Afinal, o que é a depressão? Onze sintomas que jamais deve ignorar

22 de junho de 2020, 11:20

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 264 milhões de indivíduos em todo o mundo sofrem da patologia (Foto: Reprodução)

Adepressão é uma doença mental mais comum do que imaginamos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 264 milhões de indivíduos em todo o mundo sofrem da patologia. A OMS destaca que a depressão difere de flutuações de humor esporádicas e de respostas emocionais a desafios do dia a dia. Sobretudo, quando a depressão se prolonga por longos períodos de tempo, com sintomas de intensidade moderada a severa, pode tornar-se uma condição de saúde extremamente grave. Pode provocar uma sensação esmagadora de sofrimento e fazer com que a pessoa não consiga trabalhar ou estudar e deteriorar relações com a família e amigos. Nos casos mais extremos, de acordo com a OMS, a depressão pode levar ao suicídio. Estima-se que anualmente 800 mil pessoas morrem por suicídio, sendo esta a segunda principal causa de morte em indivíduos entre os 15 e 29 anos.  Entretanto, e segundo informações compartilhadas pela rede de hospitais portugueses CUF, estima-se que uma em cada quatro mulheres e um em cada dez homens possam ter crises de depressão em alguma fase da sua vida e as crianças também podem ser afetadas. Conheça os principais sintomas da depressão: Sentimentos de tristeza e aborrecimento; Sensações de irritabilidade, tensão ou agitação; Sensações de aflição, preocupação, receios infundados e insegurança; Diminuição da energia, fadiga e lentidão; Perda de interesse e prazer nas atividades diárias; Perturbação do sono e do desejo sexual; Variações significativas do peso por perturbações do apetite; Sentimentos de culpa e de autodesvalorização; Alterações da concentração, memória e raciocínio; Sintomas físicos não devidos a outra doença (dores de cabeça, perturbações digestivas, dor crônica, mal-estar geral); Ideias de morte e tentativas de suicídio. 

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Cidades do interior já respondem por 60% dos casos de Covid no país

22 de junho de 2020, 11:06

Cidades do interior já respondem por quase 60% dos casos de Covid no país (Foto: Reprodução)

