22 de novembro de 2019,
14:50
(Foto: Divulgação)
Segundo dados do Sistema de Informação de Mortalidade do Governo Federal, a cada 10 suicídios envolvendo adolescentes e jovens seis ocorreram em negros. No sexo feminino, o risco de suicídio nas adolescentes e jovens negras foi até 36% maior do que nas brancas. Infelizmente o racismo ainda é uma realidade na nossa sociedade e existem alguns termos e expressões racistas que reforçam essa violência simbólica.
Além disso, o racismo tem grande efeito na estética negra, trazendo consequências negativas na autoestima. Com os esteriótipos criados pela sociedade eurocêntrica, fica ainda mais difícil se aceitar quando se está fora do padrão, não é mesmo? Para fugir e até mesmo combater este preconceito estético, movimentos, ativistas e artistas estimulam a exaltação do amor e da autovalorização da população negra.
Talvez você não saiba, mas existem diversos termos que são considerados como expressões racistas e que, muitas vezes, estão disfarçados como “brincadeiras” ou associados como algo negativo. Descubra quais são e evite usá-los.
Descubra algumas expressões racistas que têm efeito negativo na autoestima negra
”Cor do pecado” – Essa expressão é usada como elogio, mas ela pode soar muito racista. Primeiro por estar sensualizando a mulher negra, segundo por utilizar palavra ”pecado” que é algo negativo, principalmente em uma sociedade religiosa como aqui no Brasil.
“Negro de traços finos” – É como se o negro tivesse como incomum, ter traços finos, de estética branca e europeia e por isso é bonito.
“Não sou tuas negas” – Este termo é usado quando a pessoa quer falar que não é alguém que se pode fazer tudo. As escravas eram propriedades dos homens brancos e eram usadas para satisfaze-los sexualmente. Além de racista, essa expressão chega a ser machista.
“Cor de pele” – Com certeza quando você era criança já ouviu falar que aquele lápis rosa claro era ”cor de pele”. Claro que este tom de cor não representa a pele de todos, principalmente em um país com grande miscigenação como o Brasil.
“Cabelo ruim” – Além desse têm vários outros derivados para falar de cabelo afro. Por muitos anos, os negros negavam seu próprio corpo, pelo fato da sociedade impor que cabelos lisos eram o que todos queriam e que crespo era feio.
“Mulata” – Essa palavra era usada na Espanha para se referir aos filhotes nascidos de cavalos com jumentas. Além disso, também remete ao corpo da mulher como uma mercadoria.
“Moreno” – Algumas pessoas acham que em vez de falar ”negro”, pode amenizar o racismo falando ”moreno”, em outras palavras é como querer embranquecer alguém da pele escura.
“Doméstica” – Muitos não fazem ideia do surgimento desta palavra. Os negros eram tratados como animais e precisavam ser ”domesticados”.
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22 de novembro de 2019,
14:31
O canal de notícias noticiou a morte do apresentador mesmo sem uma confirmação oficial (Foto: Reprodução)
A apresentadora da GloboNews Cecilia Flesch pediu desculpas após o jornal 'Em Pauta' anunciar a morte do apresentador Gugu Liberato na noite desta quinta-feira. Na ocasião, ao transmitir um comunicado enviado à imprensa sobre o estado de saúde do artista, surgiu na tela a frase: “Gugu Liberato morre após acidente doméstico nos EUA”.
Nós precisamos corrigir um erro por uma falha técnica [ocorrida] há pouco, no Em Pauta. Ao falarmos do acidente com Gugu Liberato, foi exibida uma tarja errada, com informação errada, sobre a morte do apresentador. Repetindo: estava errada essa informação... Por isso, pedimos muitas desculpas à família, aos colegas de Gugu, e a você, telespectador”, enfatizou Cecilia.
Nas redes sociais o canal de notícias foi duramente criticado por internautas e outros veículos de comunicação. A informação da morte de Gugu também tinha sido confirmada por outros famosos e se passou a especular que o apresentador teve morte cerebral.
Gugu Liberato sofreu um acidente em sua casa em Orlando, nos EUA, ao cair do segundo andar de sua casa após o piso ceder. O hospital onde o artista está internado informou que em breve irá divulgar um boletim médico.
