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Novo tipo de coronavírus encontrado em porcos pode infectar seres humanos

15 de outubro de 2020, 08:24

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Um novo tipo de coronavírus que devastou recentemente a indústria de suínos “tem o potencial de se espalhar para os seres humanos”, alerta um novo estudo.

O tipo, denominado de síndrome da diarreia aguda coronavírus (SADSCoV), surgiu inicialmente em 2016, e desde então tem prejudicado gravemente a indústria da carne de porco. Tal como o nome sugere, o vírus causa diarreia severa e vômitos, e é sobretudo letal para os leitões.

E agora, uma equipe de pesquisadores da University of North Carolina at Chapel Hill afirma que este agente viral poderá se disseminar entre os humanos. Durante a pesquisa, os cientistas testaram vários tipos de células humanas infectadas com uma forma sintética de (SADSCoV). Essas experiências revelaram que uma vasta gama de células humanas estava suscetível à infecção, incluindo células do fígado, do intestino e pulmões.

Caitlin Edwards, uma das investigadoras envolvida no estudo, explicou: “o SADSCoV deriva dos coronavírus encontrados nos morcegos conhecidos por HKU2, tratando-se de um grupo de vírus heterogêneos e distribuídos por todo o mundo”.

“É imprevisível saber se o vírus vai emergir de repente e infectar a população humana, como aconteceu com o SARSCoV-2″, acrescentou. “No entanto, a ampla gama de hospedeiros de SADSCoV, juntamente com uma forte capacidade de replicação nas células pulmonares humanas e entéricas, demonstra o potencial risco da sua emergência futura entre os seres humanos e outros animais”.

Entretanto, e perante os dados apurados, os investigadores já testaram o fármaco antiviral remdesivir nas células humanas infectadas. Felizmente, o medicamento conseguiu retardar a propagação do vírus.

Fonte: Notícias ao Minuto 

 

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Estudantes pobres de países ricos aprendem mais do que alunos de elite do Brasil

14 de outubro de 2020, 17:57

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O país onde você vive é mais importante para sua formação escolar do que a renda da sua família. Essa é a principal constatação de um estudo produzido por pesquisadores da Universidade de Harvard e do Centro para o Desenvolvimento Global, nos Estados Unidos.

A conclusão do levantamento pode ainda ser resumida da seguinte forma: alunos pobres de países ricos tendem a ter um desempenho escolar melhor que o de alunos ricos de países pobres.

O desempenho escolar de crianças e adolescentes é determinante para a produtividade de um país — e consequentemente, para o enriquecimento e desenvolvimento dessa nação. Por isso, a formação educacional deveria ser uma preocupação não só da família, como de toda a sociedade, alertam os responsáveis sobre o estudo.

Pode explicar melhor sobre a pesquisa? Fazer um comparativo do grau de instrução de crianças e jovens de diferentes países é uma tarefa desafiadora, pois muitas vezes os testes aplicados não são comparáveis. Aqui no Brasil, por exemplo, os alunos participam do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), elaborado pela OCDE, a cada biênio. O teste avalia os conhecimentos em matemática, ciências e literatura de estudantes de 79 países.

O problema é que o Pisa avalia apenas alunos do ensino médio. Portanto, o teste não mede o nível de desenvolvimento da educação infantil. Outros exames internacionais, como o TIMSS (Trends in International Mathematics and Science Study), que avalia os conhecimentos em matemáticas e ciência, e o PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study), que mede os conhecimentos em leitura e literatura, são aplicados para estudantes mais jovens, do 4º e 8º ano. A questão é que muitos países em desenvolvimento, inclusive o Brasil, não fazem parte do teste.

“Países ricos participam frequentemente de avaliações internacionais de ensino, como o PIRLS e o TIMSS, mas países mais pobres geralmente não participam. Na melhor das hipóteses, eles aplicam os próprios testes educacionais, que não são comparáveis em escala global”, observam Dev Patel e Justin Sandefur, autores do estudo.

