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Candidato faz campanha com número errado e só descobre no dia da eleição

17 de novembro de 2020, 03:22

Foto: Fornecido por Rede TV

Na cidade de Ipojuca, no interior de Pernambuco, o candidato a vereador Rodolfo Cornetinha (Avante) descobriu somente no dia da eleição que havia feito toda sua campanha eleitoral divulgando o número errado.

Todo o material gráfico, jingle e campanhas nas redes sociais foram feitos com 963 como os últimos três números, mas o correto era 936. Após perceber o equívoco, Cornetinha gravou um vídeo em sua conta no Instagram tentando corrigir o equívoco.

“Quero dar uma notícia não muito agradável. Hoje de manhã eu recebi pelo TRE que esse tempo todo eu usei um número na divulgação e o número estava errado”, disse o então candidato, visivelmente emocionado.

Porém, ao que parece, a tentativa não foi muito bem sucedida, já que o influenciador digital, que tem mais de 20 mil seguidores e já chegou a fazer campanhas para marcas em sua conta na rede social, conseguiu apenas 30 votos.

Fonte: Rede TV 

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Padre é detido suspeito de dirigir embriagado e provocar acidente com morte

16 de novembro de 2020, 15:37

Foto: Amy Nascimento/TV Paraíba

O padre José Assis Pereira, de Campina Grande (PB), foi preso acusado de provocar um acidente que deixou um homem morto e outro ferido. Conforme a Polícia Civil, o carro que ele dirigia colidiu com uma motocicleta após invadir a faixa contrária na BR-104, na cidade de Esperança. As informações são do Uol.

O pároco apresentava sinais de embriaguez e se recusou a fazer o teste do bafômetro. Aos policiais, José Assis afirmou que perdeu o controle do veículo. As vítimas foram socorridas. O condutor da moto morreu e o homem que estava na garupa sofreu fraturas expostas e passou por cirurgia.

Ainda conforme a polícia, o religioso continua preso aguardando decisão da Justiça. Procurada pelo Uol, a Diocese de Campina Grande, onde o padre atua, informou que não vai se pronunciar sobre o caso no momento.

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Missões espaciais apostam na descoberta de vida fora da Terra

16 de novembro de 2020, 08:36

Foto: Reprodução

Abusca por água fora da Terra – em outros planetas e luas – tem aquecido os estudos e achados astronômicos.

O recente anúncio da detecção de moléculas de água em parte da Lua que é iluminada pelo Sol fez crescer a expectativa pela construção de uma base lunar. Isso ocorre às vésperas da missão Artemis, da Nasa, a agência espacial norte-americana, que levará a primeira mulher ao nosso satélite e que está prevista para 2024.

Mas, por que encontrar água fora da Terra é tão importante?

”Pelo que a gente conhece da vida aqui na Terra, um componente básico que todos os seres precisam é a água. Por isso, que essas missões procuram primeiro um lugar que tenha água líquida, para então procurar por indícios mais sofisticados de vida, como por exemplo as moléculas orgânicas, DNA, RNA, lipídios ou outras moléculas das quais as células são feitas”, responde o pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), Douglas Galante.

Para ele, a água é um ”fator fundamental da vida como a gente conhece aqui, e muito provavelmente da vida em outros lugares no universo. Por isso, as missões de procura por vida, primeiro procuram por água”, diz.

Além da Lua, aqui no nosso sistema solar, o recurso natural foi confirmado em estado líquido no polo sul de Marte.

Segundo estudos de um grupo de italianos publicados na revista Science, existem bolsões de água no Planeta Vermelho de forma intermitente. Antes, as pesquisas mostravam a água na forma de gelo, que derretia na superfície apenas durante o verão. O planeta, que já teve características parecidas com as da Terra há bilhões de anos, agora é o caminho de pelo menos três missões – dos Estados Unidos, da China e dos Emirados Árabes.

Diante dos achados, a pergunta que pode ser respondida na próxima década: Marte já teve ou ainda abriga alguma forma de vida?

