POLÍTICA

Exclusivo: Chapa liderada por Kátia Alves disputará a presidência do Diretório do PT de Jacobina

04 de setembro de 2019, 12:37

Foto: Gervásio Lima

De acordo informações colhidas com exclusividade pelo Notícia Limpa, ao contrário do anunciado na imprensa local e nas redes sociais, inclusive por dirigentes da atual direção do Partido dos Trabalhadores de Jacobina (PT), a chapa liderada por Katia Alves, conhecida como Kátia da Saúde, estará concorrendo à presidência do Diretório Municipal (DM) na eleição que acontece neste domingo (8).

“Tentaram desmobilizar e desacreditar nossa chapa perante a opinião pública e os militantes do PT, mas a injustiça foi reparada a tempo de não deixar ocorrer uma eleição de chapa única”, comemora um filiado que pediu para não ser identificado. Este, completa ainda: “Querem excluir os companheiros que pensam diferentes, os que querem  alargar as fronteiras do PT em nosso município e tirar o partido do isolamento social, com transparências nas finanças e o intuito de reconstruir a sede da nossa agremiação que deixaram ir ao chão”. “No dia 8 de setembro as chapas Muda PT 690 e a Renova PT 440, com o companheiro Eden como presidente estadual serão vitoriosas”, finaliza.

O Processo de Eleições Diretas (PED 2019), que acontece domingo (8) em todo o país elegerá presidentes e membros das comissões de ética e conselhos fiscais que irão ocupar seus mandatos para os próximos 4 anos nos diretórios municipais. Neste primeiro momento, filiados e filiadas irão votar para eleger de forma direta, presidentes, dirigentes locais, coordenadores e membros das macros-regiões. Ao mesmo tempo, votarão para a chapa de delegados estaduais e nacional, que irão participar dos respectivos congressos, onde irão eleger os presidentes estaduais e nacional, bem como os demais dirigentes. Da mesma forma, irão definir as teses que guiarão o partido para o próximo mandato.

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Pentágono aprova US$ 3,6 bilhões para construção de muro

04 de setembro de 2019, 09:31

Foto: REUTERS/Jose Luis Gonzalez

O secretário da Defesa, Mark Esper, argumentou que o muro é necessário para apoiar os esforços das Forças Armadas na região.

A pedido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o Pentágono anunciou ontem (3) a liberação de 3,6 bilhões de dólares (15 bilhões de reais) para a construção de 280 quilômetros de um muro na fronteira do país com o México.

Para desbloquear estes fundos, o Departamento de Defesa americano decidiu adiar ou suspender 127 projetos de construção e de modernização de instalações militares nos Estados Unidos e no exterior previstos no seu orçamento de 2019, indicou à imprensa um porta-voz do Pentágono, Jonathan Hoffman.

O secretário da Defesa, Mark Esper, argumentou que o muro é necessário para apoiar os esforços das Forças Armadas na região e, por isso, “o Departamento de Defesa vai realizar 11 projetos de construção militar da barreira fronteiriça”.

Segundo o responsável por assuntos de segurança interna no Pentágono, Kenneth Rapuano, esses recursos serão usados para reforçar segmentos do muro já existentes e na construção de novos trechos.

A construção de um muro na fronteira mexicana foi uma das principais promessas de campanha de Trump, para conter a entrada de imigrantes da América Latina. Após o Congresso aprovar apenas 1,4 bilhão de dólares para esse fim dos 5,7 bilhões solicitados pelo governo, no início deste ano, o presidente declarou emergência nacional para conseguir esses fundos sem a aprovação do Legislativo.

A declaração de emergência permite ao governo usar recursos do orçamento militar para essa finalidade. O Pentágono, então, afirmou que poderia destinar 3,6 bilhões de dólares para o muro. Em março, enviou ao Congresso uma lista com projetos que teriam seus recursos desviados nesta reestruturação orçamentária.

De acordo com o Departamento de Defesa, a construção do muro pode começar daqui a cerca de 100 dias em terras que pertencem ao governo. Atualmente, mais de 4,5 mil militares estão atuando na fronteira do país.

O general Andrew Poppas, diretor das operações no Estado-Maior americano, indicou que a construção dos novos segmentos do muro permitirá reduzir o número de militares destacados na região.

O anúncio foi criticado por legisladores democratas. O líder dos democratas no Senado, Chuck Schumer, disse que entre os projetos afetados está um edifício da academia militar de West Point.

