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Prefeitura projeta carnaval com 15 milhões de pessoas e sem restrições em 2022

05 de outubro de 2021, 22:05

A ideia é concentrar a programação nos quatro dias de carnaval e em outros dois fins de semana (o anterior e o posterior à data comemorativa) (Foto: Reprodução)

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta terça-feira, 5, a abertura das inscrições dos blocos e outros detalhes do carnaval de rua de 2022. Mesmo com a pandemia ainda em curso, a gestão Ricardo Nunes (MDB) projeta que os números da covid-19 estarão em baixa daqui a quatro meses, permitindo a repetição do público de 2020, de 15 milhões de pessoas. Não estão previstas restrições a aglomerações. A ideia é novamente concentrar a programação nos quatro dias de carnaval e em outros dois fins de semana (o anterior e o posterior à data comemorativa), totalizando oito dias. As cidades com os maiores carnavais do País, como Salvador, Rio e Recife, também têm sinalizado na mesma direção. O secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, destacou que a realização do evento dependerá da situação da pandemia no início de 2022. Na avaliação dele, o maior risco seria o surgimento de uma variante de preocupação que pudesse gerar um "impacto sanitário grande", como foi com o avanço da P.1, originalmente identificada em Manaus. "Neste momento, iniciamos o planejamento do evento (com a publicação de editais; uma comissão planeja o evento desde julho). A sua realização dependerá do quadro sanitário do ano que vem", afirmou. Ele e outros secretários presentes na coletiva admitiram que é inviável ter um controle sanitário da covid-19 em um evento deste porte. Questionado sobre o assunto, Aparecido destacou a redução nos números de óbitos e internações, além de estimar que 90% da população paulistana estará com o esquema vacinal completo (duas doses ou a vacina de dose única) até 15 de outubro, número que chegaria perto de 100% até o fim do mês. "A cidade está muito próxima do controle da pandemia." Ele admitiu que seria inviável haver um controle de vacinados entre o público. "Em um evento desta natureza, de grande participação popular, é evidente que fica muito difícil ter controle de apresentação de comprovação vacinal", comentou. Ele salientou que a expectativa é de avanço da cobertura vacinal em todo o País até o ano que vem. Com o crescimento nos últimos anos, o carnaval paulistano tem atraído foliões de outros locais. Uma pesquisa do Observatório do Turismo, da Prefeitura, apontou que 73,6% dos foliões moram na cidade e que 50,4% vai a mais de um desfile. Entre os visitantes, 59,3% vivem na Grande São Paulo, 20,7% no interior paulista, 19,4% em outros Estados e 0,6% fora do País. Outro dado apontado no levantamento é que o público majoritariamente utiliza transporte coletivo para ir aos desfiles, principalmente ônibus ou trem (51,4%) e ônibus (31,6%). Durante a programação, são frequentes casos de estações e veículos com altíssima lotação. A média móvel é de 498 mortes diárias por covid-19 no País, calculada com base nos dados dos últimos sete dias. Ao todo, apenas 44,2% da população brasileira está com o esquema vacinal completo. A estabilização dos números da doença neste patamar tem preocupado parte dos especialistas. Maioria do público se concentra em megablocos, aponta Prefeitura Na coletiva, a Prefeitura mostrou ter desenvolvido um cálculo para estimar a capacidade e quantidade de públicos dos desfiles, com a classificação da aglomeração em cinco níveis (o mais alto é de 6 pessoas por metro quadrado). Estes dados serão utilizados exclusivamente para o planejamento de infraestrutura, não para a contenção de aglomerações. Segundo dados apresentados pelo secretário municipal das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, 85% do público frequenta cerca de 10% dos blocos, de médio e grande porte. Os chamados megablocos geralmente são liderados por agremiações populares (como o Acadêmicos do Baixo Augusta, por exemplo) e artistas famosos, como a cantora Daniela Mercury e outros. Ao todo, a edição de 2020 teve 570 blocos e 670 desfiles. A maioria dos desfiles fica concentrada especialmente na região central (240) e zona oeste (224), majoritariamente nas subprefeituras Sé, Pinheiros e Lapa. O período de inscrições de blocos estará aberto de 15 de outubro a 5 de novembro, com divulgação do resultado em 28 de novembro. O edital de patrocínio do evento será publicado em 18 de outubro. Os percursos dos blocos não serão alterados, com os desfiles de maior porte concentrados na Rua da Consolação, na Avenida Tiradentes, no Parque do Ibirapuera e em outros sete pontos. Durante a coletiva, a Prefeitura também anunciou a instalação de tendas temáticas contra a violência contra a mulher, o assédio, o racismo e a LGBTfobia, além de uma voltada ao cuidado infantil. Serão distribuídas pulseiras para a identificação de crianças e adolescentes, além de camisinhas. Embora não tenha sido citado na coletiva, a Secretaria das Subprefeituras firmou um contrato de seis meses com a FDTE no fim de agosto para a elaboração de um "estudo para planejamento estratégico através da disciplina da engenharia da complexidade, visando otimizar as ações de segurança e mobilidade urbana em eventos de grande porte, em especial o Carnaval de Rua", com o valor de R$ 430 mil. Além disso, em 23 de setembro, a Prefeitura abriu um pregão para contratar empresa para oferecer banheiros químicos nos desfiles. Também para o ano que vem, produtoras preparam festivais com a temática carnavalesca para janeiro, com apresentações de blocos e artistas, em locais como o Canindé e o Memorial da América Latina. A venda de ingressos já está aberta. Os desfiles das escolas de samba estão previstos de 25 a 28 de fevereiro, com o retorno das campeãs ao sambódromo em 5 de março. Nesta terça, a São Paulo Turismo, vinculada à Prefeitura, publicou o edital de chamamento público para exploração comercial dos camarotes nas edições de 2022, 2023 e 2024. Parte das agremiações tem retomado aos poucos o ritmo de trabalho, com seleção de integrantes para comissão de frente, apresentação de fantasias e ensaios fechados.