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22 de novembro de 2019,
13:48
Lula afirmou que sua missão agora é “lutar pela democracia” (Foto: Reprodução)
O ex-presidente Lula disse em sua primeira entrevista a um veículo estrangeiro desde que foi libertado da prisão que o PT está se preparando para voltar ao Executivo nas próximas eleições. Ao britânico Guardian, sinalizou que não será o candidato pela sigla. “Em 2022, terei 77 anos. A Igreja Católica, com 2.000 anos de experiência, aposenta seus bispos aos 75 anos.”
O petista afirmou que sua missão agora é “lutar pela democracia”. Lula governou o país por 2 mandatos consecutivos (2003 a 2011). Ajudou a reeleger Dilma Rousseff pelo mesmo partido duas vezes (em 2010 e em 2014). No ano passado, apostou no ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que perdeu para Jair Bolsonaro no 2º turno.
A entrevista ao Guardian foi concedida na 4ª feira (20.nov.2019) e publicada nesta 6ª (22.nov).
Lula falou que muitas pessoas votaram no candidato do PSL em 2018 porque não foi candidato. O ex-presidente afirmou que a melhor maneira de recuperar o voto desses eleitores é por meio do diálogo.
Perguntado sobre o dado de que cerca de 40% das pessoas não votariam no Partido dos Trabalhadores, Lula respondeu: “É claro”, rindo.”Mas as pessoas falam mais sobre o Pelé do que sobre os outros jogadores.”
https://twitter.com/LulaOficial/status/1197829930157068290?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1197829930157068290&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.poder360.com.br%2Fbrasil%2Flula-sobre-eleicoes-terei-77-anos-em-2022-igreja-aposenta-bispos-aos-75%2F
Lula também criticou a gestão Bolsonaro. Falou que o atual mandatário está destruindo o país. “Vamos torcer para que ele faça algo de bom pelo país… mas eu duvido.” Criticou ainda a atual política internacional dele. “Sua submissão a Trump e aos EUA … é realmente embaraçosa”, disse ele.“A imagem do Brasil é negativa agora. Temos um presidente que não governa, que está discutindo notícias falsas vinte e quatro horas por dia”, afirmou. “O Brasil precisa ter um papel no cenário internacional.” Disse ainda que Bolsonaro está “cercado por milícias”.
Eleições na América Latina
Lula afirmou estar “empolgado” por ver líderes de esquerda na Argentina e no México. Mas disse se sentir extremamente triste com a crise na Bolívia, onde Evo Morales renunciou em meio a alegações de fraude eleitoral. “Meu amigo Evo cometeu 1 erro ao tentar o 4º mandato como presidente. Mas o que eles fizeram com ele foi 1 crime. Foi 1 golpe – e isso é terrível para a América Latina.”
580 dias na prisão
Sobre o período em que ficou na cadeia, Lula declarou ter saído de lá “com 1 coração maior”. O ex-presidente disse ao jornal que conseguiu sobreviver à detenção graças a dezenas de apoiadores que acamparam fora da sede da Polícia Federal em Curitiba. “Por causa dos ativistas, não fiquei amargo por dentro”, declarou. O ex-presidente também afirmou desejar que o ministro Sérgio Moro “seja julgado pelas mentiras que ele contou”.
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22 de novembro de 2019,
13:39
(Foto: Zé Paulo Cardeal/TV Globo)
O professor de gramática e colunista da rádio CBN e do sistema Globo, Pasquale Cipro Neto, criticou duramente o governo Bolsonaro em vídeo divulgado nas redes sociais. O vídeo fazia parte de um evento que ele participou em Lisboa, Portugal.
De acordo com Pasquale, Jair Bolsonaro mergulhou o “Brasil de cabeça na ignorância, no obscurantismo, na mediocridade e o resultado disso é imprevisível”. O professor ainda fez várias críticas ao ministro da Educação,Abraham Weintraub. Pasquale chamou o ministro de iletrado e propôs um exercício para a plateia, onde ele questionou se em um governo petista as falas e tuítes de Weintraub seriam consideradas normais.
“É uma usina que não tem freio, próximo ao descalabro. E com o incentivo que há hoje com a grosseria. O ministro da Educação é um iletrado. Iletrado. E fica por isso mesmo. Imagina se alguém de algum governo do PT tivesse dito uma, uma só, ou escrito, uma só, das pataquadas que esse indivíduo fala ou escreve. Imagine o que teria acontecido”, diz.
Para Pasquale, Bolsonaro e Weintraub causam um “pandemônio” no Brasil. “Pandemônio. Fim do mundo. O sujeito toda vez que se manifesta revela que é um iletrado. E por aí vai. É só incentivo à brutalidade, à violência, ao assassinato, ao crime, à invasão, à grosseria.”
