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Vídeo: Vereador de Ilhéus critica projeto de lei e depois descobre que é de sua própria autoria

21 de agosto de 2020, 16:21

Vereador Augustão (Foto: Reprodução)

“Pense num absurdo, na Bahia tem precedente”, dizia Otávio Mangabeira. Em Ilhéus, exatamente na Câmara Municipal, o vereador Carlos Augusto Cardoso da Silva, conhecido como Augustão (PT), protagonizou uma cena constrangedora e cômica na última quarta-feira (19). Durante a apresentação do projeto 065/2019, de emenda, que trata de regulação e fornecimento de internet em logradouros públicos de Ilhéus, como escolas e órgãos públicos, Augustão pediu a palavra e teceu duras críticas ao projeto, questionando de onde sairia o recurso para bancar a ação, e classificou o projeto como eleitoreiro. “Voto contra” finalizou, em sua fala. Um colega, ao verificar que a autoria do projeto era do próprio Augustão, chamou a atenção dele para o fato. Augustão até tentou questionar e negar a autoria, mas o presidente mostrou o projeto com assinatura do mesmo. Vale lembrar que Augustão é pré-candidato a vereador pelo PT nestas eleições. Confira, na íntegra, o vídeo com os questionamentos do edil ao seu próprio projeto: https://youtu.be/BP1TtXwuNn0 "O vereador reconheceu o erro. Teve boa intenção. Depois, olhando de longe, percebeu que é uma ideia pouco factível, provavelmente vinda da assessoria, esta, também, bem intencionada. Mas, é importante. Deveria ser proposta de candidato a prefeito. Um erro, sim. Mas, pode acontecer, não faz do vereador uma lástima ou um descompromissado. Isso quanto a apresentar o projeto e esquecer. Para mim, o erro está no criticismo, na necessidade de atacar algo ou bater em alguém. Como ele não lembrava que foi o autor acionou o gatilho da crítica, para fazer valer a posição. A política, hoje em dia, é, entre outras coisas ruins, o exercício de achar um culpado. Azar do vereador que, no caso, foi ele. Efeito bumerangue", destacou o jornalista e publicitária político Giorlando Lima, ao comentar o fato. Texto e vídeo retirados do site: www.agravo.com.br

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Café, arroz e feijão continuam preferidos pelos brasileiros

21 de agosto de 2020, 14:15

O alimento menos consumido com frequência pelos brasileiros no período pesquisado foi o ovo, com total de 13,9% (Foto: Reprodução)

