Cantor gospel diz não acreditar em Deus: ‘Hora de ser sincero’

27 de maio de 2020, 08:38

Jon Steingard, líder da banda gospel Hawk Nelson, chocou seus fãs ao anunciar que não acredita mais em Deus (Foto: Reprodução)

Jon Steingard, líder da banda gospel Hawk Nelson, chocou seus fãs ao anunciar que não acredita mais em Deus. Em seu Instagram, o músico canadense - que é filho de um pastor - revelou ainda que demorou a fazer o anúncio. "Fiquei com medo de postar isso por um tempo - mas parece que é hora de ser sincero", destacou Jon. "Depois de crescer em um lar cristão, ser filho de pastor, tocar e cantar em uma banda cristã, e ter a palavra 'cristão' na frente da maioria das coisas da minha vida - agora estou descobrindo que não acredito mais em Deus". Em longo texto, o músico de 36 anos falou sobre como começou a ter dúvidas sobre a existência de Deus. "Comecei a ter questões e dúvidas sobre isso. Pareceu que havia muitas contradições na Bíblia que não faziam sentido", explicou. "Se Deus é todo amor e todo poderoso, por que há tanta maldade no mundo? Ele não pode fazer nada sobre isso? Ele escolhe não fazer? A maldade no mundo é um resultado de seu desejo de nos dar liberdade? Se Deus é amor, por que ele manda as pessoas para o inferno?". https://youtu.be/bZH13wFGffg Na publicação, Jon ainda falou sobre o que esse anúncio significa para sua carreira. "Não sinto mais o medo de perdeu meu lugar na música cristã. Sei que isso significa abrir mão disso voluntariamente. Estou pronto para ser transparente e aberto", pontuou. "Primeiramente, eu não consigo mais evitar isso. Processar isso em silêncio pareceu certo quando eu tinha dúvidas, mas assim que elas se solidificaram em um genuíno ponto de vista, começou a parecer desonesto não falar sobre isso", completou o músico. https://www.instagram.com/_u/jonsteingard/?utm_source=ig_embed&ig_mid=A085D849-2262-42C9-9FC5-6C56F0DFCE70

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Partidos na Câmara articulam ampliar prazo do auxílio emergencial e manter valor de R$ 600

26 de maio de 2020, 11:51

Texto deve ficar pronto nos próximos dias, e votação pode ocorrer em meados de junho. Governo admitiu possibilidade de ampliar o pagamento, mas reduzir os R$ 600 (Foto: Reprodução)

Alguns líderes partidários na Câmara dos Deputados articulam a votação de uma proposta para ampliar o prazo de pagamento do auxílio emergencial. Os parlamentares também trabalham para manter o valor do auxílio emergencial de R$ 600. A articulação vem após o governo federal admitir que pensa em estender o pagamento, mas com um valor menor. O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a falar em três parcelas de R$ 200.  Deputados disseram, na segunda-feira (25), que trabalham para construir um texto nas próximas semanas. A votação deve ocorrer em meados de junho. A informação é do portal G1. Pelo menos dez projetos de lei sobre o tema já foram protocolados na Câmara. Alguns ampliam o prazo de pagamento por mais três meses, outros propõem estender as parcelas até o fim deste ano. O benefício é pago a autônomos, trabalhadores informais e famílias mais impactadas economicamente pela pandemia do coronavírus. Atualmente, a Caixa faz o pagamento da segunda parcela aos beneficiários.  

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Senado aprova proibição de corte de luz em véspera de fins de semana

26 de maio de 2020, 08:07

Proposta também obriga a companhia fornecedora de energia a notificar o cidadão antes de realizar o corte por falta de pagamento (Foto: Reprodução)