Ele ainda citou a disputa interna do PSL, partido que elegeu Jair Bolsonaro como presidente da República. “Um baixo nível. Você agora vê os caras do PSL se matando, o que eles dizem um para o outro. Um palavreado. São bárbaros. Tá feio o trem, como se diz em Minas."
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22 de novembro de 2019,
12:17
A Lanchonete Alvorada era um dos principais e mais antigos estabelecimentos comerciais de Jacobina (Foto: Notícia Limpa)
Jacobina amanheceu na terça-feira, 19 de novembro, sem a Lanchonete Alvorada. Depois de mais de 40 anos de existência, o estabelecimento comercial mais antigo da Rua Coronel Teixeira (Calçadão) que ainda estava em funcionamento encerrou suas atividades.
De propriedade de Edinaldo Ferreira Lopes, o popular ‘Ná’, a Lanchonete Alvorada fazia parte da história de Jacobina. Parada obrigatória após as sessões do Cine Payayá para lanchar o famoso misto quente, a Alvorada se destacava ainda pela venda de pães, pois funcionava também como padaria. Seu enorme balcão refrigerado, construído sob medidas era um charme e sinal de modernidade para a época (décadas de 70 e 80). O ambiente lembrava as antigas lanchonetes da cidade de São Paulo.
Durante o dia o espaço era freqüentado principalmente por trabalhadores do comércio e por pessoas de diversas cidades da região que procuravam serviços diversos em Jacobina. Era ponto de encontro e programa de casais de namorados que buscavam um bom drink e os sanduíches mais famosos da cidade.
Após quatro décadas, as comemorações de Natal e final de ano no comércio de Jacobina acontecerão sem a lanchonete Alvorada. Conforme informações, no local da Alvorada será erguido um novo prédio pelos proprietários do ponto.
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22 de novembro de 2019,
08:01
(Foto: Reprodução )
A Polícia Civil de Itapeva, no interior de São Paulo, recebeu denúncia contra três alunos de Veterinária que divulgaram um vídeo em que aparecem cometendo maus-tratos a uma galinha, na terça, 19.
No vídeo, os jovens aparecem dentro de um carro. Um deles segura a ave para fora da janela. Em seguida, enfia a cabeça da ave sob as asas e a sacode no ar.
https://youtu.be/8DV8t0F8H7g
Itapeva, com 95 mil habitantes, fica a 200 quilômetros de São Paulo.
A delegacia seccional da Polícia Civil informou que a ONG AAIPA (Associação dos Amigos Itapevenses Protetores dos Animais) Itapeva fez a denúncia.
“A autoria (dos maus-tratos) está sendo determinada para, então, abrir uma investigação”, disse um policial.
Por meio de nota, a Faculdade Itapeva informou que os jovens são alunos do curso de Veterinária e que não tiveram a intenção de maltratar a galinha.
“As medidas punitivas foram tomadas pela imagem publicada que levaram a essa interpretação.”
Após a repercussão negativa do gesto, os três jovens gravaram outro vídeo em que pedem desculpas públicas. Ainda no novo vídeo, eles mostram a ave e dizem que ela passa bem. Ao final, a galinha é solta.
Os estudantes afirmam que não tinham a intenção de causar “nenhum dano” e afirmam que a ave não sofreu nenhuma lesão.
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Baner Pimenta Caseira (CURVA)
21 de novembro de 2019,
17:08
Xiaomi: empresa desenvolve bicicleta elétrica que consegue ficar do tamanho de uma folha A3, além de não ter pedais (Foto: Xiaomi/YouTube/Reprodução)
Com a inovação dos meios de transporte pelas cidades – como bicicleta e patinetes elétricas -, indivíduos buscam alterar a forma de locomoção, fugindo do trânsito e emitindo menos poluentes na atmosfera. Com a popularização de veículos movidos à eletricidade, a Xaomi, empresa chinesa que desenvolve celulares e produtos eletrônicos em geral, resolveu desenvolver uma bicicleta elétrica que é capaz de caber em uma mochila de tamanho comum.
O produto, chamado Himo H1, tem como objetivo facilitar os pequenos trajetos que indivíduos precisam realizar pela cidade. A bicicleta é capaz de ser dobrada e acaba se tornando do tamanho de uma folha A3 – para isso, a bicicleta foi produzida com rodas menores do que as tradicionais e sem pedais.
Sendo assim, ela é mais parecida com uma pequena scooter.
