Emagrecer melhora a saúde, mas nos deixa infeliz, diz estudo

01 de fevereiro de 2020, 08:23

Pessoas que sofrem de excesso de peso e depois emagrecem apresentam uma maior probabilidade de se sentirem profundamente infelizes, comparativamente a quem mantém o mesmo peso (Foto: Reprodução)

A equipe de pesquisadores britânicos da Universidade College London (UCL) concluiu que quem perdeu mais de 5% de peso ficou mais saudável, porém mais propenso a estar frequentemente mal humorado. Nesse sentido, os especialistas recomendam que quem estiver tentando emagrecer deve procurar o apoio de amigos, familiares e profissionais de saúde, caso sinta necessidade. Os pacientes foram observados durante quatro anos, ao longo dos quais foram monitorizados relativamente ao peso, pressão sanguínea e nível de lipídios ou gordura no sangue. Apesar da ‘infelicidade’ sentida, 278 pessoas que emagreceram também registraram uma queda na pressão arterial e nos níveis de gordura. As dificuldades da dieta Os voluntários apresentaram uma probabilidade 50% mais elevada de se sentirem tristes, comparativamente àqueles que mantiveram o mesmo peso. Para os cientistas, tal pode ser explicado devido à dificuldade de se manter um regime de restrição calórica, como por exemplo ter que resistir a petiscos e evitar encontros com amigos que envolvam refeições. "Não queremos desestimular as pessoas a tentar perder peso, porque isso traz enormes benefícios de saúde. Mas as pessoas não devem ter a expectativa de que emagrecer vai imediatamente melhorar todos os aspectos das suas vidas", afirmou a médica Sarah Jackson, que coordenou a pesquisa, em declarações à BBC News.

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O Sol nasce e se põe para todos

31 de janeiro de 2020, 13:37

(Foto: Gervásio lIma)

*Por Gervásio Lima  -   Na simbologia universal, mitológica e esotérica o Sol é a Luz e relaciona-se diretamente com a ampliação da consciência superior. A luz é o símbolo do conhecimento, a busca pela realização e a capacidade criadora. O Sol é um elemento presente em muitas crenças, rituais e costumes desde a antiguidade, representando a força vital e o poder cósmico; e, por isso está presente em muitos mitos da criação do mundo. A estrela central do Sistema Solar talvez seja o principal e mais importante astro para a vida na terra, mas, corroborando com o primeiro parágrafo, ele pode ser visto e interpretado de diversas maneiras. Fonte inspiradora de versos, prosas e, inclusive de superstições, o Sol é também usado como ‘sinônimos’ para termos positivos e negativos do cotidiano. Como um alento de resignação ou justificativas de percalços, a luz e o calor emitidos por ele são usados por grande parte da população mundial. Venerado ou odiado, a verdade é que o sol é, além de uma fonte inesgotável de energia, presença certa e indispensável para a vida e na vida dos terráqueos. Luz, brilho, aquecimento, escuridão e outros substantivos mexem com a imaginação. A forma como são vistos ou até mesmo absorvidos envolvem estado de espírito, crença e até mesmo religião. É possível ver luz em um ambiente escuro e vice-versa. A compreensão de mundo depende muito do olhar de cada indivíduo. Errar e acertar são antagônicos, mas nem por isso inibem o apostador de apostar, de ousar ou deixar de acreditar que o impossível pode ser possível. Apesar de bonita, a palavra ‘realidade’ pode não ser necessariamente sinônimo de bondade e generosidade, assim como a verdade nua crua, ou a pura verdade, pode ser do bem, mas também do mal. O comportamento e as decisões tomadas enquanto cidadão contribuem para o desenvolvimento pessoal ou a falência dos princípios do sujeito. As escolhas, seja pensando o individual como no coletivo, podem comprometer irreversivelmente um modo de vida. Como o sol, cuja sua luz tem, entre outras atribuições, a função de clarear e iluminar, as atitudes erradas inevitavelmente tornarão os dias em verdadeiras escuridões. Neste ano, no início do mês de outubro, acontecerão as eleições para as escolhas dos prefeitos e vereadores das cidades brasileiras. Momento único para decidir o que se deseja para os seus municípios, os eleitores vão precisar de muita luz enquanto estiveram utilizando os dedos nas teclas da urna eletrônica. O sol nasce para todos; todos aqueles que possuem a capacidade de discernir o que é claro e o que é escuro e o que certo e o que é errado. Enquanto isso, o crepúsculo da vida continua... *Jornalista e historiador

