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Médico é preso sob suspeita de ter violentado mais de 40 mulheres

01 de outubro de 2021, 12:11

A delegada do caso afirmou que recebeu em setembro uma queixa contra Nicodemos Júnior Estanislau Morais na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Foto: Reprodução)

Suspeito de ter cometido violência sexual contra dezenas de mulheres, o médico Nicodemos Júnior Estanislau Morais, 41, foi preso nesta quarta-feira (29) pela Polícia Civil de Goiás -mas de 40 vítimas já testemunharam contra o homem até o momento. Outras mulheres ainda devem ser ouvidas pela investigação nos próximos dias, o que pode fazer o número de vítimas aumentar, diz a delegada Isabella Joy Lima e Silva, responsável pelo caso. A delegada afirmou que recebeu em setembro uma queixa contra o médico na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Anápolis, a cerca de 60 quilômetros de Goiânia. Pesquisando no sistema, ela descobriu outros dois registros feitos por outras duas mulheres contra ele que ainda não haviam sido investigados. Uma dessas ocorrências foi registrada em 2020 por uma paciente que relatou que o médico teria penetrado com os dedos em sua vagina e comentado que, "se ela tivesse esperado mais, teria gozado". Os relatos, segundo a delegada, indicam suposta violação sexual mediante fraude, já que ele se utilizaria da profissão para cometer os crimes. "Nós ouvimos essas vítimas, vimos que os casos eram parecidos, o modo operante, comecei a verificar que ele tinha CRM (registro obrigatório para prática da medicina) em vários estados do país e fui ligando os fios. Consegui inquérito de uma vítima do Distrito Federal, com sentença condenatória, consegui registro de ocorrência de uma vítima do Paraná [um caso arquivado]. Então a gente abriu o inquérito com mais robustez e representamos pela prisão preventiva", explica a delegada. Em depoimento à polícia, o médico disse que não há nada de cunho sexual em seu trabalho e que as perguntas são necessárias em sua profissão.. Por meio de nota, o advogado de Morais, Carlos Eduardo Gonçalves Martins, disse que ainda não teve acesso à íntegra do processo e que algumas pacientes teriam se prontificado a prestar depoimento em favor do médico. "Até onde a defesa teve acesso ao inquérito consta somente o simples exercício profissional do médico Dr. Nicodemos, especialista em ginecologia, o médico em nenhum momento realizou qualquer tipo de procedimento médico com cunho sexual", disse a nota. "O Dr. Nicodemos recebe com tranquilidade qualquer ato investigatório sobre sua atuação como médico ginecologista, desde que os atos sejam feitos com imparcialidade e isenção de ânimos". "Além das perguntas que ele fazia sem nexo com a ginecologia, ele manipular as vítimas, fazer penetração com os dedos, não só como toque, perguntar se a vítima estava gozando, sentindo prazer, fazer com que a vítima pegasse no órgão sexual dele, isso vai muito além de uma consulta ginecológica, já passaria para um crime", afirma a delegada do caso. O Cremego (Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás) diz que tomou conhecimento das denúncias depois da divulgação do caso pela polícia e que irá apurar a conduta do médico. Uma das mulheres que prestou depoimento nesta quinta-feira, Kethleen Carneiro, 20, contou que teria sofrido abuso quando tinha entre 12 e 13 anos. Ela contatou a polícia depois das primeiras denúncias contra o médico terem sido reveladas pela imprensa. À Folha de S.Paulo, ela contou que procurou o médico devido a uma suspeita de cisto no ovário. Em determinado momento da consulta, disse ela, o médico pediu que a mãe da menina saísse da sala. Kethleen lembra que ele falou sobre ponto G, passou a mão nela e, depois que ela já estava vestida, sentada na cadeira, mostrou quadrinhos, fotos e vídeos com conteúdo pornográfico dizendo que ela deveria começar a se masturbar. "Dizendo que homem era diferente de mulher, mulher não era tão visual, que tinha que ter uma história por trás e me mostrando os links que eu podia entrar e ver esses quadrinhos, essas histórias pornográficas. Aí ele levantou e falou: 'deixa eu te mostrar a diferença entre homem e mulher', e colocou a minha mão no órgão genital dele, que estava ereto", lembra ela. "Eu não contei para ninguém na época, porque eu não tinha noção que aquilo era um abuso. Eu era muito nova, fiquei também com vergonha de contar para a minha mãe e a minha família. Minha mãe só foi saber ano passado e hoje com detalhes, quando fui à delegacia". Folhapress

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O circo está armado

01 de outubro de 2021, 09:06

(Foto: Gervásio Lima)