Ocafé foi o alimento consumido pelos brasileiros com mais frequência (78,1% da população) entre junho de 2017 e julho de 2018, tanto por homens (77,9%), quanto por mulheres (78,4%). Em seguida, aparecem dois produtos da dieta tradicional do país. Um deles é o arroz, com 76,1% de frequência de consumo, acompanhado pelo feijão, com total de 60%. O alimento menos consumido com frequência pelos brasileiros no período pesquisado foi o ovo, com total de 13,9%. As informações constam da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil (POF 2017/2018), divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo foi realizado em parceria com o Ministério da Saúde. Foram ouvidos no estudo 46.164 moradores de 20.112 domicílios com 10 anos ou mais de idade, que informaram o consumo alimentar para dois dias. A análise evidencia que arroz, feijão e café foram os alimentos mais consumidos por adolescentes e adultos, embora mostrando redução em relação ao primeiro levantamento, em 2008/2009. O feijão caiu de 72,8% para 60% da população e o arroz, de 84% para 76,1%. Entre os idosos, o consumo de café subiu na mesma comparação, de 86,6% para 87,1%. A queda do consumo de arroz foi observada no Sudeste, Sul e Centro-Oeste e foi mais acentuada entre a parcela da população (25%) com maior renda, passando de 79,9% para 67,1%. Os pesquisadores do IBGE avaliaram que o consumo de frutas e verduras continuou muito aquém do recomendado, embora o consumo de saladas cruas tenha aumentado tanto para adolescentes, quanto para adultos e idosos. Em geral, o consumo de saladas cruas passou de 16% para 21,4%. O consumo de frutas teve queda entre os dois períodos. Em contrapartida, o consumo de preparações aumentou. Um exemplo são os sanduíches, cujo consumo cresceu em todas as regiões do Brasil e em todas as classes de renda, apurou o IBGE. Já o consumo de refrescos e refrigerantes caiu para todos os grupos etários. As maiores médias de consumo diário per capita, isto é, por indivíduo, foram encontradas no café (163,2 gramas/dia), feijão (142,2 g/dia), arroz (131,4 g/dia) e sucos (124,5 g/dia). Fora do domicílio A participação da alimentação fora do domicílio destaca a cerveja, consumida por 51% da população, sendo 52,8% homens, e 45,5% mulheres. Bebidas destiladas vêm em seguida, com participação de 44,1% no consumo. Na terceira posição estão salgados fritos ou assados, com 40,1%. A prevalência de consumo alimentar fora do domicílio caiu de 40,2% na POF 2008/2009 para 36,5% na pesquisa 2017/2018, registrando maior consumo fora de casa no Centro-Oeste (47,7%, contra 42% na POF anterior). A maior redução foi encontrada na Região Norte, com 30,5%, contra 42,6% na pesquisa 2008/2009. O IBGE destacou que a alimentação fora do domicílio pode não representar o consumo de todos os alimentos preparados fora de casa, pois são incluídos nessa estimativa somente os produtos preparados e consumidos fora do domicílio. Isso significa que alimentos trazidos de restaurantes para dentro de casa e provenientes de serviços de entrega em domicílio são incluídos na alimentação dentro de casa. De acordo com a pesquisa, os itens mais consumidos fora de casa pelos adolescentes foram cerveja (65,4%), vinho (49,9%) e outros pescados (42,6%). Entre os adultos, prevaleceram bebidas alcoólicas, salgados fritos e assados e sorvete/picolé. Os idosos, por sua vez, priorizaram bebidas destiladas (40,2%), cerveja (32,5%) e bolos recheados (31,3%). De acordo com a classificação nova introduzida pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, editado em 2014, os alimentos in natura ou minimamente processados são os que apresentam maior participação relativa no total de calorias, com 53,4%. Entre os alimentos classificados nesse grupo, os destaques são aqueles que constituem a base de uma alimentação saudável e que representaram mais da metade das calorias consumidas pela população brasileira no período pesquisado, a exemplo do arroz, feijão, carnes, frutas, leite, macarrão, verduras, legumes, raízes e tubérculos. O guia recomenda que os alimentos ultraprocessados devem ser evitados. Nesse grupo de alimentos, a participação relativa no total de calorias alcançou 26,7% para os adolescentes, 19,5% para os adultos e 15,1% para os idosos. Nesse grupo de alimentos estão biscoito salgado e salgadinho “de pacote”, biscoitos doces, refrigerantes, cachorro-quente, hamburgueres e outros sanduíches, bebidas lácteas, pizza. Os alimentos ultraprocessados têm participação relativa de 19,7% no total de teor calórico. Considerando a característica da dieta, observa-se que 19,2% dos brasileiros entrevistados consumiram pelo menos um suplemento alimentar entre 2017 e 2018. Entre os idosos, o percentual subiu para 34%. Treze vírgula nove por cento do total disseram ter algum tipo de restrição alimentar. Entre os idosos, esse percentual foi de 27,3%. É nesse grupo também de consumidores que foram encontrados 23,4% de pessoas que afirmaram fazer tratamento de doenças crônicas. As restrições alimentares para emagrecer foram mais frequentes nas mulheres adultas (9,4%), enquanto restrições alimentares relacionadas às doenças crônicas ou distúrbios metabólicos, como hipertensão ou doença cardiovascular, por exemplo, foram relatadas por 26,8% das mulheres idosas e 19,1 % dos homens idosos. A adição de sal de cozinha a preparações prontas de alimentos foi indicada por 14,5% dos adultos e por 12,5% dos adolescentes. O uso de açúcar para adoçar alimentos e bebidas teve média total de 85,4% de respostas, sendo 93% adolescentes, 85,7% adultos e 72,1% idosos. Segundo o IBGE, o conteúdo em fibra da dieta caiu entre as duas pesquisas, tanto para homens quanto para mulheres e em todas as faixas de idade, sendo mais percebido entre as mulheres idosas (24%), o que pode indicar má qualidade da alimentação, devido principalmente à redução do consumo de feijão, uma das principais fontes de fibras alimentares na dieta do brasileiro. A contribuição média do consumo de ácidos graxos saturados para a ingestão de energia ficou abaixo de 10% na análise por sexo e idade. Os pesquisadores do IBGE admitiram que essa redução pode ser atribuída à queda observada no consumo de carne bovina. Já a ingestão de ácidos graxos monoinsaturados, considerados saudáveis, aumentou em homens adultos e idosos entre 2008/2009 e 2017/2018 mas, entre as mulheres, só teve expansão entre a parcela idosa. Foi registrada prevalência de ingestão abaixo das necessidades para cálcio, vitamina D e vitamina E em adolescentes de ambos os sexos, superior a 85% nos dois períodos analisados. Nesse mesmo grupo etário, o predomínio de ingestão inadequada de piridoxina e vitamina A esteve entre 65% e 85%. Foi verificada prevalência de ingestão inadequada abaixo de 15%, nos dois períodos, para cobalamina e cobre. Adultos e idosos apresentaram alta prevalência de ingestão inadequada (superior a 50%) para cálcio, magnésio, vitamina A, tiamina, piridoxina, vitamina D e vitamina E, em ambos os sexos e ambos os períodos. Na POF 2017/2018, a riboflavina se somou a esses nutrientes, nos adultos. Com informações da Agência Brasil