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Município de Jacobina realiza Jornada Pedagógica 2020, a partir de segunda-feira (3)

31 de janeiro de 2020, 09:49

(Foto: Divulgação)

Com uma proposta diferente com relação aos anos anteriores, a Jornada Pedagógica 2020, terá um perfil intraescolar e voltada para as emoções dos profissionais em educação. “As competências sócio-emocionais e suas implicações na práxis pedagógica; a escola como locus de reflexão”, é o tema da Semana Pedagógica 2020. A proposta da Prefeitura de Jacobina por meio da Secretaria de Educação e Cultura (Semec) para este ano é de entendimento do profissional enquanto ser humano, enquanto um ser biopsicossocial.  “Durante anos nos preocupamos com o ambiente escolar, com a qualidade do ensino, com inúmeras metodologias, e de fato avançamos, mas quantas vezes paramos para nos preocupar com os profissionais? Então o foco em 2020 será, promover condições dignas na valorização de todos aqueles que constroem este processo de aprendizagem na vida dos alunos” salientou o secretário da educação, Roberval Henrique. O prefeito Luciano Pinheiro destacou a importância do evento pedagógico para o planejamento e a importância do papel de todos os envolvidos com o desenvolvimento da educação no município. “Ao conversar como nosso secretário Roberval entendo perfeitamente o contexto que ele com toda equipe da secretaria estavam propostos, pra que se tenha noção este é um ano que vamos focar na valorização dos servidores públicos de modo geral, SMTT, guarda municipal , enfermeiros, mas, nada se compara à necessidade deste olhar com carinho para a educação, então a Jornada é o início do ano letivo, mas também desta visão em compreender que só será possível realizarmos um grande trabalho educacional, se tivermos profissionais que estejam bem primeiramente consigo mesmo”, ressaltou o prefeito. Veja abaixo os locais e unidades que juntos estarão na jornada em seu primeiro dia (03/02): Jornada Pedagógica - 2020 SEDE URBANA - Zoneamento das Escolas para o 1º dia: 1 - Local: EM Agnaldo Marcelino - EM João Bello- CMEI Jaime Sampaio - EM Agnaldo Marcelino- CM Núbia Mangabeira- EM Adalice Ferreira - CMEI Telma Rocha- CM Luís Alberto Dourado 2 - Local: CMEI Adonel Moreira de Freitas - EM Beatriz Guerreiro- CMEI Terezinha Mangabeira- EM Reunidas Mª da Glória e Mª Prima- CMEI Adonel M. Freitas- CMEI Inês Lages 3 - Local: CM Gilberto Dias de Miranda (COMUJA) - CMEI Mãe Iazinha- EM Carlos Gomes- EM Armando Xavier- EM Amado Barberino- CMEI Guaracy- CMEI Tia Maria- CM Gilberto Dias de Miranda (COMUJA)- CMEI Cristina Sena- EM Nemésio Lima e Anexos- EM Almir Lopes e Anexo- EM Claudiano Hermelino- CM José Vieira Irmão- CM Crescenciano Pires- CMEI Rosa Maria SEDE RURAL - Zoneamento das Escolas para o 1º dia: 1 - Local: CM Pedro Daltro - EM Leolino Ferreira - CMEI Otaviano Gonçalves - EM Antônio Alves- CM Pedro Daltro- EM Nonato Jorge e Anexo 2 - Local: CM Elvira Pires - CMEI Odete Coelho - CM Elvira Pires- CM Esther Tupinambá 3 - Local: CM José Prado Alves - CMEI Luzia Maria- EM Florisvaldo M. Freitas- CM José Prado Alves   4 - Local: CM Dr Marcos Jacobina - CMEI Vicente Amorim- EM José Joaquim e Anexos- CM Dr Marcos Jacobina A partir do segundo dia haverão psicólogos em um bate papo com os profissionais em educação. Psicólogos para cada Escola Zoneada: SEDE URBANA 1 - EM Agnaldo Marcelino Psicóloga: Brízida Barbosa da Gama. 2 - CMEI Adonel M. FreitasPsicóloga: Taís Rios Oliveira Lima. 3 - CM Gilberto Dias de MirandaPsicóloga: Railma Dantas. SEDE RURAL 1 - CM Pedro Daltro (Junco)Psicólogo: Leonardo Carvalho. 2 - CM Elvira Pires (Paraíso)Psicólogo: Matheus Gouveia. 3 - CM José Prado Alves (Lages do Batata) Psicóloga: Marla Lima. 4 - CM Dr Marcos Jacobina (Caatinga do Moura)Psicóloga: Mariana Jambeiro.

