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Times estão com medo de virem ao Brasil para Libertadores

15 de setembro de 2020, 14:40

Foto: Reprodução

A Copa Libertadores volta a ser disputada nesta terça-feira após seis meses de paralisação e com uma realidade bastante complexa para clubes, dirigentes e principalmente para a própria Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). Para concretizar o retorno do torneio em meio à pandemia do novo coronavírus, a entidade investiu cerca de R$ 500 milhões no custeio de viagens em voos fretados e testes RT-PCR para as equipes. Mas isso não foi suficiente para resolver o temor de alguns times em viajar pelo continente, em especial quando se trata de enfrentar adversários brasileiros.

O Estadão apurou com fontes na Conmebol que dois países manifestaram preocupação com o Brasil, nação com o maior número de casos e mortes por covid-19 na América do Sul. Chile e Uruguai questionaram a segurança tanto de virem ao País como até de receberem em seus estádios e hotéis equipes brasileiras. Procurada para comentar o assunto, a entidade avisou que não se manifestaria.

A Conmebol elaborou um protocolo médico de cuidados com a proposta de que os times viajem pela América do Sul dentro do que tem sido chamado de “bolhas móveis”. Os elencos se deslocam com o mínimo de contato externo possível. As viagens são em voos fretados e exclusivos para a delegação. A hospedagem será em hotéis com alas isoladas, além da rotina de testes e os jogos em estádios sem torcida. Ainda assim, para especialistas há um risco calculado.

“Nenhuma bolha é impenetrável. Por mais que se aprimore, não é 100% seguro”, disse o infectologista argentino Tomás Orduna, chefe de Medicina Tropical do Hospital Francisco Muñiz e consultor médico do Boca Juniors. “É perfeitamente normal que alguns países tenham medo de receber times do Brasil. No Uruguai, por exemplo, a pandemia está controlada. Mas ter de receber times de fora significa que pode voltar a ter transmissão comunitária com pessoas infectadas e assintomáticas”, explicou.

As equipes uruguaias do Peñarol e do Nacional foram procuradas para comentar se estão receosas com os jogos e não quiseram se manifestar. Mas um time argentino que virá ao Brasil admitiu se sentir inseguro. O Defensa y Justicia tem viagem prevista para enfrentar o Santos, na Vila Belmiro, no mês que vem. “Nós vamos tomar todas as precauções necessárias seja no estádio ou no hotel. Mas vamos cruzar os dedos para nada acontecer no Brasil”, afirmou o presidente do clube, José Lemme. O elenco teve seis casos positivos da doença recentemente.

Os cuidados da Conmebol com a Libertadores provocaram algumas mudanças na tabela. Rival do São Paulo no Grupo D, o Binacional, do Peru, não vai mais mandar os jogos na cidade de Juliaca, a cerca de 3,8 mil metros de altitude. O governo peruano proibiu partidas para fazer a localidade cumprir uma quarentena rígida. O time vai atuar agora na capital Lima. Adversário do Palmeiras, o Guaraní, do Paraguai, vai mandar as partidas em um outro estádio em Assunção para poder atender com mais segurança ao protocolo médico.

SEM QUARENTENA NA VOLTA – Segundo especialistas em infectologia ouvidos pela reportagem, o maior problema da Libertadores não está tanto antes e durante as partidas, mas sim no pós-jogo. A avaliação é que seria necessário os elencos permanecerem em quarentena por uns dias depois do retorno aos respectivos países. Porém, no caso dos clubes brasileiros, logo depois de partidas fora de casa na Libertadores, o calendário continuará normalmente, com treinos e compromissos no fim de semana pelo Campeonato Brasileiro. Ou seja, não haverá quarentena e a rotina seguirá normalmente.

“A quarentena seria uma medida prudente, principalmente em se tratando de outros países da América do Sul, onde a situação está mais controlada como no Uruguai. Isso ajuda o resto da população a ser protegida”, explicou a médica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e professora da Universidade Federal do Pará (UFPA) Tânia Chaves. “Ainda não é o momento de viajar pela América do Sul e acho que seria preciso uma quarentena de alguns dias depois que os times voltassem”, defendeu o professor de infectologia da faculdade de Medicina de Córdoba, na Argentina, Hugo Pizzi.

