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Adolescente chora sangue no Brasil. Médicos não encontram explicação

18 de setembro de 2020, 09:14

Jovem não sente dor. Será de novo atendida após o resultado de exames médicos (Foto: Reprodução)

Uma jovem brasileira, de 15 anos, chora sangue e os médicos não conseguem encontrar explicação para que tal aconteça. A mãe, Juliana Miranda, de 36 anos, explicou ao site G1 que tudo começou no passado dia 12, quando a adolescente se queixou com dores de barriga e foi encaminhada para uma unidade hospitalar. "Foi atendida" e voltou para casa, em Adolfo. Contudo, no dia seguinte "acordou com lágrimas de sangue a sair de um dos olhos e veio conversar comigo, assustada com a situação", contou a mãe. Então regressaram ao médico e, sem quaisquer dores, foi-lhe dada alta. Horas depois, prossegue a mãe, o sangue começou a sair dos dois olhos, o que levou a uma nova ida ao hospital.  "Decidiram transferi-la para a Santa Casa de José Bonifácio, em São Paulo, onde outra médica a examinou e me disse que não poderia ajudar com o caso, porque a minha filha não estava sentindo nenhum tipo de dor. Em seguida, encaminharam-na para outro hospital", disse Juliana à mesma publicação.  Aqui, e após exames, os médicos também não conseguiram chegar a nenhum diagnóstico concreto sobre o que estaria a causar esta estranha condição. Recebeu alta mas irá realizar novos testes e, quando os resultados chegarem, será de novo atendida.   

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‘Amazônia corre risco real sob Bolsonaro’, diz ex-diretor do Inpe

18 de setembro de 2020, 08:52

Gilberto Câmara diz enxergar risco real de interrupção da divulgação pública dos índices de desmatamento e queimada na Amazônia Legal (Foto: MP-RO)