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O perigo de usar sempre a mesma garrafa de água sem lavar

31 de janeiro de 2020, 08:30

Pesquisadores sugerem que beber água de uma garrafa reutilizada é tão ‘sujo’ como lamber o assento de um vaso sanitário (Foto: Reprodução)

Um novo estudo realizado pelo treadmillreviews descobriu que as garrafas de plástico que muitos reutilizam sem lavar com frequência estão repletas de germes. Aliás, como destaca o jornal britânico Metro, os investigadores sugerem que beber água de uma garrafa reutilizada é tão ‘sujo’ como lamber o assento de um vaso sanitário. Mas calma, em termos de germes e bactérias, o sanitário tem muito menos do que imagina... Os pesquisadores analisaram em laboratório garrafas de água após cada uma ser utilizada durante uma semana por um atleta. A garrafa com mais bactérias - em média 900 mil unidades formadoras de colônias por centímetro quadrado - tinha mais bactérias do que a tampa da privada.  Na garrafa de uma pessoa comum foram encontradas 313.499 bactérias por centímetro quadrado. Tudo principalmente devido à falta de limpeza entre as utilizações. E para piorar a situação, os pesquisadores descobriram que 60% dos germes que encontraram nas garrafas de água eram capazes de deixar as pessoas doentes. Mas não desista das garrafas reutilizáveis, as garrafas que têm a tampa ‘de esguichar’ eram menos ‘contaminadas’, e beber de garrafas de aço inoxidável é mais saudável do que usar as de plástico.

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5 dicas para superar a necessidade que sente pelo celular

31 de janeiro de 2020, 08:18

Um dos passos mais básicos – ainda que talvez não o mais fácil de concretizar – é definir ocasiões específicas para utilizar o smartphone (Foto: Reprodução)

Vivemos numa época em que utilizamos os smartphones para tudo. Servem não só para fazer chamadas ou enviar mensagens, como também para tirar fotografias ou reproduzir o mais variado tipo de conteúdos. Mas e quando os agarramos sem motivo, sem haver neles qualquer notificação que indique essa necessidade ou sem que queiramos fazer efetivamente alguma tarefa com eles? Se sofre um pequeno ataque cardíaco quando não sente o seu smartphone no bolso ou se o procura mesmo quando já o está utilizando para, por exemplo, ligar a alguém, então a WIKO, empresa europeia de smartphones, tem algumas dicas que poderão ajudar.  1. Restrinja o tempo de utilização Um dos passos mais básicos – ainda que talvez não o mais fácil de concretizar – é definir ocasiões específicas para utilizar o smartphone. Pode, por exemplo, colocar alarmes especificando essa frequência e, sempre que toca, pode ver o smartphone. Comece com 15 minutos de espaçamento, depois meia hora, suba até aos 45 minutos e por fim a 1 hora completa. Sempre que o alarme toca pode verificar todas as notificações e, para reduzir a ansiedade de resposta, avisar familiares e amigos de que poderá não estar tão atento ao smartphone.  2. Evite usá-lo enquanto come ou ao lado de outras pessoas Além de restringir o seu tempo de utilização, tente também restringir as ocasiões em que usa o smartphone. Embora ter o smartphone em cima da mesa enquanto se come seja algo já banal nos dias de hoje, deixe-o fora da mesma completamente bloqueado quando estás a fazer alguma refeição ou apenas ao lado de seus amigos e família. Esta simples ação fará com que desligue por alguns momentos e aproveite a companhia.  3. Desative todas as notificações push que puder Não necessita de ser interrompido a cada 'like' na última fotografia que publicou no Instagram. Para desligar estas notificações basta ir às 'definições' e depois 'notificações', para controlar as suas preferências. Pode deixar apenas as notificações essenciais ativadas, como o e-mail, mensagens e agenda.  4. Não o leve para a cama Não permita que este equipamento seja a última coisa que vê à noite nem a primeira para onde olha de manhã. Ao usar um despertador comum e colocar o telefone fora do alcance, evitará a tentação de começar o dia nas redes sociais ou a responder a uma avalanche de mensagens e atualizações. Desligue-se totalmente quando chega a hora do descanso.  5. Mantenha-se ocupado Se tem uma rotina ou um plano específico para cada dia, incluindo responsabilidades ou algum hobby, sobra menos tempo para gastar no smartphone. O bônus em não o utilizar tanto é que sobra mais tempo para essas atividades, tornando-o mais produtivo. Se estiver de férias ou entre empregos, aproveite para aprender algo que nunca fez, como um novo esporte, ou para apenas passar tempo de qualidade com a família e amigos.