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Herpes vírus equino tem preocupado criadores de cavalos de todo o mundo

05 de outubro de 2021, 10:35

Sobre a chegada do vírus no Brasil, já existe ocorrência de casos neurológicos causados pelo vírus desde 2005 (Foto: Reprodução)

Uma epidemia causada pelo Herpes vírus Equino (EHV – Equine Herpes Vírus), também conhecido como Rinopneumonite, registrada a partir do início deste ano na Europa, tem preocupado criadores de cavalos de todo o mundo. O vírus de herpes equino é transmitido pelo ar e já foi encontrado em várias partes do planeta, porém a nova cepa que surgiu em Valência, na Espanha, é o que vem tirando o sono da comunidade hípica internacional. Os primeiros registros do surto ocorreram no dia 21 de fevereiro, durante uma competição de hipismo que ocorria na cidade. Dos 752 animais que participaram do evento, 84 deles apresentaram sinais clínicos compatíveis do EHV. Embora tenham sido adotadas medidas de biossegurança por médicos veterinários no local onde ocorria o evento, alguns animais acometidos vieram a óbito. Sobre a chegada do vírus no Brasil, já existe ocorrência de casos neurológicos causados pelo vírus desde 2005. Sobre o vírus causador dos casos na Europa, especialistas afirmam que é uma mutação do tipo 1, sendo provavelmente uma que já foi detectada no Brasil que para prevenir e controlar um possível surto por herpevirus, depende não apenas do controle das autoridades e órgãos oficiais, mas também da conduta pessoal de veterinários e proprietários bem como se estabelecer um real controle das hípicas e eventos equestres através de um responsável técnico atuante e presente. Herpes Vírus Equino - A Rinopenumonite Equina é uma doença causada pelos Herpes vírus Equinos tipo 1 (EHV-1) e tipo 4 (EHV-4) e não possuem caráter zoonótico. Ou seja, não há transmissão da doença para seres humanos. Os cavalos podem apresentar dificuldades respiratórias, febre e, em alguns casos, sintomas neurológicos que podem levar o animal ao óbito. Éguas em gestação podem sofrer aborto. Esta forma agressiva de sintomatologia neurológica possui alta capacidade de disseminação e com potencial de ser fatal. Sua transmissão ocorre por inalação de aerossóis oriundos de secreções respiratórias de indivíduos em fase aguda, fômites, através de objetos, materiais de montaria. Além disso, pode ser carreada por pessoas que lidam com os animais, através de água e alimentos contaminados, tecidos de fetos abortados e de fluidos placentários de éguas infectadas. Diagnóstico - O diagnóstico do Herpes Vírus Equino é baseado nos sinais clínicos e na detecção do vírus por exame laboratorial. O método de diagnóstico mais indicado, tanto para confirmação de caso quanto para movimentação animal é o teste PCR em tempo real, através de esfregaço nasal, coleta de sangue, ou tecidos de placenta e de fetos abortados, seguidos por isolamento. Vacinação - A vacinação infelizmente, não oferece proteção completa contra a contaminação do EVH-1, incluindo a cepa neurológica. Porém reduz a multiplicação no trato respiratório, evitando disseminação do vírus, e suas complicações.

