NEGÓCIOS

Nestlé reavalia práticas de fornecedores de carne e cacau

28 de agosto de 2019, 17:06

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O motivo são as queimadas na Amazônia e a possível ligação dos incêndios com a atividade agropecuária da região – 

 

ANestlé está reavaliando as práticas de seus fornecedores de carne e cacau no Brasil em meio a preocupações com as queimadas na Amazônia e a possível ligação dos incêndios com a atividade agropecuária da região. “Estamos usando uma combinação de ferramentas, incluindo mapeamento da cadeia de suprimentos, certificação, monitoramento por satélite e verificação em terra”, disse um porta-voz da Nestlé.

A empresa informou nesta quarta-feira (27) que “tomará ações corretivas quando necessário”, se os fornecedores estiverem violando seus padrões. A multinacional suíça de alimentos adquire óleo de palma, soja, carne e cacau do Brasil. Em 2010, a companhia se comprometeu a não adquirir produtos que gerassem desmatamento.

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Brasil tem o iPhone mais caro do mundo

25 de agosto de 2019, 08:31

Pesquisa revela que iPhone XS pode custar 64% mais aqui do que nos Estados Unidos – 

OBrasil tem o iPhone mais caro do mundo, é o que mostra uma pesquisa realizada pelo banco alemão Deutsche Bank. Segundo o levantamento, o iPhone XS custa 58% mais no Brasil do que nos Estados Unidos. Com a conversão do dólar e inclusão de taxas a diferença pode ser de 64%.

Ainda, de acordo com a pesquisa, no Brasil o smartphone custa, em média, 2.050 dólares – na conversão para reais esse valor chega a R$ 6.850. Já nos EUA o aparelho pode ser comprado por 1.300 dólares. Analisando os dados do ranking vemos que fica mais barato comprar três iPhones XS no mercado americano do que dois em solo brasileiro. No entanto, para quem deseja driblar o “iPhone mais caro do mundo” uma alternativa é apostar no compartilhamento de bagagens.

O aplicativo Grabr, por exemplo, conecta compradores a viajantes ao redor do mundo. Com a tecnologia, é possível solicitar que um viajante traga o aparelho pelo valor real do produto direto dos Estados Unidos.

Funciona assim: para gerar um pedido no app é necessário inserir alguns dados do iPhone, como a descrição e link de onde ele pode ser comprado. Com isso, o viajante pode trazer o smartphone, com uma taxa de recompensa – o valor da comissão só é liberado para o viajante após a entrega ser efetuada, garantindo a segurança do acordo. Em caso de problemas com o pedido e entrega da compra, o aplicativo reembolsa os valores pagos, garantindo a segurança das transações.

O comprador além de economizar, não precisa pagar altas taxas de frete nem esperar meses para receber o produto. 

Confira o ranking:

Países com iPhone XS mais caro do mundo:

Brasil: 2.050 dólares

Turquia: 1.880 dólares

Argentina: 1.776 dólares

Índia: 1.635 dólares

Grécia: 1.591 dólares

Países com o iPhone XS mais barato do mundo:

Nigéria: 1.178 dólares

Estados Unidos: 1.251 dólares

Japão: 1.256 dólares

Hong Kong: 1.262 dólares

Austrália: 1.317 dólares

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Nokia quer lançar smartphone 5G mais barato em 2020

23 de agosto de 2019, 07:35

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A empresa que detém a marca finlandesa manifestou interesse em se juntar ao segmento – 

Aempresa que detém a Nokia, a HMD Global, manifestou interesse em lançar um smartphone com suporte para redes 5G que seja financeiramente mais acessível.

Vemos uma oportunidade particular em lançar no mercado um [smartphone] 5G a um preço mais acessível. Adorava nos ver lançando um smartphone 5G pela metade do preço que vemos hoje”, apontou o chefe de produto da HMD Global, Juho Sarvikas, em conversa com o Digital Trends.

Sarvikas indicou ainda que a Nokia lançará um smartphone 5G mais acessível em 2020, não especificando se será na primeira ou segunda metade do ano.

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Novo avião E195-E2 da Embraer estreará em show aéreo de Moscou

22 de agosto de 2019, 11:02

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A Embraer deve estrear no próximo show aéreo de Moscou, MAKS 2019, com o maior avião da família de E-Jets E2.

