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Feira Baiana de Agricultura Familiar inova e encerra 11ª edição com sucesso

14 de dezembro de 2020, 12:28

Foto: SDR

(Da Assessoria) – A Feira Baiana de Agricultura Familiar e Economia Solidária já virou tradição e, nesse domingo (13), encerrou com sucesso a 11ª edição do evento, pela primeira vez foi realizado 100% online, reforçando a força e a diversidade do rural da Bahia. Toda a transmissão foi feita pelo site www.feiradaagriculturafamiliar.com.br.

A Feira movimentou a economia dos municípios. Por meio da loja virtual, foram comercializados mais de 600 produtos de todas as regiões da Bahia, gerando bom faturamento para a agricultura familiar de todo o estado. Foram realizados 65 eventos, dentre eles, capacitações para agricultores, representantes de organizações produtivas de áreas afins, por meio de palestras e workshops.

Pelo site, também foi realizada a Cozinha Show – Sabores e Saberes da Agricultura Familiar, que reuniu chefs da gastronomia baiana, com aulas práticas e debates com professores e pesquisadores das instituições de ensino superior e representações da agricultura familiar e povos e comunidades tradicionais.

A Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado da Bahia (SDR), em parceria com União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes) e integra a estratégia do Governo do Estado de promover espaços de comercialização dos produtos da agricultura familiar.

Para o secretário da SDR, Josias Gomes, ganharam os agricultores familiare e suas associações e cooperativas: “Ao terem seus produtos comercializados dessa forma, ampliando o leque de comercialização e de conhecimento da produção agrícola, estamos criando um novo mecanismo para que a agricultura familiar possa chegar à mesa dos baianos”.

O presidente da CAR, Wilson Dias, comemora o sucesso do evento: “Aprendemos bastante para que possamos melhorar esse processo de adaptação das vendas on-line. A feira expressou a grandeza da agricultura familiar da Bahia . O ponto alto desse processo é que as cooperativas agroindustrializam sua produção, qualificam com selos, marca e embalagem e apresentam para que a população urbana possa aproveitar desses produtos saudáveis e de qualidade e, ao mesmo tempo, ajudar na dinamização da economia do nosso estado”

A programação cultural do evento contou com lives de artistas como Del Feliz, Margareth Menezes, Daniel Vieira, Magary Lord, Adelmo Casé e encerrou, nesse domingo (13), Dia Nacional do Forró, com Adelmario Coelho, que fechou com chave de ouro a Feira Os shows estão disponíveis no canal SDRBahia, no Youtube.

A presidente da União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Regina Dantas, contou estar satisfeita com o resultado: “A nossa feira virtual foi construída por muitas pessoas que acreditaram na utopia. Os objetivos foram alcançados com seminários, oficinas, shows, trilhas, rotas e comercialização. Nos mostramos para o mundo, que nos acolheu. O sentimento que define é gratidão”.

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Os genes que ajudam a entender porque algumas pessoas ficam mais doentes que outras

13 de dezembro de 2020, 13:53

Foto: Reprodução

Um dos maiores enigmas da pandemia é entender por que algumas pessoas com coronavírus não apresentam sintomas, enquanto outras ficam extremamente doentes.

Um estudo com mais de 2.200 pacientes de terapia intensiva publicado na revista Nature identificou genes específicos que podem trazer a resposta.

Eles tornam algumas pessoas mais suscetíveis aos sintomas graves de Covid-19.

As descobertas lançam luz sobre onde o sistema imunológico falha, o que pode ajudar a identificar novos tratamentos.

Os tratamentos continuarão a ser necessários mesmo com as vacinas sendo desenvolvidas, diz Kenneth Baillie, consultor em medicina da Royal Infirmary em Edimburgo, que liderou o projeto denominado Genomicc.

“As vacinas devem diminuir drasticamente o número de casos, mas é provável que os médicos ainda precisem tratar a doença em cuidados intensivos por vários anos em todo o mundo. Por isso existe uma necessidade urgente de encontrar novos tratamentos.”

