Usuários de aplicativos para agendar consultas médicas estão em risco

20 de março de 2018, 16:07

Estudo do Idec analisou a segurança digital de seis plataformas que fazem o intermédio entre médicos e pacientes. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) com seis aplicativos para agendamento de consultas médicas mostra que dados de usuários destas plataformas estão em risco. A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (19), analisou os apps mais populares neste quesito: Doctoralia, BoaConsulta, Docway, Dokter, Doutor Já e Saúde Já. Segundo a revista 'Exame', estas plataformas podem dividir dados pessoais com terceiros, a fim possibilitar o direcionamento de anúncios e lucrar com a cobrança de médicos cadastrados ou oferta de cartões de compras de remédios. O Idec garante que este tipo de aplicativos devem limitar o acesso aos dados dos usuários. Informações pessoais armazenadas por estas plataformas devem ser guardadas de forma segura, anônima e criptografada. Segundo os critérios utilizados pelo levantamento, que usam diretrizes do Marco Civil como base, apenas dois aplicativos tiveram um índice considerado “bom” no item Segurança da Informação; Doutor Já e Saúde Já. Confira a avaliação no quadro abaixo:

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Messi não deve voltar a viver na Argentina por medo da violência

19 de março de 2018, 17:53

Craque revelou que país mudou para pior no quesito segurança pública na comparação com o período em que se mudou para a Espanha.   O craque Lionel Messi já revelou ter vontade de voltar a viver na Argentina para encerrar a carreira no Newell's Old Boys, time de Rosário, sua cidade natal. O objetivo do camisa 10, no entanto, pode não se tornar realidade pelo medo dele e de sua família dos problemas de violência vividos tanto no município quanto na Argentina como um todo. “Eu sofro, sinto muito que hoje a Argentina é como é. A realidade do país, a insegurança... Como eu disse antes, penso em voltar para Rosário e poder aproveitar minha cidade como eu fiz quando era pequeno. Mas estou preocupado com a insegurança", ele disse em entrevista ao programa La Cornisa. "O fato de se matar por um relógio, uma bicicleta, uma motocicleta. O roubo há em todo o mundo, mas nem mesmo poder dar uma volta, porque você precisa estar alerta para saber se está sendo perseguido, se será roubado ou te fazerem algo ruim. É uma loucura. Eu sei que há muitos mais problemas na Argentina, mas acho que o principal é poder viver com tranquilidade, poder desfrutar de uma caminhada. Que as crianças possam estar na rua como antes, como no meu tempo. Lembro-me de sair na rua de manhã quando estávamos em férias e lá ficar até dez da noite. E era assim em todos os bairros", emendou.

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Facebook tem queda após anúncio de uso indevido de dados

19 de março de 2018, 17:16

(Foto: © REUTERS)

Informações foram usadas em 2016 para beneficiar o então candidato à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump. As ações do Facebook operavam em queda de aproximadamente 7% na Bolsa dos Estados Unidos por volta das 14h10 desta segunda-feira (19). Fato ocorreu após a consultoria Cambridge Analitica alegar que teve acesso a dados privados de 50 milhões de usuários da rede social. Segundo a companhia, as informações foram usadas para beneficiar o então candidato à Presidência dos Estados Unidos Donald Trump, em 2016. De acordo com o jornal 'O Extra', o índice Dow Jones caía 1,75%, a 24.508 pontos no mesmo horário. Além disso, ações de outras gigantes tecnológicas como Apple, Netflix e Amazon também caíam.