Responsável há 30 anos pelo sistema de monitoramento via satélite da Amazônia, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) voltou a ser atacado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Após a alta recorde na 1ª quinzena de setembro das queimadas na maior floresta tropical e na maior área inundável do mundo, o Pantanal, o vice-presidente Hamilton Mourão disse que os dados não seriam reais e que “alguém no Inpe é contra o governo”. Para Gilberto Câmara, ex-diretor do Inpe e candidato ao cargo novamente, os ataques demonstram o desespero do governo frente à repercussão internacional e sua incapacidade de resolver o problema. Em entrevista à DW Brasil, Câmara diz enxergar 1 risco real de interrupção da divulgação pública dos índices de desmatamento e queimada. Deutsche Welle: Diante da alta das queimadas na Amazônia e em outros biomas, o vice-presidente Hamilton Mourão voltou a atacar os dados produzidos via observação de satélites pelo Inpe e afirmou que “alguém no Inpe é contra o governo”. Como você, ex-diretor da instituição e candidato que concorre ao posto neste momento, olha para essas críticas? Elas têm algum fundamento? Gilberto Câmara: É uma continuação do que já vem acontecendo desde que Jair Bolsonaro atacou Ricardo Galvão (ex-diretor do Inpe, exonerado em agosto de 2019 por rebater os ataques de Bolsonaro sobre taxas de desmatamento na Amazônia). O Inpe está reproduzindo uma realidade, o Inpe não está fazendo política. E o Inpe mostrou que as queimadas aumentaram muito na Amazônia, apesar da promessa de que o governo agiria. Mas o governo não está agindo, de jeito nenhum. Está acontecendo uma situação em que o governo, na falta de qualquer alternativa, vai atrás de inimigos. A lógica é: se você não está fazendo nada, tem que arrumar alguma coisa para fazer para justificar a sua falta de ação. Foi exatamente o que aconteceu no ano passado, a repetição dessa ideia de que tem um monte de inimigos no Inpe e que estão trabalhando contra o governo e que, portanto, os dados são ruins porque é o Inpe que produz. Eles não aceitam a realidade de que tudo esteja queimando. É uma mentira total e deslavada. É uma tentativa meio desesperada, uma tentativa de desviar o foco sobre a própria incompetência do governo de agir. De certa forma é simples de entender, embora seja duro de aguentar. Você vê riscos reais ao trabalho feito pelo Inpe e ao futuro das pesquisas desenvolvidas no instituto e a divulgação ampla e pública dos dados? Vejo, claro. Se você admite que o Inpe é uma instituição científica séria, você não pode questionar os dados. O desespero é tal que seria preciso fechar o Inpe, fechar os dados, censurá-los, parar de produzi-los para que não tivéssemos mais os dados da Amazônia. Assim, eles (o governo Bolsonaro) poderiam produzir os próprios dados dizendo mentiras. É um cenário real. Ele depende, evidentemente, da reação da população. Pelo Mourão, ele já teria feito isso. Mas não fez ainda porque as pessoas, a imprensa, estão preocupadas. Mas, se deixarem, Mourão faz isso. Eu vejo riscos concretos. Porque ele está desesperado. Quem está desesperado toma decisões desesperadas. Recentemente, o Ministério da Defesa manifestou o interesse na compra de 1 novo satélite para produzir dados sobre desmatamento da Amazônia, o que o Inpe faz há 30 anos. Essa decisão teria a ver com esse cenário que citou? São coisas diferentes. Isso seria 1 gasto de dinheiro que não vai para lugar algum. É preciso distinguir entre o satélite e a interpretação do satélite. O ministério queria contratar 1 satélite que não vai servir para nada, porque não tem condição de medir o desmatamento da Amazônia. É 1 satélite feito para monitorar gelo, no Ártico. Um satélite finlandês, muito bom para gelo, muito ruim para floresta. Mas isso, de novo, é aquela manobra de fake news. Eu forço uma mentira, ou uma não verdade, para desviar a atenção da realidade. Eles dizem que o que falta é satélite, o que falta é dado, mas o que falta é a fiscalização. Os dados estão aí. O Brasil já reduziu desmatamento em 80% com os mesmos dados do Inpe. Quais seriam as consequências para o Brasil se, de fato, o governo deixasse de publicar os dados sobre desmatamento e queimada de forma aberta? Seriam terríveis. Acaba de sair uma carta assinada por embaixadores criticando o Brasil pelo desmatamento. Acho que o objetivo do governo é criar condições para fechar o Inpe, no sentido de que o instituto deixe de produzir dados, tirar essa função dele. O desespero está muito grande. Nós iremos viver momentos difíceis. Dependemos muito da reação da sociedade. Ano passado foi o Galvão, agora vemos isso de novo. Consequências óbvias são que o Brasil vai aumentar sua posição de pária. E isso não vai facilitar em nada qualquer acordo comercial. Vários setores exportadores da economia dependem do fato de o governo conseguir baixar o desmatamento. Ações no sentido de prejudicar o Inpe atingem, de fato, muito o instituto, mas prejudicam muito mais o Brasil. Só que esse governo está achando que consegue que a sociedade engula isso. Então haverá muita briga na sociedade. Como está o processo para a escolha do novo diretor do Inpe, cargo que você já ocupou e ao qual concorre novamente? Eu não sei o que vai acontecer. Vamos ter que esperar. Fonte: Deutsche Welle A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas

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Pimenta é fruta ou legume?

17 de setembro de 2020, 20:11

A CAROLINA REAPER foi classificada como a pimenta mais quente do mundo pelo Guinness World Records (Foto: Notícia Limpa)

Nenhum dos dois.  A Pimenta é uma especiaria, um condimento culinário de sabor picante. A pimenta faz muito bem à saúde e seu consumo é precípuo para quem tem enxaqueca. A substância química que dá à pimentao seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde. Elas provocam a liberação de endorfinas – verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica! E quanto mais endorfina, menos dor e menos enxaqueca. E tem mais: as substâncias picantes das pimentas melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito antiflatulência. Estimulam a circulação no estômago, favorecendo a cicatrização de feridas (úlceras), desde que, é simples, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam aplicadas conjuntamente. Existem estudos que demonstram que a pimenta é um potente antioxidante (antienvelhecimento) e antiinflamatório. A pimenta possui até propriedades anticâncer.   

