Ex-papa Bento 16 está gravemente doente, diz jornal

03 de agosto de 2020, 08:49

Papa emérito Bento 16 no aeroporto de Munique antes de partir para Roma (Foto: Reprodução)

 O ex-papa Bento 16 está gravemente doente depois de retornar ao Vaticano de uma visita à Alemanha, disse o jornal alemão Passauer Neuer Presse nesta segunda-feira, citando o biógrafo do ex-pontífice. Bento 16, de 93 anos, está bastante frágil e sua voz é praticamente inaudível, disse o autor Peter Seewald ao jornal. Mas em um encontro com Seewald no sábado, o ex-papa pareceu otimista e disse que poderia voltar a escrever se recuperar as forças, disse a reportagem do jornal. Bento 16 viajou para sua Baviera natal em junho para fazer uma visita final a seu irmão doente Georg Ratzinger, que tinha 96 anos e morreu pouco depois. Foi a primeira viagem do ex-papa para fora da Itália desde 2013, o ano que ele renunciou ao pontificado. (Reportagem de Thomas Seythal - Reuters)

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Corpos são trocados e mulher é enterrada no lugar de outra em Feira de Santana

03 de agosto de 2020, 08:35

Confusão ocorreu no Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana. Corpo que foi sepultado precisou ser desenterrado, para ser devolvido à família correta (Foto: Reprodução)

Duas mulheres que morreram com Covid-19 tiveram os corpos trocados no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 Km de Salvador, no domingo (2). Um dos corpos chegou a ser enterrado por outra família. De acordo com o HGCA, o filho de uma das vítimas fez o reconhecimento do corpo errado e, em seguida, a funerária fez a remoção. A unidade pontuou que esse procedimento é o estabelecido para controlar a liberação dos corpos. O hospital afirmou que os corpos estavam identificados, mas havia uma coincidência: o primeiro nome das duas era Maria. A situação só foi descoberta quando a família da outra mulher, de nome Maria Luisa Brito Santos, 53 anos, foi até a unidade para fazer a identificação do corpo. No local, eles perceberam que o corpo apontado como o da mulher não era o dela. Por causa da situação, a polícia precisou ser acionada, e o corpo de Maria Luisa, que já havia sido enterrado pela outra família, foi desenterrado e devolvido para os parentes. Ainda de acordo com o hospital, medidas para evitar a troca de corpos de vítimas de Covid, como o desenvolvimento de um saco com uma parte transparente para mostrar o rosto da pessoa, são adotadas pela equipe.   Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) afirmou que desenvolveu um saco com uma parte transparente para mostrar o rosto da pessoa e evitar troca. — Foto: Divulgação O Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) afirmou ainda que os envolvidos serão ouvidos e o caso apurado. Outros casos parecidos ocorreram desde o início da pandemia na Bahia. Em junho, dois corpos foram trocados no Hospital Espanhol. Situação foi identificada quando os familiares foram identificar o corpo, que não estava no local. No mesmo mês, o corpo de uma idosa foi trocado no Hospital da Mulher. Já no mês passado,duas pessoas que morreram com Covid-19  na cidade de Itapetinga, no sudoeste da Bahia,  tiveram os corpos trocados no Hospital Geral de Vitória da Conquista e quase foram enterradas por famílias diferentes, mas a situação foi descoberta antes do sepultamento.

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Adolescente aprovado em concurso pode ser empossado em cargo em universidade

03 de agosto de 2020, 06:59

Adolescente de 17 anos aprovado em concurso para cargo público deve ser nomeado e empossado pela Universidade de Brasília (Foto: Reprodução)

A emancipação torna a pessoa natural capaz de praticar todos os atos da vida civil, não poderia ser exceção o prover e exercer cargo público. Com esse entendimento, a juíza Iolete Maria Fialho de Oliveira concedeu mandado de segurança para garantir a tomada de posse de um candidato concursado de 17 anos a cargo na Universidade de Brasília. Apesar de emancipado por seus pais e aprovado no concurso, sua posse foi negada com base no artigo 5º, inciso V da Lei 8.112/1990, que trata do regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. A norma informa que é requisito básico para investidura em cargo público a idade mínima de dezoito anos. A restrição não pode ser aplicada, segundo a juíza, porque a emancipação torna a pessoa natural capaz de praticar todos os atos da vida civil. “Ademais, colhe-se do próprio Código Civil que a nomeação para cargo público é ato jurídico de emancipação do menor, de modo que não se pode negar “contrário sensu” que a lei prevê a possibilidade de nomear e empossar candidato menor de 18 anos aprovado em concurso público”, disse. O candidato foi defendido na ação pelo advogado Maxiliano Kolbe Nowshadi Santos. O entendimento é baseado em jurisprudência do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e também do Superior Tribunal de Justiça. Fonte: Conjur