Essa medida de quarentena foi aplicada com bastante rigor na China. Jogadores brasileiros que retornaram ao país asiático para a disputa da liga local permaneceram duas semanas trancados em quartos de hotel. Já para o médico da seleção brasileira feminina de futebol, Nemi Sabeh, o isolamento dos times no retorno não se faz necessário porque a rotina de testes RT-PCR no Brasileirão garante a segurança. “Os exames de rotina vão mostrar se tem alguém infectado. Se alguém tiver caso positivo, será colocado em isolamento e não vai participar das partidas seguintes”, afirmou.

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Sony fechará fábrica em Manaus e não venderá eletrônicos no Brasil

15 de setembro de 2020, 14:26

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 A Sony Brasil anunciou na terça-feira (14) que irá fechar em março de 2021 a unidade de Manaus, e que não vai mais vender TVs, câmeras digitais e produtos de áudio em meados de 2021.

Segundo a nota, as demais operações do grupo, que envolvem games, soluções profissionais, música e cinema, continuam. O grupo também vai continuar com o suporte ao consumidor e irá manter a garantia dos produtos comercializados.

A empresa, que está há 48 anos no Brasil, afirma que a decisão se deve ao recente ambiente do mercado e visa fortalecer a estrutura e a sustentabilidade de seus negócios para ter uma resposta mais rápida às mudanças no ambiente externo.

“Nós decidimos fechar a fábrica em Manaus ao final de março de 2021 e interromper, em meados de 2021, as vendas de produtos de consumo pela Sony Brasil, tais como TV, áudio e câmeras, considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios”, diz a nota.

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Hamilton avisa FIA sobre protestos na F-1: ‘Não vou parar’

15 de setembro de 2020, 14:17

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Maior ativista por causas sociais entre os pilotos que compõem o grid da Fórmula 1, o inglês Lewis Hamilton deu um aviso pelas redes sociais, nesta terça-feira, à Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês) após ter sido informado que não será punido pela entidade, que afirmou no dia anterior que avaliaria impor restrições em manifestações futuras.

Antes e depois do GP da Toscana, no último domingo, no circuito de Mugello, na Itália, Hamilton vestiu uma camiseta com a seguinte mensagem: “Prendam os policiais que mataram Breonna Taylor”. O inglês tem sido, desde o começo desta temporada de 2020, o artífice de protestos que mostram a sua posição contra o racismo, discriminação de todo o tipo, repressão policial e desigualdade social.

“Bom dia, mundo. Torço que por onde estiverem, estejam se mantendo positivos em corpo e mente. Quero que saibam que não vou parar, não vou desistir de usar essa plataforma para iluminar o que acho correto. Eu gostaria de agradecer aqueles que continuam a me apoiar e demonstrar amor, sou muito grato. Mas essa é uma jornada em que todos temos que ir juntos para desafiar todos os tipos de injustiças cometidas no mundo, não apenas a racial. Nós podemos tornar esse um lugar melhor para nossas crianças a para as futuras gerações”, publicou o piloto da Mercedes em sua conta no Instagram.

Seu protesto no último domingo vem do caso da americana Breonna Taylor, morta por oito tiros em março deste ano quando três policiais averiguavam uma suspeita de venda de substâncias controladas. Após troca de tiros, o namorado de Breonna, Kenneth Walker, ficou ferido. Posteriormente, buscas concluíram que nenhuma droga foi encontrada no local.

Em suas redes sociais e também na entrevista dada após a vitória em Mugello, a sua sexta no atual Mundial de Fórmula 1, Hamilton voltou a cobrar por justiça pela morte da paramédica, que também tem mobilizado outros atletas ao redor do mundo como um jogador da NFL (futebol americano) que chegou a ser preso em um protesto, a tenista japonesa Naomi Osaka, campeã do US Open no último sábado, e jogadores da NBA, a liga americana de basquete.

Não é uma grande mudança. Você ainda está lutando contra a mesma coisa. Levei muito tempo para conseguir aquela camisa. Tenho vontade de vestir isso e chamar a atenção para o fato de que tem gente por aí sendo morta na rua. E então tem alguém que foi morta em sua própria casa, eles estavam na casa errada, e aqueles caras ainda estão andando livres. Não podemos descansar, temos de continuar a conscientizar sobre isso. Eu penso que ela é uma grande inspiração com o que ela fez com sua plataforma, então temos de continuar avançando nessa questão”, finalizou Hamilton.