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Criança de imagem que comoveu o mundo em 2019 venceu o câncer

04 de outubro de 2021, 21:34

Apesar disso, família diz viver momento agridoce (Foto: Reprodução)

Em 2019, uma foto de dois irmãos, um deles doente com leucemia, tornou-se viral e tornou-se reflexo da importância da família em nossas vidas. Os protagonistas da imagem eram Aubrey, de cinco anos, e Beckett, de quatro. Na foto, a menina surge como melhor amiga e cuidadora do irmão, apoiando-o numa ocasião em que ele passava por mais um dos momentos de náusea provocados pelos tratamentos de quimioterapia. Após dois anos, a responsável pelo compartilhamento da foto - mãe das crianças - volta a dar novidades. Se por um lado, a relação de amizade entre Aubrey e o irmão continua a mesma, por outro lado, Beckett  já não exige tantos cuidados. O menino venceu a doença e tocou finalmente o sino, ação comum em alguns hospitais pediátricos dos EUA e que assinala o fim da luta contra um câncer [pode assistir ao momento no vídeo acima]. Apesar do entusiasmo, a mãe revela que a família vive agora um momento agridoce, em que a alegria se mistura com o receio. "É um pouco assustador porque agora não temos a garantia de que a quimioterapia está mantendo o câncer longe. É uma nova realidade", afirma  Kaitlin Burge. Recorde-se que  Kaitlin havia compartilhado a imagem dos dois filhos para mostrar a importância do apoio da família em momentos de crise. A imagem correu o mundo e emocionou milhões de pessoas.

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Conheça 5 remédios caseiros para tratar aftas

04 de outubro de 2021, 21:21

Apesar de inofensivas, as aftas podem ser extremamente dolorosas (Foto: Reprodução)

Quem já teve aftas sabe a dificuldade que é conviver com elas. As aftas são uma condição comum e dolorosa, mas podem ser tratadas sem recorrer a um médico ou dentista, aliás sem ter que sair de casa. Por que surgem as aftas?  Podem aparecer no interior das bochechas, lábios e língua, podendo variar entre um tom branco, amarelo ou cinzento e geralmente incham. São várias as causas para o aparecimento de aftas, podem surgir devido à ocorrência de algum tipo de trauma no revestimento da boca, tal como morder acidentalmente a bochecha, dentaduras mal ajustadas, morder alimentos duros ou devido a uma obturação solta. No entanto, para além destes danos, existem outros fatores que podem provocar aftas e que incluem: Estresse e ansiedade; Mudanças hormonais – algumas mulheres desenvolvem aftas durante a menstruação; Comer certos alimentos – tais como alimentos picantes, chocolate, café, amendoins, amêndoas, morangos, queijo, tomate e farinha de trigo; Usar pasta de dentes com laurilsulfato de sódio; Parar de fumar. Por vezes, a condição pode surgir ainda devido à genética, cerca 40% dos indivíduos sofrem de aftas devido a herança familiar. Como pode tratar as aftas em casa? Bocheche com água quente e sal (duas colheres de sal em um copo de água); Ingerindo uma mistura de bicarbonato de sódio (uma colher adicionada a um pouco de água de modo a formar uma pasta, que deve depois ser esfregada na boca); Esfregue mel na afta para a manter hidratada e acelerar o processo de cura; Mastigue uma tira de aipo – este alimento contém propriedades analgésicas e anti-inflamatórias; Mastigue algumas folhas de manjericão e de seguida beba água. O manjericão contém propriedades anti-bacterianas, anti-fúngicas e antivirais. Entretanto, se recomenda que consulte um médico caso a afta não desapareça após três semanas.

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Irmãos ganham R$ 155 mil após serem humilhados ao venderem empanadas em SP

04 de outubro de 2021, 14:43

Leandro, de apenas 14 anos, passou por um episódio de humilhação enquanto realizava as vendas em Santos, SP (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