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Brasil realiza a maior eleição informatizada do mundo

17 de setembro de 2020, 16:25

Pelo fato de a votação ser realizada totalmente na urna eletrônica, o processo eleitoral brasileiro é considerado a maior eleição informatizada do mundo (Foto: Reprodução)

  No dia 15 de novembro, a Justiça Eleitoral realizará mais uma eleição para garantir o processo democrático de escolha dos representantes políticos em cada cidade do país. Ao todo, 147.918.483 eleitores brasileiros estão aptos a votar para prefeito e vereador em 5.568 municípios. Pelo fato de a votação ser realizada totalmente na urna eletrônica, o processo eleitoral brasileiro é considerado a maior eleição informatizada do mundo. Em número de eleitores, o Brasil está em quarto lugar, uma vez que Índia, Estados Unidos e Indonésia, respectivamente nessa ordem, têm mais cidadãos em idade para votar. Portanto, o Brasil é a quarta maior democracia do mundo. O sistema eletrônico de votação brasileiro é referência mundial e conta com mecanismos que garantem a segurança do voto e a liberdade democrática. Desde que foi adotada no processo eleitoral, a urna eletrônica já foi utilizada em 12 eleições bem-sucedidas, sem qualquer vestígio ou comprovação de fraude. A informatização do processo eleitoral brasileiro eliminou manobras fraudulentas realizadas na época em que a votação era realizada em cédulas de papel. Além disso, a Justiça Eleitoral utiliza o que há de mais moderno em termos de segurança da informação para garantir a integridade, a confiabilidade e a autenticidade do processo eleitoral. Além de passar sistematicamente por testes públicos de segurança, as urnas dispõem de uma série de mecanismos de auditoria e de verificação dos resultados, que podem ser utilizados por candidatos, por partidos, por coligações, pelo Ministério Público, pela Ordem dos Advogados do Brasil e pela Polícia Federal, entre outras entidades, bem como pelo próprio eleitor. A cadeia de segurança da urna eletrônica garante que sejam executados somente os softwares desenvolvidos e assinados digitalmente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A proteção do sistema é feita em camadas formadas por diversas barreiras, que, em conjunto, não permitem que a urna seja violada. Qualquer tentativa de ataque causa um efeito dominó, que bloqueia o sistema e trava o equipamento. Para as eleições deste ano, a estimativa é que mais de 700 mil candidatos disputem a preferência do eleitor. Desse total, 69.078 pessoas serão escolhidas para representar as prefeituras e as câmaras municipais. Assim, serão eleitos 57.942 vereadores, 5.568 prefeitos e 5.568 vice-prefeitos. A votação ocorrerá em 401 mil seções eleitorais e contará com o apoio de mais de 1,6 milhão de mesários. Devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, o horário de votação foi ampliado em uma hora: as seções eleitorais estarão abertas das 7h às 17h para receber o eleitor. Das 7h às 10h, os idosos com mais de 60 anos terão prioridade, pois são considerados do grupo de risco. Para garantir a segurança de eleitores, de mesários e de todos os trabalhadores envolvidos com as eleições, a Justiça Eleitoral lançou um protocolo de cuidados sanitários a serem adotados no dia da votação. Conforme o protocolo, todas as seções eleitorais terão álcool em gel para limpeza das mãos dos eleitores antes e depois da votação, e os mesários receberão máscaras, face shield (protetor facial) e álcool em gel para proteção individual. Além disso, cartazes serão afixados com os procedimentos a serem adotados por todos. Os materiais foram doados ao TSE por importantes empresas e entidades brasileiras, evitando custos adicionais ao poder público num momento em que o foco é combater a pandemia. A principal orientação da Justiça Eleitoral é a de que o eleitor use máscara desde o momento em que sair de casa, evite contato físico com outras pessoas e cumpra o dever cívico da forma mais ágil possível, sem permanecer tempo desnecessário nos locais de votação. NÚMEROS CRESCENTES: Com o crescimento populacional, naturalmente, os números das eleições estão sempre aumentando. Desde a retomada da democracia após o período de ditadura militar, essa será a 10ª eleição municipal. Em 1985, mais precisamente no dia 15 de novembro daquele ano, estavam aptos a votar cerca de 18 milhões de eleitores em 201 municípios brasileiros. Na urna de lona, eles depositaram seus votos apenas para o cargo de prefeito. Os eleitos, por sua vez, administraram tais cidades de 1º de janeiro de 1986 a 31 de dezembro de 1988. O voto eletrônico só foi utilizado pela primeira vez em 1996, alcançando um terço dos municípios brasileiros. Nas Eleições Gerais de 1998, dois terços do país já utilizaram a urna eletrônica e, em 2000, os eleitores de todos os municípios brasileiros digitaram seu voto no equipamento. TSE