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Mulheres denunciam abusos de ex-grão mestre da Maçonaria na Bahia

02 de agosto de 2020, 22:54

Jair Tércio foi o Grão-Mestre entre 2012 e 2018 da Maçonaria (Foto: Reprodução)

O Ministério Público da Bahia investiga denúncias de abusos sexual e psicológico contra um líder espiritual, Jair Tércio Cunha Costa, um dos criadores de uma Fundação OCIDEMNTE (Organização Científica de Estudos Materiais, Naturais e Espirituais), com sede em Salvador. Foram vazadas conversas pelo WhatsApp em que mulheres relatam terem sido vítimas de abusos e perseguições cometidas por Costa. Jair Tércio foi o Grão-Mestre entre 2012 e 2018 da Maçonaria. Durante seis anos, algumas de suas realizações foram: intensificação da espiritualidade no meio maçônico; implantar e manter a nova fase da maçonaria, chamada de fase executiva, fundação de mais de 90 lojas jurisdicionados; soerguimento da primeira loja do Brasil, a ARLS Cavaleiros da Luz; entre outras. No programa Fantástico da Rede Globo deste domingo (2/8), várias vítimas relataram os abusos realizados pelo líder espiritual. A Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, emitiu nota informando o afastamento do membro e abertura de sindicância para apuração dos fatos. As denúncias chegaram à Ouvidoria das Mulheres, órgão do Conselho Nacional do Ministério Público e ao Projeto Justiceiras, iniciativa que reúne 3.500 voluntárias, entre psicólogas, advogadas e assistentes sociais e realiza o acolhimento de mulheres durante a pandemia do novo coronavírus, período em que foi registrado aumento no número de casos de violência doméstica. Embora tenha começado a funcionar em junho, o canal de denúncias também recebe pedidos de ajuda de casos ocorridos muito antes da pandemia. É o caso de uma das denunciantes, de 33 anos, que relatou ter se aproximado de Jair Tércio aos 16 anos, por causa do então namorado. Ela declarou ter sofrido abusos durante cinco anos. Parte dos crimes teriam acontecidos na sede da fundação, em uma região pouco habitada, no bairro de Stella Maris, distante do centro de Salvador. Como uma forma de encorajar outras mulheres vítimas de abusos, ela usa as redes sociais para desabafar. “Eu acho que a gente percebe desde o início que algo não está certo, mas nós fomos quebradas por dentro”. MP-BA investiga A história da denunciante, juntamente com outras treze, foi encaminhada ao Ministério Público da Bahia (MPBA). Uma das promotoras responsáveis pela investigação, Sara Gama, a primeira da Bahia especializada em violência contra a mulher, informou que o MP-BA deve ouvir novas vítimas na próxima semana. Ela explica que serão investigado os crimes de estupro, importunação sexual e assedio por causa da hierarquia que o líder exercia perante as vítimas. “A princípio seriam esses três delitos, mas pode ser que surjam outros e pode ser que descarte algum até as investigações terminarem”, explicou.  A equipe de reportagem da CNN esteve em diferentes endereços de Salvador supostamente ligados a Jair Tércio, mas não conseguiu encontrá-lo. Em um dos locais, em frente da sede da Fundação OCIDEMNTE, um dos integrantes da instituição chamou a Polícia Militar. Por meio de nota, a fundação disse que desconhece qualquer denúncia contra membros atuais ou anteriores e que Jair Tércio não possui mais vínculos com a instituição, mesmo sendo um de seus fundadores. De acordo com a promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Gabriela Manssur, há evidências de práticas de crimes graves de abuso sexual. “A exemplo de outros [crimes] que nós tivemos nos últimos dois anos, que acabei recebendo denúncias de mulheres praticamente idênticas. Mesmo modus operandi, uns crimes cometidos em grande escala contra várias mulheres por várias vezes”, afirma. Após analisar as denúncias encaminhadas ao MP-BA, a promotora Sara Gama também vê semelhança nos relatos das vítimas. “Elas acreditaram nele como um ser elevado espiritualmente, como alguém que tem uma projeção suficiente para lhes aconselhar, conduzir as suas vidas. Aquelas coisas que acontecem em todas as religiões, fundamentos, enfim. Não se trata de culpa da instituição. É culpa do homem, da pessoa”, disse Sara, ao acrescentar que Jair Tércio foi Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica da Bahia (Gleb) — da qual foi afastado cautelarmente. Também por meio de nota, a Gleb disse que o “irmão” Jair Tércio Cunha Costa teve os direitos maçônicos suspensos e que abriu uma investigação interna para apurar o caso. A nota diz ainda que “a Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia não tem controle sobre os atos e procedimentos dos seus membros e que todos são orientados a seguir rigorosamente a lei” e que “vai contribuir no que for preciso para que a verdade seja demonstrada”. Embora a própria maçonaria baiana tenha se colocado à disposição da Justiça, a promotora Sara Gama disse que não há qualquer relação da instituição com os crimes investigados.  Durante uma live, uma das vítimas afirma que foi sendo “apagada” enquanto frequentava as atividades lideradas por Jair Tércio. “Há uma reprogramação mental. Essa é uma característica desses sociopatas, né? Ele vai apagando e reprogramando você. [Eles te convencem a entender que] tudo o que está acontecendo na sua vida é porque você não se espiritualizou o suficiente. Eles dizem que são retiros religiosos, mas são viagens para que você seja reprogramado. Você vai ao limite da exaustão física. No exaurir do físico seu psicológico está totalmente vulnerável a qualquer tipo de ideia [imposta]. Então, é nesse momento que eles começam a dizer: eu vou te salvar de você mesma”. Defesa nega acusações Em nota, o advogado de defesa de Jair Tércio, Fabiano Pimentel, afirmou que “os fatos narrados não condizem com a conduta de seu cliente e o mesmo afirma jamais ter agido com violência em seus relacionamentos afetivos”. “Apesar da sua trajetória no campo dos estudos da espiritualidade, nunca se intitulou como ser humano especial, tampouco tirou nenhum tipo de vantagem ou proveito desta posição. Os fatos serão esclarecidos durante o curso do processo”, diz, em nota. “A defesa reitera que o sr. Jair Tércio está à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos e que os fatos serão esclarecidos durante o curso do processo”, conclui. Fonte: Salvador Notícias 