“É um tapa na cara das Forças Armadas que servem ao nosso país”, escreveu Schumer no Twitter. Trump está “pronto para canibalizar fundos militares já atribuídos para satisfazer o seu ego e por um muro que prometeu que o México pagaria”, adiantou.

A presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, a democrata Nancy Pelosi, também argumentou que a realocação de recursos pode prejudicar projetos importantes que já foram planejados.

“Roubar dinheiro de construções militares, em casa e no exterior, prejudicará nossa segurança nacional, a qualidade de vida e moral das nossas tropas e, de fato, tornará os Estados Unidos menos seguros”, afirmou a democrata.

Com informações da Agência Brasil

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Jornalistas repudiam exigência de antecedentes criminais em evento de Paulo Guedes

04 de setembro de 2019, 09:27

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, havia exigido atestado de antecedentes criminais para que jornalistas cobrissem sua agenda em Fortaleza.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) publicaram uma nota nesta terça-feira (3) repudiando a exigência do ministro da Economia Paulo Guedes para que jornalistas apresentassem “atestado de antecedentes criminais” para ter direito à credencial para cobrir a agenda do ministro em Fortaleza.

De acordo com as entidades, a exigência é “inédita e absurda” e representa uma cobrança “nunca antes apresentada para o acompanhamento de autoridades durante suas passagens pelo Ceará”.

“O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará [Sindjorce] e a Federação Nacional dos Jornalistas [FENAJ] repudiam com veemência a exigência colocada pelo Ministério da Economia, chefiado pelo economista Paulo Guedes, de que jornalistas apresentem ‘atestado de antecedentes criminais’ para poderem obter credencial para a cobertura da agenda do ministro em Fortaleza”, diz a nota conjunta.

As organizações destacaram que “a medida do Ministério faz parte da cruzada liderada por Bolsonaro contra a imprensa, sobretudo contra os veículos e os profissionais que comentem o ‘pecado’ de fazer jornalismo em tempos de autoritarismo, de disseminação do ódio e de destruição de direitos sociais e trabalhistas”.

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Senado aprova divisão de recursos do pré-sal e beneficia Rio

04 de setembro de 2019, 09:13

Foto: Marcos Oliveira

O Senado Federal aprovou nesta 3ª feira (3.set.2019) o projeto que determina a divisão dos recursos do excedente do pré-sal com Estados e municípios. A matéria determina a divisão dos recursos do megaleilão do pré-sal com Estados e municípios. A rodada está agendada para 6 de novembro.

Foi aprovado o texto-base da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 98 de 2019 em 1º turno por 74 votos a favor e nenhum voto contrário. No 2º turno, foram 69 votos a 0. O texto agora volta para nova análise da Câmara dos Deputados.

O projeto retornará para a Câmara por conta de uma emenda do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) que foi aprovada pela Casa.

O governo cedeu na divisão dos recursos em 3% para beneficiar os Estados produtores. O próximo leilão do pré-sal tem o Rio como Estado produtor, base eleitoral do presidente Jair Bolsonaro, de seu filho Flávio, e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um dos articuladores da adoção desta divisão.

A PEC definiu a seguinte divisão de recursos: 67% para a União, 30% para todos os Estados e municípios e 3% para Estados produtores.

A previsão do governo é arrecadar até  R$ 106,6 bilhões. Esse é o valor que o texto reparte entre Estados, municípios e União. Seriam, a princípio, 70% para o governo federal, 15% para os Estados e outros 15% para as cidades. O governo, contudo, aceitou abrir mão de 3% dos recursos do megaleilão do pré-sal para Estados produtores depois de reunião de líderes do Senado.

“O Rio que receberia na proposta original R$ 300 milhões, vai receber a mais R$ 3 bilhões referente aos 3% que a gente está colocando na PEC”, disse Flávio.

O texto também autoriza o pagamento de US$ 9,1 bilhões à Petrobras pela revisão do contrato da cessão onerosa. O acordo, assinado em 2010, permitiu que a estatal explorasse petróleo em 6 blocos na Bacia de Santos no pré-sal sem licitação. por conta da desvalorização do preço do barril de petróleo no mercado internacional, contudo, o governo concluiu que a empresa deverá ser ressarcida.

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Projeto Mais Estudo: estudantes com bom desempenho receberão bolsa de R$ 200 para monitoria

03 de setembro de 2019, 14:31

Foto: Foto: Paula Fróes/GOVBA

O governador Rui Costa e o secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, lançam, nesta segunda-feira (2), às 15h, o projeto Mais Estudo, no auditório da Secretaria da Educação do Estado (SEC), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. Trata-se de mais uma ação voltada ao fortalecimento das aprendizagens em Língua Portuguesa e Matemática nas escolas da rede estadual de ensino. Com o projeto, estudantes com bom desempenho escolar, com notas iguais ou superiores a 8, serão selecionados para auxiliar os colegas que tenham dificuldade de aprendizagem.

