Funcionários da Cinemateca fazem vaquinha para receber salários atrasados

05 de junho de 2020, 10:59

Além dos salários, também estão atrasadas as contas de luz da instituição (Foto: Reprodução)

Os funcionários da Cinemateca Brasileira lançaram nesta quinta-feira, 4, uma vaquinha virtual com o objetivo de arrecadar 200.000 reais para o pagamento dos salários atrasados de 62 funcionários da instituição. Neste primeiro dia de campanha, eles arrecadaram um pouco mais de 1% da meta, 2.490 reais. Desde que o governo de Jair Bolsonaro rompeu no final do ano passado o acordo com a Associação de Comunicação Educativa Roquete Pintto (Acerp), entidade responsável pela gestão administrativa da instituição, a Cinemateca não recebe os repasses federais. O governo estuda desde a semana passada o destino da Cinemateca Brasileira e deverá anunciar uma decisão definitiva até o final desta semana. O possível resultado, no entanto, não é nem um pouco animador. A instituição deverá fechar as portas até o final de 2020, quando deixará de ser administrada pela Acerp para voltar a abrir as portas reestatizada. No texto publicado no pedido de vaquinha, os funcionários criticam também a administração da Acerp. “O caos instaurado na vida dos trabalhadores também é resultado da gestão sem transparência da Acerp. A entidade nunca foi clara a respeito de sua situação financeira, tampouco esclarece seus funcionários sobre a renegociação de um novo contrato, conquistas por melhores repasses ou busca por outras soluções de continuidade.” Vale lembrar que além dos salários, também estão atrasadas as contas de luz da instituição. Um eventual corte elétrico afetaria a climatização das salas onde estão arquivados os tesouros de seu acervo histórico. Sem refrigeração, os filmes em acetato ficariam expostos e poderiam se deteriorar, já que este material estraga com variações de temperatura. Além do risco de incêndio.

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Covid-19: Bolsonaro ordenou atrasar boletins para não passar em telejornais

05 de junho de 2020, 10:54

A intenção de atrasar a divulgação dos dados existe desde a gestão do ex-ministro Luís Henrique Mandetta (Foto: Reprodução)

A ordem para atrasar a divulgação de boletins epidemiológicos sobre a disseminação do novo coronavirus no país partiu direto do presidente da República, Jair Bolsonaro. De acordo com uma fonte no alto escalão do governo, a decisão é permanente e, a partir de agora, a divulgação será apenas às 22 horas.  A intenção de atrasar a divulgação dos dados existe desde a gestão do ex-ministro Luís Henrique Mandetta. No entanto, à época, o titular da pasta se recusou a acatar a ordem alegando que geraria forte impacto na resposta a epidemia.   A estratégia da Presidência é evitar que os dados estejam disponíveis no horário dos telejornais noturnos, período em que as televisões tem maior audiência, pois muitos dos brasileiros estão em casa. Mesmo sem anúncio oficial, a ordem foi dada para que os dados sejam enviados à imprensa apenas no final da noite, mesmo que estejam prontos às 19 horas.  Com Mandetta era às 17h Na gestão Mandetta, uma coletiva de imprensa era realizada no Palácio do Planalto, todo os dias, às 17 horas. Além de responder a perguntas e dar um panorama da situação, Mandetta levava para o encontro sua equipe técnica. Esses eventos estão cada vez mais escassos. Atualmente, o titular da pasta é o general Eduardo Pazuello, que não tem formação na área de saúde, nem mesmo experiência no setor. No entanto, ele não resiste as ordens e interferência do presidente, mesmo que contrarie especialistas e o próprio corpo técnico do ministério.

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Governo Bolsonaro tira R$ 83 mi de programa contra extrema pobreza e realoca na Secom

04 de junho de 2020, 14:28

Secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, (Foto: Reprodução)

O secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, retirou R$ 83,9 milhões de um programa de combate à extrema pobreza e realocou o recurso na conta da comunicação institucional da Presidência da República, sob chefia da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom). A reportagem é do Portal Metrópoles.  A “abertura do orçamento”, como a operação é chamada tecnicamente pelo governo, foi publicada nesta quinta-feira (04) no Diário Oficial da União (DOU). Segundo a reportagem, os R$ 83.904.162 deixam os cofres da Transferência de Renda Diretamente às Famílias em Condição de Pobreza e Extrema Pobreza, programa criado em 2004, e que beneficiava populações carentes do Nordeste. “Abrir ao Orçamento Fiscal da União em favor da Presidência da República, crédito suplementar no valor de R$ 83.904.162,00. Os recursos necessários à abertura do crédito decorrem de anulação de dotação orçamentária conforme indicado [na portaria]”, escreveu Waldery.  

