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Valdemiro Santiago pede até 1 000 reais por semente que ele diz “curar” Covid-19

07 de maio de 2020, 21:38

Foto: Reprodução

Em vídeo publicado no YouTube Valdemiro Santiago pede até 1 000 reais por uma semente que, segundo ele, teria um poder de cura e proteção contra a Covid19. O item, de acordo com o pastor, pode ser adquirido pelas centrais telefônicas da Igreja Mundial do Poder de Deus.

Na mensagem, Santiago cita vários trechos da bíblia com menções aos termos “semear” e “semente”, e mostra o caso de um rapaz que supostamente se curou da doença após usar o item que está sendo vendido pela igreja. Ele afirma ainda que o fiel pode destinar o “propósito de 1 000 reais” para ter o “remédio”, ou ainda “doações” de 500, 200 e 100 reais.

Após falar dos supostos poderes de proteção do produto, o pastor explica como o fiel deve plantar o item, mas em nenhum momento especifica como a tal semente deve ser usada. “Você vai ver a benção de Deus na sua casa. Nós vamos mandar para o Brasil inteiro. Ligue agora e peça a sua já. Vou até dar um conselho: chegou em casa deixa 12 horas dentro da água. Depois poem no algodão ou na terra. Coisa linda. Vai nascer, em 5 dias tá grande”.

A Organização Mundial da Saúde afirma que não há até o momento nenhuma vacina ou remédio que possa curar a doença pandêmica.

Segundo ele, após a planta se desenvolver, outras sementes surgem com a mensagem “sê tu uma benção” gravadas. “Gente curada de estado terminal. E tá ali o exame, pra quem quiser, você vê como a semente é semeadora. Aí sim, conseguiu vencer a crise e a epidemia. Só tem um jeito de vencer, é semeando, e semeando a obra de Deus. Você vai semear essa semente e na planta que nascer vai estar escrito ‘Sê tu uma benção”.

A Veja procurou a Igreja Mundial do Poder de Deus  mas não conseguiu contato com nenhum representante da entidade.

Fonte: Redação Veja São Paulo

https://youtu.be/iDhf1HjkknU

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Jacobina: Equipe de UBS realiza vacinação na zona rural do município (Fotos)

07 de maio de 2020, 20:32

Foto: Ascom/PMJ

(Da assessoria) – Em meio à pandemia e a luta contra a Covid-19 (novo coronavírus), o serviço na atenção básica tem sido primordial no município de Jacobina,  para que a população não sofra com a falta de serviços de saúde em seu cotidiano. Durante esta quinta-feira (7),  a equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Ladeira Vermelha realizou serviço de imunização (aplicação de vacinas) nas comunidades de Tapuio, Curralinho e Cachoeira dos Alves.

O atendimento domiciliar realizado pelos  profissionais faz parte das atividades da campanha de vacinação contra Influenza H1N1 e sarampo.

“Desde o mês de fevereiro nossa unidade de saúde passou a ser a referência para algumas comunidades rurais desta região, onde até meados de março estávamos visitando semanalmente com toda equipe e serviços. Evidente que hoje  as orientações de distanciamento social impactam na forma de trabalho, já que as visitas eram realizadas com a unidade móvel, o que neste momento poderia gerar aglomeração. Mmomentaneamente estes atendimentos estão sendo feitos somente em nossa UBS”, destacou a
coordenadora da UBS, a enfermeira Helen Mesquita, ressaltando que o perfil da sua equipe é de vivenciar o dia a dia das comunidades que estão na área de cobertura daquela unidade de saúdea, a exemplo dos bairros Mutirão, Inocoop e Ladeira Vermelha. “Hoje aqui estamos atendendo a população com o serviço de vacinação, que tem por finalidade a saúde preventiva da população”, completou.

Outro ponto observado durante as visitas foi, o comportamento da população da zona rural diante das mudanças de hábitos em virtude do momento adverso que vive a humanidade.