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Bispo e padres são presos acusados de desviar R$ 1 milhão em Goiás

19 de março de 2018, 15:50

Promotores e policiais cumprem mandados em Formosa (GO)

O bispo de Formosa (GO), José Ronaldo Ribeiro, o vigário geral e outros quatro padres foram presos na manhã desta segunda-feira (19) suspeitos de desvio anual de R$ 1 milhão da diocese de Goiás, aponta investigação do MP (Ministério Público) do Estado. Parte do dinheiro foi usada, segundo a investigação, na compra de uma fazenda de gado e uma casa lotérica na cidade de Posse, também no interior de Goiás. As propriedades foram colocadas em nomes de laranjas. Policiais civis cumpriram 13 mandados de prisão e dez de busca e apreensão nas cidades de Formosa, Posse e Planaltina. Entre os locais de busca encontra-se um mosteiro, além das casas dos suspeitos. O nome dado à Operação foi o de Caifás --de acordo com o Evangelho, ele foi o sacerdote que entregou Jesus Cristo a Pôncio Pilatos. Foram apreendidos uma quantidade ainda não contabilizada de dinheiro, aparelhos eletrônicos, notas promissórias e documentos contábeis da diocese. Contas bancárias dos suspeitos foram bloqueadas, por decisão da Justiça goiana. Investigação começou com denúncias de fiéis A investigação foi iniciada em 2015 pelo MP-GO a pedido de 30 "leigos católicos apostólicos" que denunciaram irregularidades e uso indevido de bens da Igreja Católica por parte da direção da Cúria Diocesana de Formosa. "A região da diocese engloba 33 igrejas em 20 paróquias. Por ano, são arrecadados cerca de R$ 17 milhões por meio de dízimos, doações e faturamento de festas realizadas de fiéis, além de taxas aplicadas para cerimônias de batismo e casamento", informou o promotor de Justiça Douglas Chegury, responsável pela investigação. "Deste total, cerca de 10% era repassado à Cúria Diocesana, o órgão máximo da diocese. A investigação descobriu que esse dinheiro era desviado pelo bispo e outros padres em benefício próprio", diz o promotor. "O montante desviado chega a R$ 1 milhão por ano", acrescenta o promotor. A apuração descobriu, por meio quebra de sigilos telefônicos e bancários dos investigados, que somente um padre investigado tinha saldo de R$ 400 mil em sua conta bancária. "Carros da arquidiocese também eram desviados proveito próprio dos investigados", afirma Chegury. Bispo negou irregularidades Entre os presos, além do bispo, estão o vigário geral, monsenhor Epitácio Cardozo Pereira, e os padres Moacyr Santana, Mário Vieira de Brito, Waldson José de Melo. "De modo mais incisivo, são inúmeros os diálogos transcritos a partir das interceptações telefônicas em que apontam a possibilidade de que os clérigos José Ronaldo, Epitácio, Moacyr, Mário e Waldson estejam a desviar vultuosas quantias que podem ter servido para aquisição de uma propriedade rural no município de Posse com criação de gado e de uma casa lotérica (também em Pose), além de despesas de cunho exclusivamente pessoa diretamente pelo bispo arcadas pela instituição", afirma o juiz da 2º Vara Criminal de Formosa, Fernando Oliveira Samuel, em sua decisão que decreta a prisão temporária dos investigados. De acordo com a legislação, a prisão temporária vale por cinco dias. Quando veio a público as denúncias dos fiéis, o bispo José Ronaldo Ribeiro negou que tenha cometido irregularidades. "Não tem nada de impropriedade. Não toco nos repasses financeiros das paróquias que são destinados à manutenção das necessidades da diocese, casa do clero, seminário, estrutura da cúria e funcionários, por exemplo", disse o bispo. O UOL telefonou nesta manhã de segunda para a diocese de Formosa, mas ninguém atendeu as ligações. A reportagem ainda não conseguiu o contato com a defesa dos investigados. Pressão sobre testemunhas Quando as denúncias dos fiéis vieram à tona, o bispo Ribeiro convocou um padre de sua confiança, que tinha as funções de juiz eclesiástico, com o objetivo de intimidar testemunhas, afirma o MP-GO. "Esse juiz eclesiástico pressionou os padres para que nada fosse relevado e eles jurassem fidelidade ao padre. O bispo e o juiz eclesiástico, com a ajuda de um advogado, elaboraram um relatório falso no qual se afirma que as despesas da arquidiocese são menores do que de fato são", diz o promotor Chegury. O esquema contava ainda com a ajuda de funcionários da arquidiocese que providenciavam falsa documentação para dar respaldo aos desvios. "Consta que Darcivan da Conceição, em declarações dele próprio aos promotores de Justiça, seria o contador da Cúria e conhece os problemas ligados à regularidade dessas finanças e, mesmo tento a plena ciência de incoerências, aprovava essas contas anualmente", afirma o juiz Samuel. "Nelas, disse por várias vezes do resultado contábil que alcançava saldo positivo --ou seja, os documentos apontavam sobras de recursos na Cúria e em algumas paróquias --mas que os responsáveis diziam que não tinham esse valor (estaria zerado). Então, ele providenciava a documentação necessária para dar respaldo nas finanças (por meio de "declaração"), mesmo ciente que formalmente não tinha sido a realidade contábil", acrescenta o magistrado. Fonte: UOL