Inicialmente concentrada nas capitais, a pandemia de Covid-19 tem avançado com maior força nas últimas semanas para o interior, que já concentra 59% dos casos registrados no país. Para comparação, até o início da segunda quinzena, 65% dos casos eram em capitais e apenas 35% estavam em cidades do interior. Pouco mais de um mês depois, no fim de maio, esse percentual se equiparou, e o avanço segue desde então. Atualmente, 19 estados já têm maior proporção de casos no interior do que nas capitais. Quando observado o total de mortes, esse parâmetro também se aproxima: 48% dos registros estão no interior e 52% nas principais cidades de cada estado.Os dados são do mais recente boletim epidemiológico semanal do Ministério da Saúde, que voltou a ser publicado na quinta-feira (18), após duas semanas sem ser divulgado. A retomada das publicações ocorre em meio a críticas de especialistas e entidades de saúde sobre mudanças na divulgação de dados da epidemia da Covid-19 no país.Nas últimas semanas, o ministério atrasou publicações e chegou a retirar de suas plataformas o total de casos e mortes pela doença. Após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), recuou e voltou a divulgar os dados -análises detalhadas em documento, porém, não eram divulgadas desde o final de maio. No balanço, além de apontar a evolução da interiorização, o ministério faz uma análise da distribuição dos casos conforme o porte populacional dos municípios.Até o fim da última semana, quando os dados foram contabilizados, 4.590 cidades -o equivalente a oito em cada dez municípios do país- já tinham ao menos um caso registrado da Covid-19. Dos 980 municípios sem nenhum registro de caso, 969 eram cidades com até 25 mil habitantes.Das cidades entre 25 mil e 49 mil habitantes, só dez não tinham registros até o fim da última semana. Eram elas: Ipixuna (AM), Iraquara (BA), Santana (BA), Capelinha (MG), Itamarandiba (MG), Jaíba (MG), São João da Ponte (MG), Astorga (PR), Jaguarão (RS) e Três Coroas (RS). Acima de 50 mil, só uma: Prudentópolis (PR). A situação, porém, mudou nos primeiros dias da última semana. Na segunda-feira (15), a prefeitura divulgou o primeiro caso confirmado.Quatro dias depois, o total já chegava a seis confirmações. Também havia ao menos 23 à espera de resultado de exames. Para o Ministério da Saúde, ao mesmo tempo em que os casos crescem no interior, o país já dá os primeiros sinais de uma estabilização na curva geral de casos -ou seja, quando o aumento ocorre em ritmo mais lento ou semelhante a semanas anteriores. A pasta, porém, frisa que ainda é preciso confirmar essa análise nas próximas semanas."Faz-se necessário acompanhar durante a semana se a tendência de estabilização no número de casos se mantém, ou se é um reflexo de uma possível redução no número de testes causados pelo feriado prolongado em algumas cidades brasileiras", aponta documento da pasta. A possível estabilização também ocorre em um momento em que o país registra números altos de novos casos e mortes, e o total de óbitos ainda em investigação ainda supera cerca de 3.500 casos a cada dia. O Brasil já superou a marca de 1 milhão de casos da Covid-19, com mais de 50 mil mortes, segundo dados compilados por meio de consórcio de veículos de imprensa, do qual a Folha faz parte.Análise em boletim epidemiológico aponta ainda uma possível tendência de desaceleração da curva nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste. Já as regiões Sul e Centro-Oeste ainda estariam em uma fase anterior da epidemia, "porém já mostrando incrementos importantes nas últimas semanas". Entre os estados, São Paulo, Rio de Janeiro e Pará são ainda aqueles com maior número de novos casos. A maioria dos estados, porém, "apresenta tendência de redução ou estabilização, embora seja muito prematuro afirmar que essa tendência permanecerá ao longo das próximas semanas", diz a pasta no documento, citando ainda duas exceções nesse cenário: Paraíba e Espírito Santo, estados que apresentam tendência de aumento em casos e mortes. O documento da pasta mostra ainda que, no Nordeste, a região litorânea ainda têm alta concentração de casos, embora seja possível ver um processo de interiorização.No Sudeste, o maior volume ocorre nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. No sul, dados apontam maior impacto da epidemia em municípios da Serra Gaúcha, oeste catarinense e norte do Paraná. A pasta aponta ainda o que chama de "cenário particularmente preocupante" no Centro-Oeste, com "padrão de espraiamento" pelo território em mais cidades -enquanto inicialmente havia uma concentração mais expressiva em Brasília. Fonte: Folgapress 

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Filha chora e pede perdão durante enterro de mãe morta por Covid-19 (Vídeo)

21 de junho de 2020, 15:49

Lígia Suely Lopes de Oliveira, de 43 anos, morreu no dia 5 de junho, em Alto Araguaia. Vídeo mostra desespero de filha, que teria passado vírus para mãe, após ir a uma festa. Seu avô também morreu (Foto: Reprodução)

Uma cena chocante marcou o enterro de Lígia Suely Lopes de Oliveira, de 43 anos, vítima da covid-19, na qual sua filha em prantos e gritos de dor, pede perdão, e clama para ter a mãe de volta, na última sexta-feira (05), em Alto Araguaia (415 km de Cuiabá). A filha em questão teria passado a doença para mãe, e outros cinco familiares, incluindo o avô Joaquim José de Oliveira, de 74 anos, que também morreu com coronavírus. O REPÓRTER MT conversou com o prefeito de Alto Araguaia, Gustavo de Melo Anicézio, que confirmou as infecções e mortes na família de Lígia. Segundo o gestor, um familiar contraiu a doença e passou para o restante da família. Informações não oficiais aponta que a filha da vítima contraiu a doença em um evento, o que não foi confirmado por meios oficiais. Pai e filha foram transferidos para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Casa, em Rondonópolis (212 km da Capital), local em que faleceram. Joaquim ficou uma semana internado e morreu no dia 26 de maio, dia que sua filha Lígia testou positivo para doença, passou mal e foi encaminhada para UTI. Depois de uma semana, ela que era hipertensa não resistiu e perdeu a luta para o coronavírus. Conforme levantamento da Vigilância de Saúde do município, a família entrou em isolamento domiciliar no dia 16 de maio. Eles foram submetidos a testes, em que seis apontaram positivo para Sars-cov-2. Lígia Suely testou negativo, mas durante a recuperação, começou a ter sintomas, fez novo exame que resultou positivo e foi internada no dia 26 de maio. O prefeito contou que os quatros infectados da família já estão recuperados. Gustavo apontou que Lígia era uma pessoa querida na cidade, foi funcionária pública e estava atuando em uma Associação Comercial e deixa filhas e netos. https://youtu.be/wlMNHntlNkg Fonte: O Portal Roraima  

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Use uma cebola com bicarbonato de sódio e nunca mais haverá baratas em casa!