”Existem várias missões que estão sendo enviadas para Marte neste momento e todas elas têm forte componente da astrobiologia. Ou de procurar indícios de vida – vida passada, que está fóssil, morta ou vida presente, possivelmente em alguns locais habitáveis em Marte.”, diz o pesquisador.

Douglas Galante explica que as missões em curso estão focadas em investigar locais onde tenha existido água. “A gente sabe que Marte teve água abundante no passado e ainda tem água hoje em dia em locais específicos, em algumas colinas, na subsuperfície e mesmo água salobra. Nessas regiões existe grande chance de ter vida presente”, acrescenta.

Ainda no nosso sistema solar, os achados de sondas espaciais mostram vapor de água sendo expelido em luas, como Europa – de Júpiter – e Encélado – de Saturno. E isso pode indicar que existem oceanos embaixo de uma crosta de gelo, assim como já foi identificado em Titã, outra lua de Saturno.

Nos últimos anos também vimos o aumento de descobertas de exoplanetas – aqueles que ficam fora do nosso sistema solar. Alguns são chamados de ”superterras”, por apresentarem características em comum com o nosso planeta. Eles ficam em zonas potencialmente habitáveis, ou seja, têm temperatura e radiação ideais, além de estar na distância ideal das estrelas que orbitam.

Um exoplaneta, em especial, chamou a atenção: o k2 18b, que foi descoberto por cientistas do Reino Unido. Ele tem oito vezes a massa da Terra, está a mais de 100 anos-luz daqui e há indícios de oceanos e água em estado líquido por lá.

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Projeto poderá definir quem vai receber vacina primeiro

16 de novembro de 2020, 08:25

Foto: Reprodução

OSenado negocia a votação de um projeto de lei para estabelecer regras de vacinação contra a covid-19 no Brasil. A proposta chegou a ser pautada em outubro, mas teve a discussão adiada para uma articulação com o governo federal.

O texto pode voltar ao plenário na próxima semana e o Ministério da Saúde deu aval para a discussão no Legislativo. Senadores querem pautar a medida para votação na próxima semana. A decisão, porém, cabe ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que deve realizar uma reunião de líderes partidários para decidir a agenda de votações.

Se aprovado, o texto ainda dependerá da Câmara e de sanção presidencial. O projeto, apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), determina que a vacinação priorize grupos mais vulneráveis à covid-19, conforme parâmetros científicos, estabelecidos em regulamento, o que coloca idosos, doentes crônicos, profissionais de saúde e outros grupos de risco na frente da fila.

Além disso, a proposta estabelece que a distribuição de doses e a transferência de recursos federais para Estados e municípios seja feita de acordo o tamanho da população, o número de infectados, a capacidade da rede de saúde local e o potencial de disseminação da covid na região.

A distribuição dos repasses federais é uma das principais polêmicas na discussão. Em abril, por exemplo, o Senado negociou um projeto com o governo federal para destinar recursos a Estados e municípios no combate à pandemia.

Contrariando proposta da Câmara, que beneficiava Estados maiores, o Senado acabou destinando proporcionalmente mais recursos para o Norte, região do presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

O Ministério da Saúde informou que elabora o Plano Nacional para Operacionalização da Vacinação contra a covid e que os critérios para distribuição de doses serão definidos conforme parâmetros adotados em outras campanhas de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). A pasta não se posicionou oficialmente sobre o projeto do Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Eleições 2020 terão quase 148 milhões de eleitores

15 de novembro de 2020, 09:04

Foto: Divulgação

O  Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou que ao menos 147.625.767 pessoas poderão participar da votação em 5.567 municípios para escolha dos próximos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores entre mais de 550 mil candidatos.

As eleições deste ano foram adiadas de outubro para novembro em razão da pandemia da Covid-19.

Apesar do recorde de eleitores habilitados, cientistas políticos ouvidos pelo G1 avaliam que o índice de abstenção, que tem crescido nos últimos pleitos, pode aumentar neste ano.

Segundo eles, o descrédito dos políticos e, principalmente, a pandemia de coronavírus, que já matou mais de 165 mil pessoas no Brasil, pode afetar o comparecimento às urnas.