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Cinco meses após 1º caso, Covid-19 atinge 98% das cidades do Brasil

02 de agosto de 2020, 20:48

Dados do Ministério da Saúde, tabulados pela Folha de S.Paulo, apontam ao menos 5.442 cidades com casos confirmados de Covid-19 (Foto: Reprodução)

Cinco meses após confirmar o primeiro caso de um infectado pelo novo coronavírus, o Brasil tem 98% dos municípios com registros da doença. O número de cidades ainda sem casos diminui dia após dia. Dados do Ministério da Saúde, tabulados pela Folha de S.Paulo, apontam ao menos 5.442 cidades com casos confirmados de Covid-19. Em contrapartida, apenas 128 ainda não tinham registros até 30 de julho. Como comparação, três meses antes, no fim de abril, o total de cidades com ao menos um caso de Covid-19 era de 2.072. Em maio, o número passou a 4.074, ou 73%, e, no fim de junho, para 5.096, ou 91%. Agora, já se aproxima quase de 100%. Nesses municípios com casos confirmados, viviam ao 209 milhões de pessoas em 2019, segundo estimativas do ministério. As cidades sem caso tinham 599 mil habitantes. Segundo o IBGE, neste ano, a população do país chegou a 211,8 milhões de pessoas. A mudança nos números de cidades com registros do novo coronavírus evidencia um processo de interiorização da epidemia, o qual tem ficado mais visível nos últimos dois meses. Atualmente, a Covid concentra 58% dos casos mais recentes em cidades do interior, contra 42% em capitais e regiões metropolitanas. É o inverso do que ocorria até o fim de maio deste ano. O Brasil é o segundo país com mais mortes na pandemia, atrás dos Estados Unidos. Desde março, mais de 90 mil óbitos foram registrados em razão do novo coronavírus. O balanço mostra que, em 15 estados e no Distrito Federal, o novo coronavírus já atinge todas as cidades. Nos demais, a taxa de municípios atingidos fica acima de 94%. Pouco a pouco, a epidemia também já derruba novas fronteiras. Em comum, a maioria das cidades ainda sem registros da doença têm menos de 10 mil habitantes (das 128, são apenas 11 acima desse total, mas ainda com menos de 25 mil habitantes). "É a lógica dessa doença: ela chegou primeiro nas cidades maiores e depois vai para as cidades pequenas, que estão mais isoladas. São cidades onde a epidemia leva mais tempo para chegar, uma vez que não há um fluxo tão grande de pessoas e mercadorias", afirma o epidemiologista Diego Xavier, da Fiocruz. Para ele, que faz parte do MonitoraCovid, os dados reforçam o caminho da epidemia nos últimos meses, a qual iniciou com mais força nas capitais do Sudeste, Norte e Nordeste, e agora acelera também nas demais regiões e municípios. O infectologista da Fiocruz chama a atenção para a velocidade de propagação do vírus. "Se for pensar na dimensão territorial do Brasil e onde esses municípios estão, atingir [quase 100%] em cinco meses é rápido. No Amazonas, o vírus chegou até de barco, ou a tribos indígenas", diz Xavier. Cidades que tiveram maior adesão ao isolamento no início da epidemia conseguiram retardar o avanço, diz. "Belo Horizonte, por exemplo, fez um bloqueio rígido no início da epidemia e isso retardou a chegada em algumas cidades do interior", avalia. "Já em Mato Grosso, é como se tivesse chegado de uma só vez em quase todo o estado." Especialistas alertam ainda para a possibilidade de subnotificação. "A doença está indo mais para o interior, região com menos acesso a dados e testes", diz o epidemiologista Wanderson Oliveira, ex-secretário de Vigilância do Ministério da Saúde. Mesma avaliação tem Ana Freitas Ribeiro, infectologista do Emílio Ribas. "[A notificação] Depende da capacidade de triagem, de fazer monitoramento de casos e de seus contatos. Se o município tiver essa capacidade de detecção, a tendência é o número [de casos] aumentar." Representantes de municípios ouvidos pela Folha negam haver subnotificação. Eles citam a distância de cidades