Confira, abaixo, um vídeo de apresentação da bicicleta, que teve suas cores inspiradas em alguns robôs da saga Transformes:
https://youtu.be/dkn5JXL4blI
Quando dobrada, a bicicleta chega a ter 45 centímetros de altura e 23 centímetros de largura. É inteiramente feita de alumínio, permitindo que seja leve – ela pesa cerca de 13 quilogramas. Seu preço fora da China ainda não foi divulgado, assim como sua data de lançamento no exterior, mas, se feita a conversão direta do preço, é esperado que o produto custe cerca de 1.800 reais em moeda brasileira.
Com um motor de 180 Watts, a bicicleta pode alcançar a velocidade de até 18 quilômetros por hora e sua bateria de íons-lítio tem autonomia para cerca de 30 quilômetros. A recarga pode ser realizada em menos de 6 horas, e a bateria pode ser removida da bicicleta no processo, assim, viabilizando o uso de baterias adicionais.
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21 de novembro de 2019,
10:47
(Foto: Reprodução)
O professor universitário Juarez Xavier, docente do curso de Jornalismo da Universidade Estadual Paulista(Unesp), foi agredido com um canivete após ser vítima de ofensa racista nesta quarta-feira, 20, em Bauru, interior de São Paulo. Segundo a Polícia Militar, ele teve ferimentos superficiais, passou por atendimento médico e já teve alta. O agressor foi detido.
O caso foi relatado pela própria vítima em sua página no Facebook, na tarde desta quarta. "Fui chamado de macaco. Reagi, fui esfaqueado!", escreveu Xavier.
Fui chamado de macaco. Reagi, fui esfaqueado! Mas antes, ele sentiu a fúria negra! Laroye!
De acordo com o tenente da PM José Eduardo Trevisan, comandante do policiamento da área onde o crime ocorreu, Xavier estava caminhando na Avenida Nações Unidas quando um homem passou e chamou o professor de "macaco".
A vítima, então, teria questionado a ofensa quando foi derrubado no chão e agredido com um canivete. "Ele teve duas perfurações, uma no ombro e outra no tórax", contou o tenente.
Pessoas que passavam pelo local detiveram o agressor, que foi preso pela PM. Xavier foi levado a uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade, onde teve os ferimentos suturados, sendo liberado em seguida.
De acordo com Trevisan, o agressor seguia detido na delegacia da cidade até as 20 horas desta quarta e poderá ser indiciado por injúria racial e lesão corporal.
Em 2015, o professor Juarez Xavier foi vítima de racismo dentro da própria universidade. Pichações encontradas em um banheiro da instituição o chamavam de "macaco" e ofendiam também alunas negras.
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21 de novembro de 2019,
08:34
O prejuízo à economia global, segundo a entidade, pode ser tão catastrófico quanto a crise financeira que assolou o mundo entre 2008 e 2009 (Foto: Reprodução)
Relatório de entidades ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado hoje (29), alerta que o uso excessivo de medicamentos e os consequentes casos de resistência antimicrobiana podem causar a morte de até 10 milhões de pessoas todos os anos até 2050.
O prejuízo à economia global, segundo o documento, pode ser tão catastrófico quanto a crise financeira que assolou o mundo entre 2008 e 2009. A estimativa é que, até 2030, a resistência antimicrobiana leve cerca de 24 milhões de pessoas à extrema pobreza.
Atualmente, pelo menos 700 mil pessoas morrem todos os anos devido a doenças resistentes a medicamentos – incluindo 230 mil por causa da chamada tuberculose multirresistente.
“Mais e mais doenças comuns, incluindo infecções do trato respiratório, infecções sexualmente transmissíveis e infecções do trato urinário estão se tornando intratáveis”, destacou a Organização Mundial da Saúde (OMS) por meio de comunicado.
“O mundo já está sentindo as consequências econômicas e na saúde à medida em que medicamentos cruciais se tornam ineficazes. Sem o investimento dos países em todas as faixas de renda, as futuras gerações terão de enfrentar impactos desastrosos da resistência antimicrobiana descontrolada”, completou a entidade.
O relatório recomenda, entre outras medidas, priorizar planos de ação nacionais para ampliar os esforços de financiamento e capacitação; implementar sistemas regulatórios mais fortes e de apoio a programas de conscientização para o uso responsável de antimicrobianos e investir em pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologia,s para combater a resistência antimicrobiana.