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Atleta que ‘esnobou’ coronavírus vê família inteira doente: ‘Não respeitei’

04 de junho de 2020, 11:48

A corredora Rafaela Oliveira (Foto: Reprodução)

 A corredora Rafaela Oliveira, de Bertioga, no litoral paulista, admitiu que não respeitou o isolamento, mas viu o pai e a mãe testarem positivo para o coronavírus e sentiu medo de perdê-los. "Minha família é muito grande, somos em cinco irmãos. Na casa da minha mãe, a gente não respeitou a quarentena. Eu não respeitei. Achávamos que nunca ia acontecer", afirma. A entrevista foi concedida ao portal G. O pai dela foi o primeiro a ser diagnosticado com a doença, no último dia 19. No dia seguinte, a mãe também manifestou sintomas, seguido de Rafaela. Os três foram para Santos, junto com o marido da atleta e a irmã mais nova para fazer o teste da doença. Após cinco dias veio a confirmação: os cinco estavam com a Covid-19. No começo da quarentena ela fazia viagens diárias para Santos, onde fica o seu emprego. Ao chegar em casa, a jovem não tinha os devidos cuidados de higiene, conforme confessa à reportagem. "Não tinha aquele cuidado de tirar o sapato, de tirar a roupa e colocar para lavar. Não acreditava que o vírus ficava na roupa ou sapato", esclarece.

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Auxílio emergencial deve ser estendido em mais duas parcelas de R$ 300

04 de junho de 2020, 11:04

A proposta do governo precisará passar pelo Congresso Nacional, onde o tema é sensível (Foto: Reprodução)

Com o prolongamento da crise causada pela pandemia do coronavírus, o governo bateu o martelo e irá propor ao Congresso um valor adicional de R$ 600 por pessoa que já tem direito ao auxílio emergencial. Segundo fontes ouvidas pelo blog, a preferência do presidente Jair Bolsonaro é que o valor seja dividido em duas parcelas de R$ 300. O auxílio foi criado em abril, com previsão original de ser pago em três parcelas de R$ 600, até junho. Os beneficiários são trabalhadores informais que ficaram sem renda na pandemia. Ao discutir as parcelas extras, a equipe econômica trabalhava com a ideia de estender a ajuda a três pagamentos de R$ 200. Segundo uma fonte próxima do presidente, Bolsonaro achou o valor de R$ 200 baixo. Por isso, a ideia de transformar em duas parcelas de valor maior. O governo se preocupa ainda com o pagamento indevido a pessoas que não precisam receber e omitem dados ao se cadastrar. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), mais de 8 milhões de pessoas podem ter recebido indevidamente o auxílio. Além disso, 11 milhões de pedidos ainda aguardam análise. A proposta do governo precisará passar pelo Congresso Nacional, onde o tema é sensível. O primeiro auxílio chegou ao Congresso com o valor de R$ 200 reais mensais e, após acordo com o governo, subiu para R$ 600 ao mês. O impacto do auxílio que vem sendo pago é de mais de R$ 150 bilhões nas contas do governo. G1

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Luxemburgo critica volta: ‘Não pode um lugar liberar e outro, não’

04 de junho de 2020, 09:03

Para o treinador, o futebol só deveria voltar a ser praticado com autorização dos órgãos de saúde (Foto: Reprodução)

