição", afirmou, sem conter as lágrimas. Questionada sobre as críticas que recebeu dentro e fora do Ministério Público Federal por, supostamente, ter diminuído o ritmo da Lava Jato, Dodge disse que seu legado nessa seara ainda vai aparecer. "A maior parte das peças que ajuizei no Supremo estão em segredo de Justiça e no tempo próprio elas expressarão o empenho com que eu trabalhei no enfrentamento da corrupção naquilo que me cabe aqui", respondeu. "No tocante à atuação dos meus colegas, tenho certeza de que dei a eles toda a estrutura necessária para o enfrentamento à corrupção, dotando não só cada Procuradoria com a verba necessária como também apoiando todas as iniciativas que eles tiveram", disse. Segundo Dodge, sua gestão ampliou o número de procuradores em todas as forças-tarefa da Lava Jato, no Paraná, em São Paulo e no Rio de Janeiro. "Deferi a remessa de todas as verbas necessárias. Além disso, em relação a todos os recursos que chegaram para minha atuação, empenhei-me também muito pessoalmente em sustentar todas as teses necessárias para enfrentamento da corrupção, do crime organizado e da lavagem de dinheiro." Indagada sobre alguma frustração que tenha tido nesses dois anos no cargo, Dodge afirmou que é otimista, que trabalhou com zelo e empenho e atingiu muitas das metas que estabeleceu, "todas voltadas para o fortalecimento da democracia brasileira, da defesa de direitos fundamentais e da atuação do Ministério Público". Ela disse que pretende fazer uma transição tranquila na instituição. O indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para substituí-la é Augusto Aras, que deverá ser sabatinado pelo Senado no próximo dia 25. Aras foi escolhido sem participar da eleição interna no MPF. Foi a primeira vez, em 16 anos, que um presidente da República ignorou a lista tríplice feita pela categoria. Seguir a lista não é uma imposição legal, mas havia se tornado uma tradição no Ministério Público Federal.

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Sabão utilizado para lavar roupas pode afetar a saúde de sua pele

13 de setembro de 2019, 07:16

(Foto: Reprodução)