“A maioria das pessoas nesta região aderiu ao isolamento social e outros que residem na sede do município, também se recolheram ao sítio, priorizando a saúde e obedecendo procedimentos observados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), evitando o contato, fazendo o uso da máscara e respeitando o período de quarentena” concluiu Helen.

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Beber álcool aumenta o risco de contrair Covid-19?

07 de maio de 2020, 15:42

Foto: Reprodução

Ainda não se sabe tudo sobre a Covid-19, mas uma coisa é certa: o bom funcionamento do sistema imunitário é um fator chave para manter a saúde e diminuir os riscos de ser infectado. Isso significa que devemos dormir bem, fazer exercício e ter uma alimentação saudável. Além disso, devemos evitar tudo aquilo que baixa as nossas defesas, como é o caso do álcool.

A ciência é praticamente unânime ao dizer que o consumo de álcool tem a capacidade de diminuir essas defesas, mas até que ponto a bebida pode torná-lo mais suscetível a contrair o novo coronavírus?

A Eat This, Not That falou com alguns especialistas para tentar responder à questão. “Quando consumido em excesso, o álcool pode causar danos às células imunológicas dos pulmões, trato respiratório superior e intestino. Isso, por sua vez, representa um risco maior de desenvolver doenças como pneumonia ou tuberculose, tornando-o mais suscetível à Covid-19”, diz o médico Niket Sonpal.

Note que os danos só são significativos quando o consumo é excessivo. Isso significa que não há mal algum em beber um copo de vinho durante a refeição ou uma cerveja no final da tarde. 

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Jacobina: Em menos de 24 horas, mais um caso de coronavírus é confirmado na cidade; agora já são 3

07 de maio de 2020, 14:39

Foto: Notícia Limpa

A Secretaria de Saúde de Jacobina anunciou no final da manhã desta quinta-feira (7), a confirmação do terceiro caso da Covid-19 no município, conforme resultado dos exames realizados pelo Laboratório Central da Bahia (Lacen).

Ao contrário do que foi divulgado ontem (6) no ‘Boletim Diário do Coronavírus’ emitido pela autoridade de saúde municipal, onde constava que apenas 1 caso estava aguardando diagnóstico oficial, hoje o novo Boletim apareceu mais 3. Agora, a cidade possui 3 casos confirmados e 3 que deram positivos no teste rápido, o que, conforme a própria instituição de saúde local, deverá ser oficializado nos próximos dias. (Veja o novo Boletim no final da matéria)

A Secretaria informou ainda que a terceira vítima da Covid-19 é da mesma família das duas primeiras pessoas infectadas e que uma delas, que possui histórico de doenças preexistentes está internada no Hospital Couto Maia em Salvador.

Nenhuma ação no sentido de conter a disseminação do novo coronavírus, mesmo com o município tendo 3 casos confirmados, foi apresentada pela Prefeitura Municipal. A população local está apreensiva em relação às aglomerações que a cada dia é mais frequente, principalmente no centro da cidade e nas imediações de estabelecimentos comerciais que estão funcionando normalmente no período das 8 às 14h.

Por conta dos casos confirmados na cidade, a única medida prática até o momento foi tomada pelo Governo do Estado, que através de decreto publicado no Diário Oficial desta quinta-feira, suspendeu o transporte intermunicipal de qualquer natureza em Jacobina.

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Produção de álcool 70% e sabão se transforma em alternativa de renda para agricultores familiares do Oeste da Bahia

07 de maio de 2020, 11:58

Foto: Ascom/SDR

Agricultores familiares da Associação dos Produtores de Cana-de-Açúcar (Aprocana), da comunidade Brejo da Cachoeira, no município de Barra, no Oeste da Bahia, estão produzindo álcool etílico 70% glicerinado e sabão líquido, para dar apoio às ações de combate à COVID-19 no município.