O Senado aprovou, nesta segunda-feira (25), um projeto de lei (PL) que proíbe o corte de luz por falta de pagamento em vésperas do fim de semana. De autoria do senador Weverton Rocha (PDT-MA), o projeto foi aprovado no Senado em dezembro passado. Em seguida, foi aprovado na Câmara dos Deputados, onde sofreu alterações, voltou ao Senado e agora foi aprovado em definitivo. O projeto vai agora a sanção presidencial. A relatora do projeto, Kátia Abreu (PP-TO), comentou a postura das companhias de energia, que não religam a luz nos fins de semana, mesmo quando a dívida é paga. "Parece que é maldade: corta na sexta, e a família só vai ter a luz de novo na segunda-feira, mesmo que ela tenha o dinheiro para religar a luz", disse. O projeto também obriga a companhia fornecedora de energia a notificar o cidadão antes de realizar o corte por falta de pagamento. "Se a empresa de energia cortar a luz sem notificação, ela terá que pagar até o dobro do valor daquela conta", completou Kátia. A aprovação do projeto foi fruto de um acordo entre a liderança do governo, representada pelo senador Fernando Bezerra (MDB-PE), e a relatora. O acordo diz respeito à taxa de religação. O projeto original visava a vedação da taxa. Segundo Kátia Abreu, os valores vão de R$ 7 a até R$ 104. Já a taxa de religação urgente pode chegar s até R$ 261. Os estados onde a taxa é mais alta são Minas Gerais e Amapá. A relatora criticou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por não interferir na cobrança de taxas tão altas para religar a energia. "O cidadão já tem a vergonha de cortar a energia por falta de dinheiro. Agora, pagar um preço de religação urgente de R$ 190 a R$ 261? Eu não sei o que a Aneel está fazendo. Agência serve para isso, para regular preço, tarifas", comentou. Bezerra propôs que a Aneel faça a regulação dos valores. Uma audiência pública com representantes da agência reguladora faz parte do acordo. A partir daí, os senadores aguardariam um prazo para verificar as providências. Com o acordo, o projeto foi aprovado de forma unânime. "Não podemos mais aceitar preços tão variados para essa taxa de religação. A variação de preço está muito fora de parâmetro. Vamos chamar uma audiência pública com a Aneel, propor que ela, pela autorregulação, dê um basta às tarifas abusivas", disse o líder do governo. Bezerra acrescentou que, se a Aneel não tomar providências em um prazo considerado adequado, o governo apoiará um novo projeto de lei estabelecendo limites para essas tarifas.Com informações da Agência Brasil

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Bahia: Edital emergencial de R$ 15 milhões beneficia agricultores familiares

25 de maio de 2020, 16:24

Poderão participar as associações e cooperativas da agricultura familiar, comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária, fundo e fecho de pasto, quilombolas, indígenas e povos de terreiros (Foto: Ascom/SDR)

Uma iniciativa para beneficiar 10 mil famílias de agricultores familiares baianos foi anunciada pelo governador Rui Costa nesta segunda-feira (25), durante o seminário virtual 'Parceria Mais Forte – Juntos Para Alimentar a Bahia'. Um edital emergencial foi lançado pelo Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, e destina R$ 15 milhões para os produtores de alimentos como hortaliças, frutas, raízes, tubérculos e plantas alimentícias não convencionais (PANC). A ideia é garantir a segurança alimentar e nutricional dos beneficiados e contribuir para que a oferta de alimentos básicos e saudáveis seja mantida e diversificada para todos os baianos. O governador Rui Costa explicou que o edital irá auxiliar os pequenos produtores que tiveram seu trabalho impactado pelas restrições de produção impostas pela pandemia do novo Coronavírus. “O lançamento do edital ocorre com a intenção de fortalecer os pequenos agricultores diante do enorme cenário de crise provocado por essa pandemia. É um edital que valoriza a agricultura familiar e dá mais capilaridade ao setor. Com isso também conseguimos reforçar a economia dos municípios e fomentar a geração de empregos”. As inscrições serão feitas por meio de Manifestação de Interesse, disponível no endereço eletrônico www.car.ba.gov.br, onde também é possível encontrar o edital completo. A meta prevista é financiar 300 propostas, cada uma no valor de até R$ 50 mil. As propostas devem ter entre 20 e 40 beneficiários e estarem relacionadas à produção, comercialização e ao consumo de alimentos saudáveis. Os interessados deverão encaminhar proposta elaborada com o apoio de uma instituição de assistência técnica e extensão rural (Ater), ou uma secretaria municipal de agricultura ou desenvolvimento rural, consórcio públicos territorial, que ofertem esses serviços de assistência técnica. O objetivo é garantir uma rápida implementação dos investimentos e o acompanhamento técnico posterior. Poderão participar as associações e cooperativas da agricultura familiar, comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária, fundo e fecho de pasto, quilombolas, indígenas e povos de terreiros que ainda não foram beneficiados pelos projetos Bahia Produtiva e Pró-Semiárido que são executados pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Os recursos do edital são oriundos do Tesouro do Estado da Bahia e do Acordo de Empréstimo, firmado entre o Estado e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), com a contrapartida dos beneficiários.Participaram também do seminário virtual o vice-governador João Leão, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Nelson Leal, os secretários de Planejamento, Walter Pinheiro, da Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Carlos Martins, o diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, o chefe de gabinete da Educação, Cesar Lisboa e da SDR, Jeandro Ribeiro.