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20 de novembro de 2019,
18:00
20 de novembro de 2019,
15:40
Major PM Flailton Frankles recebe o secretário de Educação de Jacobina, Roberval Henrique, o gestor de projetos Glériston Macedo e da coordenadora pedagógica Emanuela Cunha (Foto: PMJ)
O Major PM Flailton Frankles e o secretário de Educação e Cultura de Jacobina, Roberval Henrique Ferreira, que esteve acompanhado do gestor de projetos ambientais Glériston Macedo e da coordenadora pedagógica Emanuela Cunha, discutiram a intencionalidade da Prefeitura de Jacobina de implementar o projeto de Gestão Compartilhada com a Polícia Militar no Colégio Municipal Luís Alberto Dourado de Carvalho (CMLAC), no bairro Jacobina 3.
Conforme o secretário Roberval, tal proposta parte do olhar atencioso do prefeito Luciano Pinheiro, para com a situação de vulnerabilidade da população, especialmente dos estudantes da localidade onde o colégio está situado, bem como em seu entorno.
Durante o encontro, que aconteceu na sede da 24ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), o comandante da corporação, Major Flailton, elogiou a iniciativa do Poder Público Municipal e se comprometeu na agilidade para os trâmites burocráticos intrínsecos ao processo.
“Esse é um dos projetos que estamos buscando implementar desde meados do mês de julho, quando experienciamos, in loco, a rotina pedagógica e administrativa de uma escola na cidade de Campo Formoso. Certamente, esse projeto irá reverberar numa melhoria na qualidade do ensino do colégio, fruto da parceria entre a Secretaria Municipal da Educação e da ação humanizada da Polícia Militar presente em nossa cidade”, disse o secretário Roberval, durante socialização do que aconteceu na reunião com os gestores do Luís Alberto.
Segundo Roberval, a partir deste momento, a Secretaria da Educação seguirá em diálogo com outros setores e órgãos ligados à educação municipal, bem como com demais segmentos da sociedade, através de diversas estratégias, entre elas uma audiência pública para análise e ajustes na proposta.
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20 de novembro de 2019,
12:47
O jogo entre Flamengo e River Plate acabou mudando de lugar (Foto: Reuters)
A mudança de sede da final da Libertadores obriga a Conmebol a correr com a preparação do estádio. O Monumental Universitario está longe de estar pronto a três dias da decisão entre Flamengo e River Plate: faltam desde faixas com as marcas da competição e de patrocinadores até cadeiras que ainda estão sendo colocadas. O clima no local é de obras de última hora.
A Conmebol tinha investido em uma pequena reforma no Estádio Nacional de Santiago, que receberia o jogo. Por isso a resistência em trocar de local. Enfim, no início de novembro, uma reunião selou alteração para Lima, após semanas de convulsão social no Chile.
Por conta dos preparativos de última hora, a Conmebol não deixou veículos entrarem no estádio ontem (terça-feira), sendo exceção os donos de direitos da competição como Fox Sports e Globo. A instrução era clara de que o Monumental ainda não deveria ser mostrado enquanto não estivesse pronto.
Na área externa, ainda havia acessos de entrada sendo instalados, placas com as marcas da Libertadores encostadas nas grades e operários dando mão de tinta na pintura marrom clara da arquibancada. Patrocinadores do Universitario ainda tinham suas marcas exibidas, sem ainda presença dos parceiros comerciais da Conmebol.
Internamente, uma questão é que, quando o estádio foi escolhido, havia vários assentos quebrados que tiveram de ser substituídos, o que ainda está ocorrendo no início desta semana. Os assentos são do tipo que era usado em estádio mais antigos no Brasil, sem encosto.
A administração do Monumental informou que alugou o estádio e, a partir daí, tudo tem corrido por conta da Conmebol. Não havia uma renovação no local desde a sua construção, há 20 anos. Embora seja um estádio novo, o Monumental tem uma aparência envelhecida, talvez fruto da sua arquitetura mais antiga e dessa falta de manutenção. As grades externas têm arames farpados no topo, algo também já abolido em equipamentos mais modernos.
A escolha de Lima ocorreu por ter sido uma opção de emergência com falta de alternativas, pelo Monumental ser um estádio de grande capacidade (receberá 60 mil pessoas) e pelo melhor acesso da capital peruana. Lima, de fato, tem boa estrutura para receber os turistas.
O acesso ao estádio, no entanto, é bem complicado. Há uma pista com apenas duas vidas na avenida conhecida por engarrafamentos na cidade. A chegada em jogos grandes costuma ser caótica, segundo moradores locais.
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