Produtos usados para higienizar e tirar manchas de tecidos podem conter ingredientes tóxicos causadores de alergias e irritações na pele. Osabão lava-roupas é um item imprescindível no dia-a-dia do brasileiro, tornando muito mais fácil conseguir roupas limpas e brancas sem a necessidade de esfregá-las. Porém, o que poucos sabem é que esses produtos contêm diversos componentes químicos agressivos que podem causar uma série de complicações à saúde de sua pele. “Os detergentes e sabões para lavagem das roupas são compostos por químicos tóxicos, conservantes, fragrâncias e pigmentos artificiais que podem desencadear uma série de reações adversas na pele, como dermatites de contato, principalmente em pessoas que já possuem histórico de eczema e outras alergias de pele”, explica a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. E o uso excessivo do produto pode torná-lo ainda mais prejudicial, pois quando usado em grandes quantidades os sabões podem ficar impregnados entre as fibras do tecido e entrar em contato direto com a pele. Logo, você precisa ter certeza que está usando apenas a quantidade necessária do produto. “Geralmente, a irritação causada pelo uso de sabões lava-roupa surge na pele em forma de erupções parecidas com eczemas, ou seja, tendem a tornar a pele seca, vermelha e descamativa”, ressalta a dermatologista. Mas, afinal, como saber se o sabão é realmente o culpado pelo problema? De acordo com a médica, a primeira coisa que você deve fazer é analisar itens básicos que podem causar alergias, como se você usou esmalte, se você foi picado por algum inseto ou quais produtos de cuidados com a pele você tem usado. Preste atenção principalmente a hábitos que tenham desviado de sua rotina habitual, como um cosmético novo que você tenha comprado recentemente. “Caso nenhuma das possibilidades anteriores seja a causa do problema, você deve analisar o local da alergia. Se a alergia for, por exemplo, no rosto, o sabão lava-roupas pode ser o culpado caso você durma de lado e tenha trocado os lençóis recentemente. O mesmo vale para as roupas caso a dermatite tenha surgido nos braços ou tronco, por exemplo”, alerta. Outro motivo que pode indicar que o produto é o culpado pela irritação é se você tiver trocado de marca recentemente. Porém, é importante ressaltar que você pode desenvolver alergia a um certo ingrediente a qualquer momento, mesmo se você já vem utilizando o mesmo produto há anos. Dessa forma, para determinar de modo definitivo qual a causa do problema, o ideal é consultar um dermatologista ou alergista, já que apenas ele poderá unir suas observações com exames clínicos para conceder um diagnóstico correto, indicar o melhor tratamento para o caso. “Para definir o causador da alergia, o médico poderá realizar um teste de contato, onde os componentes do produto são individualizados e aplicados na pele. Após isso, espera-se 48 horas e é medido o nível de vermelhidão, descamação e irritação que esses componentes causaram na local de aplicação”, destaca a dermatologista. Geralmente, o tratamento para alergias causadas por contato com ingredientes agressivos consiste no uso de medicamentos antialérgicos tópicos e orais, cosméticos formulados com ativos calmantes e a interrupção do uso do produto que causou a irritação. No lugar do sabão que causou a alergia, você pode optar, por exemplo, por produtos mais naturais e menos sintéticos. “Pelo fato de as dermatites de contato causadas por esse tipo de produto não serem incomuns, os fabricantes de sabões lava-roupas já estão desenvolvendo fórmulas hipoalergênicas para que você possa usá-los sem maiores preocupações. Em caso de dúvidas se o sabão que você utiliza possui ingredientes possivelmente tóxicos para sua pele, fique atento ao rótulo e procure por substâncias como amônia, petrolato, parabenos, formaldeídos e fragrâncias e pigmentos artificiais, além de outros aditivos desnecessários”, finaliza a Dra. Paola Pomarantzeff.

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Brasileiros estão menos felizes em 2019, diz pesquisa da Ipsos

12 de setembro de 2019, 16:07

(Foto: iStock)