Longe da área técnica e do gramado, o técnico do Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo, mantém contato com os jogadores só por videoconferência. E foi graças à essa tecnologia que o treinador concedeu entrevista ao Estadão para comentar sobre o período de quarentena em São Paulo e a expectativa de retorno dos jogos no Brasil. Para o treinador, o futebol só deveria voltar a ser praticado com autorização dos órgãos de saúde. Além disso, Luxemburgo acredita que a volta à pratica tinha de ser unificada em todo o País, para evitar vantagens para os clubes que já retomaram os treinamentos no campo. Ele entra na polêmica que toma conta dos Estados Unidos e se espalha pelo mundo sobre racismo e diz que no futebol, sua área, há muitas provocações e que elas deveriam ser deixadas de lado. Temos de nos adaptar às coisas, é uma realidade. O treinamento virtual tem sido bom. Demos um programa para eles treinarem durante essa paralisação, para todos se manterem em atividade. Os jogadores treinam forte, três vezes por semana. Só que está se tornando cansativo. Estão cansados de ficar em casa treinando em uma sala, na varanda. Agora, tem de começar a mudar. Teme que os seus jogadores tenham perdas técnicas? Eles estão treinando forte. Liberamos para contratarem personal trainer, mas orientados pelo nosso pessoal da preparação física. O futebol não pode estar fora da pandemia. A pandemia faz parte de uma totalidade. Então, não pode um Estado liberar o futebol e o outro, não. Temos competições que exigem diversas situações diferentes e a condição física é primordial. Tem de tratar a pandemia de uma maneira geral para todos, mas aqui no Brasil cada Estado toma sua decisão de acordo com seus interesses. Tem clubes treinando já há bastante tempo e nós estamos respeitando os órgãos de saúde. Acho que foi equivocada a liberação para alguns clubes do País treinarem e outros não. Acho que isso não é legal. Você acha que o futebol pode voltar mais por pressão política do que por questões de saúde? Não quero entrar na parte política. O futebol tem de voltar dentro daquilo que for feito para a sociedade. Liberou para a sociedade, libera o futebol. Não pode ser diferente. Não deixamos de ser cidadãos por sermos profissionais de futebol. Não podemos ser tratados de outra forma. O erro é este. O Palmeiras sempre se posicionou contrário ao retorno. Como se formou esse consenso? Coerência. O Palmeiras sempre foi contestado, mas apresentou um equilíbrio com todos os seus setores para entender o momento. O presidente (Mauricio Galiotte) sempre falou que o Palmeiras vai voltar quando os órgãos de saúde autorizarem. Nós estamos preparados, mas só vamos voltar quando liberarem. Sente que quem já começou a treinar estará em vantagem? Você treinar em uma varanda de dez metros e em um campo é muito diferente. Acho que vai fazer uma diferença, sim. Os jogos no Brasil vão ser com portões fechados. Acha que isso tira a força dos mandantes? A torcida é importante. Digo sempre que é o centroavante da equipe. Quando vou jogar contra um adversário que é muito forte com seus torcedores, eu aviso meus jogadores: "Vamos ter de ganhar da torcida e deles". Vamos ter de fazer um trabalho para colocarmos o torcedor do Palmeiras em campo com a gente de alguma maneira. Estou pensando nisso, mas ainda não posso falar. Os jogadores do Palmeiras aceitaram a redução salarial. Negociar esse tipo de tema é muito diferente hoje em dia? O perfil desse grupo é muito bom. Tenho 68 anos e 54 de futebol. Quando você fala que vai ajudar os funcionários, acabou. Os caras vão lá e colaboram. Todos os meses compram cesta básica. Os jogadores estão muito comprometidos com o Palmeiras. Eles querem conquistar alguma coisa. Vários atletas se manifestaram contra o racismo dias atrás. Você acha importante atletas e entidades se posicionarem? Essa questão aflorou muito nos Estados Unidos. É uma discussão bem doida para se chegar ao consenso. O que houve lá (o norte-americano George Floyd foi morto pelo policial Derek Chauvin durante uma abordagem) foi brutal, foi uma covardia. Eu discuto muito no futebol, que é a minha área. Acho que os atos de racismo no futebol são provocados e eu achava que deveriam ser deixados de lado. Dão muito prestígio, muito moral à maneira como se trata o racismo no futebol. Aquilo, sim, que o cara fez (nos Estados Unidos) é racismo puro. Mas no futebol o cara brincar com o outro, gozar o outro para desestabilizar o camarada, e dizer que aquilo ali é ato de racismo, não sei. Mas é uma discussão longa. Há 20 anos você dirigia a seleção brasileira. Gostaria de voltar e ter outra chance? Minha preocupação é hoje com o Palmeiras, fazer o Palmeiras vitorioso e ganhar. Sou um profissional preparado para o que acontecer no futebol. O meu foco agora é o Palmeiras.