A associação produz originalmente rapaduras, melaço e cachaça. Os produtos são vendidos para os mercados locais e para atravessadores, mas, com a pandemia, houve queda nas vendas. Foi então que surgiu a parceria com o Centro Multidisciplinar da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB). A associação dispõe da matéria-prima e equipamentos do alambique e a UFOB da pesquisa e do conhecimento técnico.

Produção – O álcool etílico está sendo produzido a partir da redestilação da cachaça artesanal feita pelos agricultores familiares. Foram produzidos cerca 140 litros de álcool 70%. Já de sabão líquido 50 litros foram produzidos, a partir de óleo doméstico usado da comunidade e também da doação de bares, restaurantes e da população de Barra.

Além de contribuir com as ações de saúde no combate ao vírus, a ação está incentivando a economia local, pois a prefeitura do município está comprando a cachaça dos agricultores para a produção do álcool, possibilitando o incremento na renda de 80 famílias, neste momento de crise. Além disso, garantiu a compra de toda a produção de álcool e sabão, que estão sendo direcionados para assepsia de ambulâncias, equipamentos e a própria higienização das mãos dos profissionais da saúde. Também serão doados para casas de permanência de idosos e população carente.

Parcerias – O vice-diretor da UFOB, Paulo Roberto Filho, afirmou que a parceria com a associação e prefeitura vem sendo importante para a produção de saneantes, necessários no combate da pandemia e explicou como acontece a produção: “Estamos retirando o  álcool da cachaça e transformando em álcool 70%, ideal para desinfecção. Montamos uma estrutura de destilação controlada do álcool da cachaça e concentramos esse álcool para 75 a 85%. Depois, preparamos o álcool 70% glicerinado, que é uma fórmula indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS)  e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)”.

A Aprocana está sendo beneficiada pelo projeto Bahia Produtiva, executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), do Governo do Estado, a partir de empréstimo com o Banco Mundial. São R$R$ 178 mil que estão sendo investidos na requalificação da agroindústria dos derivados da cana-de-açúcar. A associação vem sendo acompanhada com assistência técnica e com um consultor para a elaboração do plano de negócios da reestruturação.

Com a atual realidade enfrentada pelo mundo, a associação vem se adaptando e fazendo novos planos para um futuro próximo. De acordo com o presidente da Aprocana e estudante de agronomia da UFOB, Nelson Lima de Meira, a parceria com a universidade melhorou a questão econômica atual da associação e trouxe novas perspectivas: “Com essa ação, envolvemos o produtor, pois adquirimos a matéria-prima dele e todos ganham. Essa é a nossa contribuição no combate a essa doença aqui na região. Além disso, hoje já vemos a produção do álcool e sabão como uma alternativa para agricultura familiar e vamos incluir no nosso projeto do Bahia Produtiva, pois sabemos que não dá mais pra viver sem esses produtos”.

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STF: prefeitos e governadores podem restringir circulação de pessoas

07 de maio de 2020, 11:37

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (6) que estados e municípios não precisam do aval do governo federal para estabelecer medidas restritivas de locomoção intermunicipal e interestadual durante o período da pandemia do novo coronavírus. 

No julgamento, por maioria de votos, os ministros suspenderam parte da Medida Provisória (MP) 926, editada pelo presidente Jair Bolsonaro em meio à situação de calamidade pública provocada pelo contágio da doença.

Os ministros suspenderam trecho da medida provisória que exigia aval do Executivo federal e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para que prefeitos e governadores restringissem a circulação interestadual e intermunicipal.

Os ministros Alexandre de Moraes, Celso de Mello, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli votaram nesse sentido. Os demais integrantes da Corte seguiram a mesma tese, mas defenderam que não seria necessário anular a MP, apenas interpretá-la de acordo com a Constituição.

Antes da decisão, a medida estabelecia que decisões de governadores e prefeitos que determinem a restrição de locomoção deveriam ser condicionadas à fundamentação técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão do governo federal. 

