Jacobina: Pela primeira vez na história a tradicional subida à Serra do Cruzeiro na Sexta-feira Santa está proibida

08 de abril de 2020, 21:58

Pela primeira vez na história, o cruzeiro localizado na serra que leva o mesmo nome não receberá visitas de peregrinos (Foto: Notícia Limpa)

Pela primeira vez na história a subida a Serra do Cruzeiro, em Jacobina, será proibida. A tradicional visita à cruz localizada no cume da serra durante a Sexta-Feira Santa não será realizada neste ano. A determinação é do Decreto 141, editado nesta quarta-feira, dia 8. Conforme o documento assinado pelo prefeito Luciano Pinheiro, ‘está proibido o acesso à Serra do Cruzeiro para quaisquer atividades, salvo manutenções preventivas nos equipamentos públicos e antenas de retransmissões de sinais de televisão’. O Decreto que tem validade até o final da noite do próximo dia 13, está pautado no Artigo 268, do Código Penal Brasileiro, onde diz que quem ‘infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doenças contagiosas, está sujeito à pena de detenção de um mês a um anos, e multa. Em sua redação, o Decreto 141 expressa: “Considerando que o período da Semana Santa que se avizinha gera uma aglomeração de fiéis nas escadarias do Cruzeiro que rumam a uma bela peregrinação ao cume do monte conhecido como Cruzeiro, fato que pode ocasionar riscos à saúde e integridade física da população ante a pandemia do Coronavírus; Considerando que embora haja laicidade na República Federativa do Brasil, o respeito às crenças religiosas ainda norteia toda e qualquer decisão por parte do Executivo Municipal, razão pela qual houve consulta prévia à igreja católica com relação ao presente decreto que opinou favoravelmente a seus termos e; Considerando o Decreto 134, de 31 de março de 2020, que proíbe expressamente eventos com aglomeração superior a 50 pessoas e o evento tem potencial para atrair muito mais pessoas que o número acima estipulado”. A proibição da visita às escadarias e à sua subida já era aguardada pelos jacobinenses que vivem sob medidas parciais de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus. O número de contaminados e de mortos em todo o mundo têm levado os governantes de todo o mundo, principalmente de municípios, à tomarem posições diferentes de prevenção. Em Jacobina a flexibilidade na movimentação de pessoas tem sido criticada pelos que defendem o isolamento de toda a população. Quanto à proibição à subida à Serra do Cruzeiro, a Prefeitura de Jacobina justifica: "É dever do município zelar pela segurança e integridade física dos munícipes".  

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Governo do Estado abre edital para produção de máscara de proteção da Covid- 19

08 de abril de 2020, 15:39

O Comitê Estadual de Emergências à Saúde Pública (COE) recomenda explicitamente a utilização das máscaras artesanais pela população em geral para a conter a disseminação da Covid-19 (Foto: Reprdoução)

O Governo do Estado abriu, nesta quarta-feira (8), um processo para habilitação de associações, cooperativas, microempresas e empresas, instaladas no estado da Bahia, para produção emergencial de máscaras artesanais a serem destinadas a pessoas de vulnerabilidade social e econômica e funcionários públicos, com fins de promover a contenção do contágio do novo coronavírus (Covid-19). A ação é promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), em parceria com a Secretaria de Planejamento (Seplan) e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).O Comitê Estadual de Emergências à Saúde Pública (COE) recomenda explicitamente a utilização das máscaras artesanais pela população em geral para a conter a disseminação da Covid-19. O secretário da SDR, Josias Gomes, explica que a demanda foi fruto de uma conversa com o governador, que tem uma preocupação permanente de promover ações que protejam as pessoas: “O recomendado é ficar em casa enquanto durar a crise, mas se precisar sair, que seja com máscara e que as pessoas tenham acesso a ela”.A CAR, empresa pública vinculada à SDR, além de habilitar as instituições interessadas e efetivar, com parte delas, alguns contratos para a confecção das máscaras artesanais, vai indicar as instituições habilitadas para Prefeituras, Consórcios Públicos e Organizadores Locais e Regionais de campanhas de uso desse equipamento de proteção individual.O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, enfatiza que a empresa já apoiou a implantação de dezenas de “Grupos de Corte e Costura” em praticamente todos os Territórios de Identidade da Bahia, com recursos para a construção de galpões e cursos de capacitação para produção de confecções em geral e reafirma a importância da união neste momento: “Todos os órgãos públicos precisam estar envolvidos nesta grande guerra contra o vírus. E estar se interiorizando para alcançar uma população mais vulnerável, aquela que é o público principal da CAR e, por isso, o nosso esforço conjunto”.Quem pode participarPodem participar do edital apenas pessoas jurídicas constituídas sob a forma de associação civil, cooperativa, microempresa ou empresa, que tenham condições de confeccionar as máscaras artesanais em tecido de algodão ou TNT com alça de elástico, em condições higiênico sanitárias adequadas e que possuam máquinas de costura próprias em boas condições de uso.Inscrições As inscrições devem ser feitas “on line” no site da CAR, até as 23h59 do dia 10 de abril de 2020, com o preenchimento obrigatório de todos os campos até a conclusão, com o recebimento da mensagem “habilitação realizada com sucesso sob o número 'xxx' ”. No site também estão disponíveis mais informações sobre o edital.   Fonte: Ascom/Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR)