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Padre diz que criança de 10 anos ‘compactuou com o estupro’, exclui conta em rede social e depois pede desculpas

21 de agosto de 2020, 09:20

O padre Ramiro José Perotto parece ter se arrependido (Foto: Reprodução)

Um padre de Cuiabá escreveu em suas redes sociais que a menina de 10 anos, estuprada pelo tio e que recentemente teve uma gravidez interrompida, teria "compactuado com o estupro". Ramiro José Perotto parece ter se arrependido e apagou suas contas nas redes sociais. Com a repercussão do comentário, o padre divulgou nesta quinta-feira (20) em seu perfil no Facebook uma nota na qual escreveu: "Àqueles que se sentiram ofendidos, só resta meu pedido de perdão". Diversas pessoas comentaram o post do religioso. "Obrigar uma criança vítima de estupro a seguir com a gravidez era repugnante", disse um seguidor. Em resposta, o padre disse que duvidava que uma criança abusada por vários anos deixaria de comentar o caso. "Aposto, minha cara. Ela compactuou com tudo e agora é menina inocente. Gosta de dar então assuma as consequências", escreveu. Na nota divulgada nesta quinta-feira (20), Perotto assumiu a responsabilidade pelas postagens e que não quer julgar ninguém. "Assumo a responsabilidade de ter proferido palavras desagradáveis, e justifico que compartilho da defesa da vida, nunca condenar e tirar julgamentos. Não foi minha intenção proferir palavras de baixo calão, as quais não comungam com minha fé e minha crença na pessoa humana. Àqueles que se sentiram ofendidos, só resta meu pedido de perdão", escreveu no comunicado. No trecho seguinte, ele justificou a exclusão da conta na rede social: "Excluí meu Facebook por não querer mais ofender e ser ofendido. Precisamos ser fraternos. Sempre preguei isso. As vezes que não fui, que Deus me perdoe. Lutemos pela vida, ela é dom de Deus".