Células ‘irritadas’

Os cientistas analisaram o DNA de pacientes em mais de 200 unidades de terapia intensiva em hospitais do Reino Unido.

Todos os pacientes tiveram análises minuciosas em seus genes, que por sua vez abrigam instruções para todos os processos biológicos – incluindo como combater um vírus.

Os genomas dessas pessoas foram então comparados com o DNA de pessoas saudáveis na tentativa de identificar diferenças. Algumas foram encontradas – a primeira delas em um gene chamado TYK2.

“Ele é parte do sistema que torna as células imunológicas mais irritadas e mais inflamatórias”, explicou o Baillie.

Se o gene estiver imperfeito, essa resposta imune pode entrar em exaustão, colocando os pacientes em risco de séria inflamação pulmonar.

Um tipo de medicamento anti-inflamatório já usado para doenças como a artrite reumatóide tem como alvo exatamente esse mecanismo biológico. É o caso de um remédio chamado Baricitinib.

“Isso o torna esse remédio candidato muito plausível para novos tratamentos”, disse Baillie. “Mas, é claro, precisamos fazer testes clínicos em grande escala para descobrir se isso se confirma ou não.”

Pouco ‘interferon’

Diferenças genéticas também foram encontradas em um gene chamado DPP9, que desempenha um papel em inflamações, e em um gene chamado OAS, que ajuda a impedir que o vírus se multiplique.

Além disso, variações em um gene chamado IFNAR2 também foram identificadas nos pacientes de terapia intensiva.

O IFNAR2 está ligado a uma molécula antiviral potente chamada interferon, que ajuda a ativar o sistema imunológico assim que uma infecção é detectada.

Acredita-se que a produção de pouco interferon pode dar ao vírus uma vantagem inicial, permitindo que ele se replique rapidamente, levando a quadros mais graves.

Dois outros estudos recentes publicados na revista Science também relacionaram o interferon a casos de Covid, por meio de mutações genéticas e um distúrbio autoimune que afeta sua produção.

O professor Jean-Laurent Casanova, que realizou a pesquisa, da Universidade Rockefeller em Nova York, disse: “[Interferon] foi responsável por quase 15% dos casos críticos de Covid-19 registrados internacionalmente segundo nosso estudo.”

O interferon poderia ser administrado como tratamento, mas um ensaio clínico da Organização Mundial da Saúde concluiu que ele não ajudou pacientes em estado grave. No entanto, o professor Casanova diz que o contexto é importante.

Ele explicou: “Eu espero que, se administrado nos primeiros dois, três, ou quatro dias de infecção, o interferon funcione, porque ele essencialmente forneceria a molécula que o [paciente] não produz por si mesmo”.

‘Quando as coisas dão errado’

Vanessa Sancho-Shimizu, uma geneticista do Imperial College de Londres, disse que as descobertas genéticas oferecem uma visão sem precedentes sobre a biologia da doença.

“É realmente um exemplo de medicina de precisão, no qual podemos realmente identificar o momento em que as coisas deram errado para aquele indivíduo”, disse ela à BBC News.

“As descobertas desses estudos genéticos nos ajudarão a identificar caminhos moleculares específicos que podem ser alvos de intervenção terapêutica”, disse ela.

Mas o genoma ainda guarda alguns mistérios.

O estudo Genomicc – e vários outros – revelou um grupo de genes no cromossomo 3 fortemente ligado a sintomas graves. No entanto, a biologia por trás disso ainda não é compreendida pelos cientistas.

Mais pacientes serão convidados a participar da pesquisa.

“Precisamos de todos, mas estamos particularmente interessados ​​em recrutar pessoas de grupos étnicos minoritários que aparecem de maneira mais ampla na população gravemente doente”, afirmou Baillie.

Ele acrescentou: “Ainda há uma necessidade urgente de encontrar novos tratamentos para esta doença e temos que fazer as escolhas certas sobre os próximos tratamentos, porque não temos tempo para cometer erros”.