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Fome de leão! Seis alimentos que acabam com a vontade de comer doces

08 de abril de 2020, 15:19

Há formas eficazes de enganar a vontade incontrolável de comer doces (Foto: Reprodução)

Quantas vezes já sentiu uma vontade súbita e incontrolável ao longo do dia de comer algo cheio de açúcar? É muito comum sentir desejo por alimentos doces e até mesmo as pessoas que seguem uma alimentação saudável, natural e equilibrada de vez em quando sentem vontade de comer algo com mais açúcar. Quando a vontade de comer doces é constante, a solução passa por apostar em determinados alimentos, que não só fazem esquecer a vontade de ingerir açúcar como promovem uma maior sensação de saciedade e energia. Veja seis alimentos que, segundo o site Eat This, Not That!, ajudam a controlar a gula por açúcar ou a prevenir que o desejo apareça. 1. Banana e manteiga de amendoim Combinar fruta com proteína (morango e iogurte também dá, assim como amêndoas com queijo cottage e tangerinas) ajuda a aumentar os níveis de saciedade e estimula o cérebro a esquecer a gula. 2. Frango As proteínas magras promovem uma maior saciedade e ajudam a equilibrar os níveis de açúcar no sangue, evitando picos de insulina. 3. Tâmaras Nos momentos de gula mais intensos, as tâmaras são a melhor opção, não só por serem doces, mas por terem uma textura cremosa. Podem ser consumidas no seu estado natural, ou juntamente com maçã, sementes de cânhamo ou na vitamina.  4. Torrada com abacate Um copo de água e uma torrada de pão de cereais com abacate promete manter o estômago entretido por bastante tempo. 5. Ovos mexidos Este é o melhor ingrediente para um café da manhã capaz de controlar a vontade de comer doces. 6. Canela Esta especiaria é termogênica, doce e dá energia, sendo uma ótima alternativa para matar a vontade de ingerir açúcar!

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Jacobina: Sem fiscalização, serviços não considerados essenciais são flagrados em funcionamento nesta quarta-feira (8) – Fotos

08 de abril de 2020, 14:32

Prepostos da empresa MAF atuando em uma das várias frentes de serviços espalhadas pela cidade (Foto: Notícia Limpa)