Os brasileiros estão menos felizes neste ano em comparação com o ano passado, segundo uma pesquisa do instituto Ipsos que avaliou a felicidade da população de 28 países. No Brasil, 61% dos entrevistados consideram-se muito felizes ou felizes – uma queda de 12 pontos percentuais em relação à última edição, feita em 2018, quando o resultado foi de 73%. No mundo, o índice de felicidade também caiu de 70% para 64%. "Toda vez que há uma eleição presidencial, vemos uma renovação dos ânimos, então 2019 começou com expectativas e depois houve uma frustração.", explica Sandra Pessini, diretora da Ipsos. "Existe uma correlação bem forte entre a confiança na economia e a percepção de felicidade. E a demora na retomada econômica impacta muito a vida e o dia a dia das pessoas." "Mas há frustração não só com o governo e com a economia em si. Sabemos que tragédias e a polarização política também impactam essa percepção." A pesquisa, chamada Global Happiness Study ou Estudo Global da Felicidade, foi divulgada nesta quarta. Foi feita online com 20,3 mil entrevistados em 28 países, entre 24 de maio e 7 de junho de 2019. Foram mais de 1.000 entrevistados no Brasil e a margem de erro no país é de 3,5 pontos para mais ou para menos. Por se tratar de uma pesquisa online, o estudo da Ipsos é representativo da população conectada, que no Brasil é 70% do total. Felicidade no mundo A Austrália e o Canadá são as nações com o melhor índice, onde 86% dos entrevistados se consideram felizes. Em seguida vêm a China e o Reino Unido, onde o índice de felicidade é 83% – no caso britânico, o número parece estar desconectado do contexto político conturbado, em meio às negociações sobre a saída da União Europeia, o chamado Brexit. Pessini explica que peso da questão política para os britânicos é menor para a felicidade pessoal (52%) do que para os brasileiros (67%). A pesquisa foi feita entre meio e junho deste ano, antes de Boris Johnson assumir o cargo de primeiro-ministro. O país analisado com o menor índice de felicidade é a Argentina, com 34%. Por lá, o índice caiu 22 pontos desde o ano passado. Quase todos os países estudados nas Américas registraram queda na porcentagem de adultos felizes. Além dos brasileiros e argentinos, também estão mais infelizes os chilenos, os americanos e os mexicanos. Somente as pessoas no Canadá e no Peru estão mais felizes – o aumento foi de 5 e 4 pontos, respectivamente. O que faz as pessoas felizes? A saúde e o bem-estar físico são considerados muito importantes como fonte de felicidade para 65% dos brasileiros, ocupando o primeiro lugar entre as 29 fontes de felicidade citadas na pesquisa. Em segundo lugar está ter um emprego que faça sentido (62%), seguido por sentir que a vida faça sentido (59%). Depois estão segurança pessoal, sentir que estou no controle da minha vida, minha condição de vida, ter mais dinheiro, minha situação financeira pessoal, e meu bem-estar religioso ou espiritual, todos empatados com 57%. Esse ranking brasileiro é um pouco diferente do global, onde filhos (48%) e a relação com o parceiro (48)% aparecem entre entre as cinco principais fontes de felicidade para a maioria dos entrevistados. A saúde é o fator principal de felicidade no mundo todo, explica Pessini. Ela afirma que, entre as diferenças no ranking de fontes de felicidade apontadas pelos brasileiros, se destaca o fato de "ter um emprego que faça sentido" estar em segundo lugar entre as fontes mais importantes. "No resto do mundo essa fonte só aparece em sexta ou décima posição. No momento atual, em que sabemos que desemprego é alto, em que muitas pessoas aceitaram um emprego que não era o que sonhavam ou com condições que não eram as ideais, é bem significativo que os brasileiros coloquem esse fator como tão importante."

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Exploradores descobrem ‘mundo subterrâneo perdido’ de 3 andares na Antártida (FOTOS)

12 de setembro de 2019, 16:01

Caverna de três andares descoberta na Ilha Galindez, Antártida (Foto: Ministério da Educação e Ciência da Ucrânia)

Durante as primeiras expedições na Antártida, exploradores polares descobriram uma caverna de gelo "perdida" com três andares, vários lagos e um rio. A formação geológica foi encontrada na ilha Galindez, onde estão baseados os exploradores da Expedição Antártida Ucraniana (UAE). Havia uma entrada conhecida para a caverna em frente à estação costeira da ilha, mas há alguns anos a abertura ficou bloqueada quando uma geleira se deslocou para o oceano. Após várias tentativas de encontrar uma nova entrada para a caverna, o grupo de pesquisadores encontrou uma abertura em uma antiga base britânica. Dessa forma, eles descobriram que a caverna é realmente três vezes maior do que se pensava anteriormente. No piso inferior da magnífica caverna a equipe encontrou um lago congelado e um salão gigante que é quase tão alto quanto um prédio de quatro andares (12 metros), tendo oito metros de largura e 30 metros de comprimento.     Sobre os três andares da caverna, com cerca de 200 metros de passarelas, a equipe também descobriu um rio de gelo e uma pena de pássaro em um bloco de gelo 20 metros abaixo da superfície.     Os membros da equipe sabem que a pena não pertence a nenhum Pinguim, mas a amostra foi enviada de volta para a Ucrânia para um exame mais aprofundado a fim de determinar exatamente a que animal pertence e há quanto tempo tem estado lá.