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Ivete Sangalo sobre sexo na quarentena: “Tem que ser caceteiro

21 de agosto de 2020, 09:03

(Foto: Reprodução)

Ivete Sangalo abriu a sua intimidade para falar sobre como tem sido a dinâmica de sexo no período da pandemia do novo coronavírus. Em participação no ‘Otalab’, no UOL, comandando por Otaviano Costa, nessa quinta-feira (20), a cantora comentou sobre os desafios da relação, mas ressaltou que: basta uma faísca para tudo pegar fogo. “Na quarentena, a frequência do sexo é outra. Existem outras prioridades. Mas é o seguinte, tem que ser caceteiro, garantir. Demora um pouco, mas na hora que a casa cai é pedaço de madeira para todo lado”, disse Ivete, em conversa descontraída. Apesar disso, ela destacou que é difícil criar um “clima romântico” em meio ao atual cenário de crise de saúde: “É muito difícil você criar uma história de romance dentro de uma ideia que não é romântica. A ansiedade sobre o que está por vir, essa dúvida sobre o que vai acontecer, esse número de mortos [pela covid-19]”. Istoé Gente 

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Aluna deixa atividade em branco, e recado emociona professora

21 de agosto de 2020, 08:52

O recado foi publicado ontem pela professora Rosiani Machado, de 50 anos (Foto: Reprodução)

Um recado deixado por uma aluna que não conseguiu fazer a lição passada pela escola viralizou nas redes sociais. A estudante - que deixou a atividade em branco - justificou não ter cumprido o exercício porque ninguém quis fazer com ela em casa. Ela está no 5º ano de uma escola pública municipal de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. O recado foi publicado ontem pela professora Rosiani Machado, de 50 anos. Um dia depois, a postagem conta com mais de 6.700 reações e 11 mil compartilhamentos. A atividade pedia para os alunos preencherem os quadrados de um jogo da velha. Os exercícios pedagógicos ocorrem remotamente em São José dos Pinhais por causa da pandemia do novo coronavírus. A cidade registra 1.814 casos de covid-19. "Desculpa, prof, não ter feito essa lição. Ninguém quis fazer comigo", justificou a menina na lição. A professora respondeu com a promessa de que ajudaria a aluna no retorno das aulas. "Meu amor. Vou fazer com você quando retornarmos. Prometo. Se cuida, minha flor", escreveu Rosiane. Em São José dos Pinhais, os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental recebem atividades pedagógicas a cada 15 dias. Os responsáveis dos estudantes pegam as lições nos colégios e devolvem para serem corrigidas pelos professores. Ainda não há previsão de retorno das aulas aos 24 mil alunos que estão nesta situação. "Chorei bastante e faltou chão", diz professora Segundo Rosiani, é a primeira vez que recebe um recado assim de algum aluno onde dá aula, na escola Prof. Floresvaldo Meres de Creddo. Ela conta que não tinha intenção de fazer a lição repercutir, mas de desabafar pela forma como a pandemia do novo coronavírus afetou as atividades pedagógicas com as crianças. "Publiquei isso e não imaginava toda essa repercussão. Foi mais um desabafo. Não quis culpar ninguém. Eu desabafei por toda essa situação que estamos vivendo na pandemia, a forma como está afetando todo mundo", comentou. A professora acredita que aluna se sentiu à vontade para deixar o recado porque é o segundo ano consecutivo.

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Onda de frio histórica em todo país pode matar moradores de rua no sul e sudeste

21 de agosto de 2020, 08:27

Com as madrugadas geladas, ONGs, governos e prefeituras estão fazendo uma força-tarefa para evitar que moradores de rua morram de frio (Foto: Reprodução)

Uma frente fria chegou no Brasil e fez despencar as temperaturas nas regiões sul e sudeste nos próximos dias. Segundo dados metereológicos, nesta sexta-feira (21), a cidade de Porto Alegre registrará mínima de 2ºC e São Paulo 8º. Com as madrugadas geladas, ONGs, governos e prefeituras estão fazendo uma força-tarefa para evitar que moradores de rua morram de frio.  O padre Julio Lancellotti, da Pastoral do Povo de Rua, engajado em ações sociais aos mais vulneráveis, fez um apelo especial para que, além de cobertores, as pessoas doem gorros e meias para proteger as extremidades do corpo. Especialistas apontam que essas partes esfriam mais rápido, o que pode causar hipotermia. O Ministério da Cidadania emitiu um alerta para que a rede do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) se mobilize para garantir o abrigo temporário de moradores de rua em todo o país. Ongs irão intensificar ações de entregas de itens básicos aos moradores de rua, que incluem cobertores, marmita, água, meias e toucas, segundo reportagem da BBC Brasil.  Governos também promovem ações para proteger populações de rua. A prefeitura de São Paulo intensificará as abordagens aos moradores de rua para encaminhá-los a abrigos quando a temperatura atingir 13°C ou menos. Lembrando que a cidade possui 24 mil pessoas em situação vulnerável, morando nas ruas da metrópole. Ano passado, a Polícia Civil investigou seis casos de morte ligadas à hipotermia.  247