maiores e a adesão da população ao isolamento social como possíveis fatores para o menor impacto até agora. Os gestores também dizem investir em medidas de controle, como barreira para monitoramento de visitantes e uso obrigatório de máscaras. Em Urupema (SC), uma dos cidades mais frios do país, a prefeitura fechou o que antes era um dos principais pontos turísticos: um mirante onde é possível ver o fenômeno chamado de sincelo, quando há o congelamento da neblina. O motivo é o temor de aglomeração no local, diz a secretária municipal de Saúde, Tânia Borges. Segundo ela, a baixa densidade demográfica e a adesão ao distanciamento social ajudaram a retardar a chegada da doença. "Em contrapartida, como somos do interior, temos de nos deslocar com frequência para um centro maior, que é Lages e tem casos", afirma Borges, que monitora também os registros de cidades vizinhas. "A proximidade ajuda. Se sair um caso confirmado e os parentes estão aqui, conseguimos monitorar e fazer isolamento", explica. Única a não ter registros no Rio Grande do Norte, a cidade João Dias, com 2.654 habitantes, teme o novo coronavírus. Segundo a secretária municipal de Saúde, Elizabeth Xavier de Souza, a população tem ajudado. "Todo mundo tem medo de ser acometido, e as pessoas temem, sim, pelo fato de ver em jornais que as UTIs estão lotadas", afirma. A cidade só tem um posto de saúde. Para casos graves, é preciso viajar 40 km até Pau dos Ferros. Para evitar a propagação da doença, a prefeitura diz ter comprado uma máquina para desinfecção das ruas e colocou equipes de saúde para distribuir máscaras e dar orientações de isolamento. Já em Santa Mercedes (SP), a aposta tem sido em seguir o plano proposto pelo estado, que prevê fases de isolamento, e manter medidas já adotadas, como a restrição a feiras livres. "Os feirantes vêm de municípios vizinhos, e julgamos que poderia ser um motivo de transmissão", diz o chefe de gabinete da prefeitura, Cláucio Roberto Cruz. A cidade, porém, corre risco de deixar a lista em breve. Atualmente, equipes de saúde monitoram 21 casos suspeitos, que aguardam período indicado de coleta de exames em isolamento, aponta a secretaria de saúde. Mesma situação ocorre em outros estados. "Ainda estamos com cidades sem casos. Mas acreditamos que é questão de dias para ter em todos os municípios", afirma Tânia Marcial, médica infectologista da secretaria estadual de Saúde de Minas Gerais, que, até o dia 30, tinha 53 cidades ainda sem casos. Para Marcial, o fato de ter um número maior de cidades ainda sem mortes confirmadas -são 465 no estado– mostra que a assistência tem sido efetiva. Especialistas, no entanto, alertam que o número de municípios que tiveram óbitos também vem crescendo no país. Atualmente, 3.580 deles registraram mortes por Covid-19, segundo os dados tabulados pela Folha de S.Paulo. "Em entrevista na quarta-feira (29), o atual secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Arnaldo Correia, disse que, apesar do aumento no número de cidades com registros de Covid-19, a maioria concentra baixo número de casos. Os dados apresentados pela pasta mostram que, na última semana, 4.795 cidades tiveram novos casos da doença -destas, 401 tiveram apenas 1 registro, 3.842 entre 2 a 100 casos e o restante acima desse montante. "A grande maioria tem de um a cem casos", disse Correia. Especialistas, no entanto, dizem que mesmo um pequeno número de registros pode ter impacto em cidades de menor população. Para Xavier, da Fiocruz, o avanço da epidemia em cidades menores também traz um alerta para a organização da rede e medidas conjuntas entre municípios -em um momento em que ainda há aceleração de casos em boa parte do país e concentração de leitos nas capitais. "Se as cidades maiores desmobilizarem antes da hora, a curva pode voltar a subir e ter aumento de casos junto com a demanda do interior [por UTIs]", afirma o epidemiologista.