*Por Gervásio Lima - Uma das expressões mais usadas no Brasil, ‘armar o circo’, é na verdade uma característica de situações mal resolvidas, seguidas de inevitáveis constrangimentos, tanto para quem arma quanto para os envolvidos no contexto. Dependendo da região, o ato de provocar barulho e confusão é denominado como um ‘escarcéu’, ‘arruaça’ e ‘barraco’, manifestações que acontecem geralmente quando algo não está de acordo com o ponto de vista daquele, ou daqueles, que, por algum motivo, sentem-se prejudicados ou no dever de defenderem o que consideram certo. Portanto é correto afirmar que quando se juntam vários fatores que antecedem um desfecho ruim, diz-se que ‘o circo foi armado’. Ao contrário do que muitos pensam, atitudes deselegantes, xenófobas e violentas partem frequentemente do lado considerado mais abastardo, que quase sempre dispensa um tratamento hostil contra os menos favorecidos, os negros e até mesmo contra os que nasceram no norte ou nordeste do país: verdadeiras vítimas de ‘circos’ ou de ‘palhaçadas’. A classe social do sujeito nunca deveria ser motivo para discriminação e preconceito. As atitudes, em todas as suas formas, são resultados da índole e da compostura do cidadão, independente de cor, raça, naturalidade, gênero ou religião. A qualidade do ser humano está no sentimento de igualdade, de prudência e de respeito ao próximo. Se não bastasse o ‘armar o circo’, ainda é necessário se lidar com uma outra - e verdadeira - atração do palhaço, que mesmo vendo o seu picadeiro pegando fogo insiste em fazer graça, com piadas de mal gosto para satisfação apenas dos ’amigos’. Triste realidade de um momento trevoso em que vive um povo que outrora era considerado um dos mais felizes do mundo, mas que hoje apenas testemunha o caos envolto em chamas. Tempos convulsos e confusos, de circos sendo armados para espetáculos monólogos de comédia, drama e farsa, onde apenas um artista faz o papel de vilão para uma plateia opaca que se faz presente por ter ganhado o ingresso como brinde, mesmo sabendo que as lágrimas por arrependimento são dadas como certas. O circo pegou fogo, o palhaço deu sinal. Acode, acode a bandeira nacional... Only Jesus in the cause *Jornalista e historiador

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Banco de Sergipe vaza dados do Pix de correntistas

01 de outubro de 2021, 06:32

Não foram expostos dados sensíveis, como senhas ou movimentações (Foto: Reprodução)

Correntistas do Banco do Estado de Sergipe (Banese) tiveram dados cadastrais das chaves Pix vazadas, informou nesta quinta-feira (30) à noite o Banco Central (BC). Em comunicado, a autoridade monetária informou que não foram expostos dados sensíveis, como senhas, valores movimentados e saldos nas contas. Segundo o BC, as informações obtidas foram de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos nem acesso às contas ou a outras informações financeiras. As pessoas com dados vazados serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo da instituição financeira, sem avisos por chamadas telefônicas, aplicativos de mensagem, SMS ou e-mail. De acordo com o comunicado, o vazamento decorreu de “falhas pontuais” nos sistemas do Banese. O BC informou ter adotado as ações necessárias para a apuração detalhada do caso e aplicará as medidas sancionadoras previstas na regulação. A autoridade monetária esclareceu que a divulgação do vazamento de dados cadastrais do Pix não é exigida pela legislação, porque tem pouco impacto para os usuários. Mesmo assim, decidiu comunicar o incidente por ter compromisso com a transparência.

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Fiéis acusam bispo da Universal de assédio sexual em igrejas

30 de setembro de 2021, 18:30

(Foto: Reprodução)

A Polícia Civil de Brasília recebeu na última quinta-feira, 23, uma notícia-crime, na qual uma testemunha relatava crimes sexuais que teriam supostamente cometidos pelo bispo Wagner Negrão, da Igreja Universal do Reino de Deus. Já uma outra testemunha narrou os mesmos fatos em uma representação registrada no Ministério Público do Distrito Federal na terça-feira, 28. Essas duas testemunhas são homens e que frequentam a igreja. Um deles disse que ouviu os diversos relatos de mulheres que convivia na Universal e ficou sensiblizado com as histórias. Segundo um dos fiéis ouvidos pelo UOL, os supostos crimes ocorreram nas duas igrejas.  "[O bispo] assedia sexualmente as mulheres, filhas de pastores membros, inclusive, simulando reservadamente orar pelas fiéis, quando estão sozinhas, desenvolvendo suas atividades na igreja, o mesmo começa o processo de assédio, orando com a mão na cabeça, desce a mão para os ombros, dos ombros para os seios e barriga", diz o texto da notícia-crime.  O bispo Wagner Negrão é membro da Universal há 35 anos. Ele realiza cultos nas segundas, quartas, sextas e domingos no templo da Asa Sul, em Brasília. Eventualmente, também fez pregações em Taguatinga, região administrativa localizada a cerca de 25 quilômetros da capital federal.  Em nota, a assessoria da igreja Universal disse que a partir da denúncia trazida, "está levantando as informações para apurar, com rigor, a verdade dos fatos". A igreja, no entanto, afirmou que "não tem conhecimento, ou foi notificada da existência de qualquer acusação, procedimento ou investigação contra o bispo Wagner.  Com informações do Uol