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Bahia contará com Sistema integrado de informações da agricultura familiar (Siraf)

20 de agosto de 2020, 10:41

Nos próximos dias, o SIRAF será disponibilizado para a Bahia (Foto: SDR)

A  Bahia contará com mais uma ação de fortalecimento da agricultura familiar. Nesta quarta-feira (19), o Fórum dos Gestores e Gestoras da Agricultura Familiar do Nordeste, lançou, o Sistema de Informação Regional da Agricultura Familiar (SIRAF/NE), um portal regional que sistematizará a oferta dos produtos da agricultura familiar existentes na região Nordeste. O evento foi transmitido ao vivo, pela canal do Fórum, no youtube. Nos próximos dias, o SIRAF será disponibilizado para a Bahia e, além de facilitar o acesso e qualificar as informações de mercado, agilizando os processos de compras governamentais e abrindo novos canais de comercialização com o setor privado, o sistema contribuirá com o fortalecimento das cooperativas e associações da agricultura familiar, que serão responsáveis pela alimentação da base de dados, dando visibilidade à diversidade dos seus produtos e ao volume de sua produção. O sistema conta com um investimento de R$ 609 mil, fruto de um convênio firmado entre Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e Aksaam.Durante o evento, também foi apresentada a proposta de criação do Programa de Alimentos Saudáveis do Nordeste (PAS), uma estratégia do Fórum com o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, com a finalidade de fortalecer e expandir a agricultura familiar, construída em diálogo com os movimentos sociais e a sociedade civil organizada. O secretário de Desenvolvimento Rural da Bahia, Josias Gomes, participou do evento e afirmou que a discussão que vem sendo travada sobre o PAS e a concretização da plataforma foi um ponto importante de consolidação do espaço de articulação dos gestores com os movimentos sociais para desenvolver políticas que desenvolvam cada vez mais a agricultura familiar: “Temos grandes iniciativas que estão sendo colocadas em prática em cada estado e conseguimos demonstrar através dessas ações a importância do papel da agricultura familiar, inclusive no resgate da autoestima dos nordestinos, mas ainda precisamos avançar na direção de termos um lugar de fala própria que extrapole essa base social e de governo, que ainda é um espaço pequeno para a agricultura familiar”. O secretário do Desenvolvimento Agrário e presidente do Fórum, De Assis Diniz, destacou que o Siraf se apresenta como a solução que todos estavam esperando, em um momento delicado em decorrência da pandemia da Covid-19: “A digitalização da agricultura familiar passa a ser condição essencial e aproveitamos esta oportunidade para compartilharmos as nossas experiências para que, ensinando, possamos aprender mais com a experiência de outros países”. O Fórum também apresenta propostas como a de criar um fundo reembolsável destinado à projetos de implantação e ampliação de agroindústrias, avançar nas políticas de convivência com o semiárido, apoiar à pesca artesanal e garantir a inclusão produtiva de povos tradicionais e originários. “A digitalização dos serviços, tanto na assistência técnica quanto comercialização, é muito importante neste momento quando os deslocamentos físicos estão limitados”, concluiu Claus Reiner, gerente de projetos do FIDA.Também participaram do evento os governadores Camilo Santana (Ceará), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Paulo Câmara (Pernambuco) e Wellington Dias (Piauí), secretários estaduais responsáveis por essas políticas, de técnicos e dirigentes dos governos estaduais, lideranças e assessores dos movimentos sociais e organismos internacionais.

