“Pode ser a última”, diz Gabigol sobre seu jogo pelo Fla contra o Avaí

04 de dezembro de 2019, 16:19

Gabigol acena à torcida do Flamengo antes de partida contra o Ceará: atacante pode estar se despedindo (Foto: Wagner Meier/Getty Images)

O duelo contra o Avaí, nesta quinta pelo Brasileirão, será o último do Flamengo no Maracanã no ano. Com o Hepta garantido e uma série de recordes em jogo, a torcida lotará o estádio no "até logo" ao time, que ainda enfrenta o Santos, como visitante, na rodada final do torneio antes de embarcar para o Mundial de Clubes no Qatar, Contudo, a partida também pode ser o "adeus" de um dos grandes nomes do Flamengo da temporada aos rubro-negros no Rio de Janeiro. Gabigol, com contrato de empréstimo perto do fim e futuro ainda indefinido, comentou a expectativa para este encontro com a Nação no Maracanã. Sem confirmar ou negar que esta será sua despedida diante da torcida, o camisa 9 colocou-se à disposição de Jorge Jesus confiante em fazer uma grande atuação."Vai ser especial para mim. Desde a primeira vez no Maracanã. Pode ser a última, a gente não sabe. Estou muito animado para esse jogo, espero que esteja com casa lotada. Se eu voltar a jogar, vou ficar muito feliz também", afirmou o atacante, autor de 42 gols em 2019."Não tenho pensado nisso. Só tenho pensado nos últimos jogos, no Mundial. Todos têm sonhos. Estou realizando um no Flamengo, tudo tem saído perfeito. Recordes, títulos... Está sendo conversado, mas não há nada certo. Se for da vontade de Deus, que eu fique", afirmou Gabigol no CT do Ninho do Urubu. As tratativas pela permanência de Gabigol no Flamengo já foram iniciadas. Em novembro, o vice-presidente de futebol Marcos Braz chegou a dizer que a negociação com a Inter de Milão, clube com o qual o atacante tem contrato, estava "bem encaminhada", com a definição dependendo apenas do jogador.Para contar com o camisa 9 nas próximas temporadas, o Flamengo precisará comprá-lo da Internazionale de Milão. O valor do negócio é estipulado em torno dos 16 milhões de euros, cerca de R$ 75 milhões. Aos 23 anos, Gabriel Barbosa já defendeu o Santos - clube onde foi revelado - e o Benfica, além do próprio clube da Itália, com o qual seu contrato é válido até junho de 2022. Confira outras respostas do atacante:Se considera ídolo da Nação?"Difícil me achar ídolo. Fica mais com vocês. Onde vou sinto o carinho da criançada. Esse do Palmeiras foi engraçado, porque o menino disse que queria um gol meu, apesar de ser Palmeiras. Acho que por causa da comemoração, cabelo diferente, gols... Tudo isso mexe".Parceria com Bruno Henrique e Arrascaeta"Muito feliz por eles [BH e Arrascaeta]. Joguei pouco com o Bruno no Santos, mas convivemos bastante. No início, quase morei junto com o Arrascaeta, praticamente. Que eles continuem me ajudando a bater os recordes. Se não fosse eles, não aconteceria"."Tatuei a taça porque foi um momento lindo. Toda a campanha. Título, a volta como foi... Momento inesquecível. Muito legal ver o carinho dos torcedores. Tem até músicas já falando de 2019. Vai ficar marcado para todos".

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Cruzeirense é multado por manter filhotes de raposa em cativeiro para dar sorte ao time

04 de dezembro de 2019, 16:03

Homem mantinha os filhotes em um galinheiro vazio (Foto: Reprodução)