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Polícia Civil do DF prende grupo que induzia pessoas ao suicídio

30 de setembro de 2021, 16:37

A ação policial aconteceu após uma jovem de 19 anos, que morava no Paranoá, em Brasília, ter cometido suicídio (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou operação para prender uma grupo que estimulava o suicídio em grupos nas redes sociais e aplicativos de mensagem. Quatro pessoas foram presas. De acordo com nota divulgada pela Polícia Civil, foram cumpridos, na quarta-feira, 29, mandados de busca e apreensão em endereços em Goiânia (GO), Aparecida de Goiânia (GO), São Paulo (SP), São Roque (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Os policiais realizaram a prisão preventiva dos suspeitos, que foram indiciados. A ação policial aconteceu após uma jovem de 19 anos, que morava no Paranoá, em Brasília, ter cometido suicídio. Segundo as apurações dos agentes de segurança, a vítima foi induzida a tirar a própria vida por participantes de um grupo na internet. A vítima chegou a pedir socorro aos pais após ter ingerido uma substância, foi socorrida em um hospital da região leste da cidade, mas não resistiu, segundo informações do delegado Ricardo Viana, responsável pela operação. Ainda de acordo com a Polícia Civil, a investigação indica que os integrantes do grupo "associaram-se virtualmente, de forma estável e permanente, para instigar e auxiliar pessoas suscetíveis à prática do autoextermínio".

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Dar ao menos 7.000 passos diários reduz taxa de mortalidade em até 70%

30 de setembro de 2021, 16:30

Os pesquisadores também apontaram que quem caminha pouco tem mais chance de um IMC (Índice de Massa Corporal) mais alto, menor acompanhamento médico e maior prevalência de hipertensão e diabetes (Foto: Reprodução)

Dar no mínimo 7.000 passos por dia diminui em até 70% o riscos de morte de adultos de meia idade, diz uma nova pesquisa, que atualiza a antiga ideia de que era necessário andar no mínimo 10 mil passos diários para ter esses efeitos positivos na saúde. Realizado pela Universidade de Massachusetts (nos EUA), o estudo dividiu os participantes que andavam mais de 10.000 passos diariamente em um grupo diferente daqueles que andavam aproximadamente 7.000. No fim da pesquisa, ambos apresentaram taxas semelhantes de mortalidade. Já no grupo que andava menos de 7.000 passos por dia, a taxa ficou mais alta na comparação com os outros dois. Os pesquisadores também apontaram que quem caminha pouco tem mais chance de um IMC (Índice de Massa Corporal) mais alto, menor acompanhamento médico e maior prevalência de hipertensão e diabetes. O estudo acompanhou 2.110 pessoas durante 11 anos. O grupo era formado por homens e mulheres, com média de idade de 45 anos. A amostra foi balanceada para incluir variações do IMC, fumantes, consumidores de bebidas alcoólicas, além de pessoas com diferentes alimentações e com doenças prévias. O grupo também incluía tanto brancos quanto negros -entre a população em geral, adultos negros têm maior taxa de mortalidade. No entanto, os pesquisadores afirmam que, no estudo, os resultados foram os mesmos independentemente da cor e do sexo do participante. A pesquisa também mostrou que não existe uma ligação entre aumento da mortalidade e uma maior quantidade de passos por minuto, uma hipótese já levantada por especialistas acreditava-se ser verdadeira. Para Celso Amadeo, médico e presidente da SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia), essa descoberta faz sentido. Ele afirma que, para cada pessoa, o ideal é utilizar entre 40% e 50% da capacidade cardiovascular. Como a caminhada é um exercício de baixa intensidade, mesmo que alguém dê muitos passos por minuto, seria muito difícil ultrapassar esse limite. Com base em outro estudo, os cientistas também analisaram se no caso de pessoas mais velhas, a quantidade de passos mínimos por dia para se obter benefícios para a pode ser menor. Neste caso, Amadeo menciona uma pesquisa realizada no estado da Califórnia, também nos Estados Unidos, que chegou a conclusão que uma média de 4.500 passos por dia para população idosa já seria suficiente para diminuir riscos de saúde. Além de ser uma das atividades mais simples no combate ao sedentarismo, a caminhada traz benefícios para outras áreas da saúde, afirma Amadeo. "Do ponto de vista psicológico, a caminhada traz diminuição de estresse e ansiedade. Também quem faz caminhada [regularmente], quando se alimenta, pensa na quantidade e qualidade dos alimentos que podem trazer benefícios para a saúde cardiovascular"

