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Durante quantos dias o peru se conserva na geladeira ou congelador

29 de dezembro de 2020, 10:17

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O peru é um dos alimentos que ‘decora’ as mesas de Natal de muitas famílias, mas, e embora, seja delicioso é natural que fiquem sempre algumas sobras.

Segundo um artigo publicado no jornal britânico The Sun Online, após comer esta carne, deve aguardar que esfrie e fique à temperatura ambiente.

Só depois deverá conservar o peru na geladeira ou no congelador, num recipiente coberto com uma tampa, e longe de qualquer carne crua que esteja no mesmo compartimento.

O peru assado e mantido na geladeira deve ser consumido no espaço de três dias e jamais deverá aquecê-lo mais do que uma vez.

Já se conservou a carne no congelador, é seguro ingeri-la até seis meses depois, garantido que a descongela totalmente antes de comê-la.

 

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Refluxo: Saiba como diagnosticar e se proteger contra esse desconforto nas festas

28 de dezembro de 2020, 17:24

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O clima de fim de ano traz muitas lembranças: comida, bebida, diversão. Mas, dependendo do nosso estado psicológico e até das guloseimas e bebidas alcóolicas que consumimos durante esse período, o refluxo pode acabar com a nossa festa.

Segundo Eduardo Grecco, gastrocirurgião e endoscopista do Instituto EndoVitta, o refluxo é o retorno do suco gástrico ácido do estômago para o esôfago. Ele ocorre pelo aumento da acidez gástrica devido aos hábitos alimentares e comportamentais errados.

“Comer rápido, não mastigar várias vezes, alimentação rica em gorduras e doces, bebidas alcoólicas, café, chocolate, refrigerantes, fumo, obesidade e estresse são alguns dos motivos para desenvolvermos o problema”, diz.

Durante a gravidez, o refluxo pode estar bastante presente no dia a dia da gestante. “Esse problema aparece devido às alterações hormonais que deixam o fluxo intestinal mais lento e devido ao crescimento do feto, que comprime o estômago e força a comida para cima”, continua Eduardo. 

Os sintomas, por outro lado, são muito diversos e vão além da dor de estômago e tosse:

 –Azia ou queimação;

 Dor epigástrio;

 Dor torácica;

 Tosse noturna

 Engasgos;

 Regurgitação;

 Vômitos;

 Dor de garganta;

 Sinusite e faringite.

O médico ainda ressalta que refluxo não tem cura, mas, sim, tratamento. “Mudança de hábitos: como não deitar após comer, evitar certos alimentos, travesseiro anti-refluxo, inibidores de bomba de prótons e também os bloqueadores de canal.”

Para diagnosticar o problema é preciso realizar alguns exames: endoscopia digestiva, manometria esofágica e  pHmetria esofágica. 

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Cães e gatos: Dicas para acalmar o seu animal nas festas de Ano Novo

28 de dezembro de 2020, 17:12

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O ano está chegando ao fim. E ainda que as celebrações de entrada em 2021 sejam diferentes este ano, é importante continuar a ter em consideração os seus animais de estimação.

A virada tende a ser de extrema ansiedade para o seu cão e/ou gato. Isto deve-se aos ruídos altos e agitação humana que causam stress nos animais. A LONG BEACH HOME + LIVING deixa algumas sugestões para lidar com o problema.

Confine’ os seus animais de estimação: Para animais, como os gatos,cujas caixas lhes proporcionam uma sensação de segurança, deixe-os esconderem-se na sua caixa durante a noite e cubra-a com uma toalha ou um cobertor para proteção extra. Se o seu animal de estimação não for adepto de espaços muito pequenos, coloque-o numa sala onde não possam se mechucar ou danificar as suas coisas.

Ligue o rádio ou a TV: Ligar a TV ou o rádio ajudará não só a abafar o som, mas também a distraí-lo. Uma música suave ajudará muito, mas ligue o rádio ou a TV algumas horas antes do início das festividades para que o seu cão possa associar o barulho à paz e conforto.