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Ex-ministro da Saúde ironiza recomendação de cloroquina

04 de junho de 2020, 07:58

"Uma pessoa leiga propor a cloroquina e outro leigo fazer o protocolo que libera o medicamento no mesmo dia é o mais próximo de um estudo duplo-cego que temos no Brasil", afirmou Luiz Henrique Mandetta (Foto: Reprodução)

Demitido do Ministério da Saúde por, entre outros motivos, divergir do presidente Jair Bolsonaro quanto ao uso da cloroquina no tratamento do novo coronavírus, Luiz Henrique Mandetta fez uma referência irônica - mas sem citar nomes - sobre o medicamento durante o primeiro painel sobre saúde na Brazil Conference at Harvard & MIT, realizado ontem e transmitido pelo Estadão. "Uma pessoa leiga propor a cloroquina e outro leigo fazer o protocolo que libera o medicamento no mesmo dia é o mais próximo de um estudo duplo-cego que temos no Brasil", afirmou. O ensaio clínico duplo-cego consiste no desconhecimento tanto do pesquisador como do paciente sobre qual grupo o paciente se encontra durante o estudo. No fim de abril, o Conselho Federal de Medicina (CFM) liberou o medicamento após uma reunião com o presidente no mesmo dia. Apesar de reconhecer que não há ainda comprovação de segurança e eficácia do tratamento, o CFM afirmou na ocasião que a liberação ocorreu por causa da excepcionalidade da pandemia. A professora e chefe do departamento de Saúde Global e População de Harvard, Marcia Castro, que também participou do painel, criticou Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por desvalorizarem a ciência. Ela creditou especialmente à falta de liderança o cenário negativo dos dois países. Para ela, o Brasil tinha estrutura "de dar inveja a outros países" para dar uma resposta efetiva à pandemia: o SUS. Mas, por falta de uma boa gestão federal, há "5.570 governanças paralelas, cada uma tentando resolver o problema". Para Henrique Neves, diretor-geral da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, que tem contato tanto com o sistema público quanto com o privado, um melhor diálogo entre os dois poderia também ter resultado em uma melhor contenção. "A área pública lotou (com doentes pelo coronavírus) quando a área privada ainda não tinha ocupado um terço do que havia preparado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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OPINIÃO – Médica elogia o Slim Prime: adotei hábitos saudáveis, me alimento bem e sem restrições

04 de junho de 2020, 07:24

A médica Rísia Maria Barreto conheceu o programa por meio do empreendedor Túlio Rafael e surpreendeu-se com os resultados (Foto: Divulgação)