Apesar de dispensar o aval do governo federal para decretação das medidas, o STF definiu que não pode ocorrer a restrição à circulação de produtos e serviços essenciais definidos. Os atos que forem assinadas pelos prefeitos e governadores também deverão estar amparados em recomendações técnicas das autoridades locais. 

O julgamento foi motivado por uma ação da Rede Sustentabilidade contra as regras da MP. 

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Opinião: As organizações da sociedade civil (OSCs) e a proteção dos animais

07 de maio de 2020, 11:08

Foto: Reprodução

*Ana Rita Tavares –

Em tempos, ou não, de Covid19, o Poder Público deve assegurar vida digna e livre de sofrimento aos animais. Embora esse reconhecimento esteja inscrito no ordenamento jurídico brasileiro, são milhares de seres sencientes convivendo, cotidianamente, com o abandono, agressões diversas, privação de liberdade, de alimento e de condições básicas de existência. Ante a ineficácia ou mesmo inexistência de políticas públicas, as OSCs assumem protagonismo.

A Constituição Federal, art. 225, § 1º, VII, incumbe ao Poder Público o dever de proteger os animais. E a Lei Federal nº 9.605/98, art. 68, dispõe, categoricamente, que pratica crime aquele que deixar de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental, tendo o dever legal de fazê-lo. É inequívoco, portanto, que privar os animais da devida assistência pública configura grave desrespeito à legislação pátria.

Em Salvador, lamentavelmente, ao longo dos anos, a escassez de investimentos públicos e de políticas contínuas e eficazes provocou quadro crônico de desamparo. No município, apenas são disponibilizados, e não atendem a necessidade local, os serviços públicos de vacinação antirrábica, de castração de caninos e felinos domiciliados e, mais recentemente, de recolhimento de animais de grande porte soltos em vias públicas, após insistentes reclamos do nosso mandato. Permanecem descobertas questões cruciais, como a castração e cuidados pós-operatórios de caninos e felinos que vivem nas ruas, o atendimento veterinário clínico e cirúrgico e a educação em prol da guarda responsável.

Nesse cenário, quando animais em situação de rua ou sob a guarda de tutores carentes, por exemplo, são atropelados, envenenados, sofrem inúmeras outras agressões e contraem doenças, o que é bastante comum, são as OSCs, ou, isoladamente, pessoas compassivas e solidárias, que propiciam cuidados básicos, sem qualquer apoio governamental, arcando com despesas que fogem à sua capacidade orçamentária. Diariamente, inúmeros animais morrem ou permanecem desamparados porque não há assistência pública que lhes assegure dignidade e saúde.

A Associação Brasileira Protetora dos Animais (ABPA-BA) é um exemplo de organização da sociedade civil que desempenha o papel do Poder Público na cidade, entre tantas outras (Gatil da Barroquinha, Terra Verde Viva, Cuidar é o Bicho). Fundada em 1949, a mais antiga instituição de proteção animal de Salvador abriga mais de 300 animais, sem apoio governamental, contando apenas com doações de pessoas solidárias.

São caninos e felinos resgatados das ruas, vítimas de maus-tratos, que recebem assistência veterinária, são castrados e ficam aptos à adoção responsável. Alguns permanecem no abrigo da Associação, sobretudo os

idosos, deficientes e portadores de doenças crônicas, que necessitam de tratamento e alimentação especiais. As despesas mensais com ração, produtos de limpeza, medicamentos, remuneração de veterinários e outros itens somam mais de 55 mil reais.

É absurdo e incompreensível o flagrante desequilíbrio entre a atuação do Poder Público e o trabalho voluntário das OSCs. É sabido que o ativismo cria realidade social. Historicamente, a ação de pessoas engajadas, conscientes de seus direitos e deveres, exercitando a cidadania, assegurou conquistas importantes para a coletividade. É imprescindível, portanto, que ativistas, gestores das OSCS, simpatizantes da causa e os setores acadêmicos das universidades se mobilizem, defendam os interesses daqueles que não têm voz e cobrem das autoridades públicas respeito à legislação, mais dignidade e saúde para os animais.