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Alimentos que jamais deve comer quando está com fome

30 de janeiro de 2020, 12:19

Comer a primeira coisa que lhe aparece à frente quando está com fome é um grande erro (Foto: Reprodução)

Esteve tão ocupado durante o dia que passou várias horas sem comer e agora está com uma fome de leão? Apesar de não ser ideal passar mais do que três a quatro horas sem comer, é possível remediar a situação, desde que não faça as escolhas erradas. Comer a primeira coisa que nos aparece à frente quando estamos com fome é um grande erro. O site Eat This, Not That! destaca que há alimentos e bebidas que não só podem deixá-lo rapidamente ainda com mais fome, como podem inclusive irritar o estômago e contribuir para uma má digestão.  Eis os alimentos e bebidas que jamais deve ingerir quando está com um apetite daqueles: Batata frita. Além de não ser nada saudável, nem nutritiva, a batata frita só vai saciar a fome por salgados e sal, ou seja o corpo vai pedir mais comida, especialmente doces, para conseguir a glicose necessária para ter energia. Suco de laranja. Se a ideia é saciar a fome, é preferível comer uma laranja do que beber o seu suco, isto porque os carboidratos líquidos são menos saciantes do que os sólidos. Mais ainda, no suco falta a fibra presente na fruta, que promove a saciedade através da digestão lenta dos açúcares simples.  Alimentos picantes. Quando está sem comer nada há várias horas, não é boa ideia ingerir alimentos , picantes já que estes podem irritar o estômago.  Café. O café faz com que o estômago produza ainda mais ácido, aumentando a inflamação e contribuindo para que fique com a barriga inchada, sinta desconforto e náuseas. Queijo. Regra geral, sente fome porque o corpo tem os níveis de açúcar baixos e necessita urgentemente de energia. A melhor forma de suprimir essa necessidade é consumir algum tipo de carboidrato, de preferência complexo (grãos integrais), mas que também contenha fibra e proteína para manter os níveis de energia estáveis por mais tempo. O queijo não só não tem carboidratos como contém compostos de proteína que combinados com a grande quantidade de sódio, vão deixá-lo ainda com mais fome! 

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Os quatro aspectos do coronavírus que mais preocupam os cientistas

30 de janeiro de 2020, 10:17

O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) reúne-se hoje, em Genebra, para avaliar o surto do novo coronavírus (Foto: Reprodução)