O grande pulo do gato da pesquisa é justamente criar condições para que os testes aplicados localmente por países em desenvolvimento sejam comparáveis com os resultados dos exames internacionais adotados por países mais ricos. Para que isso seja possível, Patel e Sandefur criaram um método estatístico específico, chamado de “pedra de roseta”, que basicamente simula qual seria o desempenho de estudantes de países em desenvolvimento nos testes do TIMSS e PIRLS.

E qual foi o resultado dessa simulação? A pesquisa mostrou que o fator de maior peso para o seu desempenho escolar é o país onde você mora, com 46% de peso no resultado final, seguido pela renda familiar, com 32% de peso. O resultado é surpreendente, pois mostra que a renda familiar (que indica a capacidade de custeio de um estudo de melhor qualidade) é menos importante do que o sistema educacional instituído no país como um todo.

“Essa evidência vence aquela impressão inicial de que alunos ricos simplesmente têm desempenho melhor, pois indica que alunos com o mesmo nível de renda têm diferentes graus de conhecimento educacional, dependendo do país em que eles moram”, dizem os autores do estudo.

Apesar dessa constatação, os autores lembram que em países desiguais, como o Brasil, a renda tem um poder maior que a média sobre o desempenho individual dos alunos. Nos testes de matemática, por exemplo, um aluno que ocupa a base da pirâmide de renda (ou seja, que está entre os mais pobres) pode ter um desempenho até 100 pontos menor que o de um aluno que ocupa o topo da pirâmide de renda. A nota máxima do teste é de 650 pontos, e os alunos brasileiros pontuaram entre 370 e 475.

Ainda assim, o que é possível concluir a partir dos dados é que mesmo os estudantes brasileiros de famílias mais ricas, e que portanto chegaram aos melhores resultados no comparativo dos testes, têm um desempenho educacional inferior a alunos pobres de países como Rússia, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Coreia do Sul.

Em um dos casos mais surpreendentes, o da Rússia, um aluno com renda familiar anual de US$ 2.000 tem um desempenho melhor em matemática do que um aluno brasileiro com renda familiar anual de US$ 15.000. Como cada país tem uma moeda e um custo de vida diferente, a renda foi padronizada de acordo com o critério do PPC (PIB por Paridade de Compra), para que os resultados sejam comparáveis.

Quais outros fatores influenciaram o resultado da pesquisa? O estudo mostrou que o gênero dos alunos reproduz um resultado desigual na educação até mesmo em países desenvolvidos. Meninos têm um desempenho melhor nos testes de matemática, enquanto as meninas se mostram melhores na leitura e literatura.

Em países pobres, a diferença de desempenho entre meninos e meninas se acentua, em razão de leis ou regras que excluem as garotas do ensino tradicional, ou até por fenômenos sociais, como o casamento e a gravidez precoce, que acabam afastando as estudantes da escola.

O modelo educacional é chave para entender as diferenças

A experiência da brasileira Andrezza Ricardo, de 31 anos, que mora há 10 anos nos Estados Unidos, é uma das muitas que comprovam o que a pesquisa demonstra, em números. Depois de nascer e morar por 8 anos na Flórida, Andrezza e a irmã-gêmea vieram para o Brasil, onde concluíram o ensino fundamental. No ensino médio, elas voltaram a morar nos Estados Unidos, mas ficaram lá por um breve período. Ambas retornaram ao Brasil e fizeram o segundo e terceiro ano do ensino médio em uma escola brasileira.

“Na Flórida, estudamos na chamada ‘escola semipública’. O ensino é custeado pelo Estado, mas os pais são obrigados a retribuir com serviços voluntários para a comunidade local. Apesar de ser gratuito, esse ensino é considerado superior nos Estados Unidos”, contou Andrezza.

Ela diz que ao retornarem para iniciar o ensino médio na Flórida, ela e a irmã sofreram um choque. “Há primeiro a questão da estrutura, que é muito diferente. Mesmo as escolas públicas daqui têm bibliotecas equipadas e computadores para que os alunos possam estudar. O conteúdo é diferente: a quantidade de matéria é muito maior do que no Brasil, e os alunos estudam muitas horas mais por dia”.