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Transmissão no BR é intensa e quarentena pode ser única opção, diz OMS

25 de maio de 2020, 15:45

Adhanom complementou notando que se as medidas de distanciamento social não forem adotadas de modo sério, "a transmissão segue rápida" (Foto: Reprodução)

O comando da Organização Mundial de Saúde (OMS) voltou a alertar sobre a disseminação do coronavírus no Brasil. "Neste momento, a transmissão de coronavírus no Brasil é muito intensa", afirmou durante entrevista coletiva virtual o diretor-geral da entidade, Mike Ryan, ao ser questionado sobre o quadro no País. Ryan disse que, em casos com muita transmissão comunitária da covid-19 e em que não há uma capacidade adequada para testar, rastrear e impor distanciamento para os doentes confirmados, medidas de quarentenas são uma alternativa eficiente e inclusive acabam por poder ser "a única alternativa", apontando também que manter em casa apenas uma parte da população reduz muito a eficiência dessa estratégia. O diretor-geral disse que alguns países, na Ásia, conseguiram controlar a doença sem medidas muito intensas de isolamento social, mas complementou que isso só foi possível porque havia neles um monitoramento adequado da doença, com testes, busca por casos e isolamento dos doentes. Ryan afirmou também que, no Brasil, há variações sobre as medidas de restrição impostas. "Precisamos de abordagem abrangente" contra a doença, ressaltou, destacando que outros países da América do Sul, como o Chile e o Peru, têm visto aumentar o número de casos. "A América do Sul e a América Central estão lidando com transmissão intensa da covid-19", advertiu. Secretário-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus complementou a resposta, notando que, se as medidas de distanciamento social não forem adotadas de modo sério, "a transmissão segue rápida". Durante o período em vigor das medidas de distanciamento, é preciso desenvolver a capacidade de se fazer testes, isolar e tratar os doentes e assim continuar esse combate. "Se não desacelerar a transmissão do vírus, fica difícil controlá-lo", apontou. "A partir de certo limite, o crescimento (da disseminação) do vírus é exponencial", destacou Ghebreyesus, complementando que isso já aconteceu em outros países anteriormente agora, ocorre no Brasil.

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Financial Times e revista Time criticam postura de Bolsonaro na pandemia

25 de maio de 2020, 15:25

O texto da Time contextualiza ainda a crise política provocada por Bolsonaro contra governadores que apoiam medidas restritivas para combater a doença (Foto: Reprodução)