Fonte: BBC News

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Dezembro Verde alerta sobre maus-tratos e abandono de animais

13 de dezembro de 2020, 13:36

Foto: Reprodução

Durante todo este mês a campanha Dezembro Verde vai alertar a população sobre as graves consequências do abandono de animais e fomentar a guarda responsável dos bichinhos, geralmente cães e gatos que vagam nas ruas, após serem abandonados por seus tutores. Embora não haja estatísticas oficiais, uma estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que mais de 30 milhões de cães e gatos estejam em situação de abandono no Brasil. A campanha é promovida pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP).

Abandonar ou maltratar animais é crime previsto pela Lei Federal nº 9.605/98. Vale lembrar que uma nova legislação, a Lei Federal nº 14.064/20, sancionada em setembro, aumentou a pena de detenção que era de até um ano para até cinco anos para quem cometer este crime. Além disso, o rito processual passa à vara criminal, não mais ao juizado especial.

“A maioria dos animais abandonados não é resgatada e sofre com fome, doenças, exposição ao tempo, riscos de atropelamento e traumas que interferem em seu bem-estar mental e comportamento”, alerta a médica-veterinária Cristiane Pizzutto, presidente da Comissão Técnica de Bem-estar Animal (CTBEA) do CRMV-SP.

Outra questão grave são os prejuízos à saúde pública. “O abandono impacta diretamente na vida das pessoas, pois animais nas ruas causam acidentes de trânsito, prejudicam o turismo e afetam a saúde pública – devido às doenças que afetam tanto humanos quanto animais”, diz a médica-veterinária Rosangela Gebara, que integra a CTBEA/CRMV-SP.

Abandonos aumentam em dezembro

A escolha deste mês para a campanha está relacionada ao fato de que, neste período do ano, os casos de abandono aumentam de forma expressiva. “Acontece de famílias deixarem seus animais nas ruas, isentando-se da responsabilidade quando vão se ausentar para as viagens de férias e festas de fim de ano”, sinaliza Cristiane.

Segundo Rosangela, “trabalhos internacionais mostram que as principais causas de abandono são, em primeiro lugar, problemas no comportamento dos animais e, em segundo lugar, alterações na rotina de casa – aí entra a questão das viagens e mudanças de endereço.”

Mas, a pandemia também ajudou a aumentar esse número, destaca Rosangela. “Infelizmente soubemos que houve um aumento do número de abandono no início da pandemia, as pessoas ficaram com medo de que os animais pudessem transmitir o coronavírus. Na verdade eles não transmitem, algumas espécies são tão vítimas quanto a gente, podem pegar o coronavírus da gente, mas não transmitem. Mas, por causa de algumas notícias sensacionalistas, as pessoas abandonaram os cães e gatos”

A médica veterinária destaca que atualmente o abandono tem acontecido por questões financeiras, as pessoas estão ficando sem recursos para cuidar dos animais domésticos. “Agora temos visto um maior número de abandono por conta da crise socioeconômica, as pessoas estão mudando de casa, de estado, perdendo seus empregos, e infelizmente isso acaba afetando e muitas pessoas abandonaram os animais por conta desta questão”, lamenta.

Animais nas ruas, sem os devidos cuidados de saúde e higiene, também podem desenvolver as zoonoses, ou seja, doenças infecciosas transmitidas de animais para seres humanos e vice-versa.

“Uma grande quantidade de animais nas rua pode aumentar a incidência de algumas doenças que são transmitidas por vetores, por mosquitos, como a leishmaniose, doenças fúngicas, como é o caso das esporotricose nos gatos e a raiva, apesar que o Brasil tem um ótimo controle da raiva através da vacinação anual. Mas, em países onde não tem essa vacinação e grande animais nas ruas, acabam transmitindo a doença entre eles e às pessoas”, detalha Rosângela.