Agora mãe de uma menina de 3 anos, Andrezza conta que continua a perceber as diferenças entre o sistema educacional dos dois países. “Minha filha frequenta uma escola particular agora, mas eu e meu marido estamos decidindo se a matricularemos em uma escola pública, pois por mais que essas escolas sejam frequentadas por famílias norte-americanas de menor renda, a qualidade do ensino é muito boa”, conta.

Fonte; 6minutos UOL

 

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Governo do Estado inicia diálogos para fortalecer a Apicultura e a Meliponicultura nas Escolas Famílias Agrícolas

14 de outubro de 2020, 16:05

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(Da Assessoria) – A Superintendência de Agricultura Familiar (SUAF), unidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), juntamente com representantes da Associação das Escolas das Comunidades e Famílias Agrícolas da Bahia (Aecofaba) e a Rede das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido (Refaisa) iniciaram a construção de um projeto piloto para o fortalecimento da Apicultura e da Meliponicultura em Escolas Famílias Agrícolas (EFAs) da Bahia.

O projeto tem objetivo de equipar as EFAs com estruturas e equipamentos para produção e beneficiamento do mel. Esses equipamentos serão utilizados em atividades de formação dos estudantes, dotando-os de conhecimento técnico, além de promoverem a geração de renda para as EFAs e famílias do estudante.

O projeto-piloto prevê a aquisição de kits de produção e de beneficiamento apícola e meliponícola, para atender as EFAs, contribuindo com a formação técnica dos estudantes vinculados às redes Aecofaba e Refaisa.

“As Escolas Famílias Agrícolas destacam-se como importantes instituições formadoras de técnicos qualificados para atuarem no rural, e para além disso, formam cidadãos. O nosso objetivo é contribuir com a qualificação da formação técnica de estudantes, bem como construir caminhos para a autonomia financeira das escolas e a geração de renda para as famílias destes estudantes”, afirma Vinícios Videira, superintendente da Suaf/SDR.

Para Tiago Pereira da Costa, diretor-presidente da Refaisa, o apoio do Governo da Bahia a projetos que estimulam a melhoria técnica e a geração de emprego e renda no meio rural tem mudado a história do rural baiano, principalmente das EFAs: “O que temos percebido é que a juventude, sem oportunidade de trabalho e renda, e com esses projetos proporcionados pelo Governo do Estado, passa a ter uma perspectiva  para um trabalho técnico educativo importantíssimo, que assegura também o pilar da geração do trabalho e da renda, e é esse o principal  anseio das Escolas Famílias Agrícolas que, há cinquenta anos, conseguem fazer, de forma tão bem feita, uma educação a partir da pedagogia da alternância e da educação contextualizada”, ressaltou Tiago.

Na mesma linha, segue José Nivaldo Costa, secretário executivo da Associação Aecofaba. Para ele, o projeto de fortalecimento da Apicultura e da Meliponicultura nas EFAs beneficiará a população das comunidades envolvidas, principalmente alunos e seus familiares.

“É um projeto, sem dúvida nenhuma, que irá contribuir com o nosso trabalho, contemplando não só os alunos, mas seus os pais e todas as famílias envolvidas. Esta parceria com a Suaf tem ajudado, e muito, os nossos trabalhos, que são voltados para o fortalecimento da agricultura familiar, fazendo essa ligação teoria e prática. Com uma educação voltada para as melhorias do meio rural, iremos contribuir para a mudança para melhor dos indivíduos inseridos neste contexto. Com certeza, seremos mais uma vez contemplados com políticas públicas voltadas para a educação, alunos e o homem e a mulhere do campo”, salientou José Nivaldo.

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Rede pública estadual do Rio aprovará todos os alunos este ano

14 de outubro de 2020, 15:07

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Todos os estudantes de escolas públicas da rede estadual de educação do Rio de Janeiro serão aprovados em 2020. A decisão está em resolução publicada hoje (14) pela Secretaria de Estado de Educação no Diário Oficial. Pela resolução, independentemente do resultado obtido pelos estudantes, excepcionalmente este ano, não haverá reprovações.