O coronavírus que apareceu recentemente em Wuhan, na China, e que provoca uma doença pulmonar grave já se manifestou em diversos países, onde infectou milhares de pessoas e provocou 170 mortes. Mas há mais, os especialistas, estimam que estes números devem aumentar, o que está a alarmar as autoridades de saúde em todo o mundo, conforme destaca uma reportagem divulgada pela BBC News. O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) reúne-se hoje, em Genebra, para avaliar se o surto do novo coronavírus, com origem na China, deve ser declarado emergência de saúde pública internacional. A BBC conversou com vários especialistas, e estas são as questões relativamente ao coronavírus que mais os preocupam: 1. Com que facilidade é transmitido? Inicialmente as autoridades médicas chinesas afirmaram que o vírus não era transmitido entre seres humanos, mas desde então foram identificados milhares de casos de pessoas infectadas dessa forma. Agora os cientistas afirmam que cada pessoa infectada pode transmitir o vírus para uma média que fica entre 1,4 e 2,5 indivíduos. 2. Qual é a fase de contágio? Os cientistas alertam que os doentes podem transmitir o vírus inclusive antes de surgirem quaisquer sintomas, que incluem febre, falta de ar, tosse e dificuldade em respirar. O intervalo de tempo entre o contágio e o início dos sintomas (o chamado período de incubação) pode ser de um a 14 dias. A professora Wendy Barclay, do Departamento de Doenças Infecciosas da universidade Imperial College London, no Reino Unido, afirmou à BBC que é comum que infecções respiratórias sejam transmitidas antes que apareçam sintomas. O vírus "propaga-se pelo ar, ao conversar com uma pessoa infectada ou a respirar proximamente", explica. "Não seria muito surpreendente se o novo coronavírus fizesse o mesmo”. 3. A que velocidade se propaga a doença? A verdade é que, em poucos dias, o número de pessoas infectadas passou de centenas para milhares. Contudo, este crescimento acelerado pode ser algo enganador. Até ao momento, ainda não há muita informação sobre a "taxa de crescimento" do surto. Mas os especialistas acreditam que o número real de pessoas atingidas é provavelmente maior do que o divulgado. É o que indica um relatório do Centro de Análise de Doenças Infecciosas Globais do Imperial College London. "É provável que o surto de coronavírus em Wuhan tenha causado mais casos de doença respiratória moderada ou grave do que o informado”. 4. O vírus pode sofrer mutações? Regra geral, qualquer tipo de vírus tende a sofrer mutações e a evoluir. Porém, tal pode significar cenários diferentes dependendo dos casos. A Comissão Nacional de Saúde da China alertou que a capacidade de transmissão do coronavírus está cada vez mais forte, mas não foi clara sobre o risco apresentado por mutações virais. "Deveríamos preocupar-nos com qualquer vírus que infecte o corpo humano pela primeira vez, porque já superou o primeiro grande obstáculo", sublinha Jonathan Ball, virologista da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, à BBC. "Dentro de uma célula (humana) e ao replicar-se, este pode começar a gerar mutações que permitam que se espalhe com mais eficiência e se torne mais perigoso." "Não queremos dar ao vírus essa oportunidade", alerta Ball.

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Aluno diz ter sido aprovado no Sisu em curso que não escolheu

30 de janeiro de 2020, 10:07

Lucas afirma que sempre manteve Engenharia de Computação no IFCE como a primeira opção de curso (Foto: Arquivo pessoal)

Um estudante no Ceará diz ter sido aprovado no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) em um curso que não escolheu. Lucas Alexsandro conta que se inscreveu nos cursos de Engenharia da Computação, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e na Universidade Federal do Ceará (UFC), ambos em Fortaleza. No entanto, foi aprovado para Engenharia de Aquicultura no campus do IFCE em Aracati, a 150 km da capital cearense. As informações são do G1. No Sisu, o candidato pode escolher duas opções de curso. Caso não obtenha pontuação suficiente para a aprovação no primeiro curso desejado, ele tem a chance de ser classificado na segunda opção. Lucas afirma que sempre manteve Engenharia de Computação no IFCE como a primeira opção de curso e o mesmo curso na UFC como segunda opção. Segundo o estudante, caso o curso não tivesse sido trocado, ele estaria apto a ingressar na graduação escolhida. “Eu tinha nota para passar em Engenharia de Computação no IFCE. Tirei 879,54, maior que a nota mínima”, contou o estudante ao G1. O Ministério da Educação (MEC) foi procurado sobre o caso e ainda não respondeu. A família de Lucas afirma que vai tentar reverter a situação.  