Exercício: No início do dia, certifique-se de dar ao seu cão o exercício suficiente para cansá-lo. Com menos energia, o animal estará menos estará sujeito ao pânico durante o fogo de artifício. No caso dos felinos, aproveite a manhã para brincar muito com eles.

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Petrobras anuncia aumento de 5% para gasolina e 4% para diesel a partir do dia 29

28 de dezembro de 2020, 17:01

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APetrobras anunciou nesta segunda-feira, 28, que decidiu aumentar em 5% o preço médio da gasolina nas refinarias e em 4% para o diesel, com vigência a partir da terça, dia 29.

Segundo a estatal, o preço médio da gasolina para as distribuidoras passa a ser de R$ 1,84 o litro, elevação de R$ 0,09. No acumulado do ano, afirma a companhia, o preço tem redução de 4,1%.

No diesel, o preço médio para as distribuidoras será de R$ 2,02 por litro, aumento de R$ 0,08. Também há queda no acumulado de 2020, de 13,2%, calcula a Petrobras.

Em 2020, a estatal promoveu 41 reajustes para a gasolina, dos quais 20 para cima e outros 21, para baixo.

No diesel, foram 32 alterações, com 17 elevações e 15 reduções.

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Três alimentos que aumentam o risco de Alzheimer

27 de dezembro de 2020, 14:35

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Não é muito habitual fazer associaçõesentre nossa saúde mental e doenças de longo prazo, como demência ou Alzheimer, com os alimentos que consumimos, mas a ciência já começa aidentificar alguns culpados.

Saber quais os alimentos e bebidas que podem aumentar o seu risco de desenvolver Alzheimer pode ajudá-lo a fazer as mudanças necessáriasna sua dieta, diz a Eat This, Not That!:

1) Cereais açucarados: Um dos maioresalimentos conhecidos que pode aumentar o tipo de inflamação que influencia a doença vem na forma de cereais açucarados.

2) Cookies: Quaisquer bolachas ou doces embalados com ingredientes adicionados, com alto teor de frutoseóleos hidrogenados ou açúcar como o primeiro ingrediente contribuem para um risco aumentado de Alzheimer.

3) Refrigerantes diet: Refrigeranteslight com todos os adoçantes artificiais também são desreguladores do intestino. A única excepçãoé a stevia, que é um adoçante natural,mas ainda não se conhecem os efeitos a longo prazo.

 

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Ex-feirante na Bahia, pesquisador estuda novas vacinas da Covid; conheça

27 de dezembro de 2020, 10:18

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Aos sete, Guga já trabalhava na roça da família, plantando feijão e milho e, depois, vendendo os alimentos na feira em Tucano, interior da Bahia. Na adolescência, teve a própria banca onde vendia carne.

Repetiu três vezes a oitava série e, aos 18, decidiu que teria destino diferente dos irmãos, que abandonaram os estudos no ensino fundamental.

Hoje, o imunologista Gustavo Cabral de Miranda, 38, com pós-doutorado na Universidade de Oxford, integra o time de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, que, em conjunto com o InCor (Instituto do Coração), busca desenvolver uma vacina contra o coronavírus a partir de partículas semelhantes a vírus, as VLPs (virus-like particles).

Vinte anos separam o momento da virada na vida do doutor Miranda. “Sempre fui um menino esperto para negócios. Vendia geladinho, comprava galinhas, vendia, comprava um porco, depois já tinha um bezerro”, lembra.

Após sair de casa aos 15, foi trabalhar como ajudante em um açougue e passou a morar em Euclides da Cunha (BA).

Um ano depois já tinha sua banca de carne e, em seguida, comprou a segunda banca, em Monte Santo (BA).

“Ia para a escola à noite, mas não conseguia concluir o ano letivo. Acordava às 3h para ir para o açougue. Trabalhava até as 15h, voltava para casa e tinha que fazer minha comida.”