A cidade de Jacobina vai de encontro à determinação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e de autoridades infectologistas de todo o mundo e insiste em não cumprir as orientações sanitárias para evitar a contaminação da Covid-9 (novo coronavírus). Depois de seguir as sugestões de quarentena estabelecidas por diversos municípios da Bahia, priorizando o isolamento social como a principal ação para evitar a aglomeração de pessoas, o município tem flexibilizado ás determinações, como o funcionamento de serviços que passaram a ser considerados essenciais depois de seguidos lançamentos de decretos municipais. Além das agências bancárias e seus agentes terceirizados, Os Correios, a loja Americanas, a unidade do Serviço de Apoio a Cidadão do Governo do Estado (SAC/BA) e a empresa MAF, que está construindo a obra de esgotamento em parte da cidade, que deste os primeiros decretos insistem em expor seus colaboradores à um possível contágio de coronavírus, muitas lojas de roupas, calçados, variedades e eletrodomésticos apareceram de portas abertas na manhã desta quarta-feira (8). Na verdade, mais de 60 por cento do comércio da cidade estão funcionando, principalmente depois de um decreto municipal publicado no último final de semana, onde autorizou abrir suas portas, lojas do setor de construção civil, oficinas mecânicas, autopeças, borracharia, serviço de segurança privada, indústrias e estabelecimentos de venda de material de limpeza. O maior desrespeito às orientações de prevenção da Covid-19 está nas portas das agências bancárias. Com limites de atendimentos os estabelecimentos não têm dado a atenção necessária para quem procura seus serviços. Sem nenhuma presença de algum preposto, as pessoas se aglomeram nas calçadas e não respeitam o distanciamento que não tem sido respeitado pelos clientes e nem orientado pelas agências e agentes  bancários Na noite do último sábado (4), a Secretaria de Saúde de Jacobina anunciou o primeiro caso confirmado de Covid-19 no município. A informação foi divulgada através de um banner oficial pelas redes sociais. Na segunda-feira (6), o prefeito Luciano Pinheiro ratificou a informação e prometeu comunicar no decorrer da semana algumas medidas para reforçar a prevenção, o que não aconteceu ainda. Para a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o caso atribuído como sendo de Jacobina está catalogado como sendo de Camaçari, origem da contaminação, mesmo a pessoa infectada se recuperando em quarentena em Jacobina. Veja abaixo alguns flagrantes de nossa reportagem na manhã desta quarta-feira (8)   Vários são os flagrantes de desobediência ao Decreto que determina o fechamento de estabelecimentos não considerados essenciais O distanciamento não tem sido respeitado pelos clientes e nem orientado pelas agências e agentes bancários Neste estabelecimento no centro comercial da cidade, as portas se encontram abertas Estabelecimentos da Rua Coronel Teixeira (Calçadão) são os que cumprem quase que cem por cento o decreto de fechamento Agência dos Correios e entrega de cartas e encomendas estão funcionando normalmente Lojas anexam avisos que estariam recebendo apenas pagamentos, mas é possível flagrar a venda com portas fechadas Na Feirinha de Orgãnicos, na Praça Getúlio Vargas (Mercado Velho) a movimentação foi tranquila Um fogão é o aviso que os serviços estão funcionando normalmente nesta loja de eletrodomésticos      

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É possível apanhar Covid-19 através da entrega de comida em casa?

08 de abril de 2020, 07:21

O novo coronavírus não é propagado através dos alimentos. Contudo, não deixa de ser essencial pela sua saúde ter em atenção a forma de como recebe os alimentos que encomenda (Foto: Reprodução)

Apandemia do novo coronavírus provocou um boom nos pedidos de comida para serem entregues em casa. E com isso surge a questão: é possível ser infectado ao receber estas refeições? De acordo com os especialistas, num artigo divulgado na publicação Mega Curioso, não está confirmado que o delivery de comida possa constituir uma forma de transmissão do coronavírus. O motivo é que o novo coronavírus não é propagado através dos alimentos. Contudo, não deixa de ser essencial pela sua saúde ter em atenção a forma de como recebe os alimentos que encomenda e tomar determinadas medidas de prevenção.  Como ocorre o contágio da Covid-19 A Covid-19 é altamente contagioso e afeta gravemente os pulmões. As pessoas podem transmitir e ser contaminadas com o vírus estando em contato com alguém infectado, através da emissão de gotículas de saliva, espirros ou tosse, que regra geral entram no organismo através dos olhos, boca ou nariz. Adicionalmente, os indivíduos também podem ficar doentes ao tocarem em superfícies onde permanecem essas gotículas e ao colocarem em seguida as mãos no rosto.  Como tal, se o indivíduo que realiza a entrega estiver infectado com Covid-19 e expelir gotículas que por sua vez permaneçam na superfície da embalagem, é possível que o receptor da encomenda possa contrair a doença se não tomar os cuidados necessários.  Mas afinal, como devo proceder? A Mega Curioso aconselha a não ter qualquer contato físico direto como o entregador. A pessoa pode não estar contaminada, todavia poderá ser um agente de transmissão se estiver estado com alguém infectado pouco tempo antes. Tendo isso em mente, a maioria de aplicações de entrega em casa disponibilizam a opção de entrega sem contato.  Em seguida quando pegar no pacote deverá colocá-lo no chão, retirar a comida da embalagem sem tocá-la com as mãos que seguraram o pacote, passar o alimento para um recipiente limpo e descontaminado e jogar no lixo a embalagem. No final, é ainda fundamental que lave bem as mãos por pelo menos 20 segundos ou que passe gel antibacteriano com álcool nas mesmas. 