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Contato com plástico na gravidez afeta fertilidade por gerações

19 de março de 2018, 15:32

(Foto: © DR)

Os cientistas estudaram o efeito do ftalato de di- (2-etilhexil) (DEHP), encontrado em produtos industriais e de consumo. Uma pesquisa divulgada no sábado (19) no 100º encontro anual da Sociedade Endócrina, em Chicago, nos Estados Unidos, os cientistas estudaram o efeito do ftalato de di- (2-etilhexil) (DEHP). O material é encontrado em produtos industriais e de consumo, incluindo tubulações e tubos de policloreto de polivinila (PVC), cosméticos e brinquedos de plástico. Apesar de o impacto da ingestão de partículas de plástico ainda não ser conhecido pela ciência, um novo estudo mostrou que a contaminação pode afetar a fertilidade dos homens por gerações. Apesar de o impacto da ingestão de partículas de plástico ainda não ser conhecido pela ciência, um novo estudo mostrou que a contaminação pode afetar a fertilidade dos homens por gerações. Apesar de o impacto da ingestão de partículas de plástico ainda não ser conhecido pela ciência, um novo estudo mostrou que a contaminação pode afetar a fertilidade dos homens por gerações. A equipe deu a camundongos fêmeas grávidas quatro doses de DEHP a partir dos 11 dias após a concepção até o nascimento. Como resultado, os camundongos machos expostos ao DEHP ainda no pré-natal tinham significativamente menos testosterona no sangue e menos esperma em seu sêmen. Consequentemente, eles perderam a fertilidade em uma idade em que normalmente seriam férteis. Como explicou o 'Viva bem' do 'UOL', gerações futuras foram analisadas e os pesquisadores continuaram encontrando baixa fertilidade nos animais cuja “origem” foi um camundongo exposto ao plástico. Apesar de o motivo para isso ainda não ser conhecido, os cientistas suspeitam que as substâncias químicas encontradas no DEHP (e consequentemente nos produtos de plástico) perturbam os hormônios do corpo.

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Gaúcha vence na Justiça batalha para recuperar bens doados à Igreja Universal: ‘Lavagem cerebral’