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Projeto torna crime agressão a profissional de imprensa

17 de setembro de 2020, 16:14

O texto do PL 4.522/2020 altera o Código Penal estabelecendo uma pena de detenção de um a seis meses, acrescida de multa, a quem praticar hostilidades com o objetivo de impedir ou dificultar a atuação dos profissionais de imprensa (Foto: Paulo Pinto AGPT)

Citando levantamentos de entidades internacionais sobre crimes contra a imprensa no Brasil e exemplos de "intolerância da atual conjuntura política", o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) propõe transformar em crime as hostilidades a profissionais de imprensa no exercício de suas funções. O texto do PL 4.522/2020 altera o Código Penal estabelecendo uma pena de detenção de um a seis meses, acrescida de multa, a quem praticar hostilidades com o objetivo de impedir ou dificultar a atuação dos profissionais de imprensa. A pena será aumentada em caso de emprego de violência ou vias de fato que se considerarem aviltantes. Ao defender seu projeto, Contarato entende que não se pode falar em democracia quando os veículos de comunicação se veem impedidos de cumprir a missão que a Constituição lhes estabelece. Ele sublinha que nos últimos anos o Brasil tem verificado um aumento das ofensas e ameaças contra esses profissionais, resultando em atos cada vez mais violentos, e citou, como exemplo, as agressões sofridas pelo fotógrafo do Estado de S. Paulo, Dida Sampaio, em manifestação em Brasília em 3 de maio deste ano. A justificação do senador capixaba acrescenta dados do Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ), que, em ranking internacional de impunidade em crimes praticados contra a imprensa, coloca o Brasil em posição “muito próxima de países como a Síria e o Afeganistão”, e da ONG Repórteres Sem Fronteiras, segundo a qual a “deterioração do ambiente para jornalistas” fez o Brasil cair para a 107ª posição na classificação mundial de liberdade de imprensa. Frisando que o objetivo da legislação é proteger a própria liberdade de imprensa, Fabiano Contarato acrescenta que “o Estado democrático de direito não subsiste em um cenário onde a hostilidade se transforma em arma para tentar silenciar opiniões, dados ou fatos que desagradem a um determinado grupo.” Sobre seu projeto, o senador comentou em mensagem no Twitter: "Para combater as violências, ofensas e ameaças crescentes contra profissionais de imprensa, apresentei projeto de lei punido com prisão os agressores. Não há democracia sem liberdade de imprensa!" Fonte: Agência Senado - Foto: Paulo Pinto/AGPT

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PlayStation 5 chegará ao Brasil em novembro; confira datas e preços

17 de setembro de 2020, 07:52

A versão maior do console custará US$ 499,99 (Foto: Divulgação)

A Sony anunciou nesta quarta (16) a data de lançamento do PlayStation 5. O nova geração de consoles chegará aos Estados Unidos, Japão, México, Coreia do Sul, Canadá, Austrália e Nova Zelândia no dia 12 de novembro. No resto do mundo, chega no dia 19. A versão maior do console custará US$ 499,99 e o PlayStation 5 Digital Edition, sem drive para CD, custará US$ 399,99. Os preços em reais ainda não foram divulgados. A nova geração da Microsoft chegará às lojas no dia 10 de novembro. O Xbox Series X custará US$ 499, mas a versão menor do cosole, o Series S, vai custar US$ 299. Ainda não foram divulgados os preços no Brasil. O anúncio ocorre um dia após a Sony Brasil ter anunciado que irá fechar em março de 2021 a fábrica de Manaus (AM), e que não vai mais vender TVs, câmeras digitais e produtos de áudio no Brasil em meados de 2021. Segundo nota divulgada pela empresa, as demais operações do grupo, que envolvem games, soluções profissionais, música e cinema, continuam. A Sony Brasil também vai continuar com o suporte ao consumidor e irá manter a garantia dos produtos comercializados. A empresa, que está há 48 anos no Brasil, afirma que a decisão se deve ao "recente ambiente do mercado" e visa fortalecer a estrutura e a sustentabilidade de seus negócios para ter uma resposta mais rápida às mudanças no ambiente externo.