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Caém é contemplado com o Programa Prato Cheio

30 de setembro de 2021, 16:19

stiveram prestigiando o início das entregas, representantes da Federação das Associações Comerciais e Empresariais da Bahia (FACEB), o prefeito Arnaldo Oliveira e a titular da Semas, Kelciane Gomes (Foto: Ascom/PMC)

O Ginásio de Esportes de Caém foi palco, durante a manhã desta quinta-feira (30), de mais uma ação do Programa Prato Cheio, que objetiva reduzir a situação de insegurança alimentar sofrida pela população dos municípios com os mais baixos IDH- Índice de Desenvolvimento Humano e agravada pela pandemia COVID- 19. A Prefeitura Municipal de Caem, através da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), ficou responsável pelo cadastramento dos contemplados e as entregas dos kits de alimentos. Foram distribuídos 375 kits às famílias em situação de vulnerabilidade social do município (sede e zona rural) que estão cadastradas no Cadúnico. Durante as entregas foram coletadas as assinaturas dos beneficiários, colaborando com a transparência do programa. O Programa Prato Cheio é uma iniciativa da CNM (Confederação Nacional de Municípios), Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público) e Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil). O projeto objetiva atender às populações mais carentes em meio à pandemia da Covid19. Estiveram prestigiando o início das entregas, representantes da Federação das Associações Comerciais e Empresariais da Bahia (FACEB), o prefeito Arnaldo Oliveira e a titular da Semas, Kelciane Gomes.

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Covid-19: Projeto universitário busca incentivar pessoas a tomar a segunda dose da vacina

29 de setembro de 2021, 14:16

O Polo da Unopar de Jacobina, lança o Projeto 2ª Dose, que traz como lema ‘Dedicação, Otimismo, Saúde e Encorajamento’ (Foto: Notícia Limpa)

Fazendo parte do programa Responsabilidade Social 2021, o Polo da Unopar de Jacobina, lança o Projeto 2ª Dose, que traz como lema ‘Dedicação, Otimismo, Saúde e Encorajamento’. O ‘2ª Dose’ foi idealizado pelo Centro de Estudos Jacobinense (CEJ) e tem como objetivo engajar os seus colaboradores, alunos e sociedade no processo de conscientização das pessoas que ainda não compareceram aos postos de vacinação para receber a segunda dose da vacina contra a Covid-19. Colaboradores, alunos e sociedade serão convidados a se engajarem no projeto de “busca ativa” para encontrar pessoas com a segunda dose da vacina Covid-19 atrasada, contribuindo assim com a melhoria da qualidade da saúde de toda a sociedade e ajudar a salvar vidas. Fazem parte da busca ativa, dialogar com familiares, amigos, vizinhos e colegas de trabalho, promovendo a conscientização com relação a importância do assunto e incentivando o comparecimento a um posto de vacinação. “Com muita Dedicação, Otimismo e Coragem faremos uma verdadeira mobilização, para conscientizar as pessoas acerca da importância da segunda dose da vacina Covid-19 para a sua Saúde. A Unopar usará todas as suas ferramentas digitais disponíveis em sua rede para a promoção do projeto, com divulgações de cards e vídeos”, destaca um dos trechos do projeto. Dados do Ministério da Saúde informam que mais de quatro milhões de pessoas estão com segunda dose da vacina atrasada no Brasil e na Bahia, de acordo com dados apresentados pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), são mais de 400 mil pessoas com a 2ª dose da vacina contra Covid-19 atrasada. Importância da segunda dose - As vacinas contra a Covid-19 garantem proteção porque previnem a doença, reduzindo as chances de morte e internações. Embora não impeça o contágio nem a transmissão do vírus, a vacinação é essencial, já que induz o sistema de defesa do corpo a produzir imunidade contra o coronavírus pela ação de anticorpos específicos, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). As Secretarias da Saúde dos Estados reforçam a importância da segunda dose da vacina e informam que podem ser aplicadas inclusive em municípios diferentes daqueles onde a primeira foi aplicada.

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Encontro discute formação continuada no Piemonte da Diamantina

29 de setembro de 2021, 10:12

Gestores escolares, coordenadores pedagógicos das redes municipais e estadual e equipes técnicas das secretarias municipais de educação e do NTE participaram do evento (Foto: NTE-16)