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Taxa de mortes com cloroquina equivale à de quem não usa, diz estudo preliminar da Fiocruz

07 de abril de 2020, 13:40

De 81 pacientes que usaram, 13% foram a óbito, percentual parecido com o de estudos em que a droga não foi aplicada (Foto: Reprodução)

Os resultados preliminares de um estudo feito com a cloroquina pela Fiocruz e pela Fundação de Medicina Tropical mostraram que a letalidade, no grupo de pacientes com Covid-19 testado, em estado grave, foi de 13%. De 81 doentes internados que tomaram o medicamento, 11 morreram. A taxa de mortalidade verificada em pacientes em iguais condições que não usaram a droga é de 18%, segundo estudos internacionais, inclusive da China. A proximidade dos dois índices não permite afirmar, por enquanto, que a cloroquina possa fazer diferença fundamental no tratamento dos doentes infectados pelo novo coronavírus. “Os otimistas podem achar que [a taxa com o uso da cloroquina] é menor. Os pessimistas podem achar que é igual. Estatisticamente, é igual, na margem de confiança”, diz o infectologista Marcus Lacerda, da Fiocruz, que participa do estudo. A pesquisa deve seguir, portanto, até que os dados sejam conclusivos. “Tudo pode. Mas não podemos achar nada”, diz ele, reafirmando que é preciso esperar pelas conclusões científicas e seguras do estudo. Ele prevê que 440 pacientes, de diferentes hospitais do país, sejam testados –e pode durar ainda de dois a três meses. O grupo de pesquisa é integrado também pela cardiologista Ludhmila Hajjar, do Incor de SP. A ideia inicial era que a metade dos doentes tomasse uma dose de 10g de cloroquina e o outro grupo, a metade disso. A dose maior, no entanto, se mostrou tóxica, provocando reações indesejadas, como arritmia e “outras complicações graves”, diz Marcus Lacerda. As conclusões preliminares já foram enviadas para publicação numa revista científica justamente porque os testes mostraram que a dose maior de cloroquina pode causar danos. E conclusões sobre a segurança dos doentes precisam ser rapidamente conhecidas. “Quando comparamos os grupos de diferentes doses, vimos mais toxicidade na alta dose. Por isso suspendemos esse braço do estudo”, afirma o médico. “Agora todos usarão apenas a baixa dose.” “Nosso estudo [até agora] apenas pode afirmar que a dose alta e muito tóxica”, conclui Marcus Lacerda. Folha de S.Paulo

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Pastor que chamou epidemia de ‘histeria’ morre com covid-19 após festa

07 de abril de 2020, 12:04

O pastor Spradlin (no meio, de boné) e Jean (no teclado) tocando durante o mardi gras (Foto: Arquivo pessoal)

No último mês de março, o pastor Landon Spradlin ganhou destaque nas redes sociais após chamar de 'histeria' a pandemia do covid-19. No Facebook, o religioso chegou a declarar que as mortes por coronavírus eram comparadas às da gripe suína e que trazia números falsos. Além disso também afirmou que a doença seria uma forma da mídia acabar com a imagem do presidente Donald Trump. No entanto, segundo informações do site 'G1', Landon Spradlin acabou ignorando as recomendações de isolamento social e decidiu viajar com a família para uma festa em Nova Orleans onde faziam pregações. Eles cantaram músicas evangélicas e falavam com pessoas em uma praça da cidade, sem perceberem a ameaça à qual estavam expostos. Landon Isaac, filho do pastor, disse que ele e o pai haviam conversado sobre a pandemia e concordado sobre o que consideravam ser um frenesi irracional e um medo do vírus motivado, talvez, pelo ano eleitoral nos Estados Unidos. Porém, dias depois da festa, a saúde do pastor Spradlin subitamente piorou e ele e sua esposa decidiram fazer, mesmo assim, a viagem de volta para Virgínia, onde moravam. Spradlin passou mal e foi levado a um hospital na Carolina do Norte, onde descobriram que seus dois pulmões tinham sido fortemente afetados por uma pneumonia. Neste momento, seu teste para coronavírus também deu positivo. Após oito dias em uma unidade de terapia intensiva (UTI), o pastor morreu. Agora, a família fez um funeral simples, mas revelou que assim que a pandemia passar realizará uma despedida adequada.