Após repetir três vezes a oitava série, veio a frustração de não ver perspectiva na vida da forma como estava. “Desde criança, eu queria ser ‘gente grande’. Olhava para os ‘estudados’ e via que eles tinham uma vida boa, a vida que eu queria para mim. Decidi que ia estudar também.”

Vendeu as bancas de carne e a moto e voltou para a cidade natal, onde, com a ajuda da família, pode se dedicar somente aos estudos.

Aos 21, no fim do ensino médio, matriculou-se numa escola privada para se preparar para o vestibular. Prestou e passou em ciências biológicas na Universidade do Estado da Bahia, no campus do Senhor do Bonfim.

“Tinha residência universitária e foi para lá que eu fui. Comecei a trabalhar com saúde pública e meio ambiente, doenças parasitárias e comunidades quilombolas.”

Foi o primeiro da família a se graduar. Em seguida, fez mestrado em imunologia na Universidade Federal da Bahia, com foco em doenças parasitárias e nanotecnologia. O doutorado foi na USP, em São Paulo, em imunologia. Tinha bolsa de pesquisa e morava na residência universitária.

“Eu via o pessoal fazendo o doutorado sanduíche, indo para outros países e decidi que seguiria o mesmo caminho. Mas meu inglês era muito mediano. Fui então para o instituto de engenharia e nanotecnologia do Porto, em Portugal.” Nesse período, fez um curso de imersão de inglês na Irlanda. “Foi um mês que pareceu um ano.”

Ao terminar o doutorado na USP, foi aceito em um pós doutorado na Universidade de Oxford, Reino Unido. Ficou lá três anos e meio trabalhando com vacinas no Instituto Jenner, referência mundial e onde foi desenvolvida a “vacina de Oxford”, licenciada pela farmacêutica AstraZeneca.

Seu foco de pesquisa foram as VLPs. Essas partículas possuem características semelhantes às de um vírus e, por isso, são facilmente reconhecidas pelo sistema imunológico.

Porém, não têm material genético do agente infeccioso, o que impossibilita replicação. Por isso, são seguras para o desenvolvimento de vacinas.

“Com essa tecnologia, trabalhei com vacinas com VLPs aplicadas para malária, para o vírus da zika. Fui para a Suíça e continuei trabalhando com essa tecnologia. Tinha um ótimo salário, uma vida bacana, mas, pessoalmente, estava mal. Então, voltei ao Brasil.”

No final do ano passado, Miranda teve seu projeto sobre o uso das VLPs aplicadas em vacinas para o vírus da zika e da chikungunya aprovado pela Fapesp. Em março deste ano, com a pandemia de coronavírus, mudou o alvo para o agente infeccioso que já matou quase 200 mil no Brasil.

“Desde então, não parei nenhum dia. Sinto-me à vontade para criar, para produzir.”

Embora a tecnologia das VLPs ainda não esteja sendo aplicada em nenhuma vacina contra o coronavírus em estágio avançado, o pesquisador vê boas possibilidades para o futuro. “É bem promissora, mas não para agora.”

Da bancada do laboratório, Miranda se entusiasma com a resposta rápida que a ciência deu para o desenvolvimento de vacinas contra o o coronavírus, mas, ao mesmo tempo, teme a pressão política em torno da imunização.

“Temos que ter muita cautela nesse momento. Se a gente, por pressão política, tirar a autonomia de instituições como a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], será um prejuízo gigantesco.”

Segundo ele, embora qualquer vacina aprovada seja segura e eficiente, é preciso cuidado ao levantar bandeiras para o uso em massa de vacinas apenas com resultados preliminares de estudos. “A fase 3 é muito importante, envolve milhares de pacientes.”

Miranda diz que seu temor é que, como o uso emergencial poderá imunizar bilhões de pessoas, se ocorrer algum problema de saúde pública envolvendo alguma das vacinas, será uma arma utilizada por movimentos antivacinas.