GHANDI já dizia que: “Se pode avaliar a grandeza e o progresso moral de uma nação pela forma como ela trata os seus animais”. E é desse pacifista que me faço acompanhar ao trazer aqui está inadiável reflexão.

*Vereadora de Salvador (PT), advogada e ativista em defesa dos direitos animais.

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Três jogadores do Flamengo testam positivo para o coronavírus

07 de maio de 2020, 09:26

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O Flamengo divulgou uma nota na noite desta quarta-feira informando que três jogadores do elenco principal testaram positivo para o coronavírus. O clube não divulgou os nomes dos atletas. Além deles, outros dois jogadores do elenco apresentaram anticorpos para a doença. Ou seja, já tiveram contato com o COVID-19.

Em nota, o Flamengo informou que das 293 pessoas testadas em todo o departamento de futebol, incluindo colaboradores e familiares próximos de jogadores e funcionários, 38 testaram positivo para o coronavírus. 

O Rubro-Negro ainda informou que os funcionários e jogadores que testaram positivo para o coronavírus ficarão em quarentena, recebendo acompanhamento diário do clube. A mesma medida será adotada para os atletas que tiveram familiares ou funcionários com testes positivos para o coronavírus.

Na última segunda-feira, o massagista Jorge Luiz Domingos, mais conhecido como Jorginho, morreu vítima da COVID-19. Ele tinha 68 anos e trabalhava no clube desde 1980. 

Confira a nota divulgada pelo Flamengo nesta terça:

O Clube de Regatas do Flamengo, de forma a garantir a maior segurança de seus atletas, comissão técnica e funcionários do Departamento de Futebol, realizou uma ampla mobilização para efetuar testes do novo coronavírus, que causa a COVID-19.

Entre os dias 30 de abril e 3 de maio, foram realizados 293 testes alcançando, além de 100% de todos estes colaboradores, muitos familiares próximos dos jogadores.

Estes exames na totalidade do elenco e nos colaboradores estão em linha com as melhores práticas recomendadas pela OMS, superando inclusive o que acontece em países de sucesso no combate à pandemia.

Os resultados dos exames saíram nesta terça-feira (6), sendo:

1. Dos 293 examinados, 38 testaram positivo, mesmo sem sintomas, sendo os chamados “positivos assintomáticos”. Foram detectadas 11 pessoas que já tinham tido o contato com o vírus previamente, sem sintomas, e já se encontravam com anticorpos IGG positivos.

2. Dos 38 que mostraram reação ao vírus, tivemos seis funcionários do grupo de apoio do Flamengo, dois funcionários de empresas terceirizadas que prestam serviços regulares para o clube, 25 familiares ou pessoas que trabalham em residências de funcionários e jogadores e três atletas do elenco principal; outros dois jogadores apresentaram anticorpos IGG positivos.

Para os que testaram positivo, todos assintomáticos, as providências serão isolamento e quarentena, acompanhamento diário com questionários sobre sinais vitais e evolução, além de novas dosagens seriadas dos pacientes e contactantes até a resolução dos casos.

Os atletas que tiveram familiares ou funcionários com testes positivos entrarão em quarentena, com acompanhamento diário com questionários sobre sinais da doença e novas testagens. Em caso de novos testes negativos, serão integrados ao trabalho em prazo seguro ou, em caso de testagem positiva, seguirão, a partir de então, o padrão de conduta dos que já testaram positivo.

Por fim, o Flamengo reafirma que está trabalhando em total sintonia com as autoridades governamentais de forma a, com toda a responsabilidade e segurança, colaborar com o importante retorno às atividades do futebol no menor prazo possível.