Por Tamara Leal -  Depois de comprovar a eficácia do programa em sua própria vida, ela o tem indicado para pacientes com patologias como hipertensão, diabetes, hipotireoidismo, além das medidas farmacológicas indicadas para cada casoJacobina – Com vasta experiência em programas de Emagrecimento, a fisioterapeuta e proprietária da empresa Slim Family (Emagrecimento Inteligente), Celiane Santos, dispõe do programa Slim Prime (veja aqui), tratamento integrado e multidisciplinar saudável e sem uso de remédios. O programa Slim Prime vem chamando a atenção pelos resultados rápidos: é aplicado em três fases, possibilitando a perda de peso sem redução de massa magra e a manutenção de peso, na fase pós programa. A médica Rísia Maria Barreto conheceu o programa por meio do empreendedor Túlio Rafael e surpreendeu-se com os resultados. “Ele havia seguido o Slim Prime alguns meses antes. Acompanhei o processo e vi que, perto de outros métodos testados pelo Túlio (e foram muitos), esse realmente fez alguém que eu conhecia, louco e desenfreado por comida, aprender a controlar suas vontades mesmo colocado em tentação a todo momento”, destaca.Túlio Rafael teve um excelente resultado, emagreceu de forma saudável e mantém o peso. “Isso me chamou bastante atenção. Comecei a observar que ele comia fracionado, respeitava os horários e principalmente bebia água - algo que como profissional sempre orientei, mas pouco fazia. Além do Tulio, o meu irmão, o médico Renan Barreto, topou fazer o programa - já o vi fazer vários outros e sempre voltava a comer sem consciência e retornava ao peso anterior. Com o Slim Prime foi diferente, mesmo nas reuniões de família, com banquetes, comida gostosa de mãe, não caía em tentação. Foi de fato que percebi: algo diferente era feito!”, revela a médica. Mesmo presenciando os casos de sucesso de Túlio Rafael e Renan Barreto, a médica ainda evitou, por várias vezes, encarar o processo por ideias negativas. Mas como iria mudar de Jacobina, resolveu entrar no programa. “Em novembro, decidi entrar no Slim Prime, estava prestes a ir embora da cidade e era minha "última" chance com o tempo certinho do programa. Entrei e, particularmente, pensei tratar-se de uma data péssima, pois chegaria natal, réveillon e carnaval (muitas tentações no caminho!). Foi então que, em conversa com a Celiane Santos, percebi que as tentações estão aí, o tempo todo: nos finais de semana, aniversários, reuniões de amigos, e toda vez você vai adiar ou aprender a lidar com esses momentos? Refleti e decidi seguir com o pensamento de fazer dar certo”, confessa Dra. Rísia. Equipe multidisciplinar A equipe multidisciplinar (nutricionista, psicólogo e fisioterapeuta) do programa possibilitou que as maiores dificuldades da Dra. Rísia Maria, como pensamentos negativos e gerenciamento das necessidades alimentares, fossem transpostas. A médica explica: “Fazer a escolha certa diante de uma mesa farta e desenvolver a consciência de que uma falha hoje não é só um pulinho fora da dieta, mas fora do que eu tinha como objetivo em mente, só foi possível com ajuda da equipe. Todos os profissionais foram fundamentais para que eu adquirisse a consciência de uma alimentação saudável e saber lidar com as vontades. E não é que não possamos comer "besteiras" mas ter a consciência do ato e como agir após, ou até evitar, por você saber que não precisa daquilo”. Resultado “Eliminei poucos quilos que, para mim, foram maiores do que 10, pode ter certeza. A balança mostra o peso, sem separar o que significa, o método utiliza as bioimpedâncias, essas falam muito mais sobre seu "peso", e o que aconteceu foi a troca de gordura corporal por massa magra, houve substituição, meu corpo modificou-se, mas o peso não foi tão significante. Utilizo a balança convencional para manter meu peso, ligo alerta quando sobe um pouco e acredito que é natural subir após um final de semana, quando nos permitimos comer algo diferente, mas é ela (balança) também que nos lembra de voltar aos hábitos saudáveis para controle do peso”, orienta. A médica Rísia Maria tem conseguido manter o peso. Ela explica que o Slim Prime possibilita conhecer mais dos alimentos e comer de tudo, compondo pratos mais balanceados. “Adotei hábitos saudáveis, alimento-me bem e sem restrições. Essa mudança teve impacto direto na minha saúde: durmo melhor, acordo disposta, o funcionamento intestinal melhorou, pele saudável... Ah, havia um fator que me irritava muito mais que o peso, a retenção hídrica, causada pelo excesso de peso, alimentos errados, baixa ingesta de líquidos. Após o programa é muito raro ver meus pés inchados”, conta a médica. Outro ganho destacado pela cliente: “O alívio das cólicas menstruais e da tensão menstrual sem precisar daquelas reposições hormonais ou ingestão de remédios, frequentes todos os meses. E depois de perceber tantos benefícios, tenho indicado muito para os pacientes com hipertensão, diabetes, hipotireoidismo e tantas patologias nas quais se alimentar bem é fundamental além das medidas farmacológicas”, finalizou. Sobre o método Slim PrimeÉ um programa de emagrecimento voltado às pessoas com obesidade e sobrepeso. Visamos a mudança de composição corporal, ou seja, o emagrecimento saudável e sem uso de remédios. O paciente perde massa gorda, preserva ou ganha massa magra (sem a obrigatoriedade da prática de atividade física), diminui o percentual de gordura visceral e resgata o peso ideal, consequentemente, a saúde, autoestima e o bem-estar. Contato:Multiplace - Rua Manoel Novaes, 276 - Sala 204  -  Centro – Jacobina/BA Telefones: (74) 3622-4109 / WhatsApp: (71) 99184-1463Instagram: @slimfamily_jacobina

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Investimento de R$ 8,3 milhões viabiliza revitalização do Rio Salitre. Jacobina e municípios da região serão beneficiados

03 de junho de 2020, 15:59

Serão beneficiadas com o convênio as cidades de Jacobina, Campo Formoso, Juazeiro, Várzea Nova, Ourolândia, Umburanas, Miguel Calmon, Morro do Chapéu e Mirangaba (Foto: Notícia Limpa)