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Rede estadual de ensino da Bahia alcança melhor desempenho no IDEB

15 de setembro de 2020, 11:58

Foto: Divulgação Gov. Bahia

A rede estadual de ensino da Bahia alcançou o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na série histórica para o Ensino Médio, ou seja, desde que este indicador foi lançado, no ano de 2005. A rede saltou de 2,7 (2017) para 3,2 (2019). O dado foi divulgado, nesta terça-feira (15), pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC). O IDEB demonstrou ainda que a rede estadual teve um aumento de 0,5, ou seja, acima da média nacional, que foi de 0,4.

Em termos percentuais, a Bahia cresceu 18,5%, ficando abaixo apenas do Paraná, que foi de 18,9%. O IDEB também aponta crescimento nos ensinos Fundamental I e Fundamental II na rede estadual. A Bahia saiu de 4,9, em 2017, para 5,0 em 2019, no Fundamental I. Já no Fundamental II, a rede estadual da Bahia foi a que teve o maior crescimento (15,6%) entre todas as redes estaduais do país, passando de 3,2, em 2017, para 3,7, em 2019.

O secretário da Educação do Estado da Bahia, Jerônimo Rodrigues, falou sobre os resultados. “Este é o nosso maior IDEB da história e isto demonstra que estamos construindo, com solidez, um processo de aprendizado na Bahia, o que nos fortalece para continuarmos trabalhando, sob a liderança do nosso governador Rui Costa, para que possamos melhorar mais e mais. Aqui cabe reconhecer o esforço de toda a rede estadual de ensino, dos gestores, dos técnicos, dos professores, de todas as áreas que trabalham em conjunto e com zelo nesta engrenagem que se apoia mutuamente. O trabalho da gestão é importante, mas sem o envolvimento e o compromisso dos educadores e dos estudantes, o esforço não tem o mesmo impacto. É importante reconhecer, ainda, o trabalho dos municípios e reafirmar o nosso compromisso do diálogo e do regime de colaboração”, afirmou.

O secretário destacou, ainda, um conjunto de fatores que contribuíram para este resultado. Ele citou como exemplo, a formação inicial e continuada dos professores das redes estadual e municipal; o fortalecimento de projetos como o Mais Estudo, de monitoria em Língua Portuguesa e Matemática nas escolas estaduais; o protocolo de Gestão da Aprendizagem, que viabilizou estratégias de apoio pedagógico e parâmetros para análise do fluxo escolar; e a atuação dos Núcleos Territoriais de Educação junto às escolas.

Outro ponto destacado é o Sistema de Avaliação Baiano de Educação (SABE) que, desde 2019, vem realizando um conjunto de avaliações em Língua Portuguesa e Matemática, além de subsidiar a atuação da SEC e das escolas nos processos de aprendizagens dos estudantes, tendo como base a matriz do SAEB. Jerônimo citou, também, como fator importante, a presença de coordenadores pedagógicos nas escolas e os inúmeros projetos desenvolvidos nas escolas, com criatividade e inovação pelos educadores, para mobilizar e engajar os estudantes, a exemplo do Ciência na Escola, das feiras de Educação Profissional, dos Jogos Estudantis da Rede Pública e dos projetos de arte e cultura, além da própria requalificação estrutural da rede com reformas, ampliação e construção de novas escolas.

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Transporte coletivo intermunicipal é liberado em Jacobina e mais 302 municípios baianos

14 de setembro de 2020, 15:08

Foto: Reprodução

Cidades inseridas em macrorregiões de saúde que apresentaram redução na taxa de contaminação e de ocupação de leitos para o tratamento da Covid-19 tiveram o transporte coletivo intermunicipal liberado nesta segunda-feira (14). Anunciada pelo governador Rui Costa, em coletiva de imprensa virtual promovida no final da manhã, a flexibilização está inserida no decreto estadual n° 19.586, que segue proibindo a realização de eventos com mais de 100 de pessoas e atividades em escolas das redes pública e privada em toda a Bahia.

O documento era válido até este domingo (13) e foi prorrogado por mais 15 dias, mantendo-se em vigor até 27 de setembro, como lembra o governador. “A flexibilização do transporte, com a utilização de máscara por todos, é uma evolução, uma resposta positiva em relação à queda nas taxas de contaminação das diferentes macrorregiões. A liberação do transporte intermunicipal, assim como a que havíamos promovido para as cidades até 100 quilômetros distantes da capital, tem como premissa básica a preservação da saúde e vida das pessoas, um compromisso que reafirmo e do qual não abro mão”, destacou Rui.