21 de junho de 2020, 15:33

(Foto: Reprodução)

Baratas…ugh! Acho que todos nós as odiamos! Vê-las rastejando pela cozinha é a pior coisa! A única maneira de se livrar dessas pragas horrorosas é comprar um inseticida. No entanto, esse tipo de repelente não é perfeito: geralmente ele é feito com produtos químicos perigosos. Se pelo menos houvesse uma alternativa natural. Bom, existe uma solução que você mesmo pode fazer e parar de desperdiçar dinheiro com aqueles inseticidas tóxicos. Você só vai precisar de uma colher de chá de bicarbonato de sódio e uma cebola. Passo 1: Pique a cebola em pedaços pequenos. Passo 2: Misture os pedaços com bicarbonato de sódio. Passo 3: Coloque a solução nos cantos e nos pisos de sua casa. Passo 4: Repita este procedimento algumas vezes. Passo 5: Não perca nem mais um minuto se preocupando com as baratas em sua casa.  

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Trump volta a citar Brasil como mau exemplo na pandemia

21 de junho de 2020, 15:14

Trump discursa em comício em Tulsa (Foto: Nicholas Kamm/AFP)

Em seu primeiro discurso de campanha desde a eclosão do coronavírus nos Estados Unidos, o presidente americano Donald Trump voltou a citar o Brasil como mau exemplo na pandemia. O republicano fez a declaração para exaltar sua própria postura na crise – mas ressalvou que Jair Bolsonaro é seu “amigo”. “O que há de errado em ter fechado (a economia). Nós salvamos milhões de vidas. Vocês sabem, muitas pessoas dizem que nós deveríamos ter adotado (imunidade de) rebanho. Vamos perguntar como estão no Brasil? Ele (Bolsonaro) é um grande amigo meu. Não estão bem. Vocês ouviram falar sobre a Suécia”, discursou. “Nós salvamos milhões de vidas e agora é hora de reabrir, de voltar ao trabalho.” A Suécia, também citada por Trump, adotou inicialmente uma estratégia que não incluía quarentena nem outras medidas mais restritivas, apenas recomendações. O governo local mudou a abordagem após o país apresentar números muito superiores da Covid-19 em relação a seus vizinhos escandinavos. No início do mês, o presidente americano já havia mencionado Brasil e Suécia como exemplos negativos no combate ao coronavírus. “Se você olhar para o Brasil, eles estão passando por dificuldades. A propósito, eles estão seguindo o exemplo da Suécia. A Suécia está passando por um momento terrível”, afirmou na época. Testagem Em outra declaração no comício, Trump afirmou que pediu a redução da testagem no país para desacelerar o aumento de casos. “Testar é uma faca de dois gumes. Nós testamos 25 milhões de pessoas”, destacou. “Esta é a parte ruim quando você faz testes nessa amplitude: você vai encontrar mais pessoas, você vai encontrar mais casos. Então eu disse para o meu pessoal: reduzam a velocidade da testagem, por favor. Eles testam e testam. Temos testes e as pessoas não sabem o que está acontecendo.” Um funcionário da Casa Branca afirmou sob anonimato à Agência France-Presse que Trump “com certeza estava brincando para denunciar a absurda cobertura da mídia”. O comício aconteceu em Tulsa, Oklahoma, em um auditório com capacidade para 19.000 pessoas, mas que ficou com alguns espaços vazios. Muitos dos presentes não usavam máscaras e o público precisou assinar um documento isentando o presidente em caso de uma eventual contaminação. Fonte: Revista Veja

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Plano de extinção de municípios menores pode ser descartado

21 de junho de 2020, 09:40

Projeto sobre municípios está parado no Congresso Nacional (Foto: Reprodução)