A Bacia do Rio Salitre, que nasce no município baiano de Morro do Chapéu e deságua no Rio São Francisco, será beneficiada com o Programa Estadual de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Com investimento de R$ 8,3 milhões, a parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) tem o objetivo de desenvolver ainda este ano ações hidroambientais e sociais para a região. Em reunião realizada por videoconferência, nesta terça-feira (2), o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, e o diretor do Departamento de Recursos Hídricos e Revitalização de Bacias Hidrográfica do MDR, Renato Ferreira, acertaram os últimos detalhes para a assinatura do convênio que será concretizada ainda neste mês de junho. Serão beneficiadas com o convênio as cidades de Campo Formoso, Jacobina, Juazeiro, Várzea Nova, Ourolândia, Umburanas, Miguel Calmon, Morro do Chapéu e Mirangaba. As intervenções irão englobar a recomposição da vegetação em Áreas de Preservação Permanente (APP) e as identificadas como prioritárias; implantação de viveiro escola com ações de educação ambiental; apoio à economia da sociobiodiversidade, com elaboração de planos de negócios e construção de unidade de beneficiamento; além de intervenções relacionadas ao saneamento rural, com a implementação de módulos sanitários sustentáveis em locais considerados prioritários pelo plano de bacia.

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CPMI aponta que governo publicou 653 mil anúncios em canais de notícias falsas

03 de junho de 2020, 09:34

De acordo com o relatório, um dos campeões de veiculação, com 66.431 impressões, foi o site "Sempre Questione". O portal traz "matérias" sobre múmias alienígenas escondidas em pirâmides do Egito, colisões de átomos que abrem portais para o inferno e baleias encontradas em fazendas a centenas de quilômetros do litoral (Foto: Saulo Cruz)

O Governo Federal publicou 653.378 anúncios em 47 canais de notícias falsas. Os dados são de um levantamento feito pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) das Fake News no Congresso Nacional e publicados pelo jornal O GLOBO. A análise abrange canais que mais veicularam inserções da campanha "Nova Previdência" do governo, entre 6 de junho e 13 de julho de 2019. O documento foi produzido por consultores legislativos da Casa, com base em informações enviadas pela Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), por meio do e-SIC (Serviço de Informação ao Cidadão). Segundo os consultores, foi possível comprovar a existência de inserção de publicidade em sites de notícias falsas, incluindo diversos que já vêm sendo monitorados pela CPMI. "Destaquem-se, por exemplo, os sites Jornal 21 Brasil (84.248 impressões), Imprensa Viva (65.661 impressões), Gospel Prime (44.750), Diário do Brasil (36.551 impressões) e Jornal da Cidade Online (30.508 impressões)", diz o documento. De acordo com o relatório, um dos campeões de veiculação, com 66.431 impressões, foi o site "Sempre Questione". O portal traz "matérias" sobre múmias alienígenas escondidas em pirâmides do Egito, colisões de átomos que abrem portais para o inferno e baleias encontradas em fazendas a centenas de quilômetros do litoral.  Os técnicos também identificaram anúncios em canais dedicados a promover a imagem do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). "Nesta categoria, podemos citar o canal de youtube Bolsonaro TV e os aplicativos para celular "Brazilian Trump", "Top Bolsonaro Wallpapers" e "Presidente Jair Bolsonaro", diz o documento. Também chamou a atenção dos consultores o fato de o canal de youtube Terça Livre TV, pertencente ao blogueiro Allan dos Santos, integrar a lista de veículos que receberam publicidade oficial, com 1.447 impressões. Os analistas lembraram que, em oitiva realizada pela CPMI, em 5 de novembro do ano passado, Allan dos Santos afirmou que seus veículos de comunicação, incluindo o canal Terça Livre TV, "não recebem dinheiro da Secom". A comissão avaliou que a veiculação de anúncios pela Secom em canais desse tipo pode gerar questionamento com base no § 1º do art. 37 da Constituição, "pois abre a possibilidade de se interpretar tal fato como utilização da publicidade oficial para promoção pessoal, conduta vedada pela Carta Magna". Além desses sites, a CPMI também mapeou canais de anúncio do Governo Federal que compartilham conteúdo sexual, que desrespeitam os direitos de autor ou de transmissão, que divulgam ofertas ilegais de investimento ou que pertencem a titulares de cargos eletivos.  Ao todo, foram identificadas 2.065.479 impressões de anúncios do Governo Federal em canais de conteúdo inadequado (4,37% das 47.188.047 impressões avaliadas). Os técnicos lembraram que, ao contrário do que ocorre nas outras modalidades de publicidade, há pouco controle sobre os reais fornecedores do espaço publicitário, já que o sistema da Secom identifica todos os anúncios publicados na rubrica "Google Adsense", sem identificação dos veículos anunciantes. 