Das nove macrorregiões de Saúde, seis estão enquadradas no critério adotado pelo Estado para a liberação, totalizando 303 cidades com o transporte coletivo intermunicipal restabelecido. Apenas as macrorregiões Extremo Sul, Sul e parte da região Sudoeste seguem com restrições, somando 114 cidades com terminais rodoviários fechados. “De todas as regiões, estas são as que seguem com números mais altos. Se observarmos índices mais animadores, poderemos liberar o transporte nesses territórios também”, explicou.

O governador lembrou ainda que as liberações podem ser revistas, caso haja um reflexo negativo nos números. “Quando esta prorrogação estiver perto do final, será feita uma nova análise do cenário para manter ou alterar as regras contidas no decreto, inclusive a suspensão do transporte intermunicipal”, alertou.

Já o transporte metropolitano semiurbano – aquele com características operacionais típicas de transporte urbano, mas que transpõe os limites de perímetros urbanos, em áreas metropolitanas e aglomerações urbanas – está liberado em todos os 417 municípios baianos.

Além das aulas, o decreto n° 19.586 proíbe todas as atividades que envolvem aglomeração de pessoas, como eventos desportivos, religiosos, shows, feiras, apresentações circenses, eventos científicos, passeatas, aulas em academias de dança e ginástica, bem como abertura e funcionamento de zoológicos, museus, teatros, dentre outros.

Confira a lista dos municípios com transporte coletivo intermunicipal liberado:

Abaíra

Abaré

Acajutiba

Adustina

Água Fria

Alagoinhas

Amargosa

Amélia Rodrigues

América Dourada

Anagé

Andaraí

Andorinha

Angical

Anguera

Antas

Antônio Cardoso

Antônio Gonçalves

Aporá

Araçás

Aracatu

Araci

Aramari

Aratuípe

Baianópolis

Baixa Grande

Banzaê

Barra

Barra da Estiva

Barra do Choça

Barra do Mendes

Barreiras

Barro Alto

Barrocas

Belo Campo

Biritinga

Boa Vista do Tupim

Bom Jesus da Lapa

Bom Jesus da Serra

Boninal

Bonito

Boquira

Botuporã

Brejolândia

Brotas de Macaúbas

Buritirama

Cabaceiras do Paraguaçu

Cachoeira

Caém

Cafarnaum

Cairu

Caldeirão Grande

Camaçari

Campo Alegre de Lourdes

Campo Formoso

Canápolis

Canarana

Candeal

Candeias

Cansanção

Canudos

Capela do Alto Alegre

Capim Grosso

Caraíbas

Cardeal da Silva

Carinhanha

Casa Nova

Castro Alves

Catolândia

Catu

Caturama

Central

Chorrochó

Cícero Dantas

Cipó

Cocos

Conceição da Feira

Conceição do Almeida

Conceição do Coité

Conceição do Jacuípe

Conde

Contendas do Sincorá

Coração de Maria

Coribe

Coronel João Sá

Correntina

Cotegipe

Cravolândia

Crisópolis

Cristópolis

Cruz das Almas

Curaçá

Dias d’Ávila

Dom Basílio

Dom Macedo Costa

Elísio Medrado

Entre Rios

Érico Cardoso

Esplanada

Euclides da Cunha

Fátima

Feira da Mata

Feira de Santana

Filadélfia

Formosa do Rio Preto

Gavião

Gentio do Ouro

Glória

Governador Mangabeira

Guajeru

Heliópolis

Iaçu

Ibicoara

Ibipeba

Ibipitanga

Ibiquera

Ibitiara

Ibititá

Ibotirama

Ichu

Igaporã

Inhambupe

Ipecaetá

Ipirá

Ipupiara

Iraquara

Irará

Irecê

Itaberaba

Itaetê

Itaguaçu da Bahia

Itanagra

Itaparica

Itapicuru

Itatim

Itiúba

Ituaçu

Iuiu

Jaborandi

Jacobina

Jaguaquara

Jaguarari

Jaguaripe

Jandaíra

Jequié

Jeremoabo

Jiquiriçá

João Dourado

Juazeiro

Jussara

Jussiape

Lafaiete Coutinho

Lagoa Real

Laje

Lajedinho

Lajedo do Tabocal

Lamarão

Lapão

Lauro de Freitas

Lençóis

Licínio de Almeida

Livramento de Nossa Senhora

Luís Eduardo Magalhães

Macajuba

Macaúbas

Macururé

Madre de Deus

Mairi

Malhada

Mansidão

Maracás

Maragogipe

Marcionílio Souza

Mata de São João

Matina

Miguel Calmon

Milagres

Mirangaba

Monte Santo

Morpará

Morro do Chapéu

Mucugê

Mulungu do Morro

Mundo Novo

Muniz Ferreira

Muquém do São Francisco

Muritiba

Mutuípe

Nazaré

Nilo Peçanha

Nordestina

Nova Fátima

Nova Ibiá

Nova Redenção

Nova Soure

Novo Horizonte

Novo Triunfo

Olindina

Oliveira dos Brejinhos

Ouriçangas

Ourolândia

Palmeiras

Paramirim

Paratinga

Paripiranga

Paulo Afonso

Pé de Serra

Pedrão

Pedro Alexandre

Piatã

Pilão Arcado

Pindobaçu

Pintadas

Piraí do Norte

Piripá

Piritiba

Planaltino

Pojuca

Ponto Novo

Presidente Dutra

Presidente Tancredo Neves

Queimadas

Quijingue

Quixabeira

Rafael Jambeiro

Remanso

Retirolândia

Riachão das Neves

Riachão do Jacuípe

Riacho de Santana

Ribeira do Amparo

Ribeira do Pombal

Rio de Contas

Rio do Pires

Rio Real

Rodelas

Ruy Barbosa

Salinas da Margarida

Salvador

Santa Bárbara

Santa Brígida

Santa Inês

Santa Maria da Vitória

Santa Rita de Cássia

Santa Teresinha

Santaluz

Santana

Santanópolis

Santo Amaro

Santo Antônio de Jesus

Santo Estêvão

São Desidério

São Domingos

São Felipe

São Félix

São Félix do Coribe

São Francisco do Conde

São Gabriel

São Gonçalo dos Campos

São José do Jacuípe

São Miguel das Matas

São Sebastião do Passé

Sapeaçu

Sátiro Dias

Saubara

Saúde

Seabra

Senhor do Bonfim

Sento Sé

Serra do Ramalho

Serra Dourada

Serra Preta

Serrinha

Serrolândia

Simões Filho

Sítio do Mato

Sítio do Quinto

Sobradinho

Souto Soares

Tabocas do Brejo Velho

Tanque Novo

Tanquinho

Taperoá

Tapiramutá

Teodoro Sampaio

Teofilândia

Teolândia

Terra Nova

Tucano

Uauá

Ubaíra

Uibaí

Umburanas

Utinga

Valença

Valente

Várzea da Roça

Várzea do Poço

Várzea Nova

Varzedo

Vera Cruz

Wagner

Wanderley

Xique-Xique

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Cientistas encontraram possíveis sinais de vida em Vênus

14 de setembro de 2020, 10:40

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Cientistas da Universidade de Cardiff (Reino Unido) e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) descobriram a presença da substância na superfície do planeta do Sistema Solar.

“A descoberta foi feita com ajuda do Telescópio James Clerk Maxwell, no Havaí, e da Grande Matriz Milimétrica/Submilimétrica do Atacama, no Chile. A concentração de partículas de fosfina foi de 20 em um bilhão”, afirmou à Sputnik uma fonte com acesso à pesquisa.

Fosfina é um gás incolor altamente tóxico. Na Terra ele é produzido por microrganismos de forma anaeróbia, ou seja, não requerendo a presença de oxigênio. Em 2019, a busca pela substância em exoplanetas foi implementada com o objetivo de encontrar vida extraterrestre.

Contudo, comenta a fonte, a detecção de fosfina não significa automaticamente a descoberta de vida em Vênus, pois pode surgir como resultado de processos naturais desconhecidos.

Ainda assim, os pesquisadores ainda não conseguiram encontrar formas não biológicas de produzir o gás.

Esta não é a primeira suposição de que o planeta contenha vida. Em janeiro de 2012, o pesquisador principal do Instituto de Pesquisas Espaciais (Rússia), Leonid Ksanfomaliti, publicou um artigo dedicado à análise de fotos tiradas pelo módulo de pouso da sonda espacial soviética Venera-13.

Nas fotografias, Ksanfomaliti identificou alguns objetos que poderiam ser interpretados como possíveis seres vivos, embora a maior parte de seus colegas permaneçam céticos.