A história de dois irmãos argentinos que andam quilômetros para vender doces e empanadas feitas pelos pais para ajudar nas contas de casa viralizou nas redes sociais, após um dos adolescentes passar por um episódio de humilhação enquanto realizava as vendas em Santos, no litoral de São Paulo. Depois de uma publicação nas redes sociais, a história repercutiu, e uma campanha online arrecadou mais de R$ 155 mil para ajudar a família a abrir o próprio negócio. O pai dos meninos, Edgar Homero, relatou ao g1 que a família mora no Brasil há 12 anos. Eles tinham um restaurante na capital paulista, mas, devido a problemas causados pela pandemia, precisaram fechar as portas e se mudar para Praia Grande, também no litoral paulista. Desde então, a família faz empanadas, uma receita tradicional argentina, e doces para serem vendidos na região. Segundo Homero, os meninos chegam a percorrer 30 km em alguns dias para conseguir vender os produtos. O episódio de humilhação aconteceu no dia 24 de setembro, quando os dois jovens vendiam os doces e empanadas na Rua Tolentino Filgueiras, no bairro Gonzaga, em Santos. Neste dia, eles estavam separados, mas passaram pela mesma rua, que é bastante movimentada. "Eu tinha passado antes vendendo muffings, e vendi para esse grupo de jovens e meninos que estavam próximos a um bar. Depois, passou meu irmão vendendo. Eles o confundiram comigo, porque somos parecidos, e jogaram o muffing dele no chão, dizendo que estava muito ruim. Ainda falaram que queriam comprar empanadas, tiraram da caixa e derrubaram a caixa sem querer", relata o irmão mais velho, Alexandro Homero Ciancaglini Ullua, de 15 anos. Ele conta que, depois disso, os jovens começaram a falar que pagariam apenas metade pelo que caiu. O irmão mais novo, de 14 anos, Leandro Micael Ullua, tentou argumentar com eles. Na sequência, os jovens passaram a dizer que a receita era ruim, e que não pagariam, segundo relata Alexandro. Nervoso, Leandro começou a chorar. Duas jovens se aproximaram e passaram a ajudá-lo. "Foram duas meninas muito bondosas que pagaram as empanadas e tentaram ajudar ele, que chorou de nervoso. Meu irmão nunca tinha passado por algo assim", descreveu o adolescente. Adolescente argentino recebeu ajuda após jovens publicarem história nas redes sociais — Foto: Reprodução/Redes Sociais Além de pagar pelas empanadas e ajudar Leandro, uma delas decidiu compartilhar o que aconteceu em um relato nas redes sociais. "Presenciei uma das piores cenas que já vi na minha vida, daquelas que pensamos que só existem em filme. Esse menino estava vendendo na Rua Tolentino Filgueiras, de madrugada, como ele e o irmão fazem quase todas as noites para ajudar sua família. Um grupo de meninos o humilhou, falaram que ele incomodava, pois 'aparecia todos os dias lá'. Foi muito triste", diz um trecho do texto postado pela jovem, que fez com que o caso tivesse repercussão. Relato viralizou O relato da jovem sobre o que ocorreu viralizou nas redes sociais. Rapidamente, a história dos irmãos Leandro e Alexandro chegou a diversos lugares do país, em postagens que alcançaram milhares de pessoas. A repercussão foi tanta que, para ajudar, foi criada uma vaquinha online para arrecadar dinheiro que pudesse ajudar a família. O pai dos meninos explica que se surpreendeu e ficou feliz com a bondade das duas jovens. Ele conta que, devido à pandemia, a família precisou mudar toda a vida, e os dois filhos ajudavam com as vendas. Homero, entretanto, não imaginava que o menino pudesse ser humilhado. Família pretende abrir o próprio negócio no litoral paulista — Foto: Reprodução/Redes Sociais "Jogaram a mercadoria no chão, nossas empanadas. As duas jovens ajudaram ele, foram muito solidárias", descreve Homero. Ele conta que, depois da publicação, as coisas começaram a mudar. As pessoas passaram a ligar encomendando produtos para ajudar a família, e também entraram em contato para fazer a vaquinha online. A iniciativa fez com que fossem arrecadados mais de R$ 155 mil. O objetivo é auxiliar a família a abrir uma loja e comprar equipamentos para a produção dos alimentos. "Depois de tudo isso que aconteceu, não param de chamar no telefone pedindo empanadas, mas ainda não temos estrutura para fazer muitas. O dinheiro vai ser usado para fazermos as empanadas, uma receita de família", relatou. O pai, por fim, conta que ficou agradecido com o carinho destinado aos filhos. "O mau que aconteceu acabou sendo bom, graças a essas pessoas", concluiu.

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Três jovens morrem após explosão em churrasqueira

04 de outubro de 2021, 14:25

Larissa Petez, Wemerson Souza e Gustavo Castro morreram após explosão de churrasqueira em Curitiba (Foto: Reprodução)

A explosão de uma churrasqueira no sábado (2) deixou três mortos em Curitiba (PR). Os jovens Wemerson Souza, de 26 anos, Gustavo Lucas Castro, de 27, e Larrisa Petez, de 20, sofreram queimaduras pelo corpo e não resistiram aos ferimentos. As informações são do Uol e do G1. Os feridos foram encaminhados para o Hospital Evangélico Mackenzie. Wemerson e Gustavo morreram momentos depois da chegada ao hospital. Já Larissa morreu no domingo (3). Além deles, um rapaz, de 28 anos, está internado na UTI do mesmo hospital, em estado grave. O namorado de Larissa também foi socorrido, mas já recebeu alta. De acordo com o Resgate Voluntário Parceiros da Vida, que atendeu às vítimas, moradores contaram que um galão com gasolina teria sido usado na churrasqueira, causando a explosão. A Polícia Civil do Paraná deve instaurar um inquérito para investigar o caso.