14 de março de 2018, 15:16

A gaúcha Carla Dalvitt estava com problemas financeiros quando começou a frequentar a Igreja Universal do Reino de Deus, onze anos atrás. A pequena loja que tinha com o marido estava com pouco movimento, e havia várias prestações para pagar - ela e o marido, João Henrique, tinham acabado de comprar um Palio para levar o filho pequeno dos dois à escola. O casal queria construir uma casa, mas, sem dinheiro, estava morando na residência dos pais dela. Mas o que ela esperava que representasse uma saída para sua crise pessoal acabou se tornando um pesadelo, conta hoje. Carla diz que foi coagida pela congregação religiosa a doar a ela tudo o que tinha e acabou ficando sem dinheiro , sem carro e mal falada na pequena cidade onde mora, Lajeado, no interior do Rio Grande do Sul. Ela afirma que mudou de ideia logo em seguida, mas que a igreja se recusou a devolver sua doação. Foi quando decidiu entrar, ao lado do marido, com uma ação judicial contra a Universal pedindo de volta os valores dos bens e uma indenização por danos morais. Em 2012, o grupo religioso foi condenado a pagar uma indenização de R$ 20 mil e devolver o valor de parte dos bens que a gaúcha diz ter doado. A igreja recorreu, e o caso foi parar no Superior Tribunal de Justiça (STJ), corte na qual o recurso da igreja foi negado em uma decisão na semana passada. Ainda cabem novos recursos. Procurada pela BBC Brasil para comentar o caso, a Igreja Universal do Reino de Deus não respondeu às perguntas feitas pela reportagem. Enviou uma nota dizendo que "o dízimo e todas as doações recebidas pela Universal seguem orientações bíblicas e legais, e são sempre totalmente voluntários e espontâneos". 'Fogueira Santa' Carla conta que resolveu começar a frequentar os cultos após ver pastores falando na TV. "Eram mensagens positivas, de esperança, prosperidade. Tinha muitos depoimentos de gente que falava que tinha saído de crise, gente que dizia que devia à igreja tudo o que tinha", diz. A gaúcha também conhecia pessoas que frequentavam a igreja - e falavam sempre bem. Seu marido não a acompanhava, mas também não se opunha à atividade religiosa da mulher. Ela diz que as doações que fez à Igreja começaram com o dízimo. O problema, afirma, é que não é que não pararam por aí. "Eles diziam que você tinha que dar 10% de tudo o que você ganhava, e que tudo o que você desse, ia receber de volta", conta. "O problema é que tinha um evento especial, a Fogueira Santa, onde as pessoas iam e doavam casa, carro. E eu não sei o que me deu... Eu estava desesperada." Carla afirma que havia um evento em que os fiéis faziam promessas de doações, no qual ela ela disse que entregaria suas posses à igreja. "Depois disso eu fiquei na dúvida, pensei em desistir. Mas eles sempre falavam que tinha uma maldição para quem prometeu e não doou, que a pessoa ia ser amaldiçoada", diz. "E eu fiquei pensando na maldição, com medo da maldição." Carla então vendeu o carro por um valor bem abaixo do valor de mercado - já que o comprador teria que pagar o resto das prestações - e doou o dinheiro à igreja. E deu também, segundo ela, um colchão, um computador, dois aparelhos de ar condicionado que vendia em sua loja, joias, um fax, uma impressora e alguns móveis de cozinha que sua mãe havia acabado de comprar. Tudo isso escondido da família. Nuvem negra "Aí, quando cheguei em casa, que meu marido descobriu, aí que me deu um chacoalhão, que eu acordei. Não sei o que aconteceu, eu estava mesmo... Era como se eu tivesse sofrido uma lavagem cerebral. Como se tivesse uma nuvem preta sobre minha cabeça, e quando meu marido conversou comigo ela foi embora. Me senti muito mal", afirma. No mesmo dia, ela, a mãe e o marido foram ao templo tentar recuperar os bens doados. Conseguiram levar de volta fogão e os outros itens de cozinha - mas apenas porque a mãe de Carla ainda tinha nota fiscal de tudo, de acordo com seu relato. A gaúcha diz que nenhum dos outros itens foi devolvido. "A gente implorou, insistiu muito, mas eles disseram que não iam devolver." Ela então registrou um boletim de ocorrência e procurou um advogado. "Já fui procurado por pessoas com casos parecidos, mas nem todo muito tem coragem de seguir com o processo - é demorado desgastante. Ela foi muito corajosa", afirma Marco Alfredo Mejia, advogado de Carla no caso. "Eu jamais teria entrado na Justiça se eles tivessem me devolvido na hora", argumenta ela. No processo, a Igreja Universal se defende dizendo que não há comprovação da doação de itens como as joias e o dinheiro do carro - o que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul acatou. A entrega dos celulares, da impressora e dos aparelhos de ar condicionado, no entanto, foi comprovada, e o tribunal entendeu que se tratava de "coação moral irresistível" e "abuso de direito", por isso estipulou a indenização. A decisão foi confirmada pelo STJ na semana passada, mas a igreja ainda pode recorrer. A gaúcha afirma que, além do grande prejuízo financeiro, todos na cidade ficaram sabendo do caso, o que a prejudicou muito. Ela acabou fechando a loja que tinha. Ficou sem carro, sem dinheiro, sem negócio - ou seja, em uma situação pior que a de antes. "Por sorte uma pessoa de bom coração me deu um emprego de vendedora e, aos poucos, eu fui reconstruindo. Antes teria dado também, mas eu estava desesperada e fui enganada. Quem abriu meus olhos foi o meu marido, ele me disse que Deus não ia colocar maldição em ninguém, que Deus não faz isso. E ele tem razão", diz Carla. Ela hoje diz acreditar em Deus - mas não ter mais nenhuma religião.