Os monitores receberão uma bolsa mensal de R$ 200, por três meses, e terão o acompanhamento de professores supervisores e dos coordenadores pedagógicos. A previsão é que sejam investidos recursos na ordem de R$ 4,5 milhões em bolsas. Além de fortalecer as aprendizagens dos estudantes, o Mais Estudo também visa despertar no aluno monitor o desejo pela prática docente por meio de atividades de natureza pedagógica e contribuir com práticas inovadoras de ensino e de aprendizagem, considerando a fluidez do diálogo e a aproximação existente entre os estudantes.

Para participar do Mais Estudo as escolas devem fazer a adesão ao projeto, indicando os estudantes e professores envolvidos, dentre outras informações previstas no edital e nas orientações pedagógicas que a SEC disponibilizará no Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br). A previsão é que a monitoria comece a ser realizada nas escolas já na segunda quinzena de setembro, quando inicia a terceira unidade letiva.

“Nosso objetivo é melhorar os índices educacionais na Bahia garantindo reforço escolar por meio da monitoria. Ao mesmo tempo, estamos reconhecendo e estimulando alunos com bom desempenho em nossas escolas”, afirmou o governador Rui Costa. Ele anunciou o lançamento do projeto durante live nas redes sociais no último dia 27, em conversa com dois alunos que voluntariamente já dão monitoria no Colégio Estadual Polivalente de Amaralina, em Salvador.

Oportunidades para a juventude

Além do Mais Estudo, o Governo do Estado implantou outros três importantes projetos voltados para a juventude, desde 2015, durante a gestão do governador Rui Costa. O Primeiro Emprego oferece vagas com carteira assinada nas secretarias e órgãos do Poder Executivo para egressos do ensino médio profissionalizante da rede estadual de ensino. Já o Partiu Estágio oportuniza universitários comprovodamente de baixa renda para estagiar também dentro da estrutura governamental. Por fim, o Mais Futuro garante bolsas de até R$ 600 para que estudantes das quatro universidades estaduais (Uneb, Uefs, Uesb e Uesc) consigam concluir seus estudos.

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Glenn evita dizer quando divulgará conversas entre procuradores e jornalistas

03 de setembro de 2019, 08:14

Foto: Gage Skidmore/Flickr

O editor do site The Intercept Brasil, Glenn Greenwald, esteve nesta 2ª feira (2.set.2019) no programa Roda Viva, da TV Cultura, e evitou dizer quando serão divulgadas as eventuais conversas entre jornalistas e integrantes da força-tarefa da Lava Jato.

Em junho, durante congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), o jornalista Leandro Demori, também do Intercept, disse que o site decidiria ‘caso a caso’ sobre a divulgação de conversas entre jornalistas e procuradores.

Greenwald também não explicou a razão pela qual não optou por analisar todo o material que recebeu dos hackers antes de publicar. Disse que não tem uma agenda por trás e que foi apenas uma opção editorial. “O jornalista não é a perícia. Ele tem duas perguntas: é autêntico? É de interesse do público? Essa é a história do jornalismo no mundo democrático”, afirmou.

O programa teve a bancada formada pelos jornalistas André Guilherme Vieira, do Valor Econômico; Felipe Recondo, do site Jota; Gabriel Mascarenhas, do jornal O Globo; Lilian Tahan, do portal Metrópoles; e Ana Maria Campos, do Correio Braziliense.

Questionado sobre a fonte que deu acesso à série de diálogos atribuídos, entre outros, a Dallagnol e Sergio Moro, que vêm sendo revelados pelo The Intercept Brasil, Glenn afirmou “nunca pagaria por nenhum conteúdo, como todos os jornalistas legítimos do mundo”. “A grande parte da mídia brasileira funciona como uma parceira da Lava Jato. Ela não questiona ou investiga, apenas publica”, afirmou.

O jornalista avaliou a corrupção como 1 problema enorme no Brasil, mas disse ser impossível combater a corrupção com 1 método corrupto. “Acredito que o trabalho jornalístico não está enfraquecendo o combate à corrupção, pelo contrário, fortalecendo“, disse Glenn.