Atualmente, os EUA e a Rússia estudam a possibilidade de criar uma sonda que pouse em Vênus para realizar pesquisas na superfície e na atmosfera do planeta.

Sputinik

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Sabe mesmo usar máscara? Qual a frequência de troca? Médica explica

14 de setembro de 2020, 08:46

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As máscaras de tecido reutilizáveis devem ser trocadas de duas em duas horas, por exemplo, revela um artigo publicado pela CNN Brasil. 

De acordo com a infectologista Rosana Richtmann, o tempo de uso de determinada máscara é diferente segundo o material de confecção do acessório.

Adicionalmente, a médica conta à CCN que quanto mais a pessoa falar, mais rapidamente o acessório ficará repleto de partículas salivares e consequentemente de umidade, o que incita a sua troca. 

“Não sabemos exatamente quanto tempo é que o vírus sobrevive no tecido. Por ser um material mais poroso, eu diria que no mínimo permanece por umas quatro horas. Mas deve ser mais do que isso”, afirma Richtmann. 

O momento crítico da troca

Ao trocar a máscara é de extrema importância não por as mãos no tecido, já que este pode estar infectado com o novo coronavírus SARS-CoV-2. É fundamental que puxe apenas pelos elásticos presos atrás das orelhas. 

Se não tiver um caixote do lixo à disposição ou não puder lavá-la no momento, deve segundo a CNN colocar a máscara num envelope de papel e guardá-lo no bolso, mala ou mochila.

Entretanto, pode lavá-la com água e sabão ou detergente. Pode, como medida adicional, passar a máscara a ferro, isto porque as temperaturas elevadas podem matar o vírus.

E se espirrar, Richtmann alerta que depois deve também trocar a peça de proteção.

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Da proibição ao domínio do mercado: o caminho da cachaça no Brasil

13 de setembro de 2020, 15:54

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Prepare o seu copo de shot euma carne de sol para acompanhar, porque hoje é o Dia Nacional da Cachaça. Esse dia existe, oficialmente, desde 2009 e celebra um verdadeiro patrimônio nacional.

A cachaça foi criada no Brasil entre os anos de 1516 e 1532 e foi o primeiro destilado nascido

na América Latina, antes mesmo da tequila mexicana e do rum caribenho. Atualmente, a cachaça não vê fronteiras sociais. Está presente nas casas mais abastadas e também nas mais humildes; nos mais refinados empórios e nos botecos mais modestos. Mas ela não teve vida fácil para se estabelecer. Ainda no século 17, precisou superar o preconceito e o lobby real em favor de outra bebida, a bagaceira, feita pelos portugueses a partir do bagaço da uva.

Em 1635, o rei de Portugal chegou a proibir a produção da cachaça, mas isso não diminuiu seu comércio, graças a escassa fiscalização. Vinte e quatro anos depois o governo da época decidiu emitir um decreto proibindo o comércio da cachaça. Junto com ele vieram as apreensões do produto, destruição de alambiques e ameaças de deportação. Foi o suficiente para a deflagração da Revolta da Cachaça. Produtores fluminenses lideraram uma rebelião e tomaram o governo da cidade. Esse movimento pavimentou a legalização da bebida, em 1661.

A cachaça é como o brasileiro. Doce, mas forte; popular, mas rebelde. Hoje é uma das caras do Brasil, produto tipo exportação e destaque em concursos nacionais e internacionais. Com o passar do tempo, mostrou-se uma bebida versátil, apta a compor coquetéis e até mesmo reinventar drinques famosos, como mojito emargarita. Essa popularização se reflete em números. A cachaça é hoje a segunda bebida alcoólica mais consumida no Brasil, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Cachaça (Ibrac). A bebida representa 72% do mercado de destilados no país. Mais do que isso, a cachaça é um dos quatro destilados mais consumidos no mundo.