A veterinária alerta sobre a importância de manter os animais seguros. “É preciso manter a guarda responsável, castrar os animais, mantê-los dentro de casa e nunca abandonar. Se o animal tiver qualquer problema de comportamento ou saúde procure ajuda, mas nunca abandone, porque o abandono causa um extremo sofrimento ao animal. Os animais, principalmente os cães, têm uma cognição de uma criança de três anos. Então imagina pegar uma criança de três anos e abandonar no meio de uma estrada, numa praça, imagina como é o sofrimento psicológico e físico desse animal diante do abandono!”, compara Rosângela.

Em seu papel social, os médicos-veterinários são agentes conscientizadores contra o abandono. Os profissionais devem dar orientação desde o momento da escolha do pet até os cuidados para a saúde e o bem-estar ao longo da vida do animal. “As famílias precisam buscar essas orientações antes e depois da adoção/aquisição do pet”, diz.

Cristiane compartilha desta opinião e enfatiza que “o médico-veterinário pode explicar sobre a lida com os pets no que diz respeito a comportamento e saúde, para ampliar o olhar dos tutores sobre a responsabilidade que é ter um animal de estimação.”

As especialistas recomendam uma reflexão antes de adotar ou comprar um animal doméstico. É importante fazer os seguintes questionamentos:

– Todos na família estão de acordo com a presença do animal?

– O animal terá onde ou com quem ficar quando o tutor for viajar?

– O animal terá um espaço adequado para dormir e brincar?

– O tutor terá tempo para fazer passeios e dar a atenção diária que o animal requer?

– Haverá condições de levar o animal regularmente ao médico-veterinário?

Quem presencia maus tratos com animais e deseja denunciar, deve seguir as seguintes recomendações: reunir todas as provas existentes (como fotos, vídeos, imagens de circuitos de condomínios, áudios) e com o material em mãos, ir até uma delegacia de polícia e registrar o boletim de ocorrência.

Segundo Rosangela, a fiscalização de maus tratos pode ser feita por qualquer cidadão. “Se uma pessoa vir alguém abandonando um animal no meio de uma estrada, essa pessoa pode filmar, fotografar, anotar a placa do carro e acionar de preferência a polícia ambiental. Quem abandonou vai ser indiciado e se for pego em flagrante, cometendo o crime de maus tratos, vai ser investigado e se houver uma denúncia vai ser instaurado um inquérito”.

A veterinária alerta também que, se possível, deve-se tentar resgatar o animal. “É muito importante também tentar salvar esse animal, se ele for abandonado no meio da estrada, tentar resgatar, quando é uma estrada que tem uma concessionária, avisar onde foi avistado esse animal, pois eles são extremamente vulneráveis, muitos são atropelados e acabam acontecendo muitos acidentes graves, até fatais, com pessoas que tentam desviar desses animais nas estradas”, finaliza.

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Padre que morreu com covid-19 planejava missa para queimar máscara

11 de dezembro de 2020, 23:50

Foto: Célia Prado/Diocese de Mogi das Cruzes

Um padre de Mogi das Cruzes (SP), que morreu na última terça-feira, 8, por complicações da covid-19, planejava realizar uma missa para queimar máscaras e comemorar o fim da pandemia.

Francisco Deragil de Souza, 53 anos, estava internado há cerca de 15 dias no Hospital Jardim Helena, em São Miguel Paulista, no extremo leste de São Paulo, com um quadro grave de pneumonia. As informações são do G1.

Os primeiros testes para verificar se o pároco estava infectado com o novo coronavírus deram negativo. O último exame que o padre Francisco fez, um dia antes de morrer, deu positivo.

A missa de despedida do padre, na quarta-feira, 9,   reuniu dezenas fiéis na Paróquia Nossa Senhora Aparecida e São Roque, no distrito de Brás Cubas, onde era pároco. Sem a possibilidade de velório, o carro da funerária passou pela igreja e os fiéis se despediram com rosas e aplausos.