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Com chuvas, rejeitos da Vale vão em direção ao São Francisco

29 de janeiro de 2020, 21:28

Passado um ano do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, o cenário é de caos em Minas Gerais (Foto: Reprodução)

Passado um ano do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, o cenário é de caos em Minas Gerais. Com as fortes chuvas de 250 milímetros que atingiram a região central do estado nos últimos dias, o nível do Rio Paraopeba subiu mais de oito metros. Após um ano, os rejeitos da barragem da Vale ainda permanecem no leito do rio. O resultado do alto volume de chuvas e do assoreamento do leito foi o transbordamento do Paraopeba. Enchentes obrigam o contato com rejeitos Diversas comunidades ao longo da bacia do Paraopeba estão enfrentando inundações. É o caso de Colônia Santa Izabel, em Betim, na Região Metropolitana da capital. Às vésperas do aniversário do crime da Vale em Brumadinho, centenas de moradores tiveram que ser retirados de suas casas pelo risco de enchente. À época, seu Sebastião Adão, de 76 anos, relatou. "É um grande absurdo o que eles fizeram com a gente. Porque se a gente pegar uma contaminação ela vai vir cuidar da gente? Não vai, né. Nós estamos com medo é de doenças de pele aparecerem mais tarde”, questionou. Por causa da situação, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) afirmou que está acionando o Ministério Público e o Judiciário para que a Vale garanta ações emergenciais, como o fornecimento de água para a população, a retirada das comunidades que estão em contato com a água contaminada e novas indenizações para as famílias que agora estão sendo atingidas. Para Joceli Andreoli, da coordenação do MAB, é preciso ressaltar que a situação não é apenas um fenômeno da natureza. “Não é uma enchente. É metal pesado, é lixo tóxico sendo jogado nas laterais do rio, entrando nas casas". “A empresa teve um ano para resolver a questão e não resolveu. Esse momento de chuvas, inundações e transbordamento pode ser o mais crítico de contaminação, tanto no Paraopeba quanto no Rio Doce”, critica. Cabe ressaltar que todos que puderem devem evitar o contato com a água de rejeitos, já que estudos realizados pela Universidade de São Paulo comprovaram que o contato com este material causa intoxicação. As comunidades são orientadas, ainda, a fotografarem a situação de seus imóveis para comprovar o impacto causado. Rio São Francisco agora abriga rejeitos No dia que o crime da Vale em Brumadinho completou um ano, 25 de janeiro de 2020, a Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, que fica entre os municípios de Curvelo e Pompeu, abriu suas comportas para evitar um transbordamento. O local retinha, desde o ano passado, os rejeitos do rompimento. Com isso, o material foi para a Usina de Três Marias, onde o Paraopeba encontra o São Francisco. Para se ter dimensão do impacto que o deslocamento destes rejeitos podem causar, o lago da represa conhecido como "Mar de Minas", comporta 21 bilhões de metros cúbicos de água e tem uma extensão de 1.040 quilômetros quadrados de superfície. Já a bacia do Rio São Francisco possui uma extensão de quase 640 mil quilômetros quadrados, entre Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. De acordo com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) a bacia abrange 505 municípios, onde vivem 18 milhões de brasileiros. Anivaldo Miranda, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco afirma que ainda não há como saber qual foi o impacto causado ao rio, mas a entidade pretende começar um levantamento para avaliar essas consequências. "Não há dúvida  que isso suscita preocupação pelo teor das substâncias que essa água carrega. Por isso nós vamos fazer um levantamento próprio para saber como isso impactou o Rio São Francisco", esclarece. Lençol freático contaminado Apesar da contaminação do rio Paraopeba, o lençol freático da região permanecia intacto à contaminação. No entanto, com o transbordamento do leito, a situação pode ter sido alterada. O impacto para o abastecimento na região e também para o consumo e venda de peixes pode ser imensurável. Como denuncia Winston Caetano de Souza, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paraopeba. “Vários poços artesianos, inclusive que a Vale tinha construído aqui da região, foram entupidos com a inundação. A gente não sabe ainda o grau de contaminação dessas águas agora”. “Pode ter contaminado todo o lençol freático de toda região do baixo Paraopebas; Pompéu, Papagaios…”, alerta. Ele denuncia ainda que o Comitê sequer foi informado sobre a abertura das comportas da UHE de Retiro Baixo. "Fica todo mundo refém da Vale, o poder político e financeiro dela cala todo mundo, inclusive o próprio Estado." critica. Nossa reportagem entrou em contato com a empresa Retiro Baixo Energético S/A, que é responsável pela usina, para saber como foi realizado o procedimento de abertura das comportas e se as comunidades foram previamente alertadas sobre o ocorrido. No entanto, até o fechamento desta reportagem não obtivemos nenhum retorno da empresa. Na bacia do Rio Doce situação também é grave Desde o último domingo (26) dezenas de municípios da região leste do estado - abrangida pela Bacia do Rio Doce, estão em situação de emergência por causa das enchentes. Em Governador Valadares, até esta terça-feira (28) 15 mil pessoas estavam desalojadas e 292 desabrigadas. Por causa da situação o prefeito de Governador Valadares André Merlo (PSDB), abriu uma investigação para apurar a relação entre o rompimento da barragem da Vale em 2015 e as inundações enfrentadas pelo município. O Professor do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Juiz de Fora, Miguel Fernandes Felippe explica que de fato os acontecimentos podem ter relação. "Os rejeitos fazem uma espécie de tapete na calha do rio, por isso a mesma quantidade de chuvas de outras épocas numa calha diminuída faz com que a água suba mais e gere transbordamento e inundações". Por causa do volume de água no Rio Doce a Usina Hidrelétrica de Aimorés também teve que abrir suas comportas. Na terça-feira o município se preparava para enfrentar uma inundação causada pelo procedimento. Novamente outras famílias foram obrigadas a entrar em contato com a água de rejeitos. 2Passado um ano do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, o cenário é de caos em Minas Gerais. Com as fortes chuvas de 250 milímetros que atingiram a região central do estado nos últimos dias, o nível do Rio Paraopeba subiu mais de oito metros.