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Veja como é o cadastro para o auxílio emergencial e como receber

07 de abril de 2020, 11:49

Esse site, o auxilio.gov.br, deve ser usado por quem não está no CadÚnico, que é o cadastro do governo federal para o pagamento de benefícios sociais (Foto: Reprodução)

Já está no ar o site lançado pelo governo federal para o cadastro de trabalhadores informais ou desempregados que estão sem renda. Esse site, o auxili.gov.br, deve ser usado por quem não está no CadÚnico, que é o cadastro do governo federal para o pagamento de benefícios sociais. Esse novo cadastro servirá para a realização da autodeclaração de renda. O auxílio emergencial deve começar a ser pago nesta quinta (9). Confira quem receberá o auxílio: R$ 600, por três meses Quem poderá receber Trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e intermitentes sem emprego fixo, que não estejam recebendo benefício previdenciário ou seguro-desemprego São três grupos principais com direito: Beneficiários do Bolsa Família  Autônomos e informais que estão no CadÚnico  Autônomos e informais que não estão no CadÚnico Mães que sustentam a família Terão direito a uma cota dupla do auxílio, totalizando R$ 1.200 CadÚnico (cadastro de benefícios sociais do governo federal) -Para quem se cadastrou até 20 de março, a concessão deve ser mais fácil, pois a identificação da renda será mais rápida -O sistema de cadastro está fechado -Quem não estiver cadastrado poderá fazer autodeclaração no aplicativo lançado pelo governo Com consultar o CadÚnico Acesse o link:  meucadunico.cidadania.gov.br/meu_cadunico É necessário informar: Nome completo Data de nascimento Nome da mãe Cidade de residência- Clique em "Não sou um robô", siga as instruções e depois em "Emitir" -Se o sistema localizar o cadastro, serão informados o NIS (Número de Informações Sociais), nome e situação do cadastro -O sistema não localizará quem fez o cadastro há menos de 45 dias -Quem estiver neste cadastro não precisará do aplicativo lançado pelo governo Aplicativo para quem não está no CadÚnico Acesse https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio Clique em "Realize sua solicitação"Informe os dados pessoais, como nome e CPF e envie o pedido O sistema dará início à análise de informações para decidir se há ou não o direito Renda máxima para ter o direito Até R$ 522,50 por pessoa na família ou até R$ 3.135 por grupo familiar Em 2018, renda tributável de até R$ 28.559,70 Como será o pagamento A Caixa criará um calendário, mas o cronograma não está fechado Uma transferência mensal para conta-corrente do benefício será gratuita Outras questões Até duas pessoas da mesma família podem receber Quem recebe Bolsa Família ficará, por três meses, com o auxílio, se o valor for maior Trabalho formal é aquele com registro em carteira e funcionários públicos em cargos em comissão Renda familiar é a soma dos rendimentos brutos de todos os integrantes da residência Programas de transferência de renda, como Bolsa Família, não entram no cálculo da renda familiar  

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STF: acordos de redução de salários devem passar por sindicatos

07 de abril de 2020, 07:49

A Medida Provisória 936/2020 foi editada para preservar o vínculo empregatício durante os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia (Foto: Reprodução)

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta segunda-feira (6) que os sindicatos devem ser comunicados em até dez dias sobre os acordos individuais entre empresas e empregados no caso de redução de salários e de jornada de trabalho. Na decisão, o ministro atendeu pedido da Rede Sustentabilidade para considerar ilegal parte da Medida Provisória 936/2020, editada para preservar o vínculo empregatício durante os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia.  No entendimento de Lewandowski, os sindicatos não podem ser excluídos das negociações individuais.  “O afastamento dos sindicatos de negociações, entre empregadores e empregados, com o potencial de causar sensíveis prejuízos a estes últimos, contraria a própria lógica subjacente ao Direito do Trabalho, que parte da premissa da desigualdade estrutural entre os dois polos da relação laboral”, decidiu.  Na ação, a Rede contestou a legalidade do artigo da MP que definiu que os “acordos individuais de redução de jornada de trabalho e de salário ou de suspensão temporária do contrato de trabalho deverão ser comunicados pelos empregadores ao respectivo sindicato laboral, no prazo de até dez dias corridos, contado da data de sua celebração”. Na decisão, Lewandowski acrescentou que, após ser comunicado sobre o acordo individual, o sindicato poderá propor a negociação coletiva. Em caso de inércia, fica mantido o acordo individual. Pela MP, o empregador poderá acordar, por meio de negociações individuais ou coletivas, a suspensão do contrato de trabalho com os empregados por até 60 dias, com direito a receber seguro-desemprego.