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Em Jacobina, Rui entrega 12ª Policlínica Regional de Saúde (fotos)

12 de setembro de 2019, 15:32

(Foto: Notícia Limpa)

Moradores de 17 municípios passam a contar com 21 especialidades de exames médicos oferecidos gratuitamente pela Policlínica Regional de Saúde em Jacobina, inaugurada pelo governador Rui Costa, nesta quinta-feira (12). A nova unidade, décima segunda já entregue pelo Governo na Bahia, contou com um investimento de R$ 23 milhões, entre obras, equipamentos e micro-ônibus que farão o transporte de pacientes. A policlínica começa a funcionar na segunda-feira (16). Além da unidade de saúde, oito micro-ônibus e duas ambulâncias foram entregues à população pelo governador. "Agradeço a parceria com cada um desses municípios. O investimento é de 100% do Governo do Estado em equipamentos e na obra. Mas, a partir da inauguração, o custeio e a manutenção são de responsabilidade do Consórcio Regional de Saúde, que é composto pelo Estado e pelos municípios. A partir de hoje, o custeio mensal é dividido, uma parte do Estado da Bahia e outra parte das prefeituras", explicou Rui que, na oportunidade, recebeu o título de cidadão jacobinense. Ainda de acordo com Rui Costa, os consórcios e policlínicas são uma forma nova e mais inteligente de fazer a gestão pública da Saúde. "Esse consórcio é um exemplo do que é feito nos países ricos para oferecer uma saúde pública de qualidade. Um equipamento desse custa caro para construir e custa caro para manter. Por isso nós escolhemos o caminho mais acertado. Em outubro, iremos inaugurar mais uma, dessa vez em Senhor do Bonfim", destacou. Policlínica Ao todo, 67 profissionais atuarão para dar assistência à população. São médicos, enfermeiros, psicólogo, farmacêutico, nutricionista, ouvidor, assessores técnicos, assistente social, técnicos em enfermagem, técnicos em radiologia e assistentes administrativos. As especialidades oferecidas no equipamento são diversas, como angiologia, cardiologia, endocrinologia, gastrenterologia, neurologia, ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia/obstetrícia, mastologia e urologia. O consórcio que vai administrar a unidade é formado pelos municípios de Caém, Caldeirão Grande, Capim Grosso, Jacobina, Mairi, Miguel Calmon, Mirangaba, Ourolândia, Piritiba, Quixabeira, São José do Jacuípe, Saúde, Serrolândia, Umburanas, Várzea da Roça, Várzea Nova e Várzea do Poço. Outras ações Em continuidade à agenda, Rui Costa visitou o Centro Territorial de Educação Profissional do Piemonte da Diamantina II (CETEP) e participou da inauguração da sede da Defensoria Pública no município. Repórter: Raul Rodrigues Momentos da inauguração em imagens:  

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EUA pretendem banir venda de cigarros eletrônicos com sabores

11 de setembro de 2019, 16:50

(Foto: Reprodução)

Decisão surge após aumento no número de mortes reportadas com o uso dos cigarros eletrônicos e com o aumento de menores fumantes. ACasa Branca anunciou nesta quarta-feira que planeja banir a venda de cigarros eletrônicos com sabor. A decisão surge após o registro de várias mortes que têm sido relacionadas com o uso desses aparelhos e pelo aumento do número de menores que têm aderido a estes aparelhos. "Acabei de anunciar juntamente com o presidente e a FDA que vamos realizar políticas para retirar cigarros eletrônicos com sabores do mercado", anunciou o secretário de Estado da Saúde norte-americano, Alex Azar, no Twitter. Ainda pelo mesmo meio, Alex Azar que a medida não vai incluir os cigarros eletrônicos com sabor tabaco. Mas "se os dados mostrarem que as crianças migraram para esses produtos faremos o necessário para impedir o uso continuado desses aparelhos por jovens". "A Administração Trump está deixando claro que pretende limpar o mercado de cigarros eletrônicos com sabores para tentar reverter a epidemia preocupante de uso por jovens que está a impactar crianças, famílias, escolas e comunidades", diz o comunicado da Casa Branca. O Estado do Michigan se tornou o primeiro a proibir a venda da maior parte de cigarros eletrônicos com sabor, a semana passada, numa iniciativa de tentar reduzir a epidemia dos vulgarmente chamados 'vape'.  A decisão surge ao mesmo tempo que o Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americano já tem o registro de seis mortes e 500 casos de doenças pulmonares “potencialmente relacionadas” com os cigarros eletrônicos.

