29 de junho de 2020,
15:29
O coronavírus está desmantelando o que sobrou - alguns jornais informam que os anúncios caíram entre 50% e 90% em abril (Foto: Reprodução)
Os jornais impressos estão no que parece ser a crise final de sua história. No Brasil, foi simbólico que, neste mês de junho, o jornal O Globo tenha anunciado que não distribuirá mais sua versão impressa na capital federal, Brasília.Segundo reportagem do Financial Times reproduzida pelo Valor Econômico. a agonia dos jornais atingiu o que parece ser seu ponto culminante. Em 2000, jornais e revistas ficavam com metade de todos os gastos com publicidade. Em duas décadas, sua participação nesse mercado de cerca de US$ 530 bilhões caiu para menos de 10%, com plataformas como Google e Facebook abocanhando a maior parte dos anúncios locais e classificados.
O coronavírus está desmantelando o que sobrou - alguns jornais informam que os anúncios caíram entre 50% e 90% em abril. Entre 2008 e 2019, o número de empregados nos jornais impressos nos EUA caiu para menos da metade, de 70 mil para um número abaixo de 35 mil.
A pandemia agravou o cenário e expôs a crescente divisão entre o punhado de veículos com mais de 1 milhão de assinantes cada e o resto, que vem lutando para pagar as contas. No primeiro trimestre de 2020, o “The New York Times” conseguiu 587 mil novas assinaturas digitais - mais do que todos os 100 jornais controlados pela Gannett, a maior editora tipográfica dos EUA, e mais que o número de leitores por assinaturas pagas do “Los Angeles Times” e do “The Boston Globe” juntos.
O perigo é uma divisão noticiosa entre um público pagante de elite, que é bem-servido, mas pequeno, e um público mais amplo, que depende dos provedores de conteúdo que tentam monetizar o tráfego de internet, mas poderão ter dificuldades em transmitir notícias locais em profundidade. “O jogo de tráfego [alto], [que depende de] um dólar de publicidade comoditizado funcionou em algumas circunstâncias, mas não de maneira durável, e não respaldou o tipo de trabalho que os melhores jornalistas querem fazer”, diz John Harris, um dos fundadores da “Politico”.
Rasmus Kleis Nielsen, do Instituto Reuters, acrescenta que a maioria das publicações dependentes de assinaturas vai se concentrar, primordialmente, em uma área de nicho, “custeada por um público altamente motivado, muitas vezes bastante alinhado politicamente e geralmente bastante privilegiado”.
Fonte: Brasil 247
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29 de junho de 2020,
15:01
Em jogo com erros de arbitragem, Bahia venceu o Jacobina de virada por 3 x 1
A partida que marcada por dois pênaltis que não aconteceram, um para cada lado, o time B do Bahia venceu o Jacobina no dia 9 de fevereiro, deste ano, pelo Campeonato Baiano (Foto: Rafael Machado/ Divulgação E.C. Bahia)
O Campeonato Baiano está paralisado desde o dia 17 de março e segue assim pelo menos até o dia 6 de julho, data de validade do decreto governamental que proíbe a realização de jogos de futebol no Estado. Contudo, fontes, ligadas a três clubes, confirmaram ao Resenha na Rede que o Baiano deve retornar entre os dias 11 e 15 de julho.
Segundo um interlocutor do interior do Estado, que prefere manter anonimato, todos os clubes já foram comunicados sobre o retorno de forma não oficial. O anuncio será feito pela Federação Bahiana de Futebol (FBF) após o dia 6 de julho, data limite do atual decreto. Somente um novo decreto do Governador Rui Costa poderá determinar que o Campeonato não retorne nesse período, garantiu.
Exigências mínimas
Todas as equipes devem seguir os protocolos realizados por Bahia, Vitória e Bahia de Feira, desinfectando as dependências dos Centro de Treinamento e realizando testes de Covid-19 nos atletas, funcionários e comissões técnicas. Dos demais sete clubes do campeonato, o Jacuipense é o mais próximo do retorno e aguarda concretizar uma parceria com um laboratório para realizar os testes.