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Brasil não está pronto para escalada de casos nas cidades, diz Mandetta

07 de abril de 2020, 07:38

A declaração do ministro foi dada após um dia marcado por rumores de sua demissão (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

(FOLHAPRESS) - O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou na noite desta segunda-feira (6) que o Brasil ainda não está preparado para uma escalada de casos do novo coronavírus em grandes cidades e voltou a defender o isolamento como forma de combate ao surto da doença. "Não estamos preparados. Não estamos prontos para uma escalada de casos nas nossas grandes metrópoles. Ainda temos muito o que fazer. Já estamos muito melhor do que estávamos", disse. "Cobram do Ministério da Saúde que se crie leitos e retire pessoas das favelas", afirmou, citando complexidades nas medidas. "Como se pudesse falar: faça-se a luz e a luz se fez", disse. A declaração do ministro foi dada após um dia marcado por rumores de sua demissão. Mandetta disse que suas gavetas já estavam vazias, após reunião no Palácio do Planalto com o presidente Jair Bolsonaro e outros ministros. Para Mandetta, o número atual de casos de coronavírus está dentro do esperado pela pasta para o período. O ministério, porém, tem alertado sobre o risco de haver uma "aceleração descontrolada" de casos em algumas regiões. Ele admite que há gargalos que precisam ser superados, como a oferta de testes e a aquisição de equipamentos de proteção individual."Não sei como vai ser a regularização dos estoques que estamos comprando e não sabemos quando e como vai receber", disse. Veja também: Para ele, o momento é de cautela e distanciamento social. "Isso que vocês passaram nas últimas semanas não é querentena, não é lockdown.", afirmou, citando o fato de que a pasta continuará a seguir aspectos da "ciência". "Enquanto não tivermos regularização de estoque de EPI, de colocação de respiradores, e condições de mudarmos as recomendações, reforçamos que devem ser seguidas as orientações dos estados", disse. "A movimentação social é tudo o que esse vírus quer." Nesta segunda, a pasta publicou critérios para que estados possam fazer uma transição das atuais medidas de restrição a circulação para um isolamento mais brando. De acordo com o documento, a partir do dia 13, estados e municípios cujos casos confirmados de coronavírus não impactaram 50% da capacidade médica instalada, podem mudar a forma de isolamento. Passariam assim d9 chamado Distanciamento Social Ampliado (DSA), para o Distanciamento Social Seletivo (DSS). O distanciamento seletivo prevê que apenas grupos de risco permaneçam isolados, como idosos ou portadores de doenças crônicas. Os demais são autorizados a circular e retomar suas atividades econômicas. O distanciamento seletivo se tornou uma das bandeiras do presidente Jair Bolsonaro, com o argumento de evitar um colapso da economia. E também se tornou o principal motivo de atrito com Mandetta, defensor do isolamento amplo. O ministro, no entanto, afirmou que o plano não significa que ele tenha mudado de opinou ou cedido na questão ao presidente. "Isso é algo que vem sendo discutido no Ministério da Saúde há muito tempo", afirmou.Mandetta disse ainda ter sido cobrado, após a reunião no Planalto, por um protocolo para hidroxicloroquina. "Me levaram para uma reunião com médicos que queriam fazer um protocolo de hidroxicloroquina por decreto. Disse a eles que é super bem-vindo, que os estudos são ótimos, e deveriam se reportar a você e fazendo debate entre seus pares", disse. Em seguida, citando outras promessas de medicamentos, disse que tomará decisões com base em ciência. "Não vamos perder o foco. Ciência, disciplina, planejamento, foco", disse. Apesar de sinalizar que ficaria no cargo, o ministro sinalizou que a crise não está resolvida. Mandetta disse que a equipe deverá continuar a trabalhar "até quando o presidente entender". "Mesmo que venha outra equipe, estamos aqui para ajudar".