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O preconceito, o racismo e a discriminação são características do irracional

17 de setembro de 2020, 07:25

*Por Gervásio Lima  -  O conceito de beleza não se resume no porte físico, na cor da pele, no tipo de cabelo, na condição financeira, na posição profissional, na linhagem ou sobrenome. Ser ‘lindo’ é muito mais que tudo isso, é ter a condição de se comportar corretamente como um ser humano que enxerga no outro a sua semelhança, é ter a capacidade de amar e empatia, independente de classe social, raça, gênero ou religião. A compreensão de vida não se resume em estereótipos, de imagens preconcebidas, padronizadas e generalizadas, como o próprio significado da palavra remete. Definir o sujeito a partir de seus dotes, raça ou situação social é cometer intencionalmente discriminação, racismo e preconceito. Julgar sem conhecer o julgado é perigoso e pode causar situações violentas, assim como o preconceito que geralmente está atrelado à discriminação por parte daqueles que valorizam a si próprios e deprecia os demais. Os preconceituosos e racistas têm dificuldades em aceitar e conviver com as diferenças, e muitas vezes são medrosos, inseguros e suas atitudes chegam ao delírio, para não dizer ao ridículo. Tratar o outro com inferioridade se julgando superior é um ato insano e irracional.Bonito é saber viver, literalmente, respeitando o diferente e as diferenças, pregando o bem sem olhar a quem. Não existe riqueza maior que amar e ser amado, ter amigos e uma família construídos com irmandade. Não sai caro defender e trabalhar em prol da coletividade, basta não ter como regra a satisfação do ego e a lei da vantagem. A comunhão sim deve aparecer como palavra principal quando o convívio em sociedade estiver correndo algum tipo de risco. Em momentos difíceis a reflexão faz parte do dia a dia daqueles que estão acometidos por algum tipo de situação negativa, seja em uma desilusão amorosa, um problema de saúde, perda de um ente, inseguranças, entre outras. Muitas vezes o ato de refletir serve como uma espécie de ‘antídoto’ para as intempéries da alma. Pensar é um momento de autoavaliação, oportunidade de rever atitudes e inclusive conceitos. “Errar é humano, mas permanecer no erro é burrice...” *Jornalista e historiador

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Bispo evangélico é condenado por estupro de menina de 13 anos

16 de setembro de 2020, 17:59

João Batista dos Santos está preso preventivamente desde fevereiro e foi condenado a 20 anos e 6 meses de reclusão (Foto: Reprodução)

O juízo da Vara Criminal do Recanto das Emas, no Distrito Federal, condenou o bispo evangélico João Batista dos Santos a 20 anos e 6 meses de reclusão pelo estupro de uma adolescente 13 anos. A pena do líder religioso levou em consideração a autoridade que ele exercia sobre a vítima e também o reconhecimento da ocorrência continuada do crime - por pelos menos três vezes -, informou o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). João Batista dos Santos está preso preventivamente desde fevereiro. Ele já foi condenado duas vezes pelo crime de violação sexual mediante fraude, mas recorreu em ambos e respondia aos processos em liberdade. Nos autos do processo em que o bispo foi condenado por estupro de vulnerável, consta que João Batista conheceu a vítima em 2017, sendo que a menina teria conversado com o líder religioso sobre sua orientação sexual. De acordo com a denúncia do MPDFT, antes dos abusos o bispo falava que amava a garota e que iria casar com ela. Depois de a menina comentar sobre ser lésbica, ele propôs passar um óleo para ungir seu corpo, argumentando ser uma forma de cura gay. Após os abusos, a vítima começou a ter crises de ansiedade e então decidiu relatar os fatos ocorridos. Para a Promotoria, é "evidente" que o modus operandi utilizado pelo bispo não é inédito, configurando um "padrão de ataque". A sentença condenatória frisou que o bispo, após ganhar a confiança das vítimas, utilizava o óleo para tocar o corpo das mulheres, inclusive nas partes íntimas, sob um pretexto de "cura". "A conduta do réu trouxe à vítima problemas de saúde consistentes em crises de ansiedade e do pânico, bem como gerando a ocorrência de episódios de desmaios e necessidade de atendimento psicológico, aspectos que sugerem gravames que extrapolam o próprio dissabor decorrente dos atos libidinosos a que foi submetida", registrou a sentença. A reportagem busca contato com o líder religioso. O espaço está aberto para manifestações.