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Jovem tatuado na testa em 2017 é condenado a prisão por furto

11 de setembro de 2019, 16:04

Ojovem Ruan Rocha da Silva, de 19 anos (Foto: Reprodução)

O rapaz foi interrogado nesta terça durante uma audiência de instrução na qual foram ouvidas duas testemunhas. Ojovem Ruan Rocha da Silva, de 19 anos, que teve a frase "Eu sou ladrão e vacilão" tatuada à força em 2017, foi condenado nesta terça-feira, 11, a quatro anos e oito meses de prisão em regime semiaberto por ter sido flagrado em fevereiro deste ano furtando R$ 20, um moletom e um celular em um posto de saúde de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. A decisão é da juíza Sandra Regina Nostre Marques, da 1ª Vara Criminal da cidade da Grande São Paulo. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o rapaz foi interrogado nesta terça durante uma audiência de instrução na qual foram ouvidas duas testemunhas. "Após debates orais, a sentença foi proferida", informou, em nota, o TJ-SP. "O réu foi condenado à pena de 4 anos e 8 meses de reclusão em regime semiaberto e 11 dias-multa." Rocha foi preso em flagrante quando tentar levar os pertences em São Bernardo. No ano passado, o jovem também havia sido detido por furtar cinco frascos de desodorante em um supermercado de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo. Tortura O rapaz ficou conhecido depois de ter a frase escrita na testa pelo tatuador Maycon Wesley Carvalho dos Reis e o vizinho dele, o pedreiro Ronildo Moreira de Araujo, em 31 de maio de 2017, em São Bernardo. A dupla alegou que pretendia aplicar uma lição no adolescente, então com 17 anos, por este ter tentado furtar uma bicicleta adaptada para deficiente físico. Os agressores prenderam o rapaz em uma sala e filmaram a "punição", postando o vídeo nas redes sociais. Os dois foram presos no dia 9 de julho de 2017, acusados de tortura. Em fevereiro de 2018, a Justiça condenou Reis à pena de três anos e quatro meses de reclusão em regime inicial semiaberto pelos crimes de lesão corporal gravíssima e constrangimento ilegal. Araújo, que divulgou o vídeo, pegou três anos e onze meses de reclusão em regime inicial fechado pelos mesmos crimes. A defesa dos dois homens entrou com recurso e aguarda julgamento.

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Schumacher está consciente e pode deixar hospital em Paris

11 de setembro de 2019, 13:32

Michael Schumacher, em foto de arquivo (Foto: Tony Gentile / Reuters)

Oficialmente, não se sabe qual é o estado de saúde de Michael Schumacher desde que o ex-piloto sofreu um acidente de esqui, em 2013. No entanto, de acordo com o jornal Le Parisien, o heptacampeão mundial de Fórmula 1 passou por um tratamento experimental com células-tronco na última terça-feira, em Paris, e pode ser liberado já nesta quarta-feira. De acordo com a publicação, o alemão teria realizado o procedimento no hospital Georges Pompidoue, Paris, e, consciente, já pode ser liberado para retornar a sua casa, em Lausanne, na Suíça. A assessoria da família de Schumacher, contudo, prefere não comentar as notícias e mantém tudo no mais absoluto sigilo. O ex-piloto teria chegado ao local sob forte esquema de segurança, com sua maca coberta por um pano azul, a fim de realizar um experimento com células-tronco com o médico francês, Philippe Menasche. O objetivo seria reduzir inflamações causadas pelo estado em que se encontra. Além disso, a publicação afirma que Schumacher recebeu a visita de Jean Todt, presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) no hospital.