O Núcleo Territorial da Educação (NTE 16), realizou na manhã desta terça-feira (28), o Encontro Territorial de Monitoramento da Formação Continuada. O evento que aconteceu no auditório do Colégio Estadual de Jacobina, em formato presencial, teve como foco os educadores e equipes técnicas que atuam nos períodos do 6º ao 9º ano e no Ensino Médio. A ação, promovida pela Secretaria da Educação da Bahia, por meio do Instituto Anísio Teixeira (IAT) e tem como objetivo monitorar e avaliar ações conjuntas no âmbito da formação continuada de professores, um processo permanente e constante de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade dos educadores, sendo realizada após a formação inicial e tem como objetivo assegurar um ensino de qualidade cada vez maior aos alunos. Iniciando com um momento de acolhimento e homenagem ao educador Paulo Freire pelas alunas da rede estadual Kaelem Oliveira e Eliziane da Silva, as atividades foram dirigidas basicamente na troca de experiências, a partir de informações apresentadas pelos profissionais presentes. Em seguida, Nazaré dos Santos Costa Alves, diretora do NTE 16, tratou da relevância das parcerias estabelecidas entre estado e municípios e da contribuição que a formação continuada imprime na educação de qualidade do território, agradecendo e parabenizando todos pela excelência de trabalho que realizam. “A formação continuada tem como objetivo colaborar com uma proposta pedagógica que aproxime a realidade das vivências dos profissionais em educação com as demandas escolares, a partir do monitoramento e fortalecimento das ações, potencializando e alinhando as atividades desenvolvidas”, destacou Nazaré. A diretora geral do IAT, a professora mestre Cybele Amado de Oliveira, que representou a Secretaria de Educação da Bahia, esclareceu todos os pontos levantados pelos participantes, compartilhando a proposta de ampliação da formação continuada para os professores da rede municipal na área de tecnologia. Cybele reforçou que neste contexto pandêmico ‘é importante compreender o que sabes e o que não sabe, pois não se tem a certeza do amanhã, por tanto é preciso viver o agora’ e com a educação não é diferente onde é preciso se reinventar a cada dia. Participaram do evento, secretários municipais de educação, gestores escolares municipais e estadual, coordenadores pedagógicos, educadores e equipes técnicas dos municípios de Caém, Jacobina, Miguel Calmon, Mirangaba, Ourolândia, Saúde, Serrolândia, Umburanas e Várzea Nova.

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Ambev anuncia aumento no preço da cerveja

29 de setembro de 2021, 08:44

(Foto: Reprodução)

A cervejaria Ambev, dona de marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Stella Artois, acaba de aumentar o preço das cervejas. Segundo apurou a reportagem com donos de restaurantes em São Paulo, a partir desta sexta-feira (1º), haverá aumento de 5% a 6% em chope e cervejas, incluindo embalagens descartáveis. Outros comunicados aos quais a reportagem teve acesso falam de repasses desde esta segunda (27) ou a partir de sábado (2). A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) confirma o aumento de preços e afirma que o reajuste deve vir alinhado com a inflação acumulada nos último 12 meses, em torno de 10%. No comunicado enviado a clientes e distribuidores, ao qual a reportagem teve acesso, a cervejaria -que concentra 60% de participação de mercado no país- afirma que o reajuste vai seguir, “em linhas gerais, a variação da inflação, variação de custos, câmbio e carga tributária”. De acordo com o comunicado, “os reajustes podem variar entre regiões, marcas, embalagens e segmentos”. “Reforçamos o nosso compromisso com a competitividade das nossas marcas no mercado, visando sempre a boa performance do volume de vendas da indústria”, diz a Ambev no comunicado. O mercado de cerveja está estagnado: segundo a consultoria Euromonitor, este ano a venda de cervejas no Brasil deve atingir R$ 197,97 bilhões, uma alta nominal de 7,3% sobre 2020, sem descontar a inflação. Na opinião de Marcelo Balloti Monteiro, analista do setor de bebidas da Lafis Consultoria, a pressão de custos está bastante elevada, em especial, de matéria-prima e energia. “Mas, em um primeiro momento, o impacto do aumento de preços deve ser menor na demanda, porque ocorre em um momento de retomada de diversos eventos e com a aproximação das festas de fim de ano”, afirma. Questionada pela reportagem, a Ambev afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que se trata de um aumento natural, que ocorre todo ano. A empresa afirma que houve reajuste no ano passado, mesmo em meio ao período mais crítico da pandemia, com parte dos bares e restaurantes fechados. Mas, neste caso, o aumento não atingiu as embalagens retornáveis, diz a cervejaria. Agora, o aumento é generalizado, para diversas embalagens e marcas. A Ambev não informou, porém, qual a faixa de reajustes. Disse apenas que os reajustes vêm ocorrendo “nas últimas semanas”. As rivais Hineken e Itaipava também foram questionadas sobre aumento de preços, mas não retornaram até o fechamento desta reportagem. A Ambev vem tentando crescer fora do mercado de cervejas. Em agosto, a companhia anunciou a criação de uma nova divisão, chamada “Future Beverages and Beyond Beer” (bebidas do futuro e além da cerveja, em tradução livre). A disparada na venda de bebidas durante a pandemia fez com que os consumidores passassem a diversificar o portfólio alcoólico, testando novas marcas e categorias até então vistas como nicho pela companhia. Cresceu especialmente o consumo de vinhos e de águas com gás alcoólicas e saborizadas (as “hard seltzers”), fora as cervejas de baixo teor alcoólico e as premium -categorias que têm o público jovem e o feminino como alvo. Este é o mercado ao qual tem se dedicado a principal rival da Ambev, a Heineken. A marca holandesa, por sinal, se tornou a favorita do brasileiro, segundo pesquisa do banco Credit Suisse divulgada em janeiro. Mas é quase 50% mais cara que a Skol, da Ambev, a mais consumida. Segundo analistas do setor, a Ambev vem perdendo competitividade com as suas marcas “mainstream” (comuns), como Skol, Brahma e Antarctica, enquanto as cervejas premium, vinhos e outras bebidas de baixo teor alcoólico crescem. Folhapress