“Ele falou assim: ‘Gente, quando isso passar, vamos cada um trazer a sua máscara e nós vamos fazer uma missa especial para queimar todas, para mostrar que nós vencemos a covid-19’. Infelizmente, ele não conseguiu”, relatou José Luiz Felipe Santiago, que faz parte do grupo musical da paróquia.

Mortes por covid-19 no Brasil

O Brasil ultrapassou nesta sexta-feira, 11, a marca das 180 mil mortes desde o começo da pandemia. Nas últimas 24 horas foram registrados 652 novos óbitos.

Já os casos confirmados do novo coronavírus somam 6.836.313, com 52.770 desses confirmados no último dia.

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Feira Baiana da Agricultura Familiar traz cachaça premiada

10 de dezembro de 2020, 18:47

Foto: SDR

A Cachaça Abaíra é um dos mais de 600 produtos que estão sendo comercializados na loja virtual da 11ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, que acontece até o próximo domingo (13), pelo site www.feiradaagriculturafamiliar.com.br

A bebida ganhou medalha de ouro com a Cachaça Abaíra Prata e medalha de prata, na categoria Madeiras Estrangeiras, com a Cachaça Abaíra envelhecida em Carvalho Francês, no mais importante Concurso Nacional de Cachaça, Bebidas Mistas e Outros Destilados, a Expocachaça, realizada em Belo Horizonte, neste mês de dezembro.

Produzida pela Cooperativa dos Produtores de Cana e seus derivados da Micro Região de Abaíra (Coopama), a cachaça possui registro de Indicação Geográfica (IG), conferido a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem.

O presidente da Coopama, Evaristo Carneiro, enfatiza que é um produto feito por agricultores familiares da Chapada Diamantina: “Esse é o resultado do trabalho de agricultores dos municípios de Abaíra, Jussiape, Mucugê e Piatã. Além das cachaças, também produzimos açúcar mascavo e rapadura, que também estão sendo comercializados na feira”.

Os moradores de Salvador e de nove municípios da Região Metropolitana podem comprar esses e outros produtos e receber em casa, com entrega gratuita. Quem acessar o site vai poder navegar pelos territórios onde esses produtos são produzidos e conhecer sobre cada região, no espaço Trilhas, e conferir uma variada e rica programação.

A Feira é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado da Bahia (SDR), em parceria com União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes).

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Homem morre por intoxicação após ser desafiado a tomar 1,2 litro de cachaça

10 de dezembro de 2020, 11:05

Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul está investigando a morte de Vanir Ferreira Duarte, de 46 anos, conhecido na região como Chupim. O homem morreu quatro dias após ficar em coma alcoólico.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, Chupim é instigado a consumir mais bebida destilada, mesmo após estar visivelmente vulnerável. O caso foi registrado no último dia 3.

Conforme o portal Campo Grande News, a vítima tomou duas garrafas de 600 ml de cachaça e 200 ml de bebida destilada. Ele estava acompanhado por duas pessoas que continuaram induzindo o homem a beber mais. Após passar mal, Vanir foi abandonado na rua e só foi socorrido na manhã seguinte, por uma pessoa que passava pelo local.

De acordo com a delegada Gláucia Fernanda Valério, um inquérito policial foi instaurado para “apurar todas as circunstâncias em que se deu a morte”. “Serão ouvidas testemunhas e, em seguida, os responsáveis pela divulgação do vídeo serão também chamados a prestar todos os esclarecimentos necessários”, afirmou a delega ao jornal Extra.

Conforme a delegada, a investigação trabalha com a hipótese de dolo nas ações das pessoas e também uma possível omissão de socorro. “É uma situação bem atípica, e estamos tomando todas as providências para elucidar eventuais responsabilidades”, explicou Gláucia ao Extra.

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Guarda o seu chocolate no geladeira? Não devia…

10 de dezembro de 2020, 10:54

Foto: Reprodução

“Uma das características do chocolate, que nos dá prazer, é que este se derrete facilmente na boca. Isso acontece se o chocolate for bem feito, bem conservado e o degustamos na temperatura certa. Além disso, quando derrete desprende todos os aromas e podemos apreciar o sabor no seu melhor”, afirma o especialista Luis Riera, à abc. Essa satisfaçãodeixa de existir se o chocolate for colocado a uma temperatura baixa.