A desidratação da proposta de Novo Pacto Federativo também é vista como uma oportunidade para que as prefeituras aumentem a pressão no Congresso contra a extinção dos menores municípios – um dos pontos mais polêmicos do texto. A PEC prevê que as cidades com menos de 5 mil habitantes e com arrecadação própria inferior a 10% do orçamento sejam incorporadas aos municípios vizinhos a partir de 2025. Eduardo Stranz, consultor da Confederação Nacional dos Municípios, argumenta que a pandemia reforçou a importância da existência de governos nas menores cidades. Segundo ele, os prefeitos estão dispostos a debater a redução de gastos com secretarias e câmaras de vereadores, mas rechaçam a simples extinção desses municípios. “Sem dúvida a população estaria mais vulnerável ao novo coronavírus nessas localidades se as municipalidades já estivessem extintas. A proposta do governo prevê que 780 cidades seriam responsáveis por mais de mil municípios, sendo que alguns ficam a 200 km da sede da administração”, alega a CMN. Um dos pilares do novo pacto é a uniformização da contabilidade dos gastos públicos nas três esferas, com a criação do Conselho Fiscal da República e o estabelecimento de travas para o gasto com pessoal em casos de emergência fiscal – quando a despesa obrigatória responder por 95% da despesa primária total do ente. Até mesmo pelo consenso em torno dessas medidas, a avaliação de técnicos do governo é de que esse ponto não será afetado pela pandemia. Unificação A tramitação do novo pacto segue parada no Congresso. O relator da PEC, senador Marcio Bittar (MDB-AC), afirma que ainda não foi procurado pela equipe econômica para fazer alterações no texto. Segundo ele, o relatório está pronto, mas não há data para ser apresentado. A PEC propõe unificar os limites mínimos de gastos com educação e saúde em 37% do Orçamento, ficando a critério de cada governante dividir esses recursos entre as áreas. Bittar defende o fim dos pisos constitucionais, desvinculando assim uma parcela maior do gasto público. Mesmo após a pandemia ter desnudado carências no sistema de saúde em todas as esferas, o senador afirma não ver razões para alterar o relatório. Com as principais medidas de enfrentamento à pandemia já encaminhadas, o Senado discute maneiras de acelerar a tramitação do pacote do ministro Paulo Guedes nas próximas semanas. A chamada PEC dos Fundos, que libera R$ 180 bilhões para amortização da dívida pública da União, está pronta para ser levada ao plenário e deve ser a primeira a ser aprovada. Além disso, os senadores avaliam com a equipe econômica reunir o conteúdo das outras duas propostas – a PEC Emergencial e a própria PEC do Pacto Federativo – em um texto único, mais enxuto.

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Técnico de basquete que se vestiu de Hitler será investigado pelo Ministério Público

20 de junho de 2020, 22:32

Técnico de basquete Rinaldo Rodrigues (Foto: Reprodução)

. O treinador de basquete, do interior paulista, Rinaldo Rodrigues fez um publicação em seu Instagram na qual aparece vestido com uniforme nazista e um bigode semelhante ao usado pelo ditador Adolf Hitler. Com isso, o Ministério Público abriu um inquérito para investigar o caso. Segundo a promotora Helena Calado Tonelli, o técnico e gestor da Liga Sorocabana de Basquete (LSB) será investigado pelo crime de divulgação de nazismo, conforme a Lei 7.716/1989, sobre penas para as condutas de racismo e preconceito. O crime prevê prisão de dois a cinco anos e multa, conforme apuração do G1. Rinaldo se desculpou pela atitude após a repercussão negativa do ato e disse que estava brincando por meio de uma montagem. Além disso, ele ressaltou que “não compactua e é absolutamente avesso a qualquer tipo de discriminação racial ou mesmo de apologia ao nazismo”. Ao portal, a defesa de Rodrigues informou nesta sexta-feira (19) que não tem conhecimento de qualquer investigação sobre o episódio. “Por fim, novamente, viemos publicamente dizer que Rinaldo Rodrigues nunca praticou, induziu ou ainda incitou qualquer ato discriminatório ou preconceituoso relativo a raça, cor, etnia ou religião. Novamente, pede perdão para toda a comunidade judaica pelo ocorrido”, completou a defesa do técnico. Como consequência da postagem, a Federação Israelita de São Paulo se pronunciou por meio de nota e disse que “não toleraria ‘brincadeiras’ com temas tão sensíveis para eles”. A Confederação Brasileira de Basketball (CBB), considerou a publicação “abominável, de lesa humanidade e que vai completamente contra os valores da confederação”.