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WhatsApp vai lançar chamadas de voz e vídeos para computador

16 de setembro de 2020, 17:53

A app de mensagens também deve reformular os atuais ícones para Android e iOS (Foto: Reprodução)

Parece que o WhatsApp está ocupado desenvolvendo a versão web do seu serviço de mensagens, pretendendo integrar as capacidades de chamadas de voz, vídeo e para grupos. Quem o diz é o site WEBetaInfo, que indica que as funcionalidades estão atualmente na fase de desenvolvimento, incluindo botões dedicados para que seja mais rápido lançar estas opções. De notar que já circulam rumores de que o WhatsApp se encontra trabalhando em novas versões dos atuais ícones para smartphones Android e iOS.

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Termina nesta quarta-feira prazo para definição de candidatos às eleições

15 de setembro de 2020, 21:59

São esperados mais de 700 mil registros de candidaturas (Foto: Reprodução)

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que termina nesta quarta-feira, 16/09, o prazo para os partidos realizarem convenções internas para escolher os candidatos que vão disputar os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições municipais de novembro. A Justiça Eleitoral espera receber mais de 700 mil registros de candidaturas no pleito deste ano. O prazo está previsto na Lei das Eleições e deveria ter sido encerrado em agosto. No entanto, o período das convenções foi prorrogado por 42 dias devido ao adiamento das datas do calendário eleitoral em função das complicações da pandemia da covid-19. O Congresso adiou o primeiro turno das eleições deste ano de 4 de outubro para 15 de novembro. O segundo turno, que seria em 25 de outubro, foi marcado para 29 de novembro. Nesta semana, outra data também deve ser seguida pelos partidos, candidatos e pela imprensa. A partir de quinta-feira, 17/09, as emissoras de rádio e de televisão estão proibidas de dar tratamento privilegiado a candidatos e de veicular e divulgar crítica a candidato ou partido político. A íntegra do calendário eleitoral pode ser acessada no site do TSE. Fonte: Agência Brasil

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Times estão com medo de virem ao Brasil para Libertadores

15 de setembro de 2020, 14:40

Dois países manifestaram preocupação com o Brasil (Foto: Reprodução)