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Cartaz em BH pede doação: ‘ajude o procurador do MPMG a sair do miserê’

11 de setembro de 2019, 13:15

(Foto: Reprodução)

O advogado mineiro Mariel Marley Marra dispôs uma caixa de papelão em frente a um ponto turístico de Belo Horizonte. O advogado mineiro Mariel Marley Marra decidiu dar uma força para o procurador de Justiça Leonardo Azeredo dos Santos, do Ministério Público do Estado, que classificou de "miserê" seu contracheque de R$ 35 mil - ou, R$ 24 mil líquido. "Amanhecemos em Minas Gerais com uma notícia muito triste: descobrimos que um procurador de Justiça do Estado está vivendo num miserê. Foi pensando nisso que preparei essa caixinha, a caixinha do miserê", diz Marra em um vídeo postado no Facebook. Ele dispôs uma caixa de papelão em frente à Igreja da Pampulha, ponto turístico de Belo Horizonte, e uma placa com a orientação: "Ajude o procurador do MPMG a sair do miserê. Deposite aqui sua doação". "Venha aqui, faça sua doação, deposite sua oferta", conclama o advogado. "Como podemos viver num mundo como esse? Que absurdo! Um procurador, ganhando apenas R$ 24 mil? Isso precisa mudar, precisamos ajudar esse procurador de Justiça!" Salário 'miserê' "Como é que o cara vai viver com 24 mil reais?", questionou, com veemência, Azeredo ao procurador-geral de Justiça Antônio Sérgio Toné durante discussão do orçamento da instituição para 2020, realizada na sessão de 12 de agosto tornada pública pelo próprio site do Ministério Público de Minas Gerais. Dados do Portal da Transparência mostram que indenizações e remunerações retroativas ou temporárias engordam o contracheque de Azeredo. Nos primeiros sete meses deste ano ele recebeu um total líquido de R$ 477.927,39, ou cerca de R$ 68 mil livres todo mês. Seu rendimento bruto é de R$ 35.462,50. Descontados o Imposto de Renda e a contribuição previdenciária, o valor chega a R$ 23.803,50. "Todos nós aqui, alguns beirando os 30 anos de carreira, que vão perder todo tipo de atrasado", reclama Azeredo. "E vamos passar, no ano que vem, a receber o verdadeiro salário nosso que todos constataram que é relativamente baixo", queixou-se na reunião de 12 de agosto. "Quero saber se nós, ano que vem, vamos continuar nessa situação ou se Vossa Excelência já planeja algo, dentro de sua criatividade, para melhorar nossa situação. Ou se vamos continuar nesse miserê aí", insistiu. Defesas Por meio da assessoria de comunicação do Ministério Público de Minas Gerais, o procurador de Justiça Leonardo Azeredo dos Santos informou que não vai se manifestar sobre suas declarações. O MP mineiro enviou nota à reportagem. "Em relação à 5ª sessão extraordinária da Câmara de Procuradores, realizada no dia 12 de agosto, para discussão da proposta orçamentária para 2020, na qual houve manifestação de cunho pessoal de um dos integrantes do colegiado sobre a política remuneratória da instituição, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informa que não há nenhum projeto em andamento sobre a adoção de benefícios pecuniários para a carreira de membros (procuradores e promotores de Justiça) ou de servidores, em vista da grave crise financeira vivenciada pelo estado e da necessidade de observação da Lei de Responsabilidade Fiscal para gastos com pessoal. Frente a essa realidade o MPMG informa ainda que vem tomando medidas de austeridade para aumentar a eficiência administrativa e reduzir os gastos, principalmente com pessoal. Esse conjunto de medidas tem se mostrado eficiente para manter o Ministério Público dentro do limite legal de 2% da Receita Corrente Líquida. Diante da mencionada crise financeira e no intuito de garantir a capacidade da instituição de continuar atendendo às necessidades atuais e futuras da sociedade, a administração e os colegiados do MPMG (Câmara de procuradores de Justiça e Conselho Superior do Ministério Público) vêm debatendo continuamente a respeito de medidas que possam vir a ser tomadas sem, entretanto, haver ainda definido sobre tais iniciativas."