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Jacobina e mais 3 cidades têm o transporte intermunicipal suspenso; a determinação foi publicada no DO do Estado desta quinta-feira (7)

07 de maio de 2020, 08:32

Foto: Notícia Limpa

O governo da Bahia suspendeu o transporte intermunicipal em mais 4 cidades, como medida para combater a propagação do coronavírus. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (7) e também libera o transporte em 3 municípios que estavam na lista. Com isso, o número de cidades com transporte intermunicipal suspenso na Bahia vai para 115. [Confira lista completa ao fim da reportagem]

No documento, o governador Rui Costa suspende, a partir da primeira hora de sexta-feira (8), a circulação e a saída, e, a partir da primeira hora, a chegada de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans, nos municípios de de Itapé, Jacobina, Jitaúna e Tucano, até o dia 18 de maio de 2020. A medida vale até 18 de maio.

Além disso, o decreto libera o transporte intermunicipal em 3 cidades que estavam com o serviço suspenso, mas que estão há 14 sem novos casos da Covid-19. As cidades são: Acajutiba, Ipirá e Serra Preta.

Até a manhã desta quinta-feira (7), a Bahia havia registrado mais de 4.300 casos confirmados de coronavírus, com 160 mortes.

 

1.               

Abaíra

2.               

Água Fria

3.               

Alagoinhas

4.               

Almadina

5.               

Amélia Rodrigues

6.               

Aracatu

7.               

Arataca

8.               

Barra do Choça

9.               

Barro Preto

10.            

Buerarema

11.            

Caetanos

12.            

Caldeirão Grande

13.            

Camacã

14.            

Camaçari

15.            

Camamu

16.            

Campo Alegre de Lourdes

17.            

Canavieiras

18.            

Candeias

19.            

Castro Alves

20.            

Catu

21.            

Coaraci

22.            

Conceição do Coité

23.            

Cruz das Almas

24.            

Curaçá

25.            

Dário Meira

26.            

Dias d’Ávila

27.            

Eunápolis

28.            

Feira de Santana

29.            

Gandu

30.            

Governador Mangabeira

31.            

Guaratinga

32.            

Ibicaraí

33.            

Ibirapitanga

34.            

Ibirataia

35.            

Ibotirama

36.            

Ilhéus

37.            

Ipiaú

38.            

Itaberaba

39.            

Itabuna

40.            

Itacaré

41.            

Itagibá

42.            

Itajuípe

43.            

Itamari

44.            

Itaparica

45.            

Itapé

46.            

Itapetinga

47.            

Itatim

48.            

Ituberá

49.            

Jacobina

50.            

Jaguaquara

51.            

Jaguarari

52.            

Jequié

53.            

Jitaúna

54.            

Juazeiro

55.            

Jussari

56.            

Jussiape

57.            

Laje

58.            

Lajedo do Tabocal

59.            

Lauro de Freitas

60.            

Licínio de Almeida

61.            

Livramento de Nossa Senhora

62.            

Madre de Deus

63.            

Maracás

64.            

Maragogipe

65.            

Maraú

66.            

Mata de São João

67.            

Morpará

68.            

Mucugê

69.            

Nazaré

70.            

Nilo Peçanha

71.            

Nordestina

72.            

Nova Soure

73.            

Oliveira dos Brejinhos

74.            

Paramirim

75.            

Pau Brasil

76.            

Paulo Afonso

77.            

Pilão Arcado

78.            

Pojuca

79.            

Porto Seguro

80.            

Rafael Jambeiro

81.            

Remanso

82.            

Retirolândia

83.            

Ribeira do Pombal

84.            

Rio Real

85.            

Salvador

86.            

Santa Bárbara

87.            

Santa Cruz Cabrália

88.            

Santa Luzia

89.            

Santa Teresinha

90.            

Santaluz

91.            

Santo Amaro

92.            

Santo Antônio de Jesus

93.            

São Felipe

94.            

São Francisco do Conde

95.            

São Gonçalo dos Campos

96.            

São José da Vitória

97.            