A revista norte-americana Time publicou, na última edição, uma matéria com críticas à atuação do presidente da República, Jair Bolsonaro, ante a pandemia do novo coronavírus no Brasil, que já infectou 363.211 e matou 22.666 pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o País é o novo epicentro da covid-19 no mundo, fato destacado pela revista. O título do texto é "Brasil começa a perder a luta contra o coronavírus - e o seu presidente está olhando para o outro lado". Na matéria, a repórter Ciara Nugent conta que a resposta de Bolsonaro durante a crise causa surpresa mesmo em comparação a outros governantes que também menosprezaram o impacto da pandemia. Como exemplo, Nugent cita o episódio em que Bolsonaro, no dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 10 mil mortes pela covid-19, passeou de jet-sky no Lago Paranoá, em Brasília. Ao trazer uma fala do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), a reportagem evidencia como Bolsonaro pode ser responsabilizado pela expansão da covid-19 no Brasil. "Com discursos irresponsáveis, quase delinquentes, ele encoraja a população a ocupar as ruas. Ele empurrou muitas pessoas para a morte", disse Virgílio Neto em depoimento resgatado pela revista "O mandato do Presidente pode ainda sobreviver, mas muitos de seus cidadãos não vão", conclui a matéria. O texto da Time contextualiza ainda a crise política provocada por Bolsonaro contra governadores que apoiam medidas restritivas para combater a doença, além das demissões de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich do Ministério da Saúde e de seus atritos com o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que acusou Bolsonaro de interferir na Polícia Federal para proteger familiares. Moro, ao falar à Time, disse que "há dificuldade no enfrentamento da pandemia no Brasil" por conta da posição "negacionista" do presidente. Financial Times A versão digital do Financial Times, desta segunda-feira (25/5), traz uma coluna do jornalista Gideon Rachman, um dos mais importantes do Reino Unido, com o título "O populismo de Jair Bolsonaro está levando o Brasil ao desastre". No artigo, Rachman defende que o presidente brasileiro tem responsabilidade pela perda de controle da pandemia no país, na medida em que as respostas do governo federal ao coronavírus têm sido, na avaliação do colunista, "caóticas". "O Brasil já está pagando um preço alto pelas palhaçadas de seu presidente - e as coisas estão piorando rapidamente por lá", afirma o jornalista, destacando que Bolsonaro desrespeita frequentemente as recomendações de distanciamento social de autoridades de saúde e incentiva o mesmo comportamento a seus seguidores. "Como resultado, os danos à saúde e à economia provavelmente serão mais severos e mais profundos do que deveriam ter sido", completa. O texto ainda compara Bolsonaro ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas diz que o mandatário brasileiro é "muito mais estúpido", sendo esta a avaliação de uma fonte de Rachman ligada ao setor bancário. Prosseguindo nos paralelos entre os líderes, o jornalista britânico cita o que chamou de "obsessão" de ambos pelo uso da cloroquina para o tratamento contra o novo coronavírus, ainda que não haja eficácia comprovada do medicamento no combate à doença. "Bolsonaro forçou o Ministério da Saúde brasileiro a emitir novas diretrizes", comenta o colunista, chamando a decisão de "irresponsável" e "perigosa". Rachman defende que o não haverá unidade nacional no Brasil enquanto Bolsonaro for presidente. "No estilo populista clássico, ele vive da política da divisão", avalia o jornalista. Fonte: Correio Brasiliense 

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Aprenda a cozinhar o ovo perfeito

25 de maio de 2020, 15:03

(Foto: Reprodução)

Deliciosos, econômicos e adaptáveis a inúmeras refeições - o ovo cozido é sem dúvida alguma um alimento 'querido' das pessoas em todo o mundo.  E por isso mesmo estamos aqui para ajudá-lo. Diga-nos, como gosta da sua gema: quase líquida, mole ou firme? Siga estas instruções.  Tempo de cozimento Se falarmos em ovos perfeitos, a palavra chave é 'exatidão'. Ou seja, a consistência da gema depende do tempo de cozimento do ovo.  4 minutos: gema levemente líquida, cremosa e macia; 6 minutos: gema mole e macia; 10 minutos: gema firme e macia.  Bom apetite!

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Ônibus oriundo de Goiás é barrado em duas cidades na Bahia e é escoltado de volta por PMs

25 de maio de 2020, 14:48

o veículo foi interceptado no início da manhã, na BR-349, ao tentar entrar na cidade de Santa Maria da Vitória usando uma liminar da Justiça (Foto: Reprodução)

Um ônibus da empresa de transporte interestadual TransBrasil, com passageiros oriundos de Goiás, foi obrigado a voltar para o estado de onde vinha, após tentar entrar nos município de Santa Maria da Vitória e Bom Jesus da Lapa, no oeste da Bahia. O caso aconteceu na manhã do domingo (24). Segundo o site Notícias da Lapa, o veículo foi interceptado no início da manhã, na BR-349, ao tentar entrar na cidade de Santa Maria da Vitória usando uma liminar da Justiça. O motorista e todos os passageiros então tiveram suas temperaturas aferidas e foram encaminhados a delegacia. Depois, foram liberados para seguir viagem. O ônibus seguiu para o município de Bom Jesus da Lapa, onde também foi barrado, por uma guarnição da 38º Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), com o apoio da Guarda Municipal lapense, e escoltado pelas equipes para retornar ao estado de onde havia partido. Santa Maria da Vitória e Bom Jesus da Lapa compõem a lista de municípios baianos onde a circulação e a saída de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans estão suspensos por determinação de decreto estadual. A medida visa conter o avanço do novo coronavírus no estado.