Perguntado se teria se arrependido por ter feito 1 discurso que defendia a Operação Lava Jato em uma palestra em que esteve ao lado de um dos alvos da conversa, o procurador Deltan Dallagnol, Greenwald disse que sim, mudou de opinião. “A força-tarefa da Lava Jato usa métodos corruptos o tempo todo porque acha que o objetivo é tão nobre que compensa tudo”, afirmou.

Sobre o futuro da Lava Jato no Brasil, o jornalista afirmou que com as reportagens do Intercept e outros jornais, foi possível revelar a corrupção e fortalecer a democracia. “É exatamente assim que estamos fazendo. Estamos revelando e limpando. O público tem o direito de saber o que essas pessoas poderosas estão fazendo na sombras, disse Greenwald.

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MEC faz cortes e não irá financiar nenhum novo pesquisador

02 de setembro de 2019, 17:36

Foto: Reprodução

Este é o terceiro anúncio de cortes de bolsas em 2019. Desde o início do ano, o governo Bolsonaro já cortou 11.811 bolsas de pesquisa financiadas pela Capes – 

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) anunciou nesta segunda-feira (2) o corte de mais 5.613 bolsas de mestrado e doutorado. Com a medida do governo Jair Bolsonaro (PSL), nenhum outro novo pesquisador vai ser financiado neste ano.

Este é o terceiro anúncio de cortes de bolsas em 2019. Desde o início do ano, o governo Bolsonaro já cortou 11.811 bolsas de pesquisa financiadas pela Capes, equivalente a 10% das bolsas vigentes no início do ano. Não haverá interrupção de pagamento para bolsistas com pesquisas em andamento, segundo o governo. Os benefícios cortados referem-se a bolsas de pesquisadores que já finalizaram seus estudos, mas não serão repassados para outros alunos.

O novo corte representa o não investimento de R$ 37,8 milhões no ano. A Capes teve R$ 819 milhões de seu orçamento contingenciado neste ano, ou 19% do valor autorizado.

No primeiro orçamento feito pela atual gestão, para 2020, a Capes perdeu metade da verba, que de R$ 4,25 bilhões neste ano passou para R$ 2,20 bilhões em 2020.O presidente da Capes, Anderson Ribeiro Correia, disse que o governo trabalha para tentar recompor o orçamento.”MEC e Capes buscam recompor orçamento integral ou próximo disso. Várias iniciativas estão sendo pensadas”, disse.

“O financiamento com a indústria, por exemplo, com mestrados e doutorados profissionais.”Conforme o jornal Folha de S.Paulo revelou, o governo estuda usar recursos do Sistema S para pagar bolsas de pesquisa. A Capes ainda financia bolsas para professores de educação básica, que não terão cortes por enquanto.

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Investigação mostra que sargento com 39 kg de cocaína não passou por segurança, diz TV

02 de setembro de 2019, 09:32

Foto: Reprodução/Rede Social

Uma investigação da Aeronáutica identificou que o sargento Manoel Silva Rodrigues da Força Aérea Brasileira (FAB), que chegou a ser preso na Espanha em junho por suspeita de envolvimento em transporte de drogas, não submeteu suas bagagens aos processos de segurança, segundo informações reveladas neste domingo, 1º, pelo Fantástico, da TV Globo.

Rodrigues fazia parte da comitiva de 21 militares que acompanhava a viagem do presidente Jair Bolsonaro a Tóquio, no Japão, onde participaria da reunião do G-20. A reportagem mostrou, ainda, que ele teria feito pelo menos 30 viagens nacionais e internacionais pela FAB nos últimos cinco anos, e que ele guardava em seu armário um mapa das câmeras da Base Aérea de Brasília, onde ficam os aviões presidenciais.

Segundo a reportagem, Rodrigues teria entrado no avião enquanto ele ainda estava desligado, horas antes da decolagem. É neste momento que ele teria colocado as drogas na aeronave. O relatório diz, ainda, que apenas alguns dos militares tiveram de passar por procedimentos de revista ou de raio-x. Ele não teria sido um deles, aponta o documento. Na Espanha, Silva Rodrigues disse a uma testemunha que levava em sua mala apenas “doce e queijo” para uma prima.

Na época, a Guarda Civil espanhola informou que foram encontrados 39 kg de cocaína com o sargento, escondidos numa maleta e divididos em pacotes. O inquérito revelou que havia drogas também em seu porta-terno e na sua mochila. O avião em que estava o militar era usado como reserva da aeronave presidencial e, portanto, a comitiva da qual o sargento fazia parte não estava no mesmo avião que transportou Bolsonaro de Brasília para para o país asiático.