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Pressionado, São Paulo tenta reabilitação contra o Bahia no Morumbi

20 de agosto de 2020, 07:42

As críticas ao clube aumentaram com a atuação apática na vitória por 1 a 0 sobre o Fortaleza e a derrota por 2 a 1 para o Vasco (Foto: Reprodução)

OSão Paulo enfrenta o Bahia nesta quinta-feira, no Morumbi, para aliviar a pressão. A equipe, o técnico Fernando Diniz e a diretoria têm sido alvos de protestos após a eliminação pelo Mirassol nas quartas de final do Campeonato Paulista. As críticas aumentaram com a atuação apática na vitória por 1 a 0 sobre o Fortaleza e a derrota por 2 a 1 para o Vasco. Uma nova manifestação está marcada para horas antes do duelo desta quinta-feira, em frente ao portão principal do Morumbi. Torcedores organizados protestaram no desembarque da delegação que voltou do Rio de Janeiro, no último domingo, e estenderam faixas no estádio na segunda-feira. Em busca da reabilitação, o técnico Fernando Diniz poderá contar com o único reforço pedido dado a ele nesta temporada. O atacante Luciano foi anunciado na terça e regularizado na quarta-feira. Ele chegou ao São Paulo em troca envolvendo a ida de Everton para o Grêmio. "Estou bem fisicamente. Se precisar, é claro que vou estar à disposição", afirmou Luciano, que trabalhou com Fernando Diniz no Fluminense em 2019. "Todo mundo sabe que a gente deu certo. Espero que dê certo aqui. Queremos sempre vencer, ganhar. Não vou dizer que vim para resolver problema do time. Eu e os outros jogadores temos capacidade para fazer isso. Espero agregar ao grupo e ser feliz aqui", disse o atacante. Além do reforço, o meia Vitor Bueno pode pintar no time tricolor. Ele está recuperado de edema na coxa esquerda e é dúvida, assim como Hernanes, que estava com lombalgia. Do lado do Bahia, o clima é totalmente diferente. Após conquistar o Campeonato Baiano e ser vice da Copa do Nordeste, o time venceu os dois jogos que realizou no Brasileirão. Apesar do momento distinto, o atacante Élber elogiou o São Paulo. "É uma equipe muito qualificada. O nome São Paulo fala por si só, grande clube, um dos maiores do Brasil. Será um jogo difícil, a equipe deles vive momento complicado, mas estamos no começo do campeonato. Temos que tomar cuidado, será um jogo difícil", afirmou.

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Jacobina: Um Mercado que está ficando literalmente Velho

19 de agosto de 2020, 17:47

O 'Mercado Velho' já foi uma das principais áreas comerciais da cidade (Foto: Notícia Limpa)

Um dos mais antigos patrimônios públicos de Jacobina, o Mercado Municipal, mais conhecido como ‘Mercado Velho’, outrora imponente e considerado o principal aglomerado comercial da cidade por sediar até o início da década de 1980 a maior feira livre da região, não tem recebido a atenção merecida. Localizado na Praça Getúlio Vargas, no centro da cidade, o Mercado Velho oferece diversos serviços, como açougues, restaurantes, bares, salões de beleza, panificadora, quitanda, lojas de variedades, brechós, além da venda de verduras, frutas e temperos. Em uma de suas laterais e na parte de trás passou a funcionar uma espécie de ‘praça de alimentação’, onde é possível encontrar uma variedade de guloseimas, como acarajés, sanduíches, beijus e outros tipos de quitutes. Na parte de trás do Mercado, área conhecida como 'orla', vários bares funcionando durante o dia e a noite, o trailer do Netinho, a Barraca do Flávio e os boxes da Zú e da Branca são algumas das opções Os responsáveis pela manutenção, reformas de boxe, pinturas internas dos mesmos, entre outros, são os permissionários, esses pagam uma taxa mensal para a Prefeitura. Por falta de vigilância, a segurança do local fica vulnerável. Pequenos roubos e outros delitos, principalmente na parte da noite, vêm sendo registrados. Com apenas um servidor disponível, serviços de limpeza, principalmente dos banheiros, também ficam comprometidos, sendo motivo de diversas reclamações, inclusive dos usuários que cobram uma melhor higienização. Sem um padrão estabelecido, cada box tem uma estrutura interna diferente, de acordo ao tipo de comércio. O que era para ser um dos principais cartões postais do município, o antigo Mercado Municipal está literalmente ‘Velho’, padecendo com a falta de atenção pública desde a sua construção.   Com uma localização privilegiada e uma arquitetura diferenciada, diversas são as sugestões para a revitalização do Mercado Velho: a de transformar o local em um centro de tradições nordestinas, priorizando a cultura regional; o de transformar em uma espécie de ‘shopping popular’, entre outros. O certo é que uma reforma precisa urgente ser realizada, dando aos permissionários e visitantes uma condição à altura do que aquela edificação significa para a história de Jacobina e dos seus moradores.