Já que em campo está difícil, o jeito é apelar para a sorte. Foi o que fez o lavrador Maurício de Freitas Francisco, de 30 anos, do município de Mamonas, no Norte de Minas, conforme informação de um policial militar. Ele foi flagrado pela Polícia Militar de Meio Ambiente com três filhotes de raposa. O lavrador revelou para os policiais que é torcedor fanático do Cruzeiro e criava os filhotes por acreditar que isso daria sorte para que a equipe celeste consiga livrar-se do rebaixamento no Campeonato Brasileiro.  A raposa é a mascote do Cruzeiro, que vive uma situação difícil na série A do Brasileirão, com grande risco de cair para a série B. Para escapar do rebaixamento, o time celeste (17º colocado) precisa vencer os seus dois últimos jogos e ainda torcer para que o Ceará (16ª posição) não vença os suas duas partidas na competição.  A ocorrência foi registrada na tarde de terça-feira. De acordo com a PM, o torcedor mantinha os animais em galinheiro no sítio da família na localidade rural de Pau Preto, a 2 quilômetros da sede urbana de Mamonas. O galinheiro não tinha galinhas ou algum galo, mascote do Atlético, rival do Cruzeiro.  Maurício de Freitas recebeu multa no valor total de R$ 4.877,10 (R$ 1.625,70 por cada filhote). Ele não ficou preso e foi  intimado a comparecer na delegacia de policia civil de Espinosa (30 quilômetros de Mamonas), nesta quarta-feira, sendo que deverá responder o processo em liberdade.   Os filhotes de raposa fora encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Montes Claros , na mesma região.  Dentro de algum tempo, os animais  serão levados de volta à natureza.  O caso virou o principal assunto das rodas conversas em Mamonas, que tem 6, 5 mil habitantes, distante 687 quilômetros de Belo Horizonte, gerando discussão entre outros cruzeirenses.  É o caso da engenheira civil Debora Ellen Alves. Ela disse que não concorda com a atitude do lavrador de infrigir as leis ambientais, mas que a atitude dele demonstra a forte paixão da torcida cruzeirense. “Realmente, a nossa torcida faz tudo para ajudar o nosso time, seja na vitória ou na derrota”, afirma Debora. Ela disse que está confiante de que o Cruzeiro vai escapar do rebaixamento. Outra moradora de Mamonas igualmente torcedora do Cruzeiro, a secretária escolar D. declarou que  não aprovou o ato do seu conterrâneo de manter animais silvestres em cativeiro, despeitando as leis ambientais e que também não acredita que o ato de criar filhotes de raposa pode dar sorte ao time. Porém, ressaltou a paixão do torcedor e a esperança dele de que o Cruzeiro possa permanecer na série A do Brasileirão. “Nós, cruzeirenses, acreditamos até a última hora”, afirmou a moradora de Mamonas.

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Falso padre é detido no Rio após aplicar golpe de R$ 100 mil

04 de dezembro de 2019, 15:21

Luiz França de Lima, de 25 anos, é acusado de estelionato, furto qualificado e falsidade ideológica (Foto: Reprodução)

Um homem que se apresentava como padre foi detido por policiais da 48ª Delegacia de Polícia de Seropédica, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, acusado de aplicar um golpe de mais de 100 mil reais em um casal. As vítimas, que recorreram ao falso sacerdote para anular o casamento da filha deles, desconfiaram da conduta de Luiz França de Lima por causa da demora para realizar o procedimento e acabaram comunicando a situação à polícia. Natural de Pernambuco, Lima, de 25 anos, morou por dois anos na casa da família e pedia dinheiro para cobrir os custos de viagens e serviços para resolver as burocracias do processo de nulidade do casamento. Ele alegava ainda ser doutor em filosofia e dizia ter sido selecionado para lecionar em uma universidade federal do estado. Além do crime de estelionato, o falso padre é acusado de ter furtado o celular de uma das vítimas. Lima foi indiciado também pelo crime de falsidade ideológica. Após ser detido, ele prestou depoimento e foi liberado. O Ministério Público ainda deve apresentar denúncia sobre o caso.

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Trump recebe alerta da Coreia do Norte: nos atacar seria ‘horrível’ para os EUA

04 de dezembro de 2019, 15:07

(Foto: Reuters/Agência Central de Notícias da Coreia do Norte)

O chefe do Exército da Coreia do Norte disse que ficou decepcionado com a sugestão do presidente dos EUA, Donald Trump, de usar a força militar contra Pyongyang, e alertou que qualquer ataque teria uma resposta rápida, informou a mídia estatal nesta quarta-feira. Pak Jong-chon, chefe do Estado Maior do Exército do Povo Coreano, declarou que o líder norte-coreano Kim Jong-un também ficou "descontente" com os comentários de Donald Trump em uma cúpula da OTAN na Reino Unido,segundo a agência norte-coreana KCNA. Na terça-feira, Trump afirmou que ainda tinha confiança no líder norte-coreano, mas observou que Kim "gosta de enviar foguetes, não gosta?". Trump acrescentou que Washington poderia usar a força. "Se for necessário, faremos", sentenciou. Pak ponderou que seria uma "coisa horrível" para os Estados Unidos se Washington lançasse um ataque e que a Coreia do Norte tomaria "ações correspondentes imediatas em qualquer nível", disse a KCNA.   Presidente dos EUA Donald Trump e líder norte-coreano Kim Jong-un durante encontro na linha demilitarizada, 30 de junho de 2019 A fala do militar norte-coreano relembra a troca de farpas comum em um passado não muito distante. As tensões na península coreana atingiram um ponto alto em 2018, depois que Pyongyang testou com sucesso um míssil balístico com alcance suficiente para atingir a costa oeste dos EUA. Na época, Trump ameaçava aniquilar a Coreia do Norte, mas depois mudou de rumo e negociou um acordo com Kim, que por sua vez descrevia o desejo de desnuclearizar a região em troca do levantamento de sanções. A aproximação, porém, não levou a medidas concretas. A última rodada de negociações em outubro não resultou em nenhum progresso significativo. As cúpulas que colocaram Trump e Kim frente a frente também não trouxeram nada além de apertos de mãos e falas bem intencionadas, mas sem ações reais. A irritação de Pyongyang com a situação foi manifestada pelo vice-ministro de Relações Exteriores, Ri Thae-song, que disse na terça-feira que cabia a Washigton decidir que tipo de presente receberia no Natal – indicando que uma retomada da escalada retórica é iminente.