Outro investigado

O tenente-coronel Alexandre Augusto Piovesan, que antes era testemunha, também passou a ser investigado. Após quebra de sigilo telefônico da ex-mulher de Silva Rodrigues, foi identificado que eles mantinham contato frequente e que o colega trazia “coisas” do exterior.

As buscas encontraram equipamentos importados no apartamento de Piovesan, que admitiu ter emprestado dinheiro e ter comprado produtos para o sargento Silva Rodrigues. O inquérito, no entanto, não indica que Piovesan participou do crime de tráfico de drogas.

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Crivella confirma corte de verbas para escolas de samba do Rio em 2020

31 de agosto de 2019, 10:54

Foto: Reprodução

O religioso disse que que não vai dar nenhum dinheiro às escolas de samba da elite para o desfile do próximo carnaval – 

Oprefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), confirmou nesta sexta-feira, 30, que não vai dar nenhum dinheiro às escolas de samba da elite para o desfile do próximo carnaval. Antes da exibição de 2019, cada uma das 14 agremiações da elite recebeu R$ 500 mil. Até 2016, durante a gestão de Eduardo Paes, então no MDB e hoje no DEM, essa subvenção chegou a R$ 2 milhões por escola.

Desde o carnaval deste ano Crivella vinha defendendo o fim da subvenção, que era esperada – embora sob protestos – pelas escolas de samba. Em 2020 serão 13 as agremiações a desfilar no grupo de elite – em 2019, Império Serrano e Imperatriz Leopoldinense foram rebaixadas e Estácio de Sá ganhou a segunda divisão e foi alçada ao Grupo Especial.

“As escolas do Grupo Especial não vão mais receber subvenção da prefeitura, que decidiu que não vai dar mais subvenção para nenhum evento que cobre ingresso. Então permanece o réveillon, permanece o carnaval de rua da (avenida) Intendente Magalhães (onde desfilam as escolas a partir da terceira divisão), permanecem outros eventos da cidade”, afirmou Crivella, na manhã desta sexta-feira. “Mas os (eventos) que cobram ingresso, como o Rock in Rio, o carnaval da Sapucaí e outros que têm renda, esses não vão receber mais subsídios da prefeitura”, garantiu.

Segundo o presidente da empresa municipal de turismo (Riotur), Marcelo Alves, a prefeitura deve investir R$ 29 milhões no carnaval: “Para as escolas dos grupos B, C, D e E, vamos manter os valores das subvenções repassadas para o carnaval deste ano. Para as escolas da Intendente foram cerca de R$ 2 milhões, e já temos garantido R$ 27 milhões para a realização do carnaval de rua. Continuamos em conversas com empresas que querem investir, colocar sua marca no carnaval do Rio, que é um evento que reúne sete milhões de pessoas”, disse Alves.

A dúvida permanece sobre as escolas da Série A, a segunda divisão do carnaval carioca. Essas agremiações também desfilam no sambódromo, em eventos cobrados, mas o ingresso é muito mais barato e as fontes de renda dessas escolas são muito mais restritas do que as das agremiações da elite. Diretores das escolas dizem que a Riotur havia se comprometido a manter a subvenção a elas, mas, nos termos em que Crivella se manifestou nesta sexta-feira, a verba para elas também acabou.

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Governo propõe salário mínimo de R$ 1.039 em 2020

30 de agosto de 2019, 17:13

Foto: Reprodução

O valor previsto agora está abaixo da última projeção, anunciada em abril – 

O salário mínimo proposto pelo governo federal para o ano que vem é de R$ 1.039. O valor consta na Proposta de Lei Orçamentária (PLOA) de 2020, que foi enviado hoje (30) para análise do Congresso Nacional, juntamente com o texto do projeto de lei que institui o Plano Plurianual (PPA) da União para o período de 2020 a 2023.

O valor previsto agora está abaixo da última projeção, anunciada em abril, que indicou um salário mínimo de R$ 1.040. A revisão para baixo está relacionada à  correção do valor do salário mínimo de 2020 ser corrigido pela inflação desse ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou queda nos últimos meses (de 4,19% para 4,09%).

Cada aumento de R$ 1 no mínimo terá impacto de cerca de R$ 298,2 milhões no Orçamento de 2020. A maior parte desse efeito vem dos benefícios da Previdência Social de um salário mínimo.

Mesmo com a ligeria redução, o salário mínimo do ano que vem vai ultrapassar a faixa R$ 1 mil pela primeira vez na história. O reajuste representa uma alta de um pouco mais de 4% em relação ao valor atual (R$ 998).

Com informação: Agência Brasil

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