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Deputado dos EUA propõe lei para barrar importações brasileiras

11 de setembro de 2019, 11:17

(Foto: Reuters)

Peter DeFazio apresentou projeto de lei na Câmara dos Estados Unidos para proibir a importação de produtos brasileiros. Odeputado democrata Peter DeFazio apresentou projeto de lei na Câmara dos Estados Unidos, nesta terça-feira, 10, para proibir a importação de produtos brasileiros como carne e soja, em resposta ao aumento das queimadas na Amazônia. O texto também prevê a proibição de uma negociação de livre-comércio entre EUA e Brasil. O projeto de lei do congressista fala em proibir ainda importações de produtos como couro, açúcar, milho e tabaco do Brasil. Em nota publicada no site do deputado, o democrata critica presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro, e dos EUA, Donald Trump. "O presidente Jair Bolsonaro acredita que pode agir impunemente e acelerar a destruição da floresta amazônica, e ele precisa saber que há consequências reais por suas ações imprudentes", disse. O parlamentar alega ainda que o desmatamento na Amazônia pode ter efeitos significativos nas chuvas nos EUA e afetar a produção americana. No mesmo dia, outros deputados americanos discutiram em uma audiência pública a política ambiental do governo Bolsonaro, no Comitê de Relações Exteriores da Câmara. Os parlamentares sinalizaram, no entanto, que negociações de um acordo comercial entre os dois países não devem ser barradas pela crise ambiental. O governo de Donald Trump tem sido o mais importante aliado de Bolsonaro no debate internacional sobre a situação da Amazônia. Senadores democratas chegaram a enviar uma carta ao representante de comércio americano pedindo a suspensão de tratativas comerciais com o Brasil até que a situação das queimadas na Amazônia fosse solucionada. A ideia é que um futuro acordo facilite trâmites, aumente a relação comercial e investimentos. O chanceler brasileiro Ernesto Araújo tem reunião no Departamento de Estado, em Washington, nesta semana, quando deve tratar do tema. A ideia de um acordo de comércio tem sido desenhada pelos dois lados, mas ainda não ganhou caráter oficial. Os EUA costumam comunicar o Congresso quando dão início formal às tratativas para um acordo. No debate desta terça-feira, no entanto, mesmo entre democratas - oposição ao governo Trump -, não houve sinalização de que a questão ambiental possa ser um impeditivo para um futuro acordo com o Brasil. O deputado democrata Albio Sires disse não ver a imposição de condições ao acordo como a saída para os americanos exercerem pressão sobre o Brasil. "Vamos trabalhar juntos, vamos encontrar uma solução, o que podemos fazer juntos para isso. Nesse momento, essa não é uma boa abordagem", afirmou. Outro democrata, Dean Phillips disse a jornalistas que ainda não tem posição formada sobre a necessidade de incluir condições a respeito de política ambiental para aprovação de um possível acordo. "Há desafios no uso desses instrumentos, mas temos que olhar todas as opções", afirmou. Apesar disso, a colunista do jornal O Estado de S. Paulo e economista Monica de Bolle, uma das especialistas ouvidas pelos deputados, pondera que acordos recentes firmados na gestão do republicano Donald Trump incluíram previsões sobre proteção ao meio ambiente. É o caso do USMCA - o novo Nafta, renegociado entre Estados Unidos, Canadá e México. "Tanto do lado republicano quanto do lado democrata existe uma preocupação grande com essas questões de meio ambiente e, sendo assim, qualquer acordo que venha a ser firmado com o Brasil, seja um acordo de facilitação de comércio ou algo mais ambicioso, vai conter essas normativas, essas exigências. Isso é comércio no século 21", disse Monica.

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