Martyn Holmes, vice-presidente da Embraer Comnercial Aviation na Europa, Rússia e Ásia Central, acredita que o evento possa ser muito importante para demonstrar as capacidades da aeronave.

“O MAKS-2019 é uma excelente oportunidade para mostrar essa aeronave especial”, afirmou Martyn Holmes.

O E195-E2 é o maior  dos três aviões da família E-Jets E2, com capacidade para até 146 passageiros, de acordo com sua configuração. Ele também possui um alcance máximo de 4.800 quilômetros com carga total de passageiros e possui três fileiras de bancos adicionais.

Além disso, ele transporta uma carga útil maior e queima 25,4% menos combustível por assento que sua geração anterior.

A aeronave também se destaca por ser mais ecológica, possuindo níveis mais baixos de ruído externo e emissões.

A aeronave recebeu a certificação de tipo em abril, da ANAC (Agencia Brasileira de Aviação Civil), da FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) e da EASA (Agência Europeia de Segurança da Aviação) e deverá entrar em operação no segundo semestre de 2019.

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Edição Saúde!! ANUNCIE!!!

19 de agosto de 2019, 10:55

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A Revista Alô Total carrega em seu nome história, qualidade e credibilidade na Cidade de Jacobina, destacando no mercado o nome e o serviço dos seus anunciantes.

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Agrorrobô russo mira mercado brasileiro após sucesso na Rússia

19 de agosto de 2019, 08:26

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Dispositivo é capaz de reduzir número de trabalhadores no campo e pilotar colheiteiras. Tecnologia fez sucesso na Rússia e desenvolvedores preveem chegada ao Brasil.

Em setembro de 2018, a empresa russa Cognitive Technologies anunciou ao mundo o desenvolvimento de um dispositivo, o agrorrobô Cognitive Agro Pilot, capaz de tornar as colheitadeiras totalmente automáticas.

Suas vantagens

Criado sem a necessidade de ser operado pelo homem, o dispositivo, também conhecido como agrodroide, guia a colheitadeira através de um sistema de vídeo com inteligência artificial. Diferente de outras tecnologias semelhantes, o aparelho não utiliza sistema GPS.

Em entrevista à Sputnik Mundo, a presidente da empresa desenvolvedora, Olga Uskova, disse mais sobre as vantagens do produto.

“Outros aparelhos não param quando há uma pedra, um tronco […] ou um ser humano. Por esta razão, tais sistemas estrangeiros não se usam muito. Essas colheitadeiras podem sofrer uma falha ou um acidente que pode afetar o ser humano”, disse a entrevistada.

Em contraste, o agrorrobô russo vê o campo à sua frente, analisa seu relevo e pode detectar obstáculos em seu caminho, evitando acidentes. Esta característica é única.

“A ideia era criar algo parecido com o droide R2-D2 da saga Guerra nas Estrelas. Quando os protagonistas necessitavam viajar ao espaço, colocavam este droide em uma nave e esta se ocupava da navegação. Nossa ideia era tornar possível que o sistema pudesse operar em qualquer tipo de maquinário agrícola: colheitadeiras, tratores ou semeadeiras”, disse Uskova.

Efeito econômico

A empresa russa já começou a instalar seus dispositivos na região russa de Belgorod. Espera-se que, nos próximos cinco anos, sejam instaladas 800 unidades nas colheitadeiras da empresa Rusagro, gigante da agricultura da Rússia. O preço do equipamento varia de US$3.000 a US$10.000.

“A Cognitive Technologies tem grandes planos para a promoção de seu produto na América Latina. De fato, a empresa começou a desenvolver seu projeto não na Rússia, mas na Argentina. A cooperação teve muito êxito porque na Argentina são feitas várias colheitas ao ano, tornando óbvio o efeito econômico de tais sistemas. A robotização neste país avança com muita rapidez”, declarou Uskova.

A empresa deverá começar a produzir em série seu dispositivo ainda neste ano. Já estão sendo firmados contratos com empresas dos EUA. Há previsão de lançar o produto no mercado brasileiro, canadense e australiano. 

Homem substituído pela máquina

O alto grau tecnológico do Cognitive Agro Pilot pode reduzir o número de mão de obra empregada no campo. Em apenas cinco anos, um operador seria o suficiente para verificar o trabalho de 10 agrorrobôs ao mesmo tempo.

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Veneno no prato: que consequências o uso abundante de agrotóxicos pode trazer para o Brasil?

08 de agosto de 2019, 05:08

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Um dia após a ministra Tereza Cristina rebater críticas sobre as autorizações para uso de agrotóxicos no Brasil, foi a vez do presidente da República, Jair Bolsonaro, defender a utilização desses produtos, dizendo ser impossível alimentar o mundo sem empregá-los na agricultura. Mas que consequências essa polêmica tendência pode trazer para o país?

Na última terça-feira, durante um café da manhã com jornalistas, a ministra da Agricultura Pecuária e Abastecimento explicou a liberação recorde de agrotóxicos no país, fonte de inúmeras polêmicas e reclamações, como um “risco calculado”, negando alegações de que tais produtos poderiam ser comparados a venenos na comida do brasileiro. Além disso, ela revelou preocupações de que esse tema seja transformado em guerra política no país e em guerra comercial no exterior. 

Hoje, em declarações à imprensa em Brasília, o chefe de Estado brasileiro afirmou que os pesticidas que vêm sendo liberados a um ritmo acelerado no país durante seu governo deverão substituir compostos mais antigos, já que, segundo ele, o Brasil não teria condições de “alimentar o mundo” sem utilizar os agrotóxicos.

Desde o início do ano, Ministério da Agricultura já aprovou o registro de 262 novos agrotóxicos, gerando preocupação entre consumidores e provocando indignação entre ambientalistas. Mas que perigos estariam de fato por trás desses produtos? 

​Segundo o professor de Economia Ecológica Fábio Maia Sobral, da Universidade Federal do Ceará (UFC), o cenário que se apresenta no setor alimentício representa um “suicídio ambiental” para o Brasil, na medida em que o amplo emprego de variados agrotóxicos implicaria na redução de agentes polinizadores e, no médio ou longo prazo, no desaparecimento da capacidade de produção da agricultura brasileira. 

Em entrevista à Sputnik Brasil, o especialista afirma que, além do custo ambiental, o uso indiscriminado desses produtos pode, sim, trazer enormes riscos para a saúde da população, “o que significa que o que é ganho nos balanços das fazendas, das empresas agrícolas, é perdido pelo sistema de saúde através dos males causados”. E, fora isso, é preciso destacar também a possibilidade de o Brasil ser alvo de barreiras impostas por outros países a seus produtos.

“Então, você tem três fontes de perda imediata: o desaparecimento dos polinizadores, a elevação dos problemas de saúde pública e a possibilidade de barreiras fitossanitárias ao agronegócio brasileiro”, explica Sobral.

Ainda de acordo com o acadêmico, no que diz respeito às exportações brasileiras nesse setor, um dos mais importantes da economia nacional, é inevitável o surgimento de empecilhos às vendas de produtos agrícolas para o mercado internacional, já que, além da Europa, que já vem adotando duras medidas a esse respeito há algum tempo, a China, principal parceiro do Brasil, também vem mudando de postura em relação a questões ambientais.

“O governo chinês tem apresentado programas muito intensos de recuperação ambiental, e, agora, começa a agir no mundo também”, disse ele à Sputnik. “Em breve, nós teremos um problema também com a China.” 

​Para o professor da UFC, não há, atualmente, uma razão determinada para a liberação de tantos agrotóxicos no país.

“O que a gente observa é que, no fundo, é do interesse de grandes empresas, grandes corporações que produzem esses agrotóxicos e querem expandir suas vendas aqui no Brasil”, opinou. “Então, não é um interesse nem do agronegócio — mas eles não percebem isso —, muito menos da população brasileira e muito menos ainda da economia brasileira.”

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Xiaomi quer lançar smartphone com câmara de 108MP

07 de agosto de 2019, 09:24

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O sensor ISOCELL de fotografia que poderá ser usado foi desenvolvido pela Samsung – 

AXiaomi confirmou que pretende adotar o mais recente sensor ISOCELL de fotografia desenvolvido pela Samsung, o que permitirá à empresa chinesa lançar um smartphone com 108MP.

Significa que a resolução máxima de uma fotografia captada por este sensor terá 12,032 x 9,024 pixeis, o que será uma revolução no mundo da fotografia mobile.

Apesar de ter confirmado a informação, a Xiaomi não revelou detalhes sobre o smartphone que incluirá este sensor nem quando planeja lançá-lo.

 

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Huawei pode lançar smartphone dobrável antes do previsto

22 de julho de 2019, 08:37

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O Mate X já recebeu a certificação do regulador chinês TENAA

Os interessados em ter em mãos o primeiro smartphone dobrável da Huawei, o Mate X, poderão ter o aparelho dos sonhos antes do previsto, uma vez que o lançamento do dispositivo poderá acontecerem breve.

O smartphone esteve inicialmente previsto para junho mas, adiado e com data de lançamento incerta, o Mate X foi recentemente certificado pelo regulador chinês TENAA, o que significa que está pronto para chegar ao mercado.

Significa isto que o dispositivo pode chegar antes de setembro, colocando o Mate X frente a frente com o Galaxy Note 10 da Samsung. Por enquanto resta esperar por um anúncio concreto da Huawei.

 

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Irrigação compartilhada promete aumentar a produtividade de agricultores familiares

15 de julho de 2019, 13:53

Foto: Divulgação Aiba

Assentamento Santa Rita pode ser a primeira área a contar com essa tecnologia na Bahia – 

Por: Agrolink Com. Inf. de Assessoria -Aliados da agricultura empresarial, os pivôs centrais viabilizam a produção em grandes áreas cultivadas. O que poucos sabem é que eles também já são utilizados na agricultura familiar. Em alguns países da África, por exemplo, o compartilhamento destes equipamentos entre pequenos agricultores tem contribuído para o fortalecimento da atividade, rendendo mais produtividade aos pequenos produtores que cultivam sob o pivô e, consequentemente, proporcionando transformação social para a categoria.

Esse modelo de agricultura pode ser adotado no Oeste da Bahia. Técnicos da Aiba e do Iaiba, acompanhados de pesquisadores da Ufob e UFV e representantes do Incra e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Barreiras, visitaram o Assentamento Santa Rita, para estudarem a viabilidade de instalar um pivô central na comunidade agrícola. A ideia é que o equipamento sirva aos pequenos produtores de lá, de forma compartilhada. O objetivo da experiência é que, com um sistema eficiente e inteligente de irrigação, eles passem a produzir mais, aumentando, assim, a sua competitividade no mercado.

O projeto é visto com bons olhos pelos assentados. O pequeno agricultor Adenilson Santos, do Sítio Sucupira, se alegrou com a possibilidade. “Quanto mais frente de trabalho conseguirem para as famílias estaremos ajudando a amenizar o sofrimento de muitos que buscam tirar o sustento da terra, mas que não têm condições de investir em tecnologia. Esses pivôs seriam de grande salvação”, pontua.

Com dedicação à agricultura de pequeno porte, a presidente da Associação do Assentamento, Maria da Conceição, entende que os pivôs centrais só agregariam ao negócio familiar, uma vez que daria viabilidade à atividade durante todo o ano, aumentando a produtividade sem aumentar a área cultivado. “Sem essa tecnologia, temos produzido pouco e, com isso, os lucros têm sido pequenos, o que nos leva a recorrer a outras atividades para complementar o nosso sustento. Isso interferiu no desempenho da própria agricultura, colocando em risco a nossa principal atividade. No caso da minha família, por exemplo, tínhamos também uma criação de porcos, mas, com a falta de recursos, perdemos muitos animais e acabamos abrindo mão para trabalhar fora e garantir o sustento”, observa.

“O acesso às tecnologias disponíveis para o desenvolvimento agrícola da região deve chegar aos pequenos produtores como forma de fortalecer a agricultura familiar. Durante nossa visita ao Assentamento Santa Rita foi possível constatar a existência de ações já desenvolvidas pela CERB, mas que requerem continuidade e disponibilidade de apoio técnico para fixação das famílias assentadas e, consequentemente, possibilitar geração de renda. Destaca-se a possibilidade de compartilhamento do equipamento e aprimoramento de técnicas para o uso de maneira sustentável dos recursos hídricos existentes no local, viabilizado pela utilização de tecnologia compatível com os interesses daquela comunidade”, enfatizou Jacques Miranda, professor e vice-reitor da Ufob.

A possibilidade de ampliar sua produção animou a pequena agricultora Maria de Fátima Perim, que vê na irrigação compartilhada a solução mais eficiente para o seu cultivo de morangos e maracujás. “Não se trata apenas de aumentar a produtividade, mas a renda e as perspectivas das famílias. Se na África está dando certo aqui também dará. Onde há tecnologia há desenvolvimento social”, defende.

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