As direções de Juazeirense, Vitória da Conquista e Doce Mel, já se posicionaram de forma contrária ao retorno do futebol baiano. Já a equipe do Atlético de Alagoinhas anunciou acerto com novos jogadores para a disputa do Campeonato Baiano e Série D do Brasileiro. Na última colocação, a direção do Jacobina ainda não se manifestou.
Colaborador: Osvaldo Barreto.
Fonte: Resenha na Rede
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29 de junho de 2020,
13:57
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da OMS, também alertou que a pandemia ainda se estenderá por um longo período (Foto: Reprodução)
Odiretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou nesta segunda-feira, 29, que o corticoide dexametasona "salva vidas" de pacientes graves da covid-19. Um dia antes de se completarem seis meses desde o primeiro caso relatado do novo coronavírus, a entidade estabeleceu cinco novas diretrizes para os países enfrentarem a pandemia. Em uma delas, intitulada "salvar vidas", Tedros citou o medicamento.
"Identificação precoce dos infectados e cuidados clínicos precoces salvam vidas. Dar oxigênio e dexametasona a pessoas com casos graves da covid-19 salva vidas. Dar atenção aos grupos de risco, inclusive aos idosos e pessoas de cuidados prolongados, também salva vidas", afirmou o diretor.
O líder da organização comentou sobre o ressurgimento de casos em países que reabriram a economia e ressaltou que muitas pessoas ainda estão suscetíveis à covid-19. De acordo com o diretor, a pandemia ainda se estenderá por um longo período.
"Muitos países implementaram medidas nunca antes vistas para suprimir a transmissão e salvar vidas. Essas medidas tiveram sucesso, mas não interromperam completamente a doença. O vírus ainda tem muito espaço para se disseminar. Todos queremos o final disso. Todos queremos que a vida continue. Mas a dura realidade é: não estamos nem próximos do final. Embora vários países tenham progredido, globalmente a pandemia está acelerando", alertou.
Além do tópico sobre preservação de vidas, a OMS estipulou outras quatro orientações: empoderamento das comunidades, supressão da transmissão, aceleração das pesquisas e liderança política.
"Independentemente do estágio em que o país se encontra, essas cinco prioridades, se executadas consistentemente e coerentemente, podem fazer toda a diferença. A questão crítica que todos enfrentarão nos próximos meses é como conviver com esse vírus. Este é o novo normal", disse Tedros.
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29 de junho de 2020,
10:10
A inclusão dos exames no rol de procedimentos obrigatórios para planos de saúde foi tomada em reunião colegiada da ANS na semana passada, em cumprimento a uma decisão judicial. (Foto: Reprodução)
AAgência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu incluir, no rol de procedimentos obrigatórios a serem atendidos por planos de saúde, os testes para confirmação de infecção pelo novo coronavírus, que causa a covid-19. A Resolução Normativa 458, de 2020, que inclui os exames laboratoriais, foi publicada hoje (29) no Diário Oficial da União.
As pesquisas de anticorpos IgA, IgC ou IgM serão obrigatórias para os planos de saúde nas segmentações ambulatorial, hospitalar (com ou sem obstetrícia) e referência, nos casos em que o paciente apresente ou tenha apresentado alguns quadros clínicos.
Entre esses quadros clínicos estão gripe com quadro respiratório agudo (com febre, tosse, dor de garanta, coriza ou dificuldade respiratória) e síndrome respiratória aguda grave (dificuldade para respirar, pressão persistente no tórax, saturação de oxigênio menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada nos lábios e rosto).
A inclusão dos exames no rol de procedimentos obrigatórios para planos de saúde foi tomada em reunião colegiada da ANS na semana passada, em cumprimento a uma decisão judicial.
Com informações da Agência Brasil
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29 de junho de 2020,
09:21
Vale lembrar que no pico da pandemia nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump teria sugerido a população a ingerir desinfetante como forma de combater o novo coronavírus (Foto: Reprodução)
Três pessoas morreram e uma ficou permanentemente cega devido a envenenamento por metanol após beberem desinfetante para as mãos, informaram as autoridades de saúde do Novo México, nos Estados Unidos. Outras três pessoas encontram-se em estado crítico. Os casos foram registrados pelo Centro de Envenenamentos do Novo México no mês de maio e foram agora divulgados.