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Após chamar fiéis pobres de “encardidos”, pastor pede desculpas

20 de junho de 2020, 22:24

(Foto: Reprodução/Instagram)

O pastor Rodrigo dos Santos, do Paraná, publicou um vídeo na quarta-feira (17) pedindo desculpas pelas falas racistas ditas por ele e pela esposa, Jessica Maciel, em live na terça-feira (16). Em uma transmissão ao vivo na rede sociais, o pastor havia afirmado que conheceu sua esposa em um culto em uma região pobre de Toledo (PR) e que ficou surpreso ao encontrá-la, por lá ser um ambiente de fiéis “encardidos”, “mais moreninhos” e “meio sujos”. “Estou aqui para me redimir de um ato grosseiro no qual eu tenho cometido nesta semana, de um vídeo que está circulando. Tive palavras ofensivas e estou aqui para reconhecer cada uma delas”, declarou. “Não era minha intenção magoar alguém ou ofender alguém, e de forma alguma ser racista. Mas agi com palavras infantis e estou aqui para reconhecer e repugnar todas as minhas palavras. Peço perdão a todas as pessoas que eu tenha ofendido, em especial a comunidade negra”, disse o pastor no vídeo. https://www.instagram.com/_u/pr.rodrigodossantos/?utm_source=ig_embed&ig_mid=A085D849-2262-42C9-9FC5-6C56F0DFCE70

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Por leitos de UTI, Paraná vai restringir venda de bebidas alcoólicas

20 de junho de 2020, 22:13

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, 419 pessoas morreram por causa da complicações da doença (Foto: Reprodução)

OParaná vai restringir a venda de bebidas alcoólicas e limitar o horário de funcionamento do comércio na tentativa de frear a onda de contágio pelo novo coronavírus. As medidas valem a partir da próxima segunda-feira, 22, e devem durar pelo menos duas semanas. O número de pacientes diagnosticados com covid-19 no Paraná aumentou 415% em um mês - passou de 2.480, em 19 de maio, para 12.785 até a sexta-feira, 19. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, 419 pessoas morreram por causa da complicações da doença. Em resposta ao avanço da pandemia, o governo do Paraná baixou dois decretos que afetam diretamente bares, shoppings e outros serviços não essenciais. As orientações são válidas por 14 dias e podem ser prorrogadas pelo mesmo período. Um dos decretos abrange todo o Estado e proíbe a venda de bebidas alcoólicas das 22h às 6h. Além disso, neste intervalo de horário, o consumo de bebidas em vias públicas não será mais permitido. Em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, o governador Ratinho Junior (PSD) defendeu as restrições como forma de preservar o sistema público de saúde. "A pessoa vai no bar, acaba bebendo demais, bate o carro, e fica usando o leito de UTI que estaria à disposição", alegou. O outro decreto é exclusivo para a Grande Curitiba. A fim de evitar aglomerações durante a pandemia, sobretudo no transporte público, os municípios da região metropolitana deverão adotar os mesmos horários de funcionamento estabelecidos pela capital. O comércio em geral deverá abrir as portas às 10h e fechar às 16h. Os shoppings poderão funcionar de segunda a sexta, das 12h às 20h, e ficam proibidos de abrir aos sábados e domingos. Desta forma, o governo espera aliviar a pressão sobre os ônibus nos horários de pico da manhã (6h às 8h) e da tarde (17h às 19h). "As medidas vêm no sentido de tentar escalonar os horários no transporte coletivo", resumiu o secretário da Saúde, Beto Preto. Os documentos têm caráter orientativo. Por isso, caberá aos 399 municípios do Estado normatizar as regras, estipular as punições cabíveis e fiscalizar. Apesar de serem orientações, o governo do Paraná afirma que há um acordo para que as prefeituras sigam os decretos à risca. A decisão anula parcialmente a flexibilização das medidas de restrição impostas por uma norma orientativa publicada no dia 22 de maio. O documento permitiu a reabertura dos shoppings, por exemplo, que estavam fechados desde 19 de março. O governador Ratinho Junior fez um apelo para que a população acate as proibições. Segundo ele, medidas de restrição definidas pelo Poder Executivo não bastam para combater a pandemia. "O que vai vencer o coronavírus é o bom senso e a consciência de cada cidadão", afirmou. Escalada preocupa O aumento repentino dos casos confirmados de coronavírus colocou todo o Paraná em alerta. O Estado é a apenas o 20º do Brasil em números absolutos de diagnósticos, mas a crescente taxa de ocupação dos leitos de UTI preocupa as autoridades locais. A maior taxa de incidência vem de Cascavel, na região oeste, que registra 305 casos para 100 mil habitantes. Sem leitos de UTI em número suficiente para tratar pacientes com covid-19, o município tem transferido doentes graves para Foz do Iguaçu, na região da tríplice fronteira. Curitiba é a cidade com maior número de casos no Estado - são 2.663 diagnósticos, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. Na capital, um em cada quatro pacientes com coronavírus necessita de internamento. A taxa de ocupação dos leitos de UTI exclusivos para pacientes com covid-19 na rede SUS alcançou o pico de 86% na última terça-feira, 16. Curitiba encerrou a semana com 75% das vagas ocupadas. Em todo o Estado, a estrutura paralela para atender pacientes infectados pelo novo coronavírus ganhou quase 780 leitos em três meses. "Estamos entrando em uma fase diferente", anunciou o secretário Beto Preto, ponderando que os dados ainda não indicam uma situação crítica como vista em outros Estados. "Porém, não há zona de conforto. É uma zona de trabalho para evitar que esses números piorem", finalizou.