A Copa Libertadores volta a ser disputada nesta terça-feira após seis meses de paralisação e com uma realidade bastante complexa para clubes, dirigentes e principalmente para a própria Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). Para concretizar o retorno do torneio em meio à pandemia do novo coronavírus, a entidade investiu cerca de R$ 500 milhões no custeio de viagens em voos fretados e testes RT-PCR para as equipes. Mas isso não foi suficiente para resolver o temor de alguns times em viajar pelo continente, em especial quando se trata de enfrentar adversários brasileiros. O Estadão apurou com fontes na Conmebol que dois países manifestaram preocupação com o Brasil, nação com o maior número de casos e mortes por covid-19 na América do Sul. Chile e Uruguai questionaram a segurança tanto de virem ao País como até de receberem em seus estádios e hotéis equipes brasileiras. Procurada para comentar o assunto, a entidade avisou que não se manifestaria. A Conmebol elaborou um protocolo médico de cuidados com a proposta de que os times viajem pela América do Sul dentro do que tem sido chamado de "bolhas móveis". Os elencos se deslocam com o mínimo de contato externo possível. As viagens são em voos fretados e exclusivos para a delegação. A hospedagem será em hotéis com alas isoladas, além da rotina de testes e os jogos em estádios sem torcida. Ainda assim, para especialistas há um risco calculado. "Nenhuma bolha é impenetrável. Por mais que se aprimore, não é 100% seguro", disse o infectologista argentino Tomás Orduna, chefe de Medicina Tropical do Hospital Francisco Muñiz e consultor médico do Boca Juniors. "É perfeitamente normal que alguns países tenham medo de receber times do Brasil. No Uruguai, por exemplo, a pandemia está controlada. Mas ter de receber times de fora significa que pode voltar a ter transmissão comunitária com pessoas infectadas e assintomáticas", explicou. As equipes uruguaias do Peñarol e do Nacional foram procuradas para comentar se estão receosas com os jogos e não quiseram se manifestar. Mas um time argentino que virá ao Brasil admitiu se sentir inseguro. O Defensa y Justicia tem viagem prevista para enfrentar o Santos, na Vila Belmiro, no mês que vem. "Nós vamos tomar todas as precauções necessárias seja no estádio ou no hotel. Mas vamos cruzar os dedos para nada acontecer no Brasil", afirmou o presidente do clube, José Lemme. O elenco teve seis casos positivos da doença recentemente. Os cuidados da Conmebol com a Libertadores provocaram algumas mudanças na tabela. Rival do São Paulo no Grupo D, o Binacional, do Peru, não vai mais mandar os jogos na cidade de Juliaca, a cerca de 3,8 mil metros de altitude. O governo peruano proibiu partidas para fazer a localidade cumprir uma quarentena rígida. O time vai atuar agora na capital Lima. Adversário do Palmeiras, o Guaraní, do Paraguai, vai mandar as partidas em um outro estádio em Assunção para poder atender com mais segurança ao protocolo médico. SEM QUARENTENA NA VOLTA - Segundo especialistas em infectologia ouvidos pela reportagem, o maior problema da Libertadores não está tanto antes e durante as partidas, mas sim no pós-jogo. A avaliação é que seria necessário os elencos permanecerem em quarentena por uns dias depois do retorno aos respectivos países. Porém, no caso dos clubes brasileiros, logo depois de partidas fora de casa na Libertadores, o calendário continuará normalmente, com treinos e compromissos no fim de semana pelo Campeonato Brasileiro. Ou seja, não haverá quarentena e a rotina seguirá normalmente. "A quarentena seria uma medida prudente, principalmente em se tratando de outros países da América do Sul, onde a situação está mais controlada como no Uruguai. Isso ajuda o resto da população a ser protegida", explicou a médica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e professora da Universidade Federal do Pará (UFPA) Tânia Chaves. "Ainda não é o momento de viajar pela América do Sul e acho que seria preciso uma quarentena de alguns dias depois que os times voltassem", defendeu o professor de infectologia da faculdade de Medicina de Córdoba, na Argentina, Hugo Pizzi. Essa medida de quarentena foi aplicada com bastante rigor na China. Jogadores brasileiros que retornaram ao país asiático para a disputa da liga local permaneceram duas semanas trancados em quartos de hotel. Já para o médico da seleção brasileira feminina de futebol, Nemi Sabeh, o isolamento dos times no retorno não se faz necessário porque a rotina de testes RT-PCR no Brasileirão garante a segurança. "Os exames de rotina vão mostrar se tem alguém infectado. Se alguém tiver caso positivo, será colocado em isolamento e não vai participar das partidas seguintes", afirmou.

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Sony fechará fábrica em Manaus e não venderá eletrônicos no Brasil

15 de setembro de 2020, 14:26

Sony vai fechar fábrica em Manaus em 2021 e deixará de vender eletrônicos no Brasil (Foto: Reprodução)

 A Sony Brasil anunciou na terça-feira (14) que irá fechar em março de 2021 a unidade de Manaus, e que não vai mais vender TVs, câmeras digitais e produtos de áudio em meados de 2021. Segundo a nota, as demais operações do grupo, que envolvem games, soluções profissionais, música e cinema, continuam. O grupo também vai continuar com o suporte ao consumidor e irá manter a garantia dos produtos comercializados. A empresa, que está há 48 anos no Brasil, afirma que a decisão se deve ao recente ambiente do mercado e visa fortalecer a estrutura e a sustentabilidade de seus negócios para ter uma resposta mais rápida às mudanças no ambiente externo. "Nós decidimos fechar a fábrica em Manaus ao final de março de 2021 e interromper, em meados de 2021, as vendas de produtos de consumo pela Sony Brasil, tais como TV, áudio e câmeras, considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios", diz a nota.

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