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Posso usar metáforas na redação do Enem

06 de abril de 2020, 18:23

(Foto: Reprodução)

A redação é uma das partes mais temidas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além de treinar muito, ter um bom repertório e conhecer bem o que a banca espera do candidato pode fazer toda diferença.  Por isso, é importante saber quais os melhores recursos a serem usados e quais os mais adequados para o exame. E, nesse caso, será que vale a pena usar uma figura de linguagem, como a metáfora? “A dissertação é por natureza um texto de caráter objetivo, que deve ter clareza. Ao usar um recurso como esse você já parte para um processo de subjetivação. Não é proibido, mas também não é comum. É mais fácil encontrar textos nota 1000 que sejam objetivos e não se utilizam desses recursos como a metáfora”, explica Thiago Braga, professor e autor do Sistema de Ensino pH. Cuidados que você precisa tomar “O maior erro é não ser entendido, não se fazer claro, e esse erro em uma redação que é utilizada como parâmetro para entrada em uma universidade é perigosíssimo”, diz Thiago. “É necessário que o candidato não deixe informações subentendidas ou pressupostas em seu texto, o que prejudicaria não só na coesão e coerência dos dados, mas também no objetivo final, que é a análise e resolução do problema”, explica Andréia Silveira Tavares, professora de redação do Maximize, de São Paulo.  Para isso, a orientação da professora é não só fazer um bom projeto de texto, que garanta a organização dos dados, da construção e estrutura lógica da análise, presente ao longo de toda a redação, mas também a leitura e correção do texto feita pelo próprio candidato. Tais cuidados podem contribuir para a garantia de um melhor desempenho na prova. Thiago também faz um alerta: cuidado para não soar clichê ao usar uma metáfora muito óbvia que pode prejudicar a avaliação do texto. Ele explica que o candidato pode achar que está oferecendo uma grande ideia, mas para o leitor, que é uma pessoa mais madura e com uma carga de leituras maior, aquilo pode soar bobo, fraco ou de pouco acréscimo ao texto. Como decidir se vai ou não usar uma metáfora? Segundo Andréia, contanto que não prejudique ou dificulte a leitura e interpretação do texto, o candidato pode fazer uso de expressões metafóricas. Em primeiro lugar, avalie se tal expressão é de fato necessária, se enriquecerá seu texto e se ela será compreendida, ou produzirá equívocos e, consequentemente, incoerência do texto. Uma dica da especialista é reforçar a ideia com o uso de uma paráfrase, ou seja, repetir a afirmação de modo a explicá-la com outras palavras, para garantir a compreensão do que foi dito.

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Militares obrigam Bolsonaro a recuar e impedem demissão de Mandetta

06 de abril de 2020, 18:12

Segundo a revista Veja, militares como os generais Walter Braga Netto, da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, foram fundamentais na reviravolta (Foto: Reprodução)

Jair Bolsonaro já havia tomado a decisão de demitir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, mas foi convencido na final da tarde desta segunda-feira, 6, pela ala militar do governo.  Segundo a revista Veja, Bolsonaro teria sido convencido por militares, como os ministros da Casa Civil, Walter Braga Netto, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, de que a melhor decisão seria manter o ministro por enquanto. Segundo a revista, a possibilidade de exoneração, no entanto, continua forte. "O deputado federal Osmar Terra, ex-ministro da Cidadania, a imunologista e oncologista Nise Yamaguchi, diretora  do Instituto Avanços em Medicina, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, são apontados como favoritos a ocupar o cargo. Terra, inclusive, já teria ligado para alguns governadores para anunciar a decisão do presidente", diz.  A demissão do ministro Mandetta havia sido anunciada pela jornalista Helena Chagas, e depois confirmada pelo jornal O Globo. Mandetta bateu de frente com Bolsonaro principalmente por causa da questão da quarentena ampla, que o ministro e as principais autoridades de saúde do mundo defendem, entre elas a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lidera os esforços mundiais de combate à pandemia. Bolsonaro prefere flexibilizar o isolamento social por acreditar que a adoção da quarentena vai “quebrar” a economia do país e provocar caos social, o que pode ferir de morte o seu governo.

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