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Bolsonaro afirma que a imprensa mundial é de esquerda

25 de maio de 2020, 11:26

O presidente tem sido criticado por veículos de comunicação no exterior. Na última semana, o jornal francês Le Monde publicou um editorial no qual afirmou que Bolsonaro ignora a catástrofe (Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro disse na manhã desta segunda-feira (25/5) que a imprensa mundial é de esquerda. A afirmação foi feita a apoiadora que pedia por uma "propaganda melhor" do presidente por parte Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). De acordo com ela, Bolsonaro não é bem visto no exterior. "A imprensa mundial é de esquerda. O Trump sofre muito nos EUA também", disse. Bolsonaro conversou por 16 minutos com apoiadores no Palácio da Alvorada nesta segunda-feira, e não chegou a falar com jornalistas.  O presidente tem sido criticado por veículos de comunicação no exterior. Na última semana, o jornal francês Le Monde publicou um editorial no qual afirmou que Bolsonaro ignora a catástrofe. "Há algo podre no reino do Brasil, onde o presidente Jair Bolsonaro afirma que a covid-19 é uma 'gripezinha', um produto da imaginação histérica dos meios de comunicação", escreveu o jornal. Em abril, um editorial publicado pelo jornal britânico Financial Times chamou Bolsonaro de Trump dos Trópicos e disse que ele mesmo estava construindo o seu próprio processo de impeachment. O jornal The Guardian publicou texto em março dizendo que Bolsonaro "tem resistido a tomar medidas fortes para parar o contágio do que ele chama de 'gripezinha'.   

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Jacobina: Antecipação de feriados suspende funcionamento do comércio e outras atividades nesta segunda (25) e terça-feira (26)

24 de maio de 2020, 13:21

Serviços considerados não essenciais permanecerão fechados até sexta-feira, dia 29 (Foto: Notícia Limpa)

Em decreto publicado na edição 499, de sexta-feira, 22 de maio, do Diário Oficial do Município, o prefeito de Jacobina, Luciano Pinheiro fez algumas alterações na redação do documento anterior, que trata das ações referentes às medidas contra a disseminação do coronavírus na cidade. O prazo para a reabertura de todos os estabelecimentos comerciais que venceria neste sábado (23), foi prorrogado para o próximo dia 29 e atividades como academia de ginástica poderão funcionar após 15 dias a partir da data do novo decreto e não 30 dias como constava no anterior. Enquanto serviços como oficina mecânica, auto-peças, supermercados, distribuidoras de gás e água mineral e da cadeia da construção civil estão autorizados a funcionar, lojas de calçados, roupas e eletrodomésticos, assim como lanchonetes, trailers e comércio ambulante continuam com suas atividades suspensas. O principal motivo alegado pelo Executivo Municipal para a renovação da lei é o agravamento da situação epidemiológica e casos confirmados de Covid-19 no município. Conforme Boletim Informativo ‘Jacobina Contra o Coronavírus’, atualizado no final da manhã deste sábado, dos 528 casos suspeitos, 35 foram confirmados como positivos até o momento e 5 seguem aguardando resultados por parte do Laboratório Central da Bahia (Lacen). Como mais uma medida para manter o isolamento social e evitar aglomerações, a Prefeitura de Jacobina irá acompanhar o Decreto do Governo do Estado que antecipou o feriado do São João (24 de junho) e da Independência da Bahia (2 de julho), para esta segunda (25 de maio) e terça-feira (26), respectivamente. Todos os órgãos públicos, repartições, bancos e o comércio em geral no município estarão fechados nestes dois dias, inclusive os serviços considerados essenciais. Veja comunicado abaixo:

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Casamento em igreja na Bahia é alvo de protestos por convidados não usarem máscaras