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Projeto do Governo do Estado para o desenvolvimento rural é o melhor do mundo em ranking da ONU

29 de janeiro de 2020, 19:45

O Pró-Semiárido foi considerado o melhor do mundo pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida). (Foto: Ascom/SDR)

O Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Semiárida da Bahia, o Pró-Semiárido, do Governo do Estado, foi considerado o melhor do mundo pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), agência de desenvolvimento rural da Organização das Nações Unidas (ONU) que financia ações de apoio a populações rurais carentes de todo o mundo. O projeto baiano ocupa a primeira posição no ranking de 231 projetos financiados pelo Fida em 98 países.    O Pró-Semiárido integra um conjunto de ações do Governo do Estado para erradicar a pobreza na região semiárida. Executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o projeto tem como principal objetivo contribuir para a redução da pobreza rural de forma duradoura, por meio do desenvolvimento sustentável da produção, da geração de emprego e renda em atividades agropecuárias e não agropecuárias e o desenvolvimento do capital humano e social.    Na Bahia, cerca de 60 mil famílias do semiárido, de 782 comunidades, localizadas em 32 municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), estão sendo assistidas pelo projeto. Até o início de 2020, já foram investidos R$ 204,2 milhões em ações de apoio aos principais sistemas produtivos, como a fruticultura de espécies nativas, a apicultura, a caprino-ovinocultura e a bovinocultura de leite.    O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, explica que o projeto utiliza uma metodologia diferenciada e especifica, que começa no processo seletivo dos beneficiários, quando é identificada a raiz da pobreza das famílias com maiores dificuldades para ter acesso a serviços e oportunidades. A partir dessa etapa, os investimentos são aplicados de acordo com cada realidade. Outro diferencial é a oferta de assistência técnica qualificada e embasada na convivência com o Semiárido.   “Os investimentos são baseados nessa vocação produtiva local e a interação permanente dos jovens, mulheres e famílias que vivem no campo foi o que resultou nessa ação diferenciada dentro desse projeto, fazendo com que esse organismo internacional, que nos financia, reconhecesse esse projeto como de maior importância dentre todos os outros que existem no mundo inteiro”, afirmou Dias.      Critérios   Segundo o oficial de projetos do Fida no Brasil, Hardi Vieira, para o Pró-Semiárido ter conseguido o primeiro lugar no ranking, foram analisados vários aspectos, entre eles, a focalização. “O projeto tem realizado um trabalho com critérios muito bem estabelecidos nas comunidades. Além disso, também se destacam os mecanismos de focalização de gênero, de participação da juventude, de comunidades tradicionais como quilombolas e fundos e fechos de pasto e, ainda, o mecanismo de assistência técnica com a rede de parceiros com organizações da sociedade civil que prestam esses serviços para essas comunidades”.   Outros fatores positivos avaliados foram o mecanismo inovador de monitoramento e avaliação, as parcerias no tema de recatingamento com o Instituto Regional da Pequena Agropecuária (IRPAA), com o Slow Food, tanto na preparação do Terra Madre Brasil Junho 2020, quanto iniciativas de valorização de produtos locais e a reorganização fundiária de comunidades de fundos e fechos de pasto. Além disso, o projeto tem trabalhado na questão do acesso a água, como, por exemplo, no município de Ponto Novo, onde foi implantado o fusegate, um sistema inovador, que garantiu a ampliação da capacidade do reservatório de água da barragem em cerca de 24%.    Investimentos que transformam   O Fida é a única agência financeira especializada para o tema da agricultura familiar e desenvolvimento rural, Ele trabalha com operações na África, Ásia, Oriente Médio e América Latina. No total, são 231 projetos, o que representa aproximadamente US$ 13 bilhões em projetos em andamento.   “Hoje em dia, o Pró-Semiárido tem conseguido praticamente 90% de desembolso e tem mostrado um desempenho muito forte na parte financeira, de aquisições em contratos, no trabalho de comercialização e de acesso ao mercado. Mas o mais importante de tudo é o compromisso e a prioridade do Governo da Bahia, a liderança da CAR e a excelente gestão do projeto. Isso é chave pra esse sucesso”, destaca Hardi Vieira.   Com informações da Secom/BA