O ano terá apenas um ciclo, que compreende o período de 10 de fevereiro a 22 de dezembro. Os estudantes serão, então, avaliados e receberão notas de zero a dez. A nota, no entanto, não poderá ser usada para reprovação.

Os estudantes poderão integrar um programa de correção de fluxo, para que tenham acesso a todas as competências e habilidades previstas no currículo. Eles não ficarão retidos caso não obtenham nota ou não tenham a frequência mínima. Seguirão para os próximos módulos com novas oportunidades de aprendizagem.

As aulas seguirão de forma remota em toda a rede no ano letivo de 2020 por causa da pandemia do novo coronavírus. Apenas o 3º ano do ensino médio e o 4ª módulo da Educação de Jovens e Adultos (EJA) retomarão as aulas presenciais para os alunos que desejarem. Esses estudantes, que concluirão este ano os estudos, poderão, no ano letivo de 2021, optar por atividades de reforço escolar.

As decisões já haviam sido antecipadas em entrevista coletiva do governador em exercício, Cláudio Castro, e do secretário de estadual de Educação, Comte Bittencourt, na última sexta-feira (9). Na ocasião, o governo do Rio informou também que vai fazer avaliações individuais dos estudantes, uma vez que o acesso aos conteúdos está sendo desigual. As aulas presenciais estão suspensas desde março. Cerca de 411 mil estudantes de um total de 706 mil matriculados na rede

não tiveram acesso a nenhuma atividade acadêmica no período de suspensão das aulas presenciais, de acordo com a Secretaria de Educação.

Conforme a resolução publicada nesta quarta-feira, cada escola deverá monitorar a participação dos estudantes no ensino remoto ou presencial e verificar aqueles que se encontram em situação de potencial abandono. Elas deverão tentar contatar os estudantes e as famílias e, caso não consigam, devem acionar a rede de proteção social.

Aqueles alunos que não participaram de nenhuma aula, seja presencial ou remota, serão considerados em situação de abandono. Eles permanecerão, em 2021, na mesma série em que estavam matriculados em 2020.

A secretaria vai definir, em normativa específica, como as unidades escolares devem fazer uma busca ativa de cada um desses estudantes para assegurar que eles tenham acesso a educação.

Com informação: Agência Brasil

 

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Chegou a vez dos ‘verdadeiros falsos profetas’

14 de outubro de 2020, 14:38

*Por Gervásio Lima

Transferir responsabilidades como forma de fugir de determinada realidade é um ato covarde, característico do fraco, um comportamento do mau-caratismo que beira à insanidade. Negar uma verdade como forma de escapar do que considera desconfortável é de extremo egoísmo, uma irresponsabilidade.

A busca pelo poder expõe, torna vulnerável, humilha e machuca os que são utilizados como ‘massa de manobra’ para que os intentos dos que se dizem representar, ou serem representantes, geralmente chamadas de ‘classe dominante, sejam concretizados. Este tipo de comportamento é perceptível com mais frequência em ano eleitoral, quando ‘lobos e cordeiros’ disputam o mesmo espaço e com os mesmos direitos, com o agravante de que um pode estar travestido e, se passando pelo outro, pode ocupar um lugar onde nunca poderia ser confiado em estar.

“Fulano é gente boa, prestativo, correto em suas atitudes, trabalhador, capacitado em suas funções…, mas cicrano, apesar de não possuir as mesmas qualidades precisa mais do mandato de vereador pois ainda não tem uma casa para morar”. Este é um trecho verídico de um discurso que demonstra claramente a falta de noção de um eleitor. Um dos momentos mais importante para uma população tem sido tratado como uma futilidade. Votar achando que irá contribuir com a possibilidade de seu candidato use o provável mandato como caminho para a aquisição de um imóvel é um crime moral tanto quanto os métodos espúrios que venham a ser utilizados por um político para se capitalizar. Usar a coerência e a consciência inteligentemente na hora da escolha diminuirá o risco de decepções.