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Brasileiro: Vitória defende invencibilidade e volta para o G4

19 de agosto de 2020, 12:16

Goleiro Ronaldo, um dos destaques do Vitória (Foto: EC Vitória)

Para o jogo desta quarta-feira, às 21h30, no Estádio Manoel Barradas, pela 4ª rodada da Série B do Brasil, o treinador Bruno Pivetti relacionou 22 atletas com as presenças do zagueiro Maurício Ramos e o atacante Vico, que se recuperaram de lesão. Com os resultados até agora da roda que termina amanhã, o Vitória, que não perdeu, ocupa a 8ª posição e o Náutico, que ainda não venceu, o 16º lugar. O Rubro-Negro tem 5 pontos e o time pernambucanos apenas 2. Se vencer, o Vitória volta para o G4 podendo ficar na 3ª ou 4ª colocação. Treino – De acordo com a assessoria do clube, nas atividades de ontem, o Leão assistiu a um vídeo com análise do adversário (Náutico). Posteriormente realizou um aquecimento, seguido de um treino tático. Por fim, os comandados de Pivetti trabalharam jogadas de bola parada. Ainda segundo o clube, o lateral-direito Van e o meia Alisson Farias seguem em tratamento físico. Já o lateral-direito Léo Morais, segue no processo de transição. Os recém-contratados, Lucas Cândido e Wallace foram realizar exames fora do clube e só realizarão sua apresentação oficial na manhã da próxima quarta-feira, 19 Relacionados: Goleiros: César, Ronaldo; Laterais: Carleto, Jonathan Bocão, Rafael Carioca; Zagueiros: Gabriel Furtado, João Victor, Maurício Ramos; Volantes:  Fernando Neto, Gerson Magrão, Jean Rodrigo Andrade, Romisson; Meias: Eduardo, Marcelinho; Atacantes: Eron, Felipe Garcia, Jordy, Júnior Viçosa, Léo Ceará, Vico, Mateusinho. Fonte: Assessoria EC Vitória

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De 25 países, Brasil é 2º com menor apoio ao aborto, diz pesquisa

19 de agosto de 2020, 12:02

No ranking mundial, a Malásia é o país menos favorável à interrupção da gravidez por vontade da mulher (Foto: Reprodução)