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Governo da Bahia convoca aprovados nos concursos da PM e Corpo de Bombeiros para exames pré-admissionais

04 de outubro de 2021, 06:28

A relação dos convocados foi publicada no Diário Oficial Estadual (DOE) deste sábado (2) (Foto: Reprodução)

O governador Rui Costa autorizou a convocação de 2.211 candidatos aprovados nos concursos públicos para soldado da Polícia Militar (1.735) e Bombeiro Militar da Bahia (476), Edital de Abertura de Inscrições - SAEB - 02/2019, para a realização de exames pré-admissionais. A relação dos convocados foi publicada no Diário Oficial Estadual (DOE) de sábado (2). O candidato deverá apresentar-se na data, local e horário para o qual foi designado, munido de documento de identificação. Os exames pré-admissionais serão realizados dentro dos cronogramas contidos no edital e incluem avaliações psicológicas, exame médico-odontológico, teste de aptidão física, investigação social e entrega de documentação. Em publicação no Twitter, o governador Rui Costa classificou a convocação como “mais uma ação para reforçar a segurança pública e fortalecer a atuação das nossas forças policiais em toda a Bahia. Abrimos este concurso em 2019 com 1.250 vagas, mas convocamos 2.735 soldados da PM e 726 bombeiros, ou seja, 3.461 homens e mulheres em dois anos”, declarou.

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Primeira moto voadora está quase chegando ao mercado

03 de outubro de 2021, 17:25

Pode atingir velocidades de até 240 km/h (Foto: Reprodução)

A primeira moto voadora está quase chegando ao mercado. Se está interessado, marque já na agenda o ano de 2023. A Speeder, da fabricante Jetpack Aviation, levanta voo e pousa verticalmente (VTOL) e pode atingir velocidades de até 240 km/h, afirma o Tech Tudo. O veículo voador opera com turbinas à combustão e conta com sistema de estabilização que o equilibra no ar para evitar quedas. No ar, pode subir até 4.570 metros de altitude. Contudo, esta não é uma moto acessível a todos os bolsos. A Speeder custará cerca de 327 mil euros (aproximadamente 2 milhões de reais).

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Limite de transferência no Pix à noite passa a valer nesta segunda (4)

03 de outubro de 2021, 17:15

(Foto: Reprodução)