Por mais inocente que seja, o eleitor que precisa ter no mínimo dezesseis anos para exercer o direito do voto possui o discernimento necessário para fazer suas escolhas, quiçá um adulto, principalmente aquele calejado em decepções eleitorais. Alegar que o período para avaliar o perfil de determinado candidato é muito curto não seria a justificativa mais correta a ser aplicada. Das convenções partidárias, onde se conhece oficialmente os interessados em concorrer a uma vaga no Legislativo ou no Executivo, até o dia das eleições o eleitor passa a ter até mais de sessenta dias para avaliar os nomes postos.

Todas as escolhas são individuais e as decisões idem, mas durante uma campanha eleitoral é preciso ficar atento aos ‘verdadeiros falsos profetas’ treinados para persuadir e enganar os desprovidos de atenção e conhecimento. Não custa lembrar que todos são responsáveis pelos seus atos, por tanto, a opção de errar também é individual e ‘intransferível’, ficando além da culpa por um inevitável estrago coletivo, o dever de arcar com as consequências do próprio comportamento.

*Jornalista e historiador

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Cinco alimentos que jamais deve colocar na geladeira

14 de outubro de 2020, 13:03

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É óbvio que pretende preservar durante o máximo de tempo possível os alimentos que compra, contudo a melhor solução nem sempre é colocá-los na geladeira…

Nesse sentido, a revista Atletismo divulgou uma lista de alimentos que jamais deve armazenar no frio, isto porque a baixa temperatura pode afetar a sua qualidade e gosto.

1. Batata

Este alimento deve ser armazenado num saco de papel e colocado num ambiente seco.O frio da geladeira pode fazer com que apodreça mais rapidamente.

2. Cebola

A cebola deve ser guardada num espaço seco e ventilado. Na geladeira tende a ficar mole e com mofo. Entretanto, se já tiver sido cortada, começa a secar mesmo que a tenha embrulhado em papel de alumínio.

3. Abacate

O abacate não amadurece quando é colocado na geladeira. Para acelerar o processo de amadurecimento, armazene-o num plástico com uma banana ou uma maçã.

4. Laranja

O frio da geladeira danifica frutas de ácido cítrico como a laranja, tangerina ou limão. As frutas cítricas devem ser mantidas à temperatura ambiente para amadurecerem devidamente.

5. Tomate

Colocar este fruto no frio, pode alterar o sabor e fazer com que apodreça mais rápido do que o suposto. Deve armazená-lo num recipiente fora da geladeira.

 

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Bradesco deve indenizar mulher por desconto em aposentadoria

14 de outubro de 2020, 08:00

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O Banco Bradesco terá que indenizar uma de sua cliente, aposentada, em R$ 6 mil, por danos morais. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e reforma o entendimento proferido em primeira instância, quando não foi estabelecido um valor por danos morais.

A aposentada  alegou que durante alguns meses, ao receber seu benefício previdenciário, valores referentes a um empréstimo não autorizado foram descontados, caracterizando cobrança indevida.

O banco se defendeu, dizendo que um cartão de crédito consignado foi solicitado pela aposentada. Apresentou ainda alguns documentos em sua defesa.

Dignidade lesada

Para o desembargador relator Saldanha da Fonseca, os valores foram descontados do seu benefício de forma indevida e causaram redução na renda da aposentada.

“Em virtude do ocorrido, a parte autora, ora apelante, não foi vítima de mero aborrecimento, e, sim, lesionada em sua dignidade, já que teve retirada de seu benefício previdenciário, sem lastro, quantia necessária para a quitação de despesas da normalidade”, disse o magistrado.

Os desembargadores Domingos Coelho e Habib Felippe Jabour seguiram o voto do relator.

Assessoria TJMG

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Polícia fecha aviário suspeito de vender pombo como galeto

14 de outubro de 2020, 07:45

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Policiais da Delegacia do Consumidor (Decon) estouraram, nesta terça-feira, um aviário suspeito de comercializar pombos como se fossem galetos. No estabelecimento, situado no bairro Paraíso, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, os agentes encontraram grande quantidade de aves (pombos, galinhas, patos, codornas, entre outros) sem qualquer tipo de higiene e autorização dos órgãos fiscalizatórios. O proprietário foi preso em flagrante.