24 de maio de 2020, 10:12

Paróquia foi notificada e diz que noivos e cerimonial sabiam da exigência (Foto: Reprodução)

Um casamento que aconteceu na Paróquia da Vitória no sábado (23) foi recebido com protesto por parte de moradores, já que muitos convidados não usavam máscaras. A igreja será notificada por conta disso. Eventos com até 50 pessoas de natureza religiosa, incluindo cultos, missas e casamentos não são considerados eventos licenciados, que precisem de autorização da prefeitura.  De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), portanto, as celebreções nas igrejas podem continuar, contanto que respeitem a quantidade máxima de pessoas e orientações de distanciamento.  Imagens que circulam nas redes sociais mostram protestos de moradores. "Que vergonha! 20 mil mortes! Irresponsáveis todos vocês", diz uma mulher, citando o número aproximado de vítimas da covid-19 no Brasil até agora. https://twitter.com/correio24horas A falta do uso de máscaras, que contraria orientações da prefeitura, será notificada à igreja para que nos próximos eventos do tipo isso não ocorra mais. As imagens mostram que havia menos de 30 pessoas na igreja durante a celebração, sem grande distanciamento entre si. A Paróquia Nossa Senhora da Vitória divulgou nota afirmando que os noivos e a empresa que cuidou do cerimonial foram alertados da "obrigatoriedade do uso de máscaras, do limite de pessoas e do distanciamento exigido". Diz ainda que "infelizmente o que foi acordado não foi cumprido" e lamenta, reforçando que que tem comprometimento com as orientações sanitárias em todas as atividades que lá ocorrem. Fonte: Correio da Bahia 

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Percepção negativa do Brasil no exterior deve crescer com a crise do coronavírus, mostra índice

24 de maio de 2020, 08:54

magem do cemitério na Vila Formosa, São Paulo, foi publicada na capa do Washington (Foto: Felipe Rau/Estadão)

A crise do coronavírus deve deteriorar a imagem do Brasil no exterior, freando um lento movimento de melhora apresentado nos últimos anos. A conclusão é da Imagem Corporativa, consultoria em comunicação que mantém um índice anual sobre a percepção do País na imprensa estrangeira. “A imprensa internacional tem sido muito objetiva em mostrar a falta de uma política integrada governo federal-governos estaduais e prefeituras em termos de combate à doença, ao distanciamento social e medidas preventivas”, diz Ciro Dias Reis, presidente da consultoria. A consultoria trabalha com empresas nacionais que desejam exportar e com empresas e investidores estrangeiros interessados no Brasil - segundo Reis, a ideia é que o índice possa auxiliar na realização de negócios. Há dois anos, ele é realizado em parceria com o Grady College, da universidade da Geórgia (EUA). Ele é feito utilizando uma inteligência artificial (IA), que varre veículos de 11 países (EUA, Inglaterra, China, Argentina, Canadá, China, Japão, Alemanha, França, Itália e Índia) e determina a porcentagem de notícias positivas e negativas sobre o País. Em 2010, a percepção sobre o Brasil teve o seu melhor ano: 81% do que foi publicado foi positivo. Isso começa a se reverter em 2013 e atinge o pior ano em 2016, quando apenas 19% do que foi publicado era positivo. A empresa aguarda os números do período entre janeiro e abril deste ano, mas a expectativa é de erosão - em 2019, o índice registrou 37% de notícias positivas. “O Brasil vinha em pequeno movimento de alta, mas a cobertura internacional de coronavírus tem sido impiedosa. Ela vem registrando a expansão da doença e o agravamento do números de infectados e de mortes, além da falta de condições adequadas do sistema brasileiro de saúde, com carência de infraestrutura hospitalar e equipamentos”, diz Reis. "Agora também terá a repercussão do vídeo da reunião ministerial", diz. “A nossa análise é muito fria em relação a governos, e se baseia inclusive em publicações econômicas, como Financial Times, Wall Street Journal, Lés Echo e The Economist. E leva em conta todo ecossistema: impacto na econômia, emprego e até a dificuldade da produção de minério de ferro”, explica. Segundo ele, o Brasil ainda interessa para investidores estrangeiros, mas o volume de notícias negativas tem feito com que tentem entender se a aparente falta de rumo persistirá no médio e no longo prazo.

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