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Quem ficar desempregado até 3 de julho pode pedir o auxílio emergencial

03 de junho de 2020, 08:54

O profissional, que fixar desempregado até 3 de julho, poderá fazer o pedido do benefício pelo aplicativo (Foto: Reprodução)

Os profissionais que ficarem desempregados até o dia 3 de julho têm direito de receber o auxílio emergencial de R$ 600, segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Para isso, o profissional terá que fazer o pedido do benefício pelo aplicativo Caixa | Auxílio Emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br até a data-limite. Se pedir em 4 de julho, por exemplo, não conseguirá ter a a ajuda federal. Além, disso, será preciso atender às regras do programa, como ser maior de 18 anos, ter renda familiar de até três salários mínimos ou de meio salário mínimo por pessoa da família e não ter recebido, em 2018, rendimentos tributáveis de mais de R$ 28.559,70. "Lembrando que, até o dia 3 de julho, a população pode realizar o cadastramento. Algumas pessoas estavam empregadas e não teriam o direito e podem, ao longo do tempo, passar a ter o direito", afirmou Guimarães, em entrevista coletiva nesta terça-feira (2). Outra condição que o beneficiário deverá cumprir é de não estar recebendo o seguro-desemprego. Neste caso, o trabalhador deve ter sido dispensado sem justa causa e, por já ter feito jus ao benefício em outros momentos e não se encaixar nas regras, não terá direito de recebê-lo agora. Com isso, poderá solicitar o auxílio emergencial. O auxílio é um benefício criado pelo Congresso para garantir renda a informais e famílias de baixa renda na pandemia do novo coronavírus. Ao todo, são pagas três parcelas de R$ 600 a quem atinge todas as regras para ter a grana. Mães chefes de família recebem cota dupla, de R$ 1.200. CERCA DE 11 MILHÕES AINDA ESPERAM RESPOSTA O valor é liberado após o profissional se inscrever pelo aplicativo ou pelo site da Caixa e ter seus dados analisados pela Dataprev (empresa de tecnologia do governo federal). Hoje, segundo o presidente da Caixa, a Dataprev tem 11 milhões de cidadãos com o cadastro em análise, aguardando uma resposta. "Nós temos ao redor de 11 milhões de contas que estão em análise. Ao redor de 5,7 milhões em primeira análise e ao redor de 5,3 milhões em segunda, ou seja, 5,7 milhões pediram pela primeira vez e ainda não tiveram uma resposta", disse Guimarães. O pagamento dos valores é feito após a Caixa receber o aval da Dataprev e do Ministério da Cidadania, e ter os dados do beneficiário. O valor é pago conforme um calendário de liberação do banco estatal. Antes da data exata, não é possível sacar o dinheiro. Ao receber a resposta, se ela for negativa, o trabalhador tem dois caminhos: fazer nova solicitação ou contestar a justificativa para o governo negar o dinheiro.

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Casais devem usar máscaras durante o sexo, afirma estudo de Harvard

03 de junho de 2020, 08:27

A prática sexual responsável requer, agora, proteção extra (Foto: Reprodução)

Sabemos que, para nos protegermos de doenças sexualmente transmissíveis, devemos usar preservativo durante o ato sexual. Agora, em contexto de pandemia, talvez seja necessária uma proteção extra. Um novo estudo da Universidade de Harvard diz que a prática acarreta algum risco de transmissão do SARS-CoV-2 e recomenda - entre outras medidas - o uso de uma máscara. A pesquisa, publicada no Annals of Internal Medicine, classificou situações com base na probabilidade de contrair o novo coronavírus durante o ato. Assim, os pesquisadores recomendam usar uma máscara para o cenário sexual mais arriscado: sexo com pessoas que não sejam aquelas com quem vive. Para a mesma situação, o estudo diz que, além de manter a máscara, deve evitar o beijo, qualquer ato oral-anal e qualquer outra coisa que envolva sémen ou urina. Tome banho antes e depois e limpe o espaço com  com álcool ou sabão.  O estudo também menciona que fazer sexo com pessoas que estão juntas na mesma casa é mais seguro, mas ainda existe um risco.   

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