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Como as ‘camisinhas’ de USB podem proteger sua privacidade

04 de dezembro de 2019, 07:16

As 'camisinhas de USB' não são de látex, mas protegem seus dispositivos contra ataques cibernéticos (Foto: Reprodução)

Hoje em dia, quando o celular fica sem bateria, não é mais um drama como poderia ser antigamente. Há entradas USB para recarregar os aparelhos em uma série de espaços públicos — como aeroportos, shoppings e hotéis, além de meios de transporte, como aviões, ônibus e trens. O que pode parecer uma grande vantagem é também uma ameaça à nossa privacidade. A vasta disponibilidade desses pontos de recarga é, na verdade, uma brecha que os hackers podem usar para acessar nossos dados. Por esse motivo, os chamados bloqueadores de dados USB, mais conhecidos como "camisinhas de USB", estão no mercado há alguns anos. E embora esses "preservativos" não sejam de látex, são tão eficientes quanto. Eles protegem contra os perigos do juice jacking, modalidade de ataque cibernético em que "os criminosos instalam um programa malicioso nesses pontos de recarga, infectando telefones e outros dispositivos de usuários inocentes", conforme alerta Luke Sisak, assistente da Promotoria do Condado de Los Angeles, nos EUA. Consequências 'devastadoras' A urgência de recarregar o celular pode levar a riscos desnecessários Segundo ele, as consequências de um ataque cibernético dessa natureza podem ser "devastadoras". "Um simples carregamento do seu dispositivo pode esvaziar sua conta bancária. Se os hackers conseguirem instalar o malware, eles podem bloquear seu telefone, roubar informações sensíveis, como dados de passaporte ou endereço residencial", diz Sisak. Os ataques por softwares maliciosos "sequestram o poder de computação, resultando em um consumo de capacidade computacional para seus próprios fins e redução de recursos disponíveis aos usuários", diz um relatório de segurança cibernética da empresa de tecnologia IBM. Conectar o celular na entrada USB de um transporte público pode ser perigoso O mesmo relatório indica que houve um aumento na incidência de ataques contra o setor de transportes, o segundo mais vulnerável em 2018, depois do setor de serviços financeiros. "Não é apenas uma questão do grande volume de ataques, mas também da relevância das vítimas. Em 2018, vimos mais brechas no setor de transportes do que nos anos anteriores", acrescenta o documento. Como funcionam? As "camisinhas de USB" são pequenos adaptadores USB com uma porta de entrada e saída que permitem o fornecimento de energia para recarregar o dispositivo, mas impedem a troca de dados. Eles são portáteis e custam cerca de US$ 10 (aproximadamente R$ 42). Em entrevista à revista Forbes, Caleb Barlow, vice-presidente da X-Force, área de segurança cibernética da IBM, endossou o uso de "camisinhas de USB" para reduzir a exposição a hackers. Além desse método, a Promotoria do Condado de Los Angeles também recomenda carregar os celulares diretamente na tomada por meio de um cabo compatível e ter sempre em mãos um carregador portátil de emergência. Confira outras recomendações de segurança: - Utilize as funções de encriptação e autenticação do seu celular para proteger seus dados e arquivos. Elas podem ser encontradas entre os ajustes de segurança do aparelho. - Use um bom antivírus. - Não recarregue seu celular em computadores e pontos de recarga que não sejam de sua confiança. - Se você decidir correr o risco e recarregar em um local menos confiável, não desbloqueie o aparelho durante a recarga. - Use um cabo USB especial, que te permita recarregar o telefone mas, ao mesmo tempo, evite a transferência de dados. - Faça a recarga com o aparelho desligado - Proteja seu telefone com uma boa senha. - Seja cauteloso com os aplicativos que você instala.