 O Banco Central criou um pacote de novas regras para garantir mais segurança nas transações por meio do Pix. A principal delas, que é o limite de transferência de valor no período da noite, vale a partir desta segunda (4). As demais vão entrar em vigor no dia 16 de novembro. O limite estabelecido para transferência é de R$ 1.000, no horário das 20h às 6h. A regra é para as transações entre pessoas físicas, incluindo os MEIs (microempreededores individuais).Também será possível pedir a ampliação, porém, este tipo de alteração não será automática - também como medida de segurança para inibir, por exemplo, sequestro-relâmpago– e o banco terá entre 24 e 48 horas para atender o pedido. Outra medida de segurança é a possibilidade de cadastro de contatos que poderão receber Pix acima de R$ 1.000 a qualquer hora do dia. Neste caso, a alteração também só vale após 24 horas do pedido. No final de dezembro de 2020, havia 56 milhões de usuários de Pix, segundo o BC, já no final de agosto de 2021, último balanço divulgado, são 106,6 milhões. O aumento se deve à praticidade. O Pix não tem tarifa, é concluído na hora e quem manda o dinheiro só precisa da chave do favorecido, que pode ser um email, o número do celular, o CPF ou uma senha aleatória. Com isso, atraiu também golpistas. Em janeiro, o pesquisador William Douglas de Almeida, 36 anos, que faz pós-doutorado na USP, teve seus dados utilizados por uma quadrilha que tentou dar um golpe por meio da modalidade. O golpe começou com a clonagem do seu WhatsApp. "Eu estava vendendo um apartamento e entraram em contato fingindo ser o site onde eu tinha cadastrado o imóvel pedindo uma confirmação de dados. Assim que fiz isso, a quadrilha começou a se passar por mim e pedir dinheiro para os meus contatos", conta. Na mensagem, os golpistas diziam que não estavam conseguindo fazer um pagamento via Pix de R$ 1.130 e pediam ajuda com a promessa de devolução do dinheiro no dia seguinte. "Por sorte, ninguém depositou." Por ser instantâneo, o Pix passou a ser uma alternativa para o uso do cartão de débito. Para os comerciantes também é mais atrativo porque não tem taxa", diz Caio Mastrodomênico, analista econômico da Vallus Capital. Ele avalia que, com mais regras de segurança, o Pix será uma ferramenta ainda mais popular entre os usuários de bancos, principalmente aqueles que têm receio de golpe nos caixas. Dica para ter mais segurança é conferir dados antes da transação Antes de usar o Pix para mandar dinheiro para alguém, é importante seguir algumas precauções, como orienta Ricardo Hiraki, analista financeiro e diretor da Plano, Fintech de Educação Financeira. "Tem que conferir quem é o destinatário e sempre desconfiar de pedidos de dinheiro urgente". Segundo ele, os golpistas contam histórias que, geralmente, "deixam a gente ansioso e aflito para ajudar". Outra dica é entrar em contato com o amigo ou parente que "pede" a grana, por telefone, para confirmar se a mensagem é real. Foi o que fez pedagoga e auxiliar de RH Dalva Helena Rocha, 46. Ela foi vítima de golpe via Pix no mês de junho. Primeiro, recebeu uma mensagem via "WhatsApp da irmã" dizendo que tinha mudado o número do telefone e pedindo dinheiro. "Eu desconfiei e liguei para a minha irmã em outro número e ela disse que não era ela. Eu voltei na conversa do WhatsApp e, quando disse que sabia que era um golpe, eles começaram a rir." No entanto, Dalva chegou a fazer três transferências. Uma delas de quase R$ 400. Depois, registrou boletim de ocorrência proteger seus dados.Confira as novas regras A partir desta segunda-feira (4), três importantes mudanças começam a valer: 1 - Limite de transferência Entre 20h e 6h, o limite de transferência via Pix será de R$ 1.000. A regra também vale para TED (Transferência Eletrônica Disponível) 2 - Ampliação O cliente poderá pedir a ampliação do limite, porém a aprovação do pedido será entre 24h e 48h após a solicitação 3 -Transferência camarada Outra possibilidade é cadastrar contatos que poderão receber Pix acima de R$ 1.000 a qualquer hora. Neste caso, a alteração também só vale após 24 horas da solicitaçãoOutras mudanças para novembro Bloqueio por cautela. Em caso de suspeita, o banco vai poder bloquear o crédito na conta do destinatário do Pix. De dia, este bloqueio será de 30 minutos e, à noite, de uma hora. Quem estiver recebendo o Pix será avisado sobre o bloqueio temporário. Alerta de laranjas Os usuários de Pix terão que passar por etapas extras de confirmação da operação, nas transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou "laranjas" Fontes: Banco Central e reportagem. Folhapress

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Ônibus da Gontijo que vinha para Bahia cai em ribanceira e deixa 8 mortos e 44 feridos

03 de outubro de 2021, 17:02

O ônibus, da Viação Gontijo, havia saído de Santo Amaro, em São Paulo, e seguia para Ubatã, na Bahia (Foto: Reprodução)

Um ônibus com 52 pessoas a bordo caiu em uma ribanceira na noite do sábado, 2, na Serra da Vileta, na rodovia BR-116, em Leopoldina, região da Zona da Mata, em Minas Gerais. Ao menos oito pessoas morreram e os demais 44 ocupantes ficaram feridos, segundo informações do Corpo de Bombeiros de Leopoldina. Entre os passageiros, estavam cinco crianças. Na manhã deste domingo, 3, as equipes de socorro ainda trabalhavam no resgate dos corpos que ficaram embaixo do veículo. O ônibus, da Viação Gontijo, havia saído de Santo Amaro, em São Paulo, e seguia para Ubatã, na Bahia. Conforme os bombeiros, chovia muito quando o ônibus despencou na ribanceira, em um trecho da serra, no km 776 da rodovia. O local é de difícil acesso. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) das cidades de Leopoldina, Cataguases, Laranjal e Muriaé, com apoio da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar, trabalham no socorro às vítimas. Os feridos foram levados para o hospital Casa de Caridade Leopoldinense, em Leopoldina, e para hospitais de Cataguases. Até o fim da manhã deste domingo não havia informações sobre o estado das vítimas. Conforme o Corpo de Bombeiros, às 11 horas, equipes permaneciam no local do acidente com equipamentos para tentar mover o ônibus, que caiu e rolou a uma distância de 150 metros da pista, ficando parcialmente submerso em um córrego. Conforme a Polícia Rodoviária Federal, o trecho de serra é perigoso, mas está bem sinalizado.