De acordo com o delegado titular da especializada, André Neves, os policiais foram ao estabelecimento após receberem denúncias. Os agentes encontraram um depósito de aves abatidas, onde as carnes estavam sendo comercializadas com as espécies misturadas, sem qualquer tipo de identificação e podendo ser comercializada.

O material foi encaminhado à perícia para atestar os animais que eram vendidos para o consumidor.

 

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Homer Simpson reforça movimento anti-Trump em episódio especial

13 de outubro de 2020, 17:19

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A série animada Os Simpsons vai reforçar a campanha anti-Trump (já endossada por muitas celebridades americanas) no episódio especial de Halloween, intitulado Treehouse of Horror, que vai ao ar nos Estados Unidos no próximo dia 18. No capítulo, o abobalhado Homer Simpson quase perde o horário para votar, e precisa correr rumo a cabine de votação. Com a cédula em mãos, Homer já decidiu praticamente todos os seus votos, inclusive para o dispositivo de inteligência artificial Alexa, da Amazon, como governadora, mas ainda está em dúvida sobre quem votar para presidente.

Sem citar o nome de Donald Trump, Lisa surge revoltada com o pai, e o questiona: “como você pode ter dúvidas sobre em quem votar para presidente, depois de tudo que aconteceu nos últimos quatro anos”  Homer, no entanto, não consegue se lembrar de nada de importante, além do fato de Faye Dunaway ter entregado o Oscar para o filme errado. Em seguida, surge na tela uma lista com diversos impropérios feitos pelo presidente americano, que chocam até o desmiolado protagonista. São desde bobagens como “chamou Tim Cook de ‘Tim Apple’” até “colocou crianças em gaiolas” e “destruiu a democracia”.

Vale lembrar que a série Os Simpsons “previu“, no ano 2000, que Trump seria presidente dos Estados Unidos. Na trama, Lisa Simpson substitui Trump, que deixou “uma crise orçamentária” no país.

Veja abaixo a cena em inglês:

https://youtu.be/glTchiXJcbo

Alguns dos motivos listados por Os Simpsons:

Achou ok atirar em ursos hibernando

Colocou crianças em gaiolas

Chamou mexicanos de estupradores

Imitou um repórter deficiente

Ficou péssimo em roupa de tênis

Não conseguiu segurar a mão da esposa

Chamou os países de terceiro mundo de babacas

Chamou Tim Cook de ‘Tim Apple’

Disse que os judeus que votam nos democratas são desleais

Chamou os supremacistas brancos de “gente boa”

Vazou informações confidenciais para o embaixador russo

Pediu ao presidente da Ucrânia para investigar Biden

Pediu para a China investigar Biden

Entrou no camarim do concurso de Miss Teen USA

Recusou-se a liberar declarações fiscais

Descreveu Meryl Streep como “superestimada”

Vazou para a imprensa informações sobre o atentado à bomba em Manchester em 2017

Escapou do Impeachment

Levou Ivanka para a cúpula do G7

Corrompeu o Congresso

Serviu McDonald’s para o time de futebol americano Clemson

Destruiu a democracia

Tirou os EUA do acordo climático

Tirou os EUA da Organização Mundial da Saúde

Disse para bebermos água sanitária

Pagou 750 dólares em impostos

Quer um terceiro mandato

 

Fonte: Revista Veja 

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Cidades mais bolsonaristas registram mais casos de Covid-19, diz estudo

13 de outubro de 2020, 17:10

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Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificou que os municípios com mais eleitores do presidente Jair Bolsonaro foram os que registraram mais casos de Covid-19. As informações são da Folha de S. Paulo.

A pesquisa cruzou informações de expansão da doença com o resultado das eleições presidenciais de 2018 e descobriu que para cada 10% a mais de votos para Bolsonaro, há um acréscimo de 11% no número de casos e  22% no de mortos pelo novo coronavírus.

Os pesquisadores acreditam que a postura de Bolsonaro, de minimizar os riscos da doença,  faz com que seus eleitores façam menos uso dos protocolos sanitários recomendados para reduzir o contágio da Covid-19, como distanciamento social e uso da máscara.

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Boas Festas!

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