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MP de Jacobina concede prêmio Destaque/2019 para Emanuela Cunha, da Secretaria Municipal da Educação

03 de dezembro de 2019, 22:23

A coordenadora pedagógica Emanuela Cunha recebe o troféu das mãos do promotor Pablo Almeida (Foto: Ascom/Sec Jacobina)

Nesta terça-feira (03), na sede do Ministério Público Estadual da Bahia, a coordenadora Pedagógica da Secretaria de Educação do Município de Jacobina Emanuela Cunha foi agraciada com o Prêmio Destaque/2019, pelo Projeto EcoKids e EcoTeens, entregue pelo promotor de Justiça Pablo Almeida. A iniciativa visa reconhecer, todos os anos, pessoas que contribuem para a educação ambiental nos municípios baianos. A coordenadora  Emanuela foi reconhecida por coordenar os projetos EcoKids e EcoTeens, incentivando a produção dos jornais pelos próprios alunos e professores, sobre a defesa do meio ambiente. Participaram da cerimônia de entrega do prêmio o secretário da Educação de Jacobina Roberval Ferreira, o gestor ambiental, Glériston Macedo, responsável pelo projeto Hortas Escolares, e a coordenadora da Educação Infantil de Jacobina, Daniela Nunes. Durante o evento, Emanuela Cunha anunciou a incorporação do projeto Ecokids ao planejamento municipal, para todas as escolas do primeiro ao quinto ano da cidade e zona rural, a partir de 2020. Já Glériston Macedo informou que o Projeto de Lei Municipal sobre Educação Ambiental já foi aprovado pela Câmara de Vereadores, seguindo para sanção do prefeito Luciano Pinheiro . A escolha da Parceria Destaque foi feita pelo promotor Regional de Meio Ambiente, Pablo Almeida, em reconhecimento a extrema dedicação da profissional. Conforme o promotor Pablo Almeida "a homenageada atuou com destaque na viabilização de todas as atividades do projeto em Jacobina". Veja documento abaixo:

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Anvisa regula remédio de maconha e produto será vendido em farmácia

03 de dezembro de 2019, 14:01

Os produtos feitos com cannabis passam a se sujeitar à vigilância sanitária e serão vendidos em farmácia (Foto: Reprodução)

A Anvisa aprovou nesta terça-feira (3) a regulamentação para o uso medicinal da maconha no Brasil, ou seja, os produtos feitos com cannabis passam a se sujeitar à vigilância sanitária e serão vendidos em farmácia.  O novo regulamento para os medicamentos que derivam da planta já aponta requisitos e padrões de qualidade, mas a norma deve ser revisada em até três anos porque o atual estágio científico do produto ainda é considerado inicial mundialmente. As empresas que atuarem no setor devem manter suas pesquisas para comprovar eficácia e segurança dos produtos.  As empresas também precisarão ter autorizações da Anvisa e certificados de boas práticas de fabricação, entre outros documentos. A prescrição é de responsabilidade do médico, que deve respeitar regras em relação à concentração de THC.  A regulamentação aprovada será publicada no diário oficial nos próximos dias e entra em vigor 90 dias após a publicação.

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Municípios podem perder R$ 7 bi com fusões e extinções

03 de dezembro de 2019, 13:56

Pelas novas regras, em Goiás, a arrecadação pode cair à metade (Foto: Reprodução)

Estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) mostra que a proposta de extinção e fusão de municípios prevista na Proposta de Emenda da Constituição (PEC) do pacto federativo pode produzir uma perda de arrecadação de R$ 7 bilhões anuais para os 1.820 envolvidos (tanto os que podem ser extintos quanto os que vão agregá-los). A despesa somada dos municípios que podem ser extintos com a máquina administrativa do Executivo e do Legislativo é de R$ 3,94 bilhões, 5% do total de todos os municípios. Pelas novas regras, em Goiás, a arrecadação pode cair à metade. É o caso de Uirapuru, Nova América e Guarinos, que devem ser absorvidos por Crixás. Hoje, esses quatro municípios goianos arrecadam R$ 38 milhões de FPM e, depois da fusão, passariam a receber R$ 17 milhões. Pelo estudo da CNM, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, não só os 1.217 municípios que serão extintos perderão receita como também as 702 cidades que os incorporarão. Pela proposta, serão extintos os municípios com menos de 5 mil habitantes e arrecadação própria menor de 10% da sua receita total. Hoje, a arrecadação do FPM dos municípios afetados é de R$ 25,1 bilhões, valor que pode cair para R$ 18,05 bilhões depois da fusão. "Você acha que, com esse dinheiro a menos, esses municípios vão atender da mesma forma que a população é atendida hoje?", critica o presidente da CMN, Glademir Aroldi. A entidade faz nesta terça-feira, 3, uma grande manifestação no Senado para entregar o estudo. Segundo o estudo, os municípios com potencial de extinção são rurais e baseiam a sua economia na agropecuária como fonte principal de riqueza. A CNM fez uma ampla radiografia do impacto dos municípios atingidos e identificou que as regras previstas na PEC não funcionam na prática. Um dos problemas é o dispositivo que obriga que o município a ser extinto seja incorporado ao seu vizinho com maior índice de sustentabilidade fiscal, mas ao mesmo tempo determina que nenhuma dessas cidades-mãe possa incorporar mais de três cidades. Alguns municípios, como Juiz de Fora (Minas Gerais) e Lagoa Vermelha (Rio Grande do Sul), seriam candidatos a incorporar até dez municípios vizinhos cada um, violando o limite máximo de três incorporações. A CNM mostra que essa regra não seria atendida em 20% dos casos de fusões, de acordo com as simulações feitas pelo grupo de pesquisados escalados pela CMN para estudar o impacto da PEC. O trabalho detectou que 59 municípios incorporadores seriam candidatos a incorporar outras 309 cidades. Uma média de 6 em cada fusão, violando a regra. No estudo, a CMN acusa o governo de propor a medida com base em critérios arbitrários e despropositados, sem simular os seus efeitos sobre a repartição do FPM e sem verificar a viabilidade técnica das regras incluídas na PEC. Problema "O governo tenta uma solução simples para um problema complexo", diz Aroldi . Ele conta que os investimentos já estão sendo afetados depois da notícia da mudança. Cita uma cidade que estava há dois anos trabalhando pela instalação de um frigorífico, que foi suspensa pelo investidor com a proposta do governo, já que seria extinta. Aroldi, porém, não quis dizer o nome da cidade. Segundo a entidade, a perda de arrecadação ocorre porque o mecanismo de partilha do FPM se dá atualmente com base em coeficiente por faixa populacional. Os municípios com até 10.188 habitantes, por exemplo, possuem um coeficiente de 0,6, enquanto os que se situam entre 10.189 e 13.584 possuem um índice de 0,8. Dessa forma, se dois municípios com menos de 5 mil habitantes se fundirem, terão a soma dos seus coeficientes reduzida pela metade. Isso porque cada um possui uma cota de 0,6 e, ao se fundirem, permanecerão com os mesmos 0,6. Na prática, a receita perdida por alguns municípios será transferida para outros. Ou seja, o FPM perdido pelos 1.820 municípios alvos de fusão será transferido para as mãos de 3.676 outras cidades. O maior ganho será obtido pelos municípios de Alvorada, Canoas, Nova Hamburgo e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Essas cidades terão um aumento de 30% no seu FPM. Para a CNM, a PEC do pacto federativo erra profundamente ao tentar avaliar a sustentabilidade fiscal de um município pelo peso de sua arrecadação própria por meio de três tributos: IPTU, ISS e ITBI. Para a entidade, a proposta desconsidera que a dependência dos governos municipais em relação às transferências da União e dos Estados é decorrente do modelo atual que reserva aos municípios o direito de tributar apenas imóveis urbanos e serviços. Com isso, segundo a confederação, municípios rurais e dependentes do agronegócio possuem baixa capacidade de arrecadar impostos, independentemente do nível de eficiência de seus gestores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Estudo alerta que origem da doença de Parkinson está na barriga

03 de dezembro de 2019, 12:15

Um novo estudo sobre a doença deixou a comunidade científica eufórica (Foto: Reprodução)