O chocolate é feito de sólidos cacau e açúcar suspensos na manteiga de cacau: os sólidos fornecem o sabor e a manteiga de cacau a estrutura. Luis Riera diz que a manteiga de cacau que o chocolate contém, se bem cristalizada, tem um ponto de fusão muito semelhante à temperatura do nosso corpo e derrete facilmente.

“Se provarmos o chocolate frio, este não se derreterá tão facilmente na boca porque os aromas não se manifestarão tão facilmente e perderemos as nuances do sabore prazer”,reforça.

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MEC autoriza ensino remoto enquanto durar pandemia

10 de dezembro de 2020, 10:43

Foto: Reprodução

OMinistério da Educação (MEC) homologou a resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que afirma que as escolas públicas e particulares do País podem oferecer ensino remoto enquanto durar a pandemia. O documento foi motivo de intenso debate e esperava aprovação desde outubro. Depois de longa negociação com o ministro Milton Ribeiro, o CNE tirou a data “31 de dezembro de 2021” do texto.

O ministro chegou a dizer aos conselheiros do CNE que vetaria o artigo que mencionava a extensão do ensino remoto, o que causou preocupação entre secretários de educação. Sem a resolução, havia uma lacuna sobre como as escolas poderiam operar em 2021, o que levaria à judicialização, já que a continuidade das aulas e atividades online é dada como certa no ano que vem. A intenção do governo federal, segundo fontes, é a de estimular uma volta presencial das escolas.

Depois dos embates, a resolução diz agora que “as atividades pedagógicas não presenciais (…) poderão ser utilizadas em caráter excepcional, para integralização da carga horária das atividades pedagógicas” quando houver “suspensão das atividades letivas presenciais por determinação das autoridades locais” e “condições sanitárias locais que tragam riscos à segurança”. O documento se torna a mais importante resolução nacional sobre o assunto.

Mesmo com uma eventual redução no número de casos, secretários de educação afirmam que vai ser preciso ao menos usar o ensino híbrido. Isso porque os protocolos exigem distanciamento nas salas de aula. Para que os alunos fiquem a 1,5 metro um do outro não é possível que todos estejam ao mesmo tempo presencialmente. Não há espaço suficiente na maioria das escolas.

O texto também se refere às universidades, mas esta semana o MEC editou portaria indicando que elas voltem ao ensino presencial em março de 2021. Segundo fontes, o governo pode, perto da data, prolongar esse prazo.

“Na prática, pode acontecer até dezembro, desde que as condições da pandemia exijam esse tipo de estratégia para garantir a aprendizagem para todos os alunos”, diz a presidente do CNE, Maria Helena Guimarães de Castro. Ela explica que a aprovação é importante para que as escolas organizem seu currículo contínuo, que leve em conta 2020 e 2021, já que muito deixou de ser aprendido durante a pandemia. “Isso só será cumprido se as escolas tiverem essa flexibilidade de poder também fazer o ensino remoto, para poder oferecer os conteúdos e habilidades. Podem até ampliar a carga horária e para isso precisavam ampliar a oferta de aprendizagens”, completa.

A resolução regulamenta a lei 14.040/2020 e não recomenda a reprovação este ano. Segundo o texto, as escolas devem “garantir critérios e mecanismos de avaliação ao final do ano letivo de 2020, considerando os objetivos de aprendizagem efetivamente cumpridos pelas escolas e redes de ensino, de modo a evitar o aumento da reprovação e do abandono escolar”.