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Ministério da Saúde gasta R$ 70 mil por mês para guardar produtos vencidos

02 de outubro de 2021, 20:12

Revelado pelo jornal Folha de S.Paulo, o estoque de produtos sem validade é avaliado em R$ 243 milhões (Foto: Reprodução)

O Ministério da Saúde gasta cerca de R$ 70 mil por mês para armazenar medicamentos, testes e insumos do SUS vencidos. Revelado pelo jornal Folha de S.Paulo, o estoque de produtos sem validade é avaliado em R$ 243 milhões. O valor para manter os produtos na central de distribuição da Saúde, em Guarulhos (SP), foi confirmado por autoridades do governo federal que acompanham as discussões.A VTCLog, investigada pela CPI da Covid no Senado, administra o armazém. Cabe à empresa informar a Saúde sobre produtos prestes a vencer, além de separar os insumos sem validade ou interditados. Procurado, o Ministério da Saúde não quis se manifestar sobre o estoque vencido e não confirmou se o pagamento é inteiramente feito à VTCLog. A pasta colocou sob sigilo de cinco anos todas as informações sobre os produtos vencidos. Em resposta a questionamentos apresentados via LAI (Lei de Acesso à Informação), o ministério disse que os dados podem colocar em risco a vida, segurança ou saúde da população. A Saúde também afirmou que divulgar as informações ofereceria "elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País", além de risco à segurança de "instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares". A Folha de S.Paulo perguntou sobre o estoque atual vencido, valor de armazenamento, e qual volume foi incinerado nos últimos anos. A Saúde disse que os dados são de "caráter reservado". Após a revelação do estoque, o ministro Marcelo Queiroga (Saúde) reconheceu que o cemitério de insumos do SUS "é um problema", mas negou negligência. O ministro ainda tentou jogar sobre gestões anteriores a responsabilidade por perder os produtos. "Em relação a insumos vencidos, realmente esse é um problema. Não é que o ministério deixa vencer por negligência, é porque se compra em quantidade, há insumos que foram adquiridos nos dois governos anteriores ao governo do presidente Bolsonaro e eles não foram distribuídos", disse Queiroga em audiência no Senado. Auxiliares do ministro tentam agora entender a razão de cada item ter vencido. Integrantes da Saúde afirmam que os produtos devem ser incinerados quando alcançarem, reunidos, uma tonelada. Oficialmente, o governo também não disse quanto falta para atingir esse volume e se irá incinerar todos os produtos ou dar outra destinação a eles. O ministério se recusou a informar há quanto tempo paga cerca de R$ 70 mil para manter os itens vencidos no armazém.Em nota, a VTC Log disse que "cumpre fielmente as obrigações contratuais" e afirmou que mensalmente informa sobre estoque crítico de produtos a vencer e vencidos. "Toda responsabilidade de gestão sobre a distribuição das vacinas compete à pasta [Ministério da Saúde]", disse a empresa.Deputados de cinco partidos da Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara pediram uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre possíveis omissões "que levaram ao desperdício de R$ 243 milhões em vacinas, testes e medicamentos que perderam validade em posse do Ministério da Saúde"A proposta foi aprovada pelos congressistas em 15 de setembro. Segundo levantamento de agosto obtido pela Folha de S.Paulo, o centro de distribuição da Saúde guarda 3,7 milhões de itens que começaram a vencer pelo menos em 2018. Quase todos expiraram durante a gestão Bolsonaro. Há vacinas de gripe, cerca de 2 milhões de testes RT-PCR da Covid e medicamentos de alto custo para doenças raras, entre outros itens sem validade. O ministério se debruçou sobre os dados do estoque a partir de meados de setembro, após a Folha de S.Paulo revelar o caso. Em análise prévia, integrantes da pasta avaliaram que o prejuízo é reduzido em alguns casos, pois fornecedores trocaram os produtos vencidos por novos. Essa compensação ocorreu com os exames da Covid, pois os lotes que restavam na Saúde haviam sido reprovados em testes de qualidade. Mas as cerca de 820 mil canetas de insulina, avaliadas em R$ 10 milhões, não estavam sob qualquer restrição e ficaram paradas no armazém do governo Bolsonaro até a validade expirar. Esses mesmos funcionários da pasta afirmam que há ainda dúvidas sobre o tamanho real do estoque vencido, pois a análise preliminar indica falhas nos registros de entrada e saída dos insumos. O diretor do Dlog (Departamento de