Quando se fala em doenças cerebrais é difícil imaginar que estas comecem em outro lugar do corpo que não o sistema nervoso. No entanto, nos últimos anos a literatura científica vem apontado que a doença de Parkinson tem início no estômago e só depois chega ao cérebro. Um novo estudo, realizado por investigadores do centro médico Johns Hopkins, nos Estados Unidos, e publicado no periódico científico Neuron revela evidências ainda mais sólidas sobre essa inferência. A pesquisa com ratos de laboratório aponta um modelo novo e mais preciso pelo qual tratamentos que poderiam prevenir ou adiar a progressão da doença podem ser testados. “Estas descobertas fornecem mais uma prova do papel do tubo digestivo na doença de Parkinson, e dão-nos um modelo para estudar a progressão da doença desde o início”, afirmou em comunicado à imprensa Ted Dawson, diretor do Instituto Johns Hopkins de Engenharia Celular e professor de neurologia na Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins. A doença de Parkinson é caracterizada pela acumulação de uma proteína defeituosa, chamada alfa-sinucleína, nas células do cérebro. À medida que essas proteínas começam a aglomerar-se, fazem com que os tecidos neurais morram, deixando para trás grandes pedaços de matéria cerebral morta conhecida como corpos de Lewy. A morte das células cerebrais é o que afeta a habilidade da pessoa se movimentar, pensar ou regular emoções. Avanço científico O novo estudo baseia-se em observações feitas pelo neuroanatomista alemão Heiko Braak em 2003 e é um exemplo perfeito de como o conhecimento científico se soma progressivamente. Braak demonstrou que portadores da doença de Parkinson tinham concentrações da alfa-sinucleína defeituosa em partes do sistema nervoso que controlam o trato gastrointestinal. O surgimento destas proteínas coincide com alguns dos sintomas iniciais da doença de Parkinson, que incluem prisão de ventre. A hipótese de Braak é de que a doença avança nos nervos conectando o trato gastrointestinal com o cérebro como se estivesse a subir uma escada. Desde então, cada vez mais evidências vem demonstrando a ligação entre a conexão do cérebro com o estômago com o início do Parkinson. O que a equipe de Dawson queria descobrir é se a proteína alfa-sinucleína defeituosa conseguiria viajar pelo nervo vago (ou pneumogástrico) que vai do estômago e do intestino delgado até à base do cérebro. Metodologia Para testar essa hipótese, os cientistas injetaram 25 microgramas da proteína no estômago de dezenas de ratos. Este animais tiveram o tecido do seu cérebro analisado em períodos de um, três, sete e dez meses depois da injeção. Ao longo dos dez meses da experiência, os investigadores detectaram que a alfa-sinucleína começou a formar-se onde o nervo vago se conectava ao estômago e continuou a espalhar-se para todas as partes do cérebro. Posteriormente, foi formulada uma outra experiência. Nesta, um grupo de ratos teve o nervo vago cortado cirurgicamente e só então a proteína foi injetada no seu estômago. Em sete meses, os cientistas notaram que os ratos com o nervo vago cortado não mostravam nenhum dos sinais de morte cerebral encontrados nos ratos com o nervo vago intacto. Em seguida, os investigadores avaliaram se essas diferenças físicas na progressão da doença de Parkinson resultavam em mudanças comportamentais. Para esse efeito analisaram três grupos de ratos: injetados com a proteína defeituosa, injetados com a proteína defeituosa e com o nervo vago cortado e indivíduos de controle, sem injeção e com o nervo vago intacto. Os investigadores descobriram que os ratos que receberam a injeção de alfa-sinucleína e não tiveram o nervo vago cortado tinham um desempenho pior na construção de ninhos e passavam bem menos tempo a explorar novos ambientes. Os comportamentos são semelhantes a sintomas da doença de Parkinson em humanos. No caso da construção de ninhos, demonstram a deterioração no controle motor fino e, no caso da exploração de novos ambientes, mostram níveis mais altos de ansiedade. O futuro do Parkinson Os resultados mostram, de maneira geral, que a proteína alfa-sinucleína defeituosa pode ser transmitida do estômago para o cérebro por meio do nervo vago em ratos. E que bloquear essa rota de transmissão pode ser a chave para prevenir as manifestações físicas e cognitivas da doença de Parkinson. “Esta é uma descoberta emocionante para o campo e apresenta um alvo para intervenção precoce na doença”, disse Dawson. Dando continuidade aos estudos, os cientistas pretendem explorar que partes do nervo vago permitem que a proteína má formada chegue ao cérebro e investigar possíveis mecanismos para parar essa progressão. 

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Pyongyang adverte Washington: depende dos EUA ‘qual será presente de Natal’

03 de dezembro de 2019, 09:19

(Foto: Reprodução)

A data limite para o diálogo entre a Coreia do Norte e os EUA expira neste fim do ano, relembrou nesta terça-feira (03) o vice-chanceler norte-coreano, Ri Thae Song, por meio de uma declaração divulgada pela agência KCNA. De acordo com o diplomata, Pyongyang "vem fazendo tudo de maneira transparente e pública", assim que "não há por que ocultar o que deve ser feito". Por outro lado, "o diálogo expresso pelos EUA é basicamente uma simples artimanha para prender [a Coreia do Norte] à mesa de negociações e tirar proveito desta questão para se favorecer da situação política interna e da campanha eleitoral". "Já estamos fartos deste cantarolado do diálogo que os EUA andam repetindo como um papagaio cada vez que estão em uma situação difícil, e não haverá ninguém que lhes dê ouvidos. […] O que falta agora é a decisão dos Estados Unidos, e desta decisão depende na sua totalidade qual será o presente do próximo Natal", salientou Ri. Em novembro, o negociador norte-coreano para questões com os EUA, Kim Myong-gil, afirmou que a Coreia do Norte rejeitou a proposta de Washington de realizar uma nova reunião em dezembro, dizendo que Pyongyang não está interessada em negociações que simplesmente procuram "apaziguá-los". O diálogo entre os países visa que Coreia do Norte e EUA iniciem uma nova rodada de negociações até o fim do ano. Caso o diálogo não perdure, há chances dos norte-coreanos deixarem as negociações sobre o programa nuclear e retomarem seu programa de desenvolvimento de mísseis nucleares de longo alcance. Na semana passada, as autoridades da Coreia do Sul informaram ter detectado lançamento de mísseis provenientes da Coreia do Norte, com o qual o líder norte-coreano ficou "muito satisfeito".