“Se perdermos a confiabilidade na produção de qualquer vacina, será um prejuízo histórico muito grande.”

Em 2021, além da pesquisa, Miranda lecionará no doutorado do departamento de biotecnologia da USP uma disciplina sobre o desenvolvimento de vacinas e de diagnóstico, usando nanotecnologia.

Sua história de vida serviu de inspiração para o irmão mais novo, Willian, 32.

Seguindo os passos do pesquisador, ele fez graduação em geografia, mestrado e doutorado em geografia física na USA, e um “sanduíche” na Universidade Columbia (EUA).

“Ele fez uma baita carreira acadêmica. É o meu segundo maior orgulho. O primeiro é painho [Washington, 68] e mainha [Maria das Graças, 63]. Não vejo a hora de capinar com painho, só nós dois na roça.”

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Aumenta preocupação com doenças ligadas ao Aedes aegypti no verão

26 de dezembro de 2020, 17:49

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Com a chegada do verão no Brasil e da chuva em diversas regiões, uma preocupação de saúde pública aumenta: o crescimento da circulação do mosquito Aedes aegypti e das doenças associadas a ele (chamadas de arboviroses urbanas), como dengue, zika e chikungunya.

Conforme o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde sobre o tema, lançado em dezembro, entre janeiro e novembro foram registrados 971.136 casos prováveis de dengue no Brasil, com 528 mortes. As maiores incidências se deram nas regiões Centro-Oeste (1.187,4 por 100 mil habitantes), Sul (931,3/100 mil) e Nordeste (258,6/100 mil).

No mesmo período, as autoridades de saúde notificaram 78.808 mil casos de chikungunya, com 25 óbitos e 19 casos em investigação. As maiores incidências ocorreram no Nordeste (99,4 por 100 mil habitantes) e Sudeste(22,7/100 mil). Já os casos de zika, até o iníciode novembro,totalizaram 7.006, com incidência mais forte no Nordeste (9/100 mil) e Centro-Oeste (3,6/100 mil).

Na avaliação do professor de epidemiologia da Universidade de Brasília Walter Ramalho, este é o momento de discutir o problema do Aedes aegypti e as medidas necessárias para impedir sua proliferação. O maior desafio é diminuir os focos de criação dele.

O Aedes está no Brasil há mais de 100 anos. Em alguns momentos, já chegou a ser erradicado. Mas nos últimos 30 anos o inseto vem permanecendo e, segundo o professor Ramalho, se adaptando muito bem ao cenário de urbanização do país e do uso crescente de materiais de plástico, que facilitam o acúmulo de água propício à reprodução do mosquito.

“Todos esses materiais, que podem durar muito tempo na natureza, podem ser criadouros do mosquito. A gente tem que olhar constantemente o domicílio, não somente na terra como nas calhas. Este é um momento do começo da chuva. Se não fizermos esse trabalho e se a densidade do mosquito for elevada, não temos o que fazer”, alerta o professor.

Ele lembra que não se trata apenas de um cuidado com a própria pessoa e sua casa, mas com o conjunto da localidade, uma vez que domicílios com foco de criação acabam trazendo risco para toda a vizinhança.

O professor da UnB acrescenta que o cuidado no combate aos focos não pode ser uma tarefa somente do Poder Público. Uma vez que qualquer residência, terreno ou imóvel pode concentrar focos, é muito difícil que as equipes responsáveis pela fiscalização deem conta de cobrir todo o território.

Ramalho destaca que as doenças cujos vírus são transmitidos pelo mosquito são graves. A dengue hemorrágica pode trazer consequências sérias para os pacientes.

“A zika causou microcefalia no Nordeste e em algumas cidades de outras regiões. E precisamos nos preocupar com a chikungunya. Ela causa sintomatologia de muitas dores articulares. Muitas pessoas passam dois, três anos sentindo muitas dores. Isso causa desconforto na vida durante todo esse período”, afirma.