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Empossados titulares das Secretarias Agrárias Estadual e Nacional do PT

29 de janeiro de 2020, 17:19

Vinícios Videira e Elisângela Araújo (Foto: Ascom/PT-BA)

O Partido dos Trabalhadores no estado da Bahia (PT – BA) realizou os atos de posse da Secretaria Agrária Nacional e Secretaria Agrária Estadual. A sindicalista Elisângela Araújo foi oficializada secretária Agrária Nacional e o engenheiro agrônomo  Vinícios Videira foi empossado secretario Agrário Estadual. "Estou assumindo essa tarefa bastante desafiadora. É gratificante a escolha de meu nome pelo deputado Federal Pátrus Ananias (PT–MG) e ser referendada por todo o coletivo agrário nacional, o coletivo agrário do Estado da Bahia e lideranças dos movimentos sociais. Sou grata a todos pelo reconhecimento da minha trajetória militante", ressaltou Elisângela Araújo durante sua posse. Para Vinícios Videira, que é também extensionista rural e militante das causas sociais do rural, as principais tarefas da Secretaria Agrária Estadual do PT/BA para o momento consistem na organização política da base social para as disputas das eleições municipais deste ano, o enfrentamento ao desmonte das políticas públicas capitaneada pelo governo federal, a realização do Encontro Estadual e contribuições com o Partido na formulação de políticas públicas para o rural baiano. O ato de posse aconteceu na sala de reuniões da Liderança do PT na Assembléia Legislativa da Bahia (ALBA).

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Fake news sobre coronavírus se disseminam mais rápido que a doença

29 de janeiro de 2020, 11:45

Uma mensagem de WhatsApp, com um suposto diretor do Hospital das Clínicas fazendo informações falsas sobre a doença, circula na rede socia (Foto: Reprodução)

A disseminação de fakenews sobre o coronavírus está se propagando mais rápido que o próprio coronavírus. No Brasil, os boatos chegaram antes da própria infecção, cujas ocorrências em solo nacional ainda estão por se confirmar.  ,A reportagem do jornal Folha de S. Paulo,  assinada pela jornalista Claudia Colucci, destaca que "uma mensagem de WhatsApp, com um suposto diretor do Hospital das Clínicas fazendo informações falsas sobre a doença, circula na rede social. O hospital nega a autoria." A matéria ainda sublinha que "a constatação levou as gigantes da tecnologia Facebook, Google e Twitter a comunicar novas estratégias para conter a onda de notícias falsas. Em comunicado à imprensa, o Facebook disse que há sete organizações parceiras fazendo a verificação de fatos sobre o coronavírus. Quando confirmam que são falsas ou imprecisas, as informações são rebaixadas nos feeds nos usuários."  

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