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Apenas 2% dos alunos brasileiros têm nota máxima em avaliação internacional

03 de dezembro de 2019, 09:09

(Foto: Reprodução)

O Brasil teve uma leve melhora nas pontuações de leitura, matemática e ciências no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), mas apenas 2 a cada 100 estudantes atingiram os melhores desempenhos em pelo menos uma das disciplinas avaliadas. Os resultados da avaliação, que é referência mundial, foram divulgados nesta 3ª feira (3.dez.2019), pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). O Pisa 2018 foi aplicado em 79 países e regiões a 600 mil estudantes de 15 anos. No Brasil, cerca de 10,7 mil estudantes de 638 escolas fizeram as provas. O país obteve, em média, 413 pontos em leitura, 384 pontos em matemática e 404 pontos em ciências. Na última avaliação, aplicada em 2015, o Brasil obteve, 407 em leitura, 377 em matemática  e 401 em ciências. As pontuações obtidas pelos estudantes colocam o Brasil no nível 2 em leitura, no nível 1 em matemática e também no nível 1 em ciências, em uma escala que vai até 6. Pelos critérios da OCDE, o nível 2 é considerado o mínimo adequado. Ao todo, quase metade, 43,2% dos estudantes brasileiros ficaram abaixo do nível 2 nas 3 disciplinas avaliadas. Na outra ponta, apenas 2,5% ficaram nos níveis 5 e 6 em pelo menos uma das disciplinas. O Brasil ficou abaixo das médias dos países da OCDE. Em leitura, os 37 países membros do grupo, composto por exemplo, por Canadá, Finlândia, Japão e Chile, obtiveram 487 pontos em leitura, 489, em matemática e 489, em ciências. Como na avaliação 35 pontos equivalem a 1 ano de estudos, o Brasil está a pouco mais de 2 anos atrás desses países.  Na OCDE, 15,7% dos estudantes estão nos níveis 5 e 6 em pelo menos uma disciplina e 13,4% estão abaixo no nível 2. O desempenho na avaliação posicionou o Brasil no 57ª lugar entre os 77 países e regiões com notas disponíveis em leitura, na 70ª posição em matemática e na 64º posição em ciências, junto com Peru e Argentina, em 1 ranking com 78 países. China e Singapura lideram os rankings das 3 disciplinas. O Brasil, nas 3, fica atrás de países latino americanos como Costa Rica, Chile e México. Supera, no entanto, Colômbia e Peru em leitura e a Argentina em leitura e matemática. Apesar de participar do relatório, os resultados do Vietnã não são comparáveis, de acordo com a OCDE e, por isso não fazem parte do ranking, e a Espanha não teve os resultados de leitura divulgados. Leitura O Pisa é aplicado a cada 3 anos e, a cada edição, a ênfase é em uma das disciplinas. Nessa edição, o foco é em leitura. Em 2009, último ano, em que o foco foi em leitura, o Brasil obteve 412 pontos. De acordo com a OCDE, o Brasil não apresentou grandes saltos desde esse ano. “Depois de 2009, na matemática, assim como na leitura e na ciência, o desempenho médio pareceu flutuar em torno de uma tendência estável”, diz o relatório. No Brasil, metade dos estudantes obteve pelo menos o nível 2 em leitura. Isso significa que esses estudantes são capazes de identificar a ideia principal de 1 texto de tamanho moderado e que podem refletir sobre o objetivo e a forma dos textos quando recebem instruções explícitas. Entre os países da OCDE, em média, 77% dos estudantes obtiveram esse desempenho. Já os estudantes que obtiveram as melhores notas em leitura, que no Brasil representam apenas 2%, são capazes de compreender textos longos, lidar com conceitos abstratos e estabelecer distinções entre fato e opinião, com base em pistas implícitas relativas ao conteúdo ou fonte das informações. Entre os países da OCDE, 9% dos estudantes estão nos melhores níveis. Matemática e ciências Após queda na última avaliação, em 2015, a nota dos estudantes brasileiros em matemática voltou a crescer, mas apenas 1 a cada 3 estudantes, 32%, teve o desempenho mínimo – nível 2 ou superior. Entre os países da OCDE, 3 a cada 4 estudantes, 76%, obtiveram esse resultado. Apenas 1% dos brasileiros está no nível 5 ou 6 em matemática. A média da OCDE é 11%. Esses alunos podem resolver situações complexas matematicamente. Em ciências 45% dos estudantes brasileiros estão pelo menos no nível 2 e 1% está entre os melhores. Entre os países da OCDE, essas porcentagens são respectivamente, 78% e 7%. Desigualdade De acordo com a OCDE, o nível socioeconômico dos estudantes teve impacto no desempenho nas provas. No Brasil, a diferença de desempenho entre aqueles com nível socioeconômico alto e aqueles com nível baixo, foi de 97 pontos em leitura, o que equivale a quase 3 anos de estudo. Essa diferença superou a média da OCDE, que é de 89 pontos. Com informações da Agência Brasil 