São Sebastião do Passé

98.            

Sátiro Dias

99.            

Saubara

100.        

Seabra

101.        

Serra do Ramalho

102.        

Serrinha

103.        

Simões Filho

104.        

Taperoá

105.        

Teixeira de Freitas

106.        

Tucano

107.        

Ubaitaba

108.        

Ubatã

109.        

Una

110.        

Uruçuca

111.        

Valença

112.        

Valente

113.        

Várzea Nova

114.        

Vera Cruz

115.        

Vitória da Conquista

 

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Jacobina confirma os primeiros casos de coronavírus nesta quarta-feira (6)

06 de maio de 2020, 21:12

Foto: Notícia Limpa

O município de Jacobina acaba de oficializar dois casos do novo coronavírus. A notícia foi dada pelo prefeito Luciano Pinheiro através de um pronunciamento distribuído nas redes sociais. Desde o último final de semana já haviam circulado as informações das suspeitas na cidade, mas a Secretaria de Saúde aguardou a confirmação do resultado do exame pelo Laboratório Central do Estado da Bahia (Lacen), o que só aconteceu nesta quarta-feira (6). O nome, a idade e o sexo dos contaminados não foram informados.

Além do Decreto que flexibilizou a abertura de praticamente todos os estabelecimentos comerciais, aumentando o número de pessoas circulando no centro da cidade, principalmente nas proximidades das agências bancárias, lotéricas e agentes bancário, o risco de disseminação da Covid-19 é uma preocupação constante do jacobinense que recebe diariamente, sem nenhum impedimento ou fiscalização efetiva, a presença de pessoas oriundas das mais diversas regiões do país, principalmente de cidades com casos confirmados como Capim Grosso, Saúde, Caldeirão Grande, Umburanas e outras.

No vídeo compartilhado nas redes sociais o prefeito Luciano pede que a população continue ajudando e diz que ‘a qualquer momento o problema iria chegar, pois Jacobina é um município de quase 100 mil habitantes’. O gestor disse ainda que todas as medidas de higienização de locais públicos e a organização de filas nos bancos, iniciada a partir da manhã desta quarta-feira, estão sendo adotadas, ‘visando prevenir o contágio e incentivando o distanciamento’. Na gravação, o prefeito voltou a garantir a implantação de 10  leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) no Hospital Municipal Regional Vicentina Gourlart.

Em entrevista concedida ao Notícia Limpa no dia 24 de abril, durante o lançamento do projeto social ‘Jacobinidade & Solidariedade’, no Centro Cultural Edmundo Izidoro dos Santos, o prefeito Já mostrava preocupação com a aglomeração das pessoas que buscam o saque do auxílio emergencial do Governo Federal, mas defendia a abertura do comércio. Quanto aos decretos em relação à abertura do comércio e se existe a possibilidade de voltar a quarentena com o fechamento o seu fechamento caso viesse surgir algum caso, ou surgindo ou não, mas com a aproximação dos casos já notificados na região, e se o prefeito tinha algum pensamento sobre o assunto, Luciano disse que a cidade estava se comportando bem e não tinha planos para revogar as medidas de prevenção, mas que era preciso que pudesse contar com a compreensão dos comerciantes e da população de maneira geral. “As decisões foram tomadas em conjunto, a gente vive um momento de uma quantidade significativa de recursos na mão de muitas pessoas, a ajuda do governo federal é de fundamental importância e os menos favorecidos têm tido essa oportunidade em ter esse alívio em sua manutenção, fora o apoio que a prefeitura tem dado. Temos que ter o bom senso neste momento de que os comerciantes se aproveitem desta situação e possam amenizar o seu faturamento no tempo que estiveram fechados, sem deixar de olhar as questões de saúde”, salientou o prefeito na época.

No pronunciamento de hoje o prefeito não comentou sobre quais as ações seriam tomadas a partir das confirmações da presença do coronavírus no município.

 

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