Algumas redes públicas já anunciaram que juntarão os dois anos letivos, como forma de não penalizar estudantes que não puderam acompanhar o ensino online. Uma delas é a rede estadual de São Paulo, que abriu matrículas para um novo 4.º ano do ensino médio para os alunos que quiserem continuar estudando em 2021.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Vitor de Angelo, a homologação da resolução do “é um avanço em relação à posição anterior do ministério”. “De um lado, porque garante autonomia às autoridades regionais e locais para decidir sobre a implementação do ensino remoto. De outro, porque, reconhecendo que a pandemia se estenderá por mais algum tempo, permite às redes estaduais e municipais um melhor planejamento de suas atividades para 2021, tanto do ponto de vista pedagógico como sanitário”, diz ele, que é secretário do Espírito Santo.

A resolução fala ainda que deve ser decisão dos pais ou responsáveis enviar ou não os alunos para aulas presenciais e que as avaliações são facultativas às escolas durante a pandemia. Mas os que decidirem manter os filhos em atividades remotas devem se comprometer em cumprir “atividades e avaliações”. Não recomenda ainda que os alunos recebam faltas já que é impossível checar a frequência durante o período de aulas remotas porque, muitas vezes, os estudantes recebem vídeos para estudar no horário que escolherem.

O texto menciona também que todos os recursos de tecnologia podem ser empregados no ensino e cita inclusive as redes sociais, como WhatsApp, Facebook, Instagram, “para estimular e orientar os estudos, pesquisas e projetos”.

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Jacobina registra 17 mortes e 2.415 casos de coronavírus até esta quarta-feira (9)

10 de dezembro de 2020, 10:32

Foto: Notícia Limpa

Do dia 1º de dezembro até esta quarta-feira (9), Jacobina registrou 556 novos casos de coronavírus, uma média diária de quase 62 contaminados. O número de infectados no município já chega a 2.415, com 17 mortes, uma taxa considerada muito alta pelos especialistas.

Após o período eleitoral, que se encerrou no último dia 15 de novembro, a curva manteve a tendência de alta e em alguns momentos a quantidade de contaminados passou dos 120 casos em um único dia. Até o momento o Poder Público Municipal ainda não se pronunciou a respeito do assunto. Enquanto isso, a cidade segue suas atividades normalmente, com aglomerações principalmente em agências bancárias e nos ambientes onde são realizadas as feiras livres.

De acordo o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde Municipal, 1.321 pessoas estão curadas, 841 estão sendo monitoradas (ativos) e 200 testes estão sendo aguardados resultados do Laboratório Central da Bahia (Lacen).

Os bairros com mais positivados são o Félix Tomaz (224), Mundo Novo (183), Centro (173), Leader (161), Peru (126), Caeira (113) e Serrinha (109). Na zona rural o Distrito do Junco aparece com 74 casos, Lages do Batata com 40, Novo Paraíso 25 e Pé de Serra 15.

Nas faixas etárias entre 20 e 29 anos a mulheres superam os homens em contaminados (276 x 223), assim como entre 60 e 89 anos.

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Leonardo testa positivo para Covid-19, pede orações e seguidores criticam: “Tirou sarro e agora pede oração?”

09 de dezembro de 2020, 06:07

Foto: Reprodução

Esta terça-feira (08) não está sendo um dia fácil para o cantor Leonardo. O sertanejo compartilhou no Instagram um comunicado dizendo que testou positivo para Covid-19, e pediu orações para a família que também foi diagnosticada com a doença. Nos comentários, os seguidores não perdoaram uma declaração anterior do cantor.

“Você não tirou onda e falou que cachaça imunizava? Agora pede oração?”, disse uma internauta. “Só sabem o valor da vida quando afetam eles diretamente, o caso é sério”, disse outra. “É muito fácil brincar se o problema não é com você, quando te atinge percebe que não é engraçado”, relembrou uma terceira.

Outros fãs entenderam a situação e pediram que pegassem leve com o cantor. “Agora não é hora de apontar dedos. A melhor coisa a fazer é desejar que ele se recupere, e aí sim, conscientizar”, pediu uma. Leonardo também havia sido diagnosticado com dengue recentemente.

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Boas Festas!

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