A Branquinha, a água-que-passarinho-não-bebe, a pinga, o “mé” exportou 7,26 milhões de litros ano passado. Foram US$ 14,45 milhões favoráveis à balança comercial graças à bebida que outrora os portugueses proibiram por decreto. Além disso, o setor faturou R$ 14 bilhões em 2019. Os números mais recentes do setor mostram que o Brasil tinha, em 2019, 1.086 estabelecimentos produtores de cachaça. A capacidade de produção é de 1,2 bilhão de litros por ano, mas a estimativa de produção gira em torno de 700 a 800 milhões de litros. Os dez estados com mais estabelecimentos produtores de cachaça registrados são Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraíba, Santa Catarina, Paraná, Goiás e Bahia. Os maiores consumidores são os estados de São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e Minas Gerais. Um estudo de 2020 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento mostrou que houve, em 2019, aumento de 9,73% no número de marcas e produtos classificados como cachaça, mesmo que tenha havido redução na quantidade de produtores (em 2018 eram 1.397). O número de produtos passou de 3.648, em 2018, para 4.003 no ano passado.

Os produtores começam a mostrar preocupação com um possível aumento na carga tributária da bebida. Eles temem que a reforma tributária, que está sendo discutida no Congresso, possa sobrecarregar mais o setor. De acordo com o Ibrac, os principais impostos – Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), Contribuição sobre o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – representam mais da metade do preço de venda de uma cachaça, 59,25%. Se considerar todos os impostos diretos e indiretos, esse número sobre para cerca de 82%. “Já não há mais espaços para aumento de impostos no setor e a nossa tributação já ultrapassou o ponto ótimo. Apoiamos uma reforma tributária que traga simplicidade, corrija distorções existentes, promova o crescimento sustentável e não onere ainda mais o setor”, disse Carlos Lima, diretor-executivo do Ibrac.

 
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Bahia: Governo atualiza decreto que disciplina trabalho remoto no funcionalismo público

12 de setembro de 2020, 10:10

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ODiário Oficial do Estado (DOE) publicou, na edição deste sábado (12), alterações no decreto n° 19.528, que instituiu em 16 de março de 2020 o trabalho remoto na estrutura do Poder Executivo Estadual em virtude da pandemia do novo coronavírus. Os servidores a partir de 60 anos e as servidoras grávidas continuam contemplados pela medida preventiva, sem modificação no texto do decreto, mas houve atualização em dois dos quatro incisos do artigo 1°. 

Antes, o decreto estabelecia, no inciso II, “trabalho remoto para servidores com histórico de doenças respiratórias e doenças crônicas”. Esse inciso passou por alteração e agora a medida contempla “servidores acometidos por doenças respiratórias em atividade e doenças crônicas que não estejam sob controle, desde que afetados órgãos-alvo que impliquem em aumento do risco”. 

No inciso IV, onde o decreto estabelecia trabalho remoto para “servidores que utilizam medicamentos imunossupressores”, o texto também ganhou um acréscimo. “Servidores que utilizam medicamentos imunossupressores, quando acometidos por patologia em atividade, que justifique o uso daqueles medicamentos”, diz a versão atualizada do decreto. 

A publicação deste sábado também altera o parágrafo 1° do decreto 19.528, que estabelece, entre outras coisas, o regramento para envio de autodeclaração e de exames comprobatórios dos servidores. “A identificação de indícios de inautenticidade da documentação apresentada pelo servidor, bem como da inveracidade do seu conteúdo, ensejará a notificação da corregedoria da sua respectiva unidade de lotação, para fins de apuração e responsabilização disciplinar”, indica o decreto, que passa a vigorar a partir deste sábado (12) e terá normas complementares editadas pela Secretaria da Administração (Saeb).

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Livre-se do cabelo oleoso com bicarbonato (o seu novo melhor amigo)

12 de setembro de 2020, 08:16

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Tem o cabelo oleoso e está sempre à procura do ‘novo shampoo’, para finalmente conseguir uma cabeleira mais bonita e acabar com a gordura que se aloja no couro cabeludo?

O portal Ecycle divulgou a receita de um shampoo caseiro à base de bicarbonato, que além de ser livre de químicos, como parabenos – que de acordo com vários estudos provocam câncer e poluem os oceanos -, deixa os fios limpos, volumosos e livres de oleosidade.

Experimente!

Receita de shampoo de bicarbonato de sódio

Ingredientes

– 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio;

– 200 ml de água;

– 1 recipiente vazio para armazenar o produto.

Preparação

.Misture o bicarbonato com os 200 ml de água e coloque num recipiente, como por exemplo uma garrafa de vidro.

.Para usar, molhe os fios, coloque o produto e massageie. Deixe atuar durante alguns minutos. No fim, lave com bastante água.

Nota: segundo o Ecycle a quantidade referida acima é suficiente para aproximadamente duas semanas de utilização do produto.

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Boas Festas!

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