Logística) da Saúde, general da reserva Ridauto Fernandes, disse que está em "pleno processo de apuração" das causas que levaram ao fim da validade dos itens do SUS. "E, claro, não podemos nos dar ao luxo de pararmos outras coisas que fazemos –como entregar vacinas, adquirir insumos essenciais etc– para fazer uma apuração com dedicação exclusiva. Mas estamos dando a atenção que o caso merece, é algo importante que pode levar a aperfeiçoamento de processos e melhorias em benefício do bem público", escreveu Fernandes à Folha de S.Paulo. O general não deu detalhes sobre as apurações. Disse apenas que busca "dados robustos que permitam aperfeiçoar nossos processos, mitigando ao máximo o risco de perdas e privilegiando a economia do recurso público". Área que atua na ponta da linha da gestão dos insumos, o Dlog ficou sob comando de Roberto Dias, indicado do centrão, durante a maior parte do governo Bolsonaro. Ele só foi exonerado em 29 de junho, após o cabo Luiz Paulo Dominghetti afirmar à Folha de S.Paulo que recebeu de Dias cobrança de propina para destravar a venda de vacinas.Os produtos vencidos também seriam destinados a pacientes do SUS com hepatite C, câncer, Parkinson, Alzheimer, tuberculose, doenças raras, esquizofrenia, artrite reumatoide, transplantados e problemas renais, entre outras situações. Alguns itens que serão incinerados estão em falta nos postos de saúde. A empresa VTCLog entrou no radar da CPI da Covid para investigar os contratos de logística que foram aumentados durante a pandemia. Os senadores desconfiam que ela faça parte de um esquema para fraudar contratos, do qual teria participado Roberto Dias. A empresa e o ex-diretor negam as irregularidades. A comissão também vê indícios de pagamentos de boletos em favorde Dias pela Voetur, empresa que tem os mesmos sócios da VTCLog, em um total de R$ 47 mil. A CPI ainda recebeu uma carta enviada de forma anônima, no mês passado, que dá detalhes sobre os diretores da empresa e cita sua suposta influência sobre o governo Bolsonaro e pede que a comissão aprofunde essa linha de investigação, iniciada em julho. MINISTÉRIO DA SAÚDE ESCONDE CEMITÉRIO DE INSUMOS DO SUS Dados obtidos pela Folha de S.Paulo mostram estoque de medicamentos, testes e vacinas vencidos avaliado em mais de R$ 240 milhões. Há cerca de 3,69 milhões de itens, que podem servir a um número muito maior de pessoas no SUS, pois cada frasco de vacina, por exemplo, têm até dezenas de doses. PRODUTOS VENCIDOSCGLAB (Coordenação Geral de Laboratórios): R$ 140,73 milhõesMais de 2 milhões de testes RT-PCR de Covid, além de exames de dengue, zyka, chikungunya, leishmaniose e diversos reagentes Vacinas: R$ 49,59 milhões Cerca 12 milhões de imunizantes para BCG, gripe, pólio, hepatite B, tetra viral, soros para diversas doenças, além de diluentesRemédios comprados por ordem judicial: R$ 32,99 milhões. Principalmente medicamentos de alto custo para doenças raras, como eculizumab (HPN) e atalureno (Distrofia Muscular de Duchenne) Medicamentos excepcionais: R$ 17,72 milhõesCaneta de insulina e tratamentos para hepatite C, esclerose múltipla, Alzheimer, Parkinson, entre outras doençasOutros: R$ 1,93 milhãoHemoderivados, tratamentos de raiva, tuberculose e produtos de prevenção à maláriaProgramas de DST/Aids: R$ 420 milPrincipalmente kits de diagnóstico de HIV e HCV Fonte: documentos internos do Ministério da Saúde de agosto Folhapress

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A terra continua tremendo em Jacobina: tremor de 2.0 mR foi registrado nesta sexta-feira (1°)

01 de outubro de 2021, 15:32

(Foto: Divulgação)

Mais um tremor de terra é registrado em Jacobina. Conforme informações do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), a ocorrência foi registrada às 6h26min desta sexta-feira (1°) e teve magnitude preliminar de 2.0 na escala Richter. O último evento registrado em Jacobina ocorreu no dia 15 de junho deste ano, de magnitude 1.7 mR. Já o último registrado na Bahia ocorreu no dia 24 de setembro, na região do recôncavo. Até o momento desta publicação não há informações sobre moradores terem escutado ou sentido o evento de hoje. Apesar da frequência de tremores ocorridos no município, passando de mais uma dezena apenas neste ano, a Defesa Civil municípal ainda não se pronunciou oficialmente. A preocupação da população é a presença de duas barragens - sendo uma ativa e outra inativa - de rejeitos de uma empresa de mineração que explora ouro no município.

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