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Exposição excessiva de crianças em redes sociais pode causar danos

28 de setembro de 2021, 15:31

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta para os perigos e impactos de longo prazo desse hábito na vida dos menores (Foto: Reprodução)

A menina Alice, de 5 anos, ama tirar fotos e vídeos. Ela tem um perfil na rede social Instagram administrado pela mãe, a empresária do setor de alimentos Tainara Paradelas. A mãe cuida com atenção do perfil, feito apenas para registrar os momentos da infância da garotinha. “O perfil da Alice foi feito para compartilhar memórias e coisas engraçadas com amigos íntimos e familiares”, conta a mãe, que usa critérios de segurança no perfil da pequena. “O perfil dela é trancado e só pode segui-la quem eu aceito”, detalha Tainara. A empresária explica que a menina não tem obrigação com o Instagram dela, “e eu não fico fazendo conteúdo voltado para a rede. Eu tiro fotos e gravo vídeos de momentos descontraídos e felizes para eu ter guardado, postar é uma consequência. Alice é uma criança animada, ama foto e vídeos e, se algum dia, eu pedir para tirar uma foto e ela não quiser, eu não forço. Mas nunca pedi ela para tirar uma foto ou fazer um vídeo para postar no Instagram”.  Diferentemente de Taianara, no entanto, muitos pais e mães expõem indevidamente informações pessoais de seus filhos menores em redes sociais, o que pode colocá-los em situação de vulnerabilidade. Esse tipo de atitude, conhecida como sharenting - termo em inglês que combina as palavras share (compartilhar) e parenting (paternidade) -, parte de uma tendência crescente e que pode ter consequências indesejadas. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta para os perigos e impactos de longo prazo desse hábito na vida dos menores. "A criança e o adolescente não devem ter vida pública nas redes sociais. Não sabemos quem está do outro lado da tela. O conteúdo compartilhado publicamente, sem critérios de segurança e privacidade, pode ser distorcido e adulterado por predadores em crimes de violência e abusos nas redes internacionais de pedofilia ou pornografia, por exemplo", explica a coordenadora do Grupo de Saúde Digital da SBP,  Evelyn Eisenstein. O coordenador do Grupo de Trabalho de Saúde Mental da SBP, o médico Roberto Santoro, alerta que o sharenting traz perigos objetivos e subjetivos ao desenvolvimento da criança: “Acho que a gente tem que partir primeiro de uma questão de princípio. A vida da criança não pertence aos pais. Eles são promotores do desenvolvimento da criança e do adolescente e têm que zelar por esse desenvolvimento, para que ocorra de uma maneira coerente e equilibrada, rumo a uma idade adulta em que a pessoa consiga se realizar plenamente de acordo com os seus potenciais”. Para atualizar pediatras, pais e educadores sobre a influência das tecnologias de informação e comunicação (TICs), redes sociais e internet nas questões de saúde e de comportamento das crianças e adolescentes, a SBP publicou neste ano o Guia Prático de Atualização "#SemAbusos #MaisSaúde.   O guia destaca importantes recomendações aos médicos sobre como avaliar na história e no exame, durante a consulta, casos suspeitos de violência ou abusos offline ou online; além de orientar os pais sobre alternativas seguras, educativas e saudáveis de atividades para crianças e adolescentes. A exposição exagerada de informações sobre crianças representa uma ameaça à intimidade, vida privada e direito à imagem, como dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Somado a isso, todo conteúdo publicado na internet gera dados que, no futuro, podem ser desaprovados pelos filhos, por entenderem que sua vida privada foi exposta indevidamente durante a infância. A mãe da Alice afirma que não se preocupa com esta questão, pois não posta nada inadequado. “Isso não me preocupa nem um pouco. Não posto nada que venha a envergonhar minha filha no futuro”, garante Tainara.  Assim como Tainara, o publicitário Filipe Ferraz também é o administrador do perfil da Mariah, também de 5 anos. “A gente que gera todo conteúdo publicado. Evitamos deixar o celular na mão dela e dar essa autonomia. Acho que ainda é cedo, ela tem 5 anos de idade. O conteúdo é mais viagem, brincadeiras e algumas danças. Nada vulgar, para preservar a integridade dela”. O pai conta que o perfil da Mariah é despretensioso. “Não temos uma frequência nem planejamento. Registramos ocasiões fora da rotina e novidades”. Além disso, Mariah gosta e até pede para fazer postagens. “Quase todos os dias ela quer publicar! Ela adora dancinhas e montagens! Filtros com carinhas então... ama!”. Agora, quando a menina não quer fazer alguma postagem, os pais aceitam e respeitam a decisão, conta Filipe. “A gente respeita o momento dela. Nem sempre ela está disposta”. Para ele, é preciso ter discernimento de como a criança será exposta. “A responsabilidade é toda dos pais”. Já na opinião do médico Santoro, não há como minimizar os riscos da exposição exagerada de crianças na internet. Para ele, esse público não deve ser exposto nas redes. “Eu sou radical em relação a isso. A gente não tem que minimizar os riscos de exposição da criança. A gente simplesmente não tem que expor crianças e adolescentes, porque eles não têm ainda condições de determinar o que é seguro e o que não é seguro em termos dessa exposição”. Segundo ele, os pais precisam zelar justamente pela privacidade dos filhos. “Sugiro que as imagens de crianças e adolescentes não sejam compartilhadas livremente na internet, a