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Série mexicana ‘Chaves’ sai do ar em toda a América Latina

02 de agosto de 2020, 20:33

Elenco do seriado Chaves (Foto: Reprodução)

A popular série de televisão "Chaves", protagonizada por Roberto Gómez Bolaños "Chespirito" e que continuava sendo transmitida principalmente na América Latina, foi tirada do ar de todos os canais em que era exibida, informaram os filhos do falecido ator neste domingo (2). Criada por Gómez Bolaños em 1970 e com o último capítulo gravado em janeiro de 1980, "Chaves" foi retirada da televisão desde 1o de agosto porque, segundo a imprensa mexicana, a família do ator e o canal Televisa não chegaram a um acordo sobre os direitos da série. "Embora estejamos tristes pela decisão, minha família e eu esperamos que Chespirito esteja em breve nas telas do mundo. Continuaremos insistindo e estou seguro de que conseguiremos", escreveu em sua conta do Twitter Roberto Gómez Ferán, filho do ator. A retirada de "Chaves" do ar entrou para os assuntos mais comentados no Twitter, com várias mensagens de lástima dos espectadores de países de língua espanhola, os quais ressaltaram os valores manifestados pelo programa, como a amizade, solidariedade e a honestidade. No entanto, também havia duras mensagens de crítica, principalmente de usuários mexicanos, que consideram que o programa "manipulava" as crianças e tinha nuances "classistas".  Após a morte de Chespirito, a revista Forbes estimou que "Chaves" reportou à Televisa cerca de US$ 1,7 bilhão até 2014.

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Estágios remotos comprometem a formação prática de universitários

01 de agosto de 2020, 12:41

Segundo o MEC, a medida exclui os quintos e sextos anos de estágio em medicina, que ainda devem ser feitos presencialmente (Foto: Reprodução)

Desde a transição para o ensino remoto até a suspensão total de atividades, os impactos da Covid-19 nas universidades vão além das aulas teóricas. Cursos que exigem a realização de estágio obrigatório, como os da área da saúde, enfrentam dificuldades de adaptação.Uma portaria do MEC (Ministério da Educação), de 16 de junho, permite a realização de estágios remotos. O órgão não orienta, porém, sobre quais atividades podem substituir a prática presencial, deixando a decisão a critério das universidades. Segundo o MEC, a medida exclui os quintos e sextos anos de estágio em medicina, que ainda devem ser feitos presencialmente. A permissão de práticas remotas para graduações na área da saúde foi contestada pelo CNS (Conselho Nacional de Saúde), que emitiu, no dia 1º de julho, uma recomendação ao MEC para que as atividades a distância não sejam consideradas. "Uma formação inadequada prejudica os estudantes e coloca em risco a sociedade como um todo", diz a nota de recomendação do conselho. Os professores se sensibilizaram com a situação dos estudantes, que podem ter a formatura atrasada. "É um esforço de olhar para este momento com outros olhos e procurar fazer com que esse aluno não seja penalizado pela situação", diz a coordenadora da graduação em serviço social da PUC-SP, Elizabeth de Melo Rico. Lucas Assunção Cavalcante Silva, 24, estudante de biologia na USP (Universidade de São Paulo), cursava a disciplina prática de didática, oferecida pela Faculdade de Educação, quando as aulas foram suspensas em decorrência da pandemia. A disciplina previa a realização de 30 das 200 horas de estágio escolar necessárias para a obtenção da licenciatura. "A professora optou por substituir o estágio por entrevistas com docentes para entender a escolha pela profissão", conta. Ele diz que ficou aliviado com o cancelamento. Mas, antes da pandemia, seu desejo era de que a prática em escolas tivesse uma participação maior dos estagiários. "Ficar 200 horas sentado na sala ouvindo os alunos pulando e o professor tentando dar aula é frustrante." Estudante de serviço social na PUC-SP, Mônica Lemes Neiva, 45, realizou o estágio de forma remota. Ela trabalha em uma empresa que serve à CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) desde o terceiro ano do curso, momento em que se iniciam as 450 horas de atividades práticas previstas para a formatura. Mônica recebeu computador e celular da empresa para atender as famílias, mas acha a transição prejudicial. "Nem todos têm acesso ao digital. Às vezes, a família tem R$ 10 no mês para usar em um pacote de dados", diz. Para Rodrigo Vianna, diretor-geral da Mappit, empresa especializada em recrutamento de profissionais em início de carreira, a adaptação para atividades digitais não é um desafio para os universitários, mas há prejuízo. "Eles têm dificuldades em aspectos comportamentais: a convivência em grupo e o aprendizado de cultura das organizações", diz. A preocupação com aspectos sociais do estágio também é grande entre docentes, tanto pela qualidade da formação, quanto pelo bem-estar dos estudantes. No curso de medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) faltaram equipamentos de proteção para os alunos, sem os quais seria inviável realizar os estágios de forma segura. "Priorizamos os EPIs [equipamentos de proteção individual] para médicos, equipe de enfermagem e técnicos de enfermagem", diz o coordenador do curso, Aécio Góis. Depois de fazer uma campanha para arrecadar os itens, os estágios foram retomados, mas haverá um atraso na formatura de cerca de 200 estudantes. Outro caso de atraso na formatura ocorrerá no curso de psicologia da Unifesp, na Baixada Santista. Segundo a coordenadora Maria Inês Badaró Nogueira, a alteração de calendário, tanto de estágios, quanto de aulas, impacta os planos dos alunos. Mas a preocupação com a mudança na realidade dos estudantes foi maior. A opção por atrasar as atividades, que serão retomadas no dia 3 de agosto, veio para contemplar aqueles com acesso reduzido à internet e que tiveram alterações na rotina. "Muitas alunas e alguns alunos se tornaram cuidadores de familiares idosos", conta. "Aqui na psicologia, falamos: nenhum aluno a menos", afirma.