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Possível prisão de Lula leva a consequências imprevisíveis, diz Pimenta

12 de março de 2018, 16:37

(Foto: © Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Líder do PT na Câmara divulgou vídeo em suas redes sociais, nesse domingo. Em vídeo divulgado na tarde desse domingo (11), nas redes sociais, o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), afirma que estão fazendo de tudo para que Lula seja preso. Mas o parlamentar adianta que o povo não aceitará a prisão. Pimenta diz que os editoriais do jornais no final de semana fazem uma escalada para tentar “convencer” que a prisão do ex-presidente pode estar próxima. Entretanto, o parlamentar alerta que essa medida injusta contra Lula poderá levar o País a uma crise institucional sem precedentes. "Nós não aceitaremos essa condenação, nos não aceitamos essa sentença, e ela vai mergulhar o país em uma crise institucional. Essa movimentação dos grandes jornais, somada à conduta da ministra Cármen Lúcia, levam o país para a beira do caos, com consequências imprevisíveis", afirmou. O deputado gaúcho afirma que o Supremo Tribunal Federal (STF) precisa, sim, julgar o habeas corpus preventivo, já pedido pela defesa do ex-presidente Lula.

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Professor de São Paulo é denunciado por comentário racista

12 de março de 2018, 13:52

(Foto: © Reprodução Facebook)

Texto preconceituoso foi postado nas redes sociais. Um professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo foi denunciado por alunos após ter feito uma postagem racista nas redes sociais neste sábado (10). No comentário, o professor diz ter ódio de negros e pardos, além de descrever a alimentação deles como "macabra". "Horror de turismo. Odeio pretos e pardos falando muito e comendo de tudo por muito tempo, em bandos, nos hotéis três estrelas de orla de praia! Um café da manhã macabro com tanta algazarra e gulodice. Alguém consegue comer carne de sol logo cedo lotando o prato por 3 vezes? Eles conseguem, todos! Queria ser muito rico e ter o café no meu quarto sempre nu e escutando Mozart", diz o texto. Segundo o G1, o docente deletou a postagem após a repercussão do ocorrido. No entanto, um 'print' tirado da postagem acabou viralizando. Agora, movimentos sociais e negros cobram ações do Instituto. A IFSP informou que já está ciente dos fatos. "Em relação à publicação, em rede social privada, de servidor do Câmpus São Paulo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, no último fim de semana, o IFSP informa que teve conhecimento, por meio da mídia, do texto divulgado pelo docente", diz nota da instituição.