 O Brasil é o segundo país, em uma lista de 25, com menos pessoas favoráveis ao aborto, segundo uma nova pesquisa, feita com 18 mil pessoas pelo instituto Ipsos. Os dados, divulgados nesta terça-feira (18), mostram que só 16% dos brasileiros acreditam que a prática deveria ser permitida em qualquer caso, ou seja, sempre que a mulher desejar. A média global é de 44%. O apoio recuou consideravelmente desde o ano passado: enquanto 61% dos brasileiros entrevistados em 2019 disseram ser favoráveis ao aborto em qualquer circunstância ou em alguns casos, como o de estupro, neste ano o número dessas duas categorias somadas baixou para 53%. No ranking mundial, a Malásia é o país menos favorável à interrupção da gravidez por vontade da mulher, com 10% de respostas positivas. O Brasil vem em seguida, empatado com o Peru. Na outra ponta, aparecem a Suécia, com 76% de pessoas que consideram que o aborto deve ser permitido sempre que a mulher desejar, o Reino Unido, com 67%, e a França, com 66%. Pela lei brasileira, o aborto é autorizado em casos de gravidez resultante de estupro ou quando há risco de vida para a gestante. Neste mês, o caso de uma menina de 10 anos que engravidou vítima de estupro pelo tio teve repercussão nacional. Após ter o direito ao aborto negado no Espírito Santo, onde vive, ela viajou para Pernambuco, onde realizou o procedimento sob protestos de grupos conservadores na porta do hospital. Dos brasileiros entrevistados pelo instituto Ipsos, o maior grupo (38%) é o dos que acreditam que o aborto deve ser permitido em determinadas circunstâncias, como em caso de estupro. Em seguida vêm 21% que acreditam que a interrupção da gravidez não deve ocorrer em momento algum, a não ser quando a saúde da grávida estiver em risco. Depois vêm os 16% que apoiam a permissão em qualquer circunstância e outros 13% que acham que não deve ser aceito por lei em nenhum caso. Também no Brasil, o índice dos favoráveis à interrupção da gravidez em qualquer caso é ligeiramente maior entre mulheres (17% contra 15% dos homens), entre os que têm menos de 35 anos (22% contra 10% dos que têm mais de 50 anos) e com maior escolaridade (21% contra 5% dos menos escolarizados). No recorte por região do mundo entre os 25 países do estudo, a Europa é o continente mais permissivo, com 58% dos entrevistados respondendo que o aborto deve ser permitido sempre que a mulher desejar e 22%, em determinadas circunstâncias, totalizando 80%. Na América do Norte, 47% são totalmente a favor e 24% são favoráveis em certos casos, somando 71%. Na Ásia e no Pacífico, os índices são de 43% e 28%, respectivamente, totalizando 71% também. Já na América Latina o total de apoio é de 62%, com 26% favoráveis à interrupção da gravidez em qualquer caso e 36%, em algumas situações. No Oriente Médio e na África, os números são de 38% de apoio total e 22% em certos casos, somando 60%.Para o levantamento, o Ipsos entrevistou 17.997 adultos em 25 países entre 22 de maio e 5 de junho. No Brasil, foram mil pessoas, em uma amostra que corresponde a uma parcela mais urbana, escolarizada e conectada do que a média da população. A margem de erro para o país é de 3,5 pontos percentuais.

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Papa diz que vacina da covid-19 não pode ser só para os mais ricos

19 de agosto de 2020, 08:11

O líder religioso disse que a vacina não pode ser apenas de alguns países (Foto: Reprodução)

OPapa Francisco alertou hoje contra a possibilidade de a futura vacina para a covid-19 ser propriedade de apenas uma nação sem chegar a todos ou de ser dada prioridade aos mais ricos. "Que triste seria se a vacina da Covid-19 desse prioridade aos mais ricos. Que triste seria se fosse propriedade de uma só nação e não de todos", defendeu o chefe da Igreja Católica durante a catequese que se realizou no Palácio do Vaticano por questões de segurança. O Papa voltou a lembrar que a "pandemia mostrou a difícil situação dos pobres e a grande desigualdade que reina no mundo", e que "o vírus, ainda que não faça diferenciações entre as pessoas, encontrou no seu caminho devastador, grandes desigualdades e discriminação" que acabou por acentuar. Por isso, continuou, tem de haver uma resposta "dupla" à pandemia, que passa por encontrar a cura para um vírus "pequeno, mas terrível" e por se cuidar "de um grande vírus que é a injustiça social, a desigualdade de oportunidades, a marginalização e a desproteção dos mais frágeis". Sobre a reabertura das atividades comerciais, Francisco alertou que não deverá provocar "injustiças sociais nem a degradação do meio ambiente". A pandemia, defendeu, deverá servir como uma oportunidade para construir "algo diferente", tal como "fazer crescer uma economia de desenvolvimento integral dos pobres e do bem-estar". Francisco considerou ainda que seria "um escândalo" se toda a ajuda econômica que está sendo disponibilizada, essencialmente com dinheiros públicos, se focasse em resgatar indústrias que não contribuem para a inclusão dos excluídos nem para a promoção dos mais pequenos.

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