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Em guerra infantil contra a China, Trump proíbe o Tik Tok nos Estados Unidos

01 de agosto de 2020, 09:38

O presidente norte-americano não antecipou as medidas, mas disse que poderia usar 'poderes econômicos de emergência' ou 'uma ordem executiva' (Foto: Reprodução)

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (31) que a rede social TikTok será proibida nos Estados Unidos. Segundo o presidente norte-americano, a proibição poderá entrar em vigor a partir de 1º de agosto e será implementada devido a "temores de segurança". Para isso, poderia recorrer a uma ordem executiva ou ao uso de poderes econômicos emergenciais. "Quanto ao TikTok, vamos proibi-lo nos Estados Unidos [...] Bem, eu tenho autoridade para fazê-lo. Posso fazê-lo com uma ordem executiva ou com isso", disse o presidente, referindo-se ao uso de poderes econômicos de emergência. Os planos para proibir as operações de redes sociais chinesas no território norte-americano surgiram após vários senadores republicanos terem sugerido que a China poderia interferir nas eleições presidenciais dos EUA por meio do TikTok, que é uma plataforma para publicação de vídeos musicais curtos. Sputinik 

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Licuri e caju produzidos na Bahia são destaques na estreia do ‘Rural Produtivo’ da TVE

31 de julho de 2020, 15:34

(Foto: SDR)

O  primeiro episódio do ‘Rural Produtivo’ vai mostrar a importância da preservação dos licurizais e a grandiosidade do licuri e os seus derivados, além do manejo do caju. O programa estreia neste sábado (01), às 14h, na TVE, semanalmente vai incentivar o consumo dos produtos da agricultura familiar e agroecológicos, e abordará ainda dados sobre colheita, manejo e meteorologia, clima e ecologia, políticas públicas de assistência técnica rural, iniciativas da agroecologia, cultura popular e receitas culinárias. Conhecido popularmente por diversos nomes, o licuri é um fruto do licurizeiro, planta nativa da Caatinga que garante o sustento de muitas famílias do semiárido. 80% da produção nacional do coquinho sai da Bahia. O programa vai mostrar depoimentos de produtores e a tradição na colheita da atividade, que é fonte de renda para a agricultura familiar, na comunidade do Alto do Capim, em Quixabeira, Centro Norte do Estado. Em Ribeira do Pombal, por meio do Projeto Bahia Produtiva, o Semiárido baiano recebeu investimentos para a cajucultura. Ainda neste programa, agricultores familiares falam dos impactos na produção, colheita, transporte e logística, que possibilitaram a expansão dos produtos no mercado nacional e no exterior. A produção é resultado de uma parceria da TVE com a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e será exibida também em horários alternativos, às segundas-feiras, às 6h30, e às quintas-feiras, às 20h, e poderá ser assistido também pelo site www.tve.ba.gov.br/tveonline, do Youtube.com/tvebahia e do Facebook.com/tvebahia. SERVIÇO: 'Programa ‘Rural Produtivo’Estreia: sábado (01), às 14h. Horários alternativos: segundas-feiras, às 6h30, e quintas-feiras, às 20hOnde: TVE, Youtube, Facebook e no www.tve.ba.gov.br/tveonline