Devido ao possível receio de contaminação por parte dos eleitores, o TSE ampliou em uma hora o horário de votação, definiu um horário preferencial para idosos, e estabeleceu uma série de medidas sanitárias, como o uso obrigatório de máscaras para acesso às cabines.

Candidatos

O número de candidatos, entre prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, nestas eleições também é recorde. Segundo o TSE, foram registrados 557.394 pedidos de candidatura, dos quais 96,65% foram declarados aptos.

São 518,3 mil candidatos a vereador e 19,3 mil candidatos a prefeito. Mais de 24 mil concorrem à reeleição.

Nas eleições municipais de 2016, segundo o TSE, foram registrados 496.927 pedidos de candidatura.

Segundo especialistas, o incremento na quantidade de candidaturas é explicado pelo fato de esta ser a primeira eleição municipal após o fim das coligações proporcionais.

Quociente eleitoral

O quociente eleitoral define quantos votos cada partido precisa alcançar para conseguir uma cadeira nas câmaras de vereadores.

Para chegar a esse número, a Justiça Eleitoral calcula o total de votos válidos (excluindo brancos e nulos) e verifica o número de vagas em disputa. Se forem 100 mil votos e dez cadeiras, por exemplo, o quociente eleitoral é 10 mil.

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Saiba como justificar a ausência na votação e quais as penalidades

15 de novembro de 2020, 08:54

Foto: Reprodução

O voto é obrigatório em todo o Brasil. Caso o eleitor não compareça às urnas neste domingo (15), ele poderá justificar sua ausência para evitar as penalidades.

Em tempos de pandemia do coronavírus, a Justiça eleitoral liberou os eleitores que estiverem com a Covid-19 de irem às suas zonas eleitorais para escolherem seus prefeitos e vereadores. Para isso, o cidadão deve apresentar documento, como atestado, declaração médica ou teste que comprovem a condição. Por não existir uma norma específica que proíba a presença de pessoas em caso de sintomas ou contaminação pelo vírus, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garante que seu Plano de Segurança Sanitária protegerá à todos. Cada eleitor deverá usar máscara, manter o distanciamento social e o uso de álcool em gel dentro da seção, enquanto o mesário estará de face shield.

Já para os eleitores sadios, que não estiverem nas suas cidades de votação, poderão justificar através do localizador do aplicativo e-Título. Para isso, ele deve estar atualizado com a funcionalidade e esse meio só é válido durante o horário de votação, isto é, das 7h às 17h. A justificativa por problemas de saúde, também pode ser feita pelo aplicativo, mas somente no prazo de 60 dias após o dia da votação. Assim como no caso da Covid-19, o eleitor precisa apresentar atestado médico. Outro meio, é preencher o requerimento através do site da Justiça Eleitoral. Por fim, as demais formas de justificar a ausência no dia da votação continuam válidas. O eleitor deve comparecer em qualquer seção eleitoral do país e preencher o requerimento.

Em caso de segundo turno, a votação ocorrerá no dia 29 de novembro, no mesmo horário, entre 7h e 17h.

PENALIDADES
Caso o eleitor que não votar e não apresentar justificativa, algumas penalidades estão previstas em lei, dentre elas o pagamento de uma multa no valor de R$ 3,50. Conforme o § 1º do art. 7º do Código Eleitoral – Lei nº 4.737, de 1965, o cidadão não poderá:

Obter passaporte

Receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público

Participar de concurso público ou de concorrência administrativa pública

Obter empréstimos de autarquias, nas sociedades de economia mista, nas caixas econômicas federais e estaduais

Renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo

Praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda

Obter qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado

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Será preciso ficar em casa para evitar 2ª onda de COVID-19, alerta fundador da Anvisa

14 de novembro de 2020, 09:28

Foto: Reprodução

Em meio a uma segunda onda de casos de COVID-19 na Europa, a plataforma Info Tracker da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), informou que houve um salto de 50% nos casos suspeitos de coronavírus na capital paulista entre agosto e novembro.

A plataforma, que monitora o avanço da pandemia, levanta a suposição sobre uma segunda onda da doença. No entanto, até que ponto se pode pensar em um segundo surto de COVID-19 no Brasil?