No mês passado, o governo federal lançou uma campanha contra a proliferação do Aedes com o lema “Combater o mosquito é com você, comigo, com todo mundo”.O desafio é conscientizar os cidadãos sobre a importância de limpar frequentemente estruturas onde possa haver focos e evitar a água parada todos os dias.

Com informações da Agência Brasil

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Vereador eleito diz que receber salário em janeiro é “injusto

26 de dezembro de 2020, 09:32

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Aos 64 anos, completados 7 dias depois de eleito vereador no DEM por Riachão do Jacuípe, na Bacia do Jacuípe a 195 km de Salvador, Chuá, como é conhecido, tradicional comerciante do ramo de farmácia na cidade, fez uma campanha simples gastando, conforme o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apenas R$3.840,45 (três mil, oitocentos e quarenta reais e quarenta e cinco centavos), e promete renunciar ao salário de R$ 7.500,00 (ou 6,89 salários mínimos) por mês, que teria direito em janeiro de 2021. O custo mensal para os cofres municipais seria em torno de R$ 9,5 mil por edil.

Segundo Chuá, um senhor simpático, casado há 40 anos (faz hoje) com D. Alene, pai  de 2 filhos (Mariana, advogada, e Zé Raimundo, policial), de boa conversa e, acima de tudo, sincero, diz que não é “justo que tome posse no dia primeiro de janeiro, entre em recesso (férias) imediatamente e, no fim do mês, receba mesmo sem trabalhar”.

Eleito com 523 votos – o 12º dos 13 que vão estar na Câmara entre 2021 e 2024 (se a eleição fosse apenas com os mais votados seria o primeiro suplente) – ele garantiu à reportagem que vai envidar todos os esforços para não receber o subsídio parlamentar.

Mesmo ouvindo de especialistas que não pode abrir mão de um direito não se convence e vai lutar, inclusive, na Justiça para que a verba não entre na conta. Porém, essa possiblidade é remota.

Indagado se, ao receber não poderia doar a instituições que prestam serviços sociais em Riachão do Jacuípe, não descarta, mas está convicto que não poderá porque não vai receber.

Na campanha, não era raro vê-lo pelas ruas cumprimentando todos os que passavam, comum no dia a dia desse jacuipense nato que já foi candidato a vice-prefeito em 2016 na chapa do atual prefeito eleito também pelo DEM, Carlinhos Matos.

Na farmácia, que fica na principal praça da cidade, onde a redação esteve por alguns instantes, Chuá dialoga com todos sempre puxando assunto com uma simpatia muito peculiar e tentando ajudar e orientar clientes.

Intransigente, ele busca apoio legal para não receber o salário a que tem direito. Mas, mesmo entre familiares com formação em direito e advogada, encontra resistência à pretensão.

A mulher, D. Alene, garante que ele é persistente e vencedor. Porém, acha que dessa vez não deve lograr êxito.

Informado que o vereador não deve nem trabalha apenas durante as sessões ordinárias ou extraordinárias na Câmara Municipal, garante que “não concorda com esse pagamento e não vai receber”.

Fonte Bahia On

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HPV: previna-se!

25 de dezembro de 2020, 16:38

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Opapiloma vírus humano, hoje bem conhecido como HPV, não apresenta sintomas característicos. Em algumas situações, provoca lesões na pele e nas mucosas, verrugas anogenitais, de aspecto parecido ao de uma couve-flor. É capaz também de se manifestar em infecções. Aliás, em caso de infecção persistente por certos tipos do vírus, há risco de desenvolvimento de câncer no ânus e em outras regiões.

Para mulheres, o maior perigo é de câncer de colo do útero, o quarto tipo mais comum entre elas e responsável por 265 mil óbitos por ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Mais comumente, é detectado no teste de Papanicolaou, exame simples e rápido que colhe células do colo do útero para análise em laboratório.