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Pelo WhatsApp: Câmara municipal aprova aumento de salário para vereadores, prefeito, vice e secretários

31 de julho de 2020, 15:02

Câmara de Vereadores de Congonhal, no Sul de Minas Gerais (Foto: Reprodução)

Os vereadores de Congonhal, no Sul de Minas, aprovaram um aumento de até 80% nos salários dos agentes políticos da cidade. Os novos valores para prefeito, vice, secretários e vereadores passarão a vigorar a partir de 2021, durante a nova Legislatura. Os vencimentos dos vereadores receberam o maior percentual de reajuste, passando dos atuais R$ 1.108,00 para R$ 2 mil, um acréscimo de 80%. Já o aumento dado para os cargos de secretários municipais ficou em 77%, saindo de R$ 2.100,00 para R$ 3.700,00. Os salários do prefeito e do vice-prefeito receberam o mesmo percentual de aumento, 47%. O subsídio pago ao prefeito passará de R$ 8.200 para R$ 12 mil. Já o vice receberá um valor mensal de R$ 4 mil. Este ano está em R$ 2.730. A proposta foi aprovada por unanimidade dos votos dos nove vereadores da Câmara e já foi sancionada pelo prefeito Rubens Vilela (Lei Ordinária nº 1.481). A sessão foi realizada em 23 de junho, através de um grupo de WhatsApp. Devido à pandemiad a COVID-19 não estão sendo realizadas as reuniões presenciais. Até a publicação desta reportagem, a maioria da população da cidade, de 12 mil habitantes, que fica ao lado de Pouso Alegre, desconhecia que tal projeto tinha sido aprovado. Além das sessões serem em grupos privados de WhatsApp, o site da Câmara está desatualizado e não traz informações sobre projetos em tramitação ou votados recentemente. Um morador ouviu uma conversa sobre a votação e pediu uma reportagem para apurar o assunto. Justificativa para os aumentos O presidente da Câmara, vereador Moisés Ferreira Vaz, justifica que era preciso votar a alteração no subsídio do prefeito porque a prefeitura está com dificuldades para contratar médicos para atuar no município, já que ninguém pode receber um salário acima do teto pago ao chefe do executivo municipal. “Tivemos problema no final do ano passado com médicos deixando de trabalhar no município porque não podem receber acima do salário do prefeito, que estava em torno de R$ 8 mil e com desconto caía para cerca de R$ 7 mil”, conta o vereador. Da mesma forma, diz o presidente do Legislativo, “hoje aqui não consegue contratar um secretário de saúde com formação técnica porque não tem salário suficiente, que está em R$ 2.100”. Já quanto ao salário dos vereadores é o tempo sem aumento mesmo. Segundo a Câmara, a última votação de reajuste nos subsídios dos vereadores foi há 14 anos, em 2006. Já os salários do prefeito e do vice receberam um aumento em 2012. A Câmara informa ainda que foi realizado um levantamento sobre os valores pagos em outros municípios da região. “A câmara nossa aqui é uma das mais enxutas, talvez, de Minas Gerais”, diz o presidente do Legislativo. “A próxima gestão iria ficar travada se não fosse feita a votação de aumento. A gente não votou salário para nós. Votamos para a próxima gestão. A gente usou a coerência e a responsabilidade que nos compete para que o ajuste fosse feito para que próxima Legislatura e a próxima gestão não tenha problema”, finaliza o presidente da Câmara.

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Bíblia passou por ‘Photoshop’ no século XVI para agradar rei inglês, segundo pesquisador

31 de julho de 2020, 14:50

(Foto: Pixabay / Emphyrio)

