ESPORTES

Anderson Silva se naturaliza americano: ‘Acho que este é meu país agora’

24 de julho de 2019, 13:55

Foto: © Getty

Anderson Silva tornou-se cidadão norte-americano junto com milhares de outras pessoas em uma cerimônia de naturalização em massa na terça-feira em Los Angeles, nos Estados Unidos.

O ex-campeão do UFC fez seu juramento de cidadania junto com seu filho Kalyl, de 20 anos, e a filha Kaory, de 23. O Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA recebeu cerca de 8 mil novos cidadãos no total, a maioria com origem em México, Filipinas e China.

Muitos acenaram bandeiras dos EUA depois de repetir o juramento de cidadania e encheram a sala de aplausos. Anderson Silva, ao lado da família, cantou o hino nacional, recitando cada palavra com a mão sobre o coração.

O lutador buscou a cidadania por uma década. “Eu me sinto muito feliz