Trata-se de um vírus de contato, pele com pele, que penetra e se aloja no epitélio por microfissuras. Um dia, em uma eventual queda de imunidade, acaba se manifestando. Sua incidência é gigante: atinge 8 em cada 10 mulheres sexualmente ativas. Isso mesmo: 80%! O especialista preparado para tratá-lo é o ginecologista, quando se pensa em mulheres; para o público masculino, naturalmente, é o urologista.

Os cuidados variam a cada caso e em virtude de suas peculiaridades, como a localização. “Tudo depende de onde está o vírus e do grau de evolução da doença. Se for uma lesão de verruga externa ou interna, por exemplo, podemos indicar ácidos, cremes, radiofrequência e laser.

Quando se dá no colo do útero, utilizamos mais a radiofrequência; na vagina, usamos mais o laser. Também depende da progressão”, argumenta Marcia Fuzaro Terra Cardial, membro da Diretoria da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC-SP) e segunda-tesoureira da SOGESP.

“A medida preventiva é a imunização. A vacina contra HPV é disponibilizada na rede pública para meninas entre 9 anos e 14 anos e para meninos entre 11 anos e 14 anos.

Homens e mulheres que convivem com HIV ou com alguma imunossupressão, que foram submetidos a transplante de órgãos ou medula ou ainda aqueles que fizeram quimioterapia podem tomar a vacina pelo Sistema Único de Saúde (SUS) até os 26 anos de idade. Para adolescentes até 14 anos são duas doses e nas outras faixas etárias são três. Nas imunossuprimidas são sempre três doses, independentemente da idade”, explica a ginecologista. “Mais uma informação relevante: em consultório não existe limite de idade para a vacinação bivalente, que pega os tipos de vírus 16 e 18, além de fazer relação cruzada com outros tipos, e pode ser tomada a partir dos 9 anos de idade. Já a quadrivalente, para os tipos 6, 11, 16 e 18, só pode ser administrada até os 45 anos”, conclui.

Não há hipótese de 100% de eficácia, pois existem mais de 200 tipos de vírus HPV. Mas é excelente o resultado contra os quatro mais prevalentes, que acometem cerca de 80% da população.

“A vacina demonstra mais eficácia na adolescência, pois produz maior quantidade de anticorpos. Por isso, o ideal é vacinar meninas e meninos nessa faixa etária, porque, além de mais anticorpos, amplia a chance de não terem contato com o vírus”. Mesmo cumprindo a vacinação regular, é indispensável prosseguir com rastreamento periódico do câncer, realizando citologia, teste HPV, além de consultar o ginecologista com frequência.

Fonte: noticiasaominuto 

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Dois chás poderosos que combatem a azia

25 de dezembro de 2020, 09:17

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Geralmente a azia resulta do refluxo gástrico ou por comer demais e muito rapidamente, causando desconforto e mal-estar.

Em declaraçõesao portal Dicas de Mulher, afitoterapeuta Ana Paula Silva, falou sobre dois chás que ajudam a combater esta condição.

1. Chá de gengibre

gengibre ajuda na digestão, atuando contra agastrite, úlceras e azia.

Como fazer:

– Lave 1 pedaço de gengibre (cerca de 5cm) e, de seguida, corte ou rale;

– Leve o gengibre ao fogo juntamente com 1 xícara e meia de água, até ferver;

– Baixe o fogo e deixe cozinhar por poucos minutos;

– Coe e sirva.

Deve beber duas xícaras de chá de gengibre por dia.

2. Chá de funcho

funcho é outro aliado do ótimofuncionamento do sistema digestivo e, por isso, o chá de funchoé uma excelente opção para tratar a azia.

Como fazer:

– Separe 1 colher de sementes de funcho;

– Adicione 1 xícara de água fervente e deixe descansar durante alguns minutos;

– Coe e está pronto a consumir.

Beba entre duas a três xícaras diariamente.

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Boas Festas!

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