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Câmara gasta quase R$ 700 mil com cafezinho em um ano

12 de março de 2018, 12:59

O valor atende ao período de 23 de janeiro de 2018 a 22 de janeiro de 2019. O cafezinho da Câmara dos Deputados custa exatos R$ 663.484,50 aos cofres públicos por ano. No final de janeiro, a Casa fechou um contrato nesse valor com a empresa “Odebrecht - Comércio e Indústria de Café Ltda”. O valor atende ao período de 23 de janeiro de 2018 a 22 de janeiro de 2019. De acordo com a Câmara, a aquisição tem como objetivo suprir o estoque de material de uso contínuo, distribuído pelo almoxarifado às copas da Casa. O cafezinho é servido para o atendimento da demanda de autoridades, de servidores, de terceirizados, de estagiários e de visitantes. De acordo com a ONG Contas Abertas, a quantidade total do café em pó soma 53 toneladas. O volume necessário para a bebida foi definido com base no consumo dos produtos nos exercícios de 2012 a 2016, aplicando-se a fórmula de cálculo constante no Manual de Gestão da Câmara dos Deputados, nos termos da Portaria n. 96/2010.

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Saiba como descobrir se sua senha vazou na web

12 de março de 2018, 12:55

(Foto: © Pixabay)

O recurso faz uma varredura nas suas credenciais e compara com bases de dados conhecidas de dados vazados. Quem nunca ficou preocupado com o vazamento de suas senhas na Internet? O LastPass é um cofre digital de senhas que oferece uma maneira simples de saber se suas informações foram expostas. O TechTudo explica que o serviço funciona por meio de um plugin para Google Chrome. O recurso faz uma varredura nas suas credenciais cadastradas na plataforma e compara com bases de dados conhecidas de dados vazados. A funcionalidade está oculta na função "Desafio de Segurança", modo de checagem de logins que também permite alterar senhas automaticamente na web. A publicação listou o passo a passo de como usar o LastPass no PC. Saiba se a sua senha já vazou na web: 1. Faça o download e instale a extensão do LastPass para Chrome ao clicar em “Usar no Chrome” e, em seguida, escolha “Adicionar extensão”; 2. Abra o ícone da extensão na barra do navegador e faça login na conta do LastPass. Se ainda não tiver uma conta, crie uma nova. Para analisar suas senhas é preciso configurar o cofre digital e incluir dados de login manualmente no serviço; 3. Clique em “Mais opções”; 4. Acesse o item “Desafio de segurança”; 5. Clique em “Mostrar minha pontuação” para iniciar a análise das suas credenciais armazenadas no LastPass. O serviço deverá pedir a redigitação da senha master para prosseguir; 6. O LastPass fará uma aálise e pedirá permissão para comparar os seus e-mails com bases de dados de logins vazados na internet. Marque os itens que deseja investigar e vá em “Continuar”; 7. Se não houver detecções, o LastPass irá emitir uma mensagem de sucesso em inglês (“Great News!”); 8. No entanto, se houver algum problema, a página mostrará uma lista de serviços com senhas que foram vazadas e precisam ser alteradas imediatamente. Marque os itens desejados e clique em “Atualizar agora” para iniciar o alterador automático de senhas do LastPass; 9. O serviço irá abrir os sites um por um em novas abas e executar a alteração de senha automaticamente, com substituição das informações anteriores por sequências fortes, difíceis de serem adivinhadas. Deixe as abas do navegador abertas enquanto o processo está em execução. Após trocar as senhas, a informação é atualizada no cofre digital para ser usada pelo preenchimento automático do LastPass no PC ou no celular. Embora os códigos possam ser consultados na busca da plataforma, o serviço fará futuros logins por conta própria, sem interferência do usuário.