não ser com muito cuidado para pessoas muito próximas, para pessoas da família. Eu não colocaria, por exemplo, imagens de crianças em sites públicos e tomaria muito cuidado com isso”, aconselha Santoro. Os dados digitais das crianças podem ser utilizados para diferentes finalidades, desde o roubo de identidade, cyberbullying, uso indevido de imagens e vídeos por pedófilos, até outras ameaças à segurança. A coordenadora do Grupo de Saúde Digital da SBP,  a médica Evelyn Eisenstein, destaca que a privacidade online é uma garantia para que as futuras gerações possam entrar em sua maturidade livres para construir por elas mesmas suas identidades digitais. "Isso é mandatório. A SBP sempre procura destacar a importância da mediação parental em acessos a conteúdos nas redes sociais para tentar reduzir problemas relacionados à segurança e à saúde das crianças e adolescentes", disse Evelyn. A psicóloga Thais Ventura Corrêa Dominguez reforça que os pais são os principais responsáveis pela exposição de crianças na internet. “É importante que eles estejam atentos a resguardar a individualidade e privacidade da criança, considerando-a como um ser de direitos, que devem ser preservados”.  O cuidado com a disponibilização de informações pessoais deve sempre ser considerado, completa Thaís. “As crianças não possuem habilidade cognitiva para tal discernimento. O estar on-line hoje se torna quase uma obrigação, o que muitas vezes leva a comportamentos reativos e impulsivos de compartilhamento de informações. Por isso, o cuidado com as ações nas redes deve ser redobrado”. No Brasil ainda não existem medidas legislativas que regulem a privacidade das crianças pelos provedores de internet. Logo, a publicação de uma foto aparentemente simples pode ter diversas interpretações e prejuízos, mesmo anos após a postagem. "Temos vários projetos de lei barrados por indústrias de entretenimento, mídias e provedores que lucram em demasia com esse tipo de compartilhamento", comentou a médica Evelyn Eisenstein. Segundo ela, não há na legislação brasileira uma lei como a Children's Online Privacy Protection Act (Coppa - Lei de Proteção à privacidade online de crianças, em tradução livre), instituída nos Estados Unidos, em 1998, para a proteção de dados e regulação da exposição de crianças menores de 13 anos na internet. Em agosto deste ano, o Google anunciou o lançamento de um serviço que permite remoção de imagens pessoais de adolescentes menores de 18 anos em seus resultados de pesquisa. Um formulário para fazer o pedido de remoção está disponível na página de suporte da empresa. O Google informa, no entanto, que essa remoção não significa que a foto será retirada da internet, mas que deixará de ser mostrava nos resultados de busca do Google Imagens. O compartilhamento de imagens e vídeos é um hábito relativamente novo, por isso as repercussões na vida futura das crianças ainda não são totalmente conhecidas, esta é a parte mais preocupante da exposição excessiva. "Não são apenas os pais que devem ser mais cuidadosos, mas também familiares e cuidadores. Eles precisam estar cientes das possíveis consequências indesejadas para a saúde das crianças. Não é inofensivo compartilhar conteúdo online", disse Evelyn. Para a psicóloga Thaís Ventura, é importante a reflexão dos pais quanto aos seus interesses pessoais em relação à exposição de seus filhos a essas tecnologias, “buscando sempre refletir quais as necessidades e consequências de suas atitudes referentes ao uso dessas tecnologias na influência da saúde da criança”. Os pais que desejam compartilhar fotos e vídeos de seus filhos podem tomar medidas protetivas para garantir que o conteúdo não seja usado para fins maliciosos. Por exemplo, é possível limitar o público de postagens para que apenas aqueles em quem você confia que possam ver o conteúdo.  Com status de celebridade, muitas crianças se tornaram influenciadores digitais. Elas começaram com o incentivo dos familiares e muitos têm até patrocinadores. "Essas crianças constroem uma vida falsa, de imagens e não uma vida de experiências reais. E os pais estão colaborando para a construção de uma personalidade moldada para agradar a imagem que fazem da pessoa, ou seja, de um falso self. A criança começa a passar por essa situação desde pequena. Muitas vezes, por trás desse perfil falso pode existir um grande vazio. A exploração dessas crianças por parte dos pais é uma forma de abuso infantil", apontou o coordenador do Grupo de Trabalho de Saúde Mental da SBP, Roberto Santoro. Na opinião do médico, essa conduta pode interferir no desenvolvimento da criança e englobar múltiplos aspectos como o interesse econômico e o narcisismo patológico dos pais.  “Porque em vez da criança seguir sua via natural de desenvolvimento, os pais podem estar usando a criança para exibir a outras pessoas com com fins de lucro financeiros e, às vezes, por puro narcisismo, ou seja: pais frustrados que não conseguiram realizar suas necessidades de se destacar, então usam os filhos para atender essas necessidades. Isso é sempre absolutamente inadequado”. A opinião é compartilhada pela psicóloga Thaís Ventura: “Deve-se estar atento ao natural conflito e interesses familiares, pois a falta de entendimento e a administração equivocada desse cenário podem resultar em exploração e afetar a saúde e o bem estar da criança. É importante que os pais busquem conhecimento e informação quanto a função e a exposição que seu filho está exercendo, agindo em prol de garantir o cuidado e a saúde da criança”. Com informações da Agência Brasil