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Papa agradece a profissionais de saúde, a quem chama de “anjos”

20 de junho de 2020, 12:59

O Papa Francisco agradeceu hoje o trabalho dos profissionais de saúde durante a pandemia e classificou-os de "anjos" para os doentes, no decorrer de uma receção a estes trabalhadores da região de Lombardia, a mais afetada pelo coronavírus (Foto: Reprodução)

Francisco explicou que "no turbilhão da pandemia com efeitos chocantes e inesperados", a presença do pessoal médico "foi um ponto de referência seguro para os doentes, antes de mais, mas de uma maneira muito especial para os membros da família que, neste caso, não tinham oportunidade de visitar os seus entes queridos". "Os pacientes sentiam, frequentemente, que tinham "anjos" ao seu lado, que os ajudavam a recuperar a saúde e, ao mesmo tempo, os consolavam e apoiavam, inclusivamente, com o celular para contatar a pessoa mais velha que estava prestes a morrer com o seu filho, a sua filha, para se despedir, para os ver pela última vez", acrescentou. O Papa destacou ainda que, mesmo quando estavam exaustos, continuaram a trabalhar com abnegação. "Quantos médicos e paramédicos, enfermeiros, não puderam ir para casa e dormiram ali, onde puderam, porque não havia camas no hospital? E isso gera esperança", disse. Francisco indicou que, "agora, é o momento de aproveitar toda a energia positiva que se gerou durante a pandemia" e acrescentou que foi "um drama que, em grande parte, pode e deve dar frutos para o presente e o futuro". "Para honrar o sofrimento dos doentes e dos muitos falecidos, especialmente idosos, cuja experiência de vida não deve ser esquecida, é necessário construir o amanhã e isso exige compromisso, força e a dedicação de todos", afirmou. O Papa assegurou que médicos, paramédicos, voluntários, sacerdotes, religiosos, leigos, todos, "começaram um milagre". Na Itália morreram 34.561 pessoas devido ao novo coronavírus, das quais 169 eram médicos e o número de infetados subiu para 238.011 desde o início da crise sanitária, em 21 de fevereiro. A pandemia de covid-19 já provocou cerca de 460 mil mortos e infectou mais de 8,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. Em Portugal, morreram 1.528 pessoas das 38.841 confirmadas como infectadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde. A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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Mercado Livre anuncia abertura de centro de distribuição na Bahia

19 de junho de 2020, 21:27

(Foto: Reprodução)