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STF suspende emissão de passaporte e identidade em cartórios

12 de março de 2018, 12:48

Liminar foi concedida pelo ministro Alexandre de Moraes. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar para suspender a emissão de registros de identidade remunerados - como passaporte, identidade e CPF - em cartórios. A medida havia sido publicada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no último dia 26 de janeiro. O ministro defende que o ato do Corregedor Nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, é inconstitucional. Segundo a coluna do Frederico Vasconcelos, do jornal 'Folha de S. Paulo', a medida atendeu o pedido do Partido Republicano Brasileiro (PRB). Segundo a legenda, o Conselho Nacional de Justiça teria exorbitado de sua competência constitucional ao editar a norma, violando a reserva de lei exigida pela Constituição.

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Consumidores optam por atacarejo e mercadinhos

12 de março de 2018, 12:39

(Foto: © Pixabay)

O objetivo é levar o modelo a mais 43 cidades. A retomada econômica marca a volta do brasileiro às compras - mas, desta vez, não nos hipermercados. Segundo pesquisa da consultoria Nielsen, as 10 milhões de famílias que conseguiram superar a crise têm preferido encher os carrinhos nos canais de atacado e em mercados de vizinhança. "O atacado é utilizado para o abastecimento, e a vizinhança, para a reposição", explica a especialista em consumo da Nielsen, Mariana Morais. Os atacarejos atraem pelos preços mais competitivos; já os mercadinhos, pela praticidade. Pelo levantamento, entre as famílias que saíram da recessão, os gastos em mercados de vizinhança cresceram 34% em 2017; nos atacarejos, 20%; e nos supermercados, 18%. Já nos hipermercados, houve queda de 14% no volume de vendas. "O cash&carry (modelo de atacado) foi aceito como uma opção de compra vantajosa e competitiva em relação à busca de preço. O consumidor que provou e comprovou as vantagens das nossas lojas, sobretudo aquele que saiu da crise econômica, não irá voltar atrás", afirma Roberto Müsnich, presidente do Atacadão, do grupo Carrefour. Ele afirma que a rede de atacado é o atual vetor de expansão do grupo - que prevê investir R$ 1,8 bilhão no País em 2018. O Atacadão tem hoje 146 lojas e este ano deve abrir mais 20. Já o Carrefour Express, formato do varejo de vizinhança, é outra frente de expansão da companhia. No ano passado, a rede ultrapassou a marca de 100 lojas. Varejo Com o ajuste no orçamento das famílias e alívio na renda, o comércio deve registrar uma abertura líquida de 20,7 mil lojas este ano, segundo projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No ano passado, o saldo entre aberturas e fechamentos ainda ficou negativo em 19,3 mil unidades - embora, em outubro, o saldo tenha voltado a ser positivo, interrompendo 34 meses de queda. As grandes varejistas, portanto, se preparam para aproveitar o cenário mais favorável. "Nós retomamos a agenda de abertura de lojas. Temos percebido uma busca maior por consumo e mais otimismo da população", afirma o diretor executivo de operações da Via Varejo, Paulo Naliato. O grupo pretende abrir de 80 a 100 lojas este ano. "A nossa estratégia é apostar em um novo formato de loja, a loja smart, com mais tecnologia e integração entre os nossos canais", diz Naliato. Nesse novo modelo, os clientes podem utilizar totens para acessar o catálogo de outros produtos que não estão em exposição, bem como informações adicionais dos itens. Outra novidade, por enquanto só disponível em São Paulo, é a parceria com Correios e postos de gasolina: o consumidor compra no site e retira em estabelecimentos parceiros. O objetivo é levar o modelo a mais 43 cidades. As lojas de nicho também querem surfar nessa onda. A rede de produtos naturais Mundo Verde pretende inaugurar 67 unidades este ano, tanto no formato tradicional quanto no de quiosques - aposta da empresa que exige um investimento menor dos franqueados. "Estamos vendo uma maior capitalização dos empresários, para que possam investir em negócios e em varejo", observa a diretora de operações da empresa, Daniela Heldt. Outro objetivo do grupo é lançar, no segundo semestre, o e-commerce da rede. Com informações do Estadão Conteúdo.

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