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Demi Lovato lembra quando teve contato com alienígenas em parque da Califórnia

28 de setembro de 2021, 15:23

A cantora relatou sua experiência com seres extraterrestres no parque de Joshua Tree (Foto: Reprodução)

Demi Lovato, 29, tem estado mais crente em alienígenas e em vida fora da Terra. Isso acontece principalmente depois de uma experiência que diz ter tido com OVNIs (objetos voadores não identificados). De acordo com Demi, houve um contato com seres extraterrestres no parque de Joshua Tree, na Califórnia. "Fomos para o deserto em Joshua Tree e eu basicamente vi esta orbe azul que estava a cerca de 15 metros de distância e era como se estivesse flutuando acima do solo", disse Lovato ao E! Notícias. Lovato tem produzido um projeto sobre o tema com lançamento pelo serviço de streaming Peacock. Na atração, que comandará ao lado da irmã Dallas Lovato e do melhor amigo Matthew Scott Montgomery, todos vão descobrir a verdade sobre esses fenômenos. "Fiz contato [alienígena] e foi uma experiência bastante alucinante. Desde então, comecei a olhar mais para isso e queria fazer um programa sobre isso ", disse à Entertainment Weekly. "Estávamos observando as estrelas e tentamos fazer esse protocolo em que você faz contato e, de repente, algo apareceu diretamente acima de nós no céu", comentou. "Eu percebi que minha vida provavelmente mudaria de uma forma espiritual, porque eu tenho uma conexão espiritual com esta jornada também", emendou. Em maio, Demi revelou que se identifica como pessoa não binária, ou seja, que não se identifica com qualquer gênero binário seja feminino ou masculino. Em uma série de mensagens nas redes sociais, explicou melhor sobre esse posicionamento. "No último um ano e meio, fiquei fazendo um processo de cura e um trabalho reflexivo. Por meio disso, eu tenho a revelação de que me identifico como pessoa não binária. Com isso dito, eu mudo oficialmente meus tratamentos para 'els'", começou. De acordo com Demi, esse tipo de tratamento faz com que sinta que há maior fluidez na expressão de gênero e permite ter mais autenticidade e verdade. "Quero deixar claro que ainda estou aprendendo. Não quero dizer que sou especialista. Sei que essa vai ser uma conversa nova para muitos", emendou. Em uma série de mensagens no Twitter, Demi contou que já havia um tempo que queria se revelar ao mundo. "Todos os dias que acordamos temos outra oportunidade e chance de ser quem queremos ser. Passei a maior parte da minha vida crescendo na frente de todos vocês, que viram o bom, o ruim e tudo mais". Demi se diz feliz por poder ser quem realmente é e por poder compartilhar isso com todos. "Isso aconteceu depois de muito trabalho de cura e reflexão. Compartilhar isso agora abre outro nível de vulnerabilidade para mim. Estou fazendo isso por aqueles que não têm sido capazes de compartilhar quem eles realmente são", concluiu.

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