homas Cromwell, autor de versão diferente de uma imagem, foi ministro chefe do rei inglês Henrique VIII, sendo uma figura-chave na Reforma Protestante que ocorreu na Inglaterra do século XVI. Uma cópia da Grande Bíblia do século XVI dada a Henrique VIII foi manipulada por Thomas Cromwell, afirma o pesquisador israelense Eyal Poleg, da Universidade Queen Mary de Londres. A cópia pessoal do rei da Grande Bíblia, que tem sido mantida na biblioteca do Colégio de São João na Universidade de Cambridge, Reino Unido, desde o século XVII, foi analisada com a ajuda de um microscópio digital e técnica de raios X por Poleg e pela pesquisadora sênior Paola Ricciardi para concluir que tinham sido feitas certas "manipulações" no livro. "Foi realizado de forma tão profissional que são necessários um microscópio e uma boa fonte de luz para vê-lo", explicou Poleg ao jornal Haaretz. "O que aconteceu no século XVI, na corte de Henrique VIII, se assemelha ao Photoshop de hoje." As escrituras foram dadas ao governante inglês, mas seu conselheiro real próximo, Thomas Cromwell, rompeu os laços com a Igreja Católica e criou a Igreja da Inglaterra. A primeira tradução da Bíblia hebraica, chamada de Grande Bíblia, foi então publicada em 1539, para ser distribuída às igrejas de todo o país e lida durante os serviços religiosos. Segundo Poleg, "foi a primeira vez que todas as igrejas do reino foram ordenadas a comprar as Escrituras Sagradas em língua inglesa". Manipulação do retrato Cromwell teve um papel importante durante o processo da Reforma Inglesa, e também foi imortalizado em uma das ilustrações das escrituras impressas. No entanto, o cientista observa que ele pode eventualmente ter ficado cauteloso com sua representação no livro, que é explicado pelo fato de que existem algumas diferenças significativas entre seu retrato na versão da Bíblia distribuída às igrejas e o que foi dado ao rei, impresso em livro de 1539. Na versão original, o conselheiro político foi retratado como dando cópias do livro sagrado ao povo comum, algo que ele poderia ter temido que não seria aprovado pelo rei, nota Poleg. Assim, na versão das escrituras dadas a Henrique VIII, a que foi mantida na biblioteca da universidade, a imagem foi redesenhada para mostrar Cromwell recebendo a Bíblia do rei. "Cromwell, com seus sentidos políticos aguçados, mudou a imagem para agradar Henrique VIII", diz Poleg. "Ele reconheceu o risco que enfrentava e a falta de desejo do rei em apoiar a distribuição das escrituras para o povo comum." Outras manipulações alegadamente incluíram as mudanças feitas em uma ilustração de uma mulher, alegadamente para torná-la mais identificável como Jane Seymour, a esposa "amada" de Henrique VIII, que morreu logo após ter dado à luz seu filho, o rei Eduardo VI. "Com a ajuda de análises avançadas, descobrimos que seu vestido era colorido com listras prateadas, e sua cabeça era decorada com uma folha dourada, o que a tornou uma figura mais distinta na ilustração", diz o historiador, argumentando que o gesto foi aparentemente feito com o mesmo propósito, para agradar o rei. Apesar de tudo, Henrique VIII acabou mais tarde retirando seu apoio em distribuir a Grande Bíblia entre o povo comum, e aprovou mesmo leis para impedir as mulheres e as pessoas das classes mais baixas de lê-la. Ele também ficou desapontado com seu principal ministro Cromwell, que foi declarado traidor depois que o rei se casou com Ana de Cléves. Cromwell foi decapitado em 1540, depois de menos de 10 anos no cargo. Sputinik

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Efeitos da COVID-19 serão sentidos nas próximas décadas, adverte diretor da OMS

31 de julho de 2020, 14:43

Diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus (Foto: Reprodução)

O surto global do novo coronavírus é o tipo de desastre cujos efeitos durarão muitos anos, disse o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta sexta-feira (31). "A pandemia é uma crise de saúde que ocorre uma vez no século, cujos efeitos serão sentidos nas próximas décadas", afirmou Tedros em uma reunião do comitê de emergência da OMS, de acordo com comentários divulgados pela entidade. A pandemia matou mais de 670 mil pessoas desde que surgiu em Wuhan, na China, com mais de 17 milhões de casos diagnosticados. Estados Unidos, Brasil, México e Reino Unido foram particularmente afetados nas últimas semanas pela COVID-19, já que seus governos se esforçaram para encontrar uma resposta eficaz – muitas vezes questionando a ciência e os profissionais de saúde. As economias foram atingidas pelas restrições de bloqueio introduzidas para restringir sua expansão, enquanto muitas regiões temem uma segunda onda. Enquanto isso, mais de 150 empresas farmacêuticas estão trabalhando com vacinas, embora seu primeiro uso não possa ser esperado até o início de 2021, informou a OMS na semana passada. Embora o conhecimento sobre o novo vírus tenha avançado, muitas perguntas permanecem sem resposta e as populações permanecem vulneráveis, explicou Tedros na sexta-feira (31). "Os primeiros resultados dos estudos de sorologia [anticorpo] estão mostrando uma imagem consistente: a maioria das pessoas do mundo permanece suscetível a esse vírus, mesmo em áreas que sofreram surtos graves", declarou. "Muitos países que acreditavam ter passado pelo pior agora estão enfrentando novos surtos. Alguns que foram menos afetados nas primeiras semanas agora estão vendo um número crescente de casos e mortes", concluiu.

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