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Governo desobriga cota para trabalhador com deficiência

03 de dezembro de 2019, 07:44

Deputados querem definir uma estratégia para barrar o avanço do projeto encaminhado por Bolsonaro (Foto: Reprodução)

O governo Bolsonaro encaminhou ao Congresso um projeto de lei que praticamente acaba com a política de cotas para pessoas com deficiência ou reabilitadas. O PL 6.195/2019 permite que as empresas substituam a contratação pelo pagamento de um valor correspondente a dois salários mínimos mensais. Nesta terça-feira (3), Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, uma reunião na Câmara dos Deputados deve definir uma estratégia para barrar o avanço do projeto e derrubar a urgência com que ele está tramitando. Para a vice-presidente da Ampid (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Idosos), a subprocuradora-geral do trabalho Maria Aparecida Gurgel, todo o projeto de lei é grave para as pessoas com deficiência. "Ele desconfigura toda a ação afirmativa que é a reserva de cargos", afirma. O projeto traz ainda outras mudanças em relação às cotas, como a contagem em dobro quando da contratação de um trabalhador com deficiência grave, e a inclusão de aprendizes nessa verificação. "Essa regra [da deficiência grave] parece boa, pois as pessoas com deficiência grave são as que mais têm dificuldades para serem incluídas, mas, no final das contas, quem é que vai dizer se é deficiência grave ou moderada?", afirma Tabata Contri, da Talento Incluir, empresa que presta consultoria para inclusão. O Ministério da Economia diz que o conjunto de mudanças deve beneficiar 1,25 milhão de trabalhadores.O recolhimento mensal, no caso das empresas que não cumprirem a cota, será feito a uma conta da União, que abastecerá programa de reabilitação física e profissional. A criação dessa política de recuperação para o trabalho já era prevista na medida provisória 905, que criou o Programa verde amarelo de estímulo ao emprego. O percentual de trabalhadores reabilitados ou com deficiência continua o mesmo e é obrigatório a empresas com 100 ou mais empregados. Tabata Cotri diz que a possibilidade de substituir o cumprimento da cota é contraproducente e preocupante. "Hoje você já tem empresas que preferem pagar a multa a fazer um esforço para cumprir a regra", afirma. Nos últimos três anos, a inclusão de trabalhadores com deficiência melhorou. De 418 mil, em 2016, eram 486 mil trabalhadores formais em 2018. Tabata diz que os números só começaram a melhorar a partir de 2015, após a definição de regras para a inclusão desses profissionais. "A gente está falando de 24% da população que tem alguma deficiência. Faz muito mais sentido que elas estejam trabalhando", afirma. Para o advogado Dario Rabay, da área trabalhista do escritório Mattos Filho, as mudanças do projeto de lei ajustam a regra à realidade, pois muitas empresas não conseguiam cumprir a cota, o que levava várias ao fechamento de TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) com o MPT (Ministério Público do Trabalho). Ele diz que a Justiça do Trabalho tem jurisprudência favorável às empresas nos casos em que há a comprovação de ter havido esforço no cumprimento da cota. Rabay considera positiva a criação de alternativas ao preenchimento dessas vagas. Além do pagamento, a possibilidade de duas empresas se associarem para compartilhar o cumprimento da cota. A diretora da consultoria Santa Causa, Aline Morais, diz que as mudanças propostas são um retrocesso e têm perfil assistencialista. Na nota de repúdio divulgada pela Ampid, a associação diz que o envio do projeto de lei viola a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da qual o Brasil é signatário, e obrigaria o governo a consultar as pessoas com deficiência. O Ministério de Economia diz, em nota, que a tramitação do projeto é o momento propício para a discussão. Afirma também que a medida pretende avançar na política de inclusão por duas formas alternativas de cumprimento.

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