O Mercado Livre vai implantar nas Bahia eu primeiro Centro de Distribuição (CD) no Nordeste e terceiro no Brasil. O CD faz parte de um plano de investimento de R$ 4 bilhões que a empresa pretende fazer no Brasil até o final de 2020. A unidade vai gerar 500 empregos diretos, quando estiver em pleno funcionamento e ficará sediada em Lauro de Freitas, em uma área de 35 mil metros quadrados. Para a instalação, o empreendimento recebeu amplo apoio institucional do Governo do Estado, por meio das secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE), do Planejamento (Seplan) e da Fazenda (Sefaz). “É um orgulho saber que teremos um CD deste porte na Bahia e que será o primeiro do Nordeste. A atração deste investimento é fruto de um trabalho em equipe que planeja e executa ações pensando no desenvolvimento do estado e na geração de emprego e renda para o povo baiano’, afirma o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico. O secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, destaca que “a Bahia possui diversas vantagens logísticas para o escoamento da carga de forma mais rápida. Apresentamos para o Mercado Livre também os projetos de expansão dos diversos modais aqui na Bahia. Portanto, a decisão de implantar esta unidade em nosso estado com certeza foi acertada”. A operação será no modelo Fulfillment, em que o Mercado Livre fica responsável por todo o processo logístico do vendedor do marketplace, do estoque de produtos ao pós-venda. O marketplace é uma plataforma, mediada por uma empresa, em que vários fornecedores se inscrevem e vendem seus produtos. O objetivo do Mercado Livre é realizar entregas no mesmo dia ou dia seguinte para Salvador, dependendo do horário da compra. Já as encomendas para o Recife poderão ser feitas em até um dia. Além de fazer entregas mais rápidas para o Nordeste, a ideia é aumentar ainda mais a oferta de frete grátis na região. De acordo com o vice-presidente de Mercado Envios para a América Latina, Leandro Bassoi, a inauguração deste CD no Nordeste é bastante estratégica para que a empresa dê um salto de qualidade na experiência do cliente do marketplace. “Buscamos realizar entregas ainda mais rápidas e a preços menores, além de ajudar os empreendedores locais a ter uma opção de logística premium sem terem que investir para isso. Esse movimento está diretamente ligado ao nosso compromisso de democratizar o e-commerce e contribuir para que nossas ações se reflitam em toda a cadeia de valor envolvida”, explica Bassoi. A empresa também vai realizar um programa social voltado para a educação e a empregabilidade de 120 jovens da região de Lauro de Freitas em parceria com o Instituto Aliança. Fonte: Ascom/Seplan e SDE

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Clínica Odontológica inaugura unidade em Jacobina na segunda (22)

19 de junho de 2020, 17:53

Com matriz em Feira de Santana e filiais em Salvador e Irecê, a clínica Meu Dente chega a Jacobina e oferece diversas especialidades odontológicas (Foto: Divulgação)

(Por Tamara Leal) - Um novo conceito em saúde bucal acaba de chegar a Jacobina, no Centro-Norte baiano. Com matriz em Feira de Santana e filiais em Salvador e Irecê, a Clínica Odontológica Meu Dente será inaugurada na próxima segunda-feira (22). Linda, confortável, com equipamentos modernos, equipe altamente qualificada e atendimento personalizado, a clínica Meu Dente oferece diversas especialidades odontológicas com facilidades para realizar o seu tratamento e a conquista do sorriso desejado. A proprietária, Dahiane Prazeres, explica que a clínica oferece muitas vantagens. “O nosso cliente encontrará diversos tratamentos em um só lugar, com alto padrão de qualidade e valor acessível”, ressalta.Fernando Prazeres, também proprietário da Meu Dente, enfatiza a necessidade de cuidados especiais de prevenção da COVID-19. “Estamos nos adequando ao novo normal. Nossos colaboradores vão trabalhar com equipamentos de segurança individual. Nos diversos ambientes, contaremos com álcool em gel e tomaremos todos os cuidados para evitar aglomeração. Os cuidados serão redobrados para preservar a saúde de colaboradores e clientes”, destaca.O estabelecimento de saúde conta com 11 consultórios odontológicos e sala de imagem. Mais de 20 profissionais (dentistas, auxiliares de atendimento bucal, recepcionistas, gerentes e auxiliares de serviços gerais) trabalharão no local.A Clínica Odontológica Meu Dente está localizada na Av. Senador Pedro Lago, 104 (vizinha à Caixa Econômica) – Centro – Jacobina/BA. Agende o seu horário pelo telefone: (74) 3622 – 4199 e/ou pelo WhatsApp (74) 99929 - 1350. Acompanhe os nossos serviços, dicas e novidades seguindo o Instagram @clinicameudente.

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