"Se consumiram desinfetante para as mãos que contém metanol, por favor procurem ajuda médica. Está disponível um antídoto para o envenenamento por metanol, mas quanto mais cedo uma pessoa for tratada melhores hipóteses tem de recuperar", sublinhou Kathy Kunkel, a responsável do Departamento de Saúde do Novo México.
A exposição a quantidades elevadas de metanol, presentes em alcóol gel, pode resultar em náuseas, vômitos, dores de cabeça, visão desfocada, cegueira permanente, ataques, danos permanentes no sistema nervoso e, nos casos mais graves, na morte.
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29 de junho de 2020,
09:09
A residência é o lugar mais seguro para as pessoas nesse momento, segundo especialistas (Foto: Reprodução)
Um estudo feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tornou mais fácil identificar lugares onde, segundo pesquisadores, a chance de ser infectado pelo vírus SARS-Cov-2, responsável pela pandemia de covid-19, é bem maior. Os resultados parecem comprovar o que já é protocolo sanitário em todo o Brasil: a residência é o lugar mais seguro para as pessoas nesse momento.
A equipe de virologistas responsáveis pelo levantamento coletou amostras de lugares públicos de alta circulação na cidade de Belo Horizonte. O método utilizado foi parecido com os testes realizados para detectar a presença do vírus no organismo: o swab - um tipo de cotonete alongado que, quando friccionado contra superfícies, coleta o material em repouso - foi usado em pontos de ônibus, corrimãos, entradas de hospitais e até mesmo bancos de praças. Das 101 amostra colhidas, 17 continham traços do novo coronavírus.
“Para se avaliar o risco de um determinado local, levamos em consideração três elementos: o número de pessoas que podem portar a infecção, o nível de aglomeração esperado nos ambientes e a chance de haver pessoas com a infecção no local”, explicou o infectologista e professor de medicina da UFMG, Matheus Westin.
O médico lembra, ainda, que objetos também podem ter partículas infecciosas inertes. Frutas, verduras, caixas e outros itens que ficam expostos podem carregar o vetor de infecção. O estudo classificou as áreas de risco de acordo com os três pilares sanitários identificados pelos médicos. Veja o infográfico:
O estudo mostrou também que profissionais que trabalham na linha de frente de combate ao novo coronavírus estão muito mais suscetíveis ao contágio, já que a proximidade com infectados é inevitável.
“Todas as formas de assistência direta envolvem proximidade. Desde os cuidados primários, como administrar medicação ou conversar com o paciente, aos procedimentos invasivos, como ajustar o ventilador mecânico, aspirar as vias aéreas ou entubar o paciente, tudo isso cria um grande risco de transmissão”, argumenta Westin.
Segundo o médico e professor, o investimento em equipamentos de proteção individual (EPIs) de qualidade é crucial, e pode definir se o profissional médico será contaminado ou não ao tratar pacientes. “Boa parte desse equipamento é de uso único. A troca deve ser periódica. Mas não dá pra esquecer que o profissional de saúde, ao chegar em casa, deve lavar bem com água e sabão as vestimentas hospitalares para remover traços de contaminação das roupas”, informou.
Com informações da Agência Brasil
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28 de junho de 2020,
10:55
Para a pesquisa foram entrevistados pais ou responsáveis que responderam a questionário para determinar o perfil de atividade física e duração de sono da criança (Foto: Reprodução)
Pesquisa realizada pelo Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp), sobre a exposição excessiva às telas de computador, televisão, celular tablet ou videogame mostrou que mais de 55% das crianças avaliadas faziam as refeições assistindo televisão, e 28% passavam longos períodos utilizando mídias de tela. Além disso, o uso excessivo de mídia de tela aumentou o risco de as crianças apresentarem habilidades motoras pobres, acentuou a inatividade física e diminuiu as horas de sono. O estudo abrangeu 900 crianças em idade pré-escolar, de 4 a 6 anos.
Para a pesquisa foram entrevistados pais ou responsáveis que responderam a questionário para determinar o perfil de atividade física e duração de sono da criança. As perguntas englobaram informações sobre os níveis de atividade física das crianças, número de horas de sono durante a noite e o dia, uso da mídia de tela e hábitos de uso. Para o tempo de uso das mídias de tela havia quatro opções de resposta: menos de 1h por dia; mais de 1h por dia até menos de 2h por dia; 2h por dia; ou mais de 2h por dia.
“As crianças realizaram uma avaliação motora completa, com testes como manuseio de objetos, andar em linha reta, pular, ficar na ponta dos pés, imitação de gestos, noções de direita e esquerda, repetir frases e reprodução de estímulos visuais e auditivos”, explicou a fisioterapeuta e doutoranda do Departamento de Psiquiatria da EPM/Unifesp, que conduziu a pesquisa, Erika Felix.
De acordo com Érika, o aumento do risco de comprometimento das habilidades motoras em função do uso excessivo das telas se justifica pelo fato de que a infância é um período crucial para o desenvolvimento motor e cognitivo e é significativamente influenciada pelo ambiente.
“Assim, recomenda-se que crianças de até 11 anos realizem pelo menos 60 minutos de atividade física por dia, tenham 2 horas ou menos de uso de mídia de tela de lazer por dia e durmam de 9 a 11 horas por noite”, disse.
Com a chegada da covid-19 no Brasil e a necessidade do isolamento social, as atividades ficaram limitadas e as crianças aumentaram o uso desses equipamentos. Segundo o levantamento, crianças de todas as idades passavam, em média, cerca de 3 horas de seus dias nas telas antes desta crise, período que passou para 6 horas, número que pode ser até maior, de acordo com a pesquisadora.
“Temos que fazer o que é prático e possível no momento para sobreviver, e isso inclui, também para as crianças, em ter mais tempo de tela. Mas a supervisão dos pais é de extrema importância, enfatizando que o tempo na tela não deve substituir a atividade física e o sono suficiente para todos”, concluiu a fisioterapeuta.
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28 de junho de 2020,
10:42
Já são mais de 10 milhões de casos confirmados de Covid-19 em todo o mundo (Foto: Reprodução)
(ANSA) - O mundo já registra mais de 10 milhões de casos confirmados do novo coronavírus (Sars-CoV-2), informou neste domingo (28) o Centro Universitário Johns Hopkins. São exatos 10.004.643 infecções, sendo que quatro países representam, praticamente, 50% dos registros em valores absolutos.
Os Estados Unidos contabilizam 2.510.323 casos, seguidos pelo Brasil, com 1.313.667, Rússia 633.542 e Índia 528.859. Todos os quatro ainda não conseguiram controlar a curva de contágio, com milhares de novas contaminações sendo registadas diariamente.
As mortes pela Covid-19 estão quase em meio milhão, em 499.296 até às 9h deste domingo. EUA novamente lideram a lista, com 125.593 vítimas, seguidos pelo Brasil 57.070, Reino Unido 43.598, Itália 34.716 e França 29.781.
As pessoas que são consideradas curadas já ultrapassam os 5 milhões, mas nem todos os países repassam essa informação para a Johns Hopkins. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a dizer que acreditava que o número seria batido durante esta semana, mas a marca foi ultrapassada antes do esperado pela entidade. (ANSA).
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28 de junho de 2020,
10:26
Trata-se de uma receita simples e econômica. (Foto: Reprodução)
Se tem tendência a ter cravos, tente uma esfoliação com sumo de limão. O sumo de limão tem propriedades antissépticas que ajudam a eliminar as bactérias. Também é ótimo para reduzir o sebo e a inflamação. Basta ter cuidado com a quantidade de sumo de limão que utiliza, já que este é ácido, o que pode irritar a pele.
A receita:
½ colher de chá de limão
1 colher de sopa de sal grosso
1 colher de chá de água destilada
Misture bem os ingredientes e esfregue a pasta sobre a pele em movimentos circulares durante dois a três minutos. Retire com água morna e prossiga com o resto da sua rotina de cuidados de pele.
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28 de junho de 2020,
09:53
De acordo com a série histórica do Datafolha, desde 1989, 1 ano depois da redemocratização, a defesa da democracia nunca havia chegado a 1 patamar tão alto (Foto: Reprodução)
Pesquisa Datafolha indica que 75% dos brasileiros são favoráveis ao regime democrático. O percentual é 1 recorde, de acordo com levantamento feito em 23 e 24 de junho. Em dezembro, o apoio somava 62%.
De acordo com a série histórica do Datafolha, desde 1989, 1 ano depois da redemocratização, a defesa da democracia nunca havia chegado a 1 patamar tão alto. A alta se dá diante dos embates institucionais entre os Três Poderes e da frequente realização de atos com pautas antidemocráticas.
Segundo a pesquisa, 10% da população opinam que a ditadura é necessária em algumas situações. No levantamento anterior eram 12%. Já 12% entendem que tanto faz o tipo de regime de governo. Antes, pensavam assim 22%.
Na série histórica do Datafolha, o mais baixo percentual de apoio da população à democracia se deu em fevereiro de 1992, antes do impeachment do então presidente Fernando Collor. O índice de apoio à democracia era de apenas 42%.
Os mais ricos e escolarizados são os que mais endossam a opção democrática. Os que possuem ensino fundamental, o percentual dos que defendem esse regime é de 66% e chega a 91% entre os que têm nível superior. No grupo de quem ganha até 2 salários mínimos, a preferência pela democracia é de 69%. Esse percentual vai a 87% entre os que recebem mais de 10 salários mínimos.
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27 de junho de 2020,
09:44
A cidade de Ipiaú que possui pouco mais de 47 mil habitantes, já contabiliza mais de 1.300 casos confirmados de coronavírus (Foto: Reprodução)
O interior do estado já possui mais casos de coronavírus do que Salvador. Segundo boletim divulgado na última quinta-feira (25) pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), pela primeira vez desde a fase inicial da pandemia, a capital registrou abaixo dos 50% de casos de Covid-19 na Bahia: 49,88%.
Desta forma, o interior baiano possui 50,22% dos diagnósticos de novo coronavírus, o que corresponde a 27.477 pessoas infectadas. Enquanto isso, 26.814 testaram positivo para o vírus até a última atualização da pasta da Saúde.
Itabuna, com 2.131 casos Feira de Santana, com 1.781 e Teixeira de Freitas, com 1.010 são os municípios do interior com o maior número de infectados, de forma absoluta. Na região metropolitana, Lauro de Freitas (1.264) e Camaçari (1.057) são as cidades que passaram a barreira dos mil casos confirmados.
Ao todo, 366 cidades baianas possuem registros de infectados pela Covid-19. Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram são Ipiaú (1.323,32), Gandu (1.197,42), Itajuípe (1.156,61), Uruçuca (1.111,17) e São José da Vitória (1.025,28). Via: Bahia Notícias
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27 de junho de 2020,
09:32
Reprodução
(Reuters) - Até três planetas potencialmente rochosos, como a Terra, foram avistados ao redor de uma estrela localizada relativamente perto de nosso sistema solar, formando um sistema planetário que oferece aos astrônomos possibilidades intrigantes na busca por sinais de vida extraterrestre.
Os corpos celestes orbitam Gliese 887, uma chamada estrela anã vermelha com metade da massa do Sol localizada 11 anos-luz da Terra -- nosso quintal em termos cósmicos, disseram pesquisadores nesta sexta-feira. Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano, 9,5 trilhões de quilômetros.
Apenas 12 outras estrelas estão mais próximas do nosso sistema solar.
Dois planetas foram definitivamente identificados, um que completa uma volta ao redor de Gliese 887 a cada nove dias e o outro a cada 21 dias. Um deles está situado exatamente dentro da chamada zona habitável, ou zona Goldilocks, ao redor da estrela -- nem muito quente nem muito frio, talvez capaz de manter a água líquida na superfície e abrigar vida.
Um terceiro planeta em potencial que completa a órbita a cada 50 dias está localizado na zona habitável, mas ainda precisa de confirmação adicional.
"Eles são planetas 'super-terrestres', o que significa que eles têm algumas vezes a massa da Terra e espera-se que tenham um núcleo sólido como a Terra, em oposição aos grandes gigantes de gás como Júpiter e Saturno", disse a astrônoma Sandra Jeffers, da Universidade de Göttingen, na Alemanha, principal autora da pesquisa publicada esta semana na revista Science.
"Os planetas recém-detectados são as melhores possibilidades de todos os planetas conhecidos nas proximidades do sol para ver se eles têm atmosferas e estudá-los em detalhes", acrescentou Jeffers.
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