Na opinião de Gonzalo Vecina Neto, fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, há vários sinais de que estaríamos vivendo uma segunda onda, que ele prefere classificar como recrudescimento da primeira, pois não acredita que esta tenha acabado.

“Nós estamos vivendo um aumento de casos e do número de mortes. Isso está acontecendo no Brasil todo. Os estados que foram menos afetados, neste momento, têm um número maior de casos. Já os estados do Norte que tiveram muitos casos estão sendo menos afetados. Há crescimento de casos em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, e no interior paulista. É preciso ter cuidado e atenção para esse recrudescimento – ou até mesmo uma segunda onda – que está ocorrendo no país”, avalia o especialista.

O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, disse nesta sexta-feira (13), durante uma conversa com seus apoiadores no Palácio da Alvorada, que o que vem sendo chamado de segunda onda é uma “conversinha”, e que, caso ela realmente aconteça, deverá ser enfrentada para a economia não “quebrar de vez”.

“Vocês vejam o que era antes, como eram os ministérios, como tudo era aparelhado no Brasil, e como estão funcionando apesar dessa pandemia aí, que nos fez gastar mais de R$ 700 bilhões. E agora tem conversinha de segunda onda. Tem que enfrentar se tiver, porque se quebrar de vez a economia, seremos um país de miseráveis”, disse o presidente.

Já o ministro da Economia Paulo Guedes, assinalou que, caso aconteça uma segunda onda, o governo voltará a prover assistência, mas não nos mesmos valores que foram liberados neste ano.

“Em vez de 8% do PIB, provavelmente desta vez metade disso porque sabemos que podemos filtrar agora os excessos aqui e ali. E certamente usaríamos valores menores”, afirmou o ministro durante um fórum virtual promovido pela Bloomberg, segundo o jornal Extra.

Para o doutor Gonzalo Vecina, o que está sendo chamado de possível segunda onda no Brasil é evidente e foi provocado, em grande parte, pelo relaxamento das medidas de restrição. Na opinião do professor da USP, caso não haja uma mudança de comportamento, acontecerá aquilo que já vimos no começo da pandemia: o colapso da rede hospitalar, a falta de leitos de UTI e a necessidade da realização da escolha de quem ocupará o leito. 

“Infelizmente, um número importante dos leitos que foram construídos, já foram desativados. 65% dos leitos foram desativados. Os hospitais estão ficando cheios novamente, vamos ver como a pandemia vai se comportar e qual é a capacidade dos estados do país para recolocar os leitos à disposição da sociedade. Esta é uma primeira providência”, opina.

Além disso, o fundador da Anvisa considera que os governos terão que voltar a pensar em adotar  medidas restritivas para evitar o colapso do sistema de saúde.

“Ninguém quer [novas restrições], a população está cansada, mas as equipes de saúde estão ‘pedindo água’. Enquanto vivíamos uma queda do número de transmissões, as equipes continuaram trabalhando intensamente. A população relaxou, as autoridades reabriram restaurantes, bares, espaços públicos, etc., mas as equipes de saúde continuaram sob estresse nos hospitais e estão próximas do limite. Não existe outra solução, para reduzir o número de casos é preciso reduzir os encontros, ou seja, ficar em casa”, sentencia o especialista.

De acordo com o jornal O Globo, nove capitais registram neste momento aumento dos casos de coronavírus. Os dados foram apurados em um levantamento do sistema InfoGripe, assinado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com base em registros do Ministério da Saúde.

Segundo o levantamento, as cidades mais afetadas são João Pessoa (PB) e Maceió (AL), que registraram aumento de 95% dos casos. Em seguida, com 75%, aparecem Belém (PA), Fortaleza (CE), Macapá (AP), Natal (RN), Salvador (BA), São Luiz (MA) e Florianópolis (SC). 

Para o professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, os dados da Fiocruz confirmam que estamos vendo esse aumento no número de casos em todo o país, que pode ser atribuído ao relaxamento, à possibilidade de as pessoas se encontrarem com o vírus, que está espalhado no ambiente.

“É preciso cuidado, temos que dar um passo atrás e tomar muito cuidado para não lotarmos os hospitais”, recomenda.

Para o professor da USP, se a população brasileira não quiser morrer na porta dos hospitais, é preciso reduzir a quantidade de pessoas na rua, fechar restaurantes, bares, espaços públicos, etc. Além disso, é necessário usar máscara e instalar barreiras físicas nos lugares onde as pessoas continuarão trabalhando e haverá relacionamento com o público. Se isso não for feito, ressalta o médico, será muito difícil lidar com a pandemia.

“É preciso esperar um pouco mais para retornar com as atividades, a vacina está chegando, porém, temos que chegar a janeiro e fevereiro, quando teremos condições de começar uma vacinação, pelo menos entre os profissionais de saúde e pessoas do grupo de risco”, propõe o ex-diretor da Anvisa.

As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik

Fonte Sputinik 

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Eleição 2020: veja o que levar no dia da votação

14 de novembro de 2020, 09:00

Foto: Reprodução

Devido à pandemia do novo coronavírus, a Justiça Eleitoral elaborou um plano de segurança sanitária com diversas recomendações aos eleitores sobre procedimentos a serem adotados durante a votação, que ocorre no domingo (15) das 7h às 17h.

Neste ano, os itens imprescindíveis para votar são um documento oficial com foto e a máscara, cujo uso será obrigatório a todo o momento nas sessões eleitorais.

A Justiça Eleitoral recomenda ainda que, se possível, o eleitor leve sua própria caneta para assinar o caderno de votação, de modo a evitar o compartilhamento de objetos e a disseminação do novo coronavírus.

Assim como ocorreu em anos anteriores, o eleitor que já fez o cadastro biométrico pode, caso prefira, utilizar o aplicativo e-Título para se identificar, precisando mostrar somente a tela do celular ao mesário. A ferramenta digital dispensa que o eleitor porte qualquer documento em papel.

O eleitor também pode levar a conhecida cola na hora de votar, com os números de seus candidatos. Vale lembrar, porém, que não é permitido portar o aparelho celular dentro da cabine de votação. Por isso, se for mesmo necessária, o melhor é levar a cola em papel.

Dentro da cabine, também são proibidos máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação ou quaisquer instrumentos que possam comprometer o sigilo do voto. Esses aparelhos devem ficar retidos com o mesário enquanto o eleitor vota.

Está previsto que a Justiça Eleitoral deverá fornecer álcool gel aos eleitores. O previsto é que também haja álcool 70% disponível para higienização de superfícies.

Os organizadores da eleição não incentivam o uso de luvas, seja por mesários ou eleitores, sob o argumento de que o item desencoraja a higienização frequente das mãos e ainda pode se tornar um vetor de transmissão de covid-19, no caso de descarte inadequado.

Abaixo, as recomendações aos eleitores feitas pela Justiça Eleitoral no Plano de Segurança Sanitária das Eleições Muncipais de 2020.

Instruções para mesários, coordenadores e outras pessoas envolvidos no processo eleitoral podem ser encontradas na íntegra do documento, disponível no site do TSE.

Siga as orientações e vote com segurança:

– Se apresentar febre, não saia de casa.

– No transporte até o local de votação, mantenha distância de, no mínimo, um metro das outras pessoas em filas e evite entrar em veículos cheios.

– Mantenha distância de, no mínimo, um metro das outras pessoas dentro dos locais de votação. Evite contato físico com outras pessoas, como abraços e apertos de mão.

– Respeite a marca de distanciamento nas filas e nas seções eleitorais (sinalizada com adesivos nos chãos).

– Se possível, compareça sozinho ao local de votação. Evite levar crianças e acompanhantes.

– Permaneça nos locais de votação apenas o tempo suficiente para votar.

– Use máscara desde o momento que sair de casa até a volta.

– Nos locais de votação, não é permitido se alimentar, beber ou fazer qualquer outra atividade que exija retirada da máscara.

-Se possível, leve sua própria caneta para assinar o caderno de votação.

– Mostre seu documento oficial com foto, esticando os braços em direção ao mesário. O mesário verificará os dados de identificação à distância.

– Se houver dúvida na identificação, o mesário poderá pedir que você dê dois passos para trás e abaixe brevemente a máscara.

– Higienize as mãos com álcool em gel antes e depois de votar.

Com informação: Agência Brasil

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Eleições 2020: Conforme pesquisa eleitoral Roberto Bruno deverá ser reeleito prefeito na eleição deste domingo em Umburanas

13 de novembro de 2020, 09:07

Foto: Divulgação

O atual prefeito de Umburanas Roberto Bruno (DEM) deverá ter confirmada sua reeleição neste domingo (15). De acordo com o resultado da pesquisa encomendada pelo site Notícia Limpa e realizada pela empresa Send Pesquisas, Roberto Bruno aparece com 48,8%., seguido por Nato (PT) com 32,53%, Romilson Camacam (PSD) com 13,07 e em último Amilton Moura (Republicanos) com 1,60%. O levantamento indica ainda que os indecisos, pessoas que não sabem ou não opinaram somam 4%.

A pesquisa que foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número BA-05598/2020, aconteceu entre os últimos dias 10 e 11 de novembro, com 375 entrevistados. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos, sendo o nível de confiança de 95%.

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Será? Cinco sinais de que já poderá ter tido coronavírus

12 de novembro de 2020, 11:10

Foto: Reprodução

Um dos aspectos mais letais associados ao novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, é que para muitas pessoas, pode ser totalmente assintomático. No entanto, existem formas de entender se já foi afligido pelo vírus respiratório.

Infelizmente, e ao que parece, ainda teremos um longo caminho para enfrentar o novo coronavírus. Mas, será que já esteve infetado sem ter percebido.

Apesar de já terem sido divulgadas inúmeras imagens e notícias de pessoas que necessitam de hospitalização e que precisam de ventiladores para conseguirem respirar, a verdade é que nem todos os doentes com Covid-19 adoecem com esse grau de gravidade e muitos nem sequer apresentam sintomas -, permanecendo assintomáticos.

Todavia, o seu corpo já pode ter-lhe dado leves sinais de que algo não estava bem com a sua saúde.

Segundo o médico Dominic Pimenta, em declarações à revista Cosmopolitan: “já estamos todos a par dos sintomas típicos da Covid (febre alta, tosse seca), mas muitos pacientes (até 80%) sofrem de formas ligeiras da patologia ou não experienciam qualquer sintoma”.

“Entretanto, quando os sintomas se manifestam, febre e tosse afetam aproximadamente cerca de 50% a 60% dos pacientes, respectivamente“, acrescentou.

Mas, afinal quais são os sinais de que já pode ter estado infectado com o coronavírus SARSCoV-2?

1. Letargia

Se você se sentiu extremamente fatigado durante uma semana ou mais, e mal se consegue lembrar do que aconteceu nesse período de tempo então poderá ter estado infetado com o vírus. Mais de 60% dos doentes apontam como um dos sintomas o sentimento de fadiga intensa.

2. Tosse e dor de garganta

É verdade que a tosse e dor de garganta podem ser apenas indicadores de gripe, no entanto também são dois dos sintomas associados à Covid-19. Mais de metade, 52.2%, dos doentes relatam que esse foi um dos sintomas.

3. Perda de olfato e paladar

Trata-se de um dos principais sinais de alerta de que pode estar ou ter estado infectado com o vírus, e como tal deve ser testado o mais rapidamente possível e manter-se em isolamento.

4. Dor de cabeça

Se sofre regularmente de dores de cabeça, pode não ter notado diferenças, mas se não é o tipo de pessoa que sofre deste problema com frequência, então talvez já tenha estado infectado com o SARSCoV-2. Estima-se que 70% de todos indivíduos diagnosticados com o novo coronavírus experienciem cefaleias.

5. Problemas gastrointestinais

Diarreia e vómitos, são dois sinais menos conhecidos de Covid-19. Somente 4% dos doentes relatam estes sintomas sem padecerem dos outros sinais mais comuns da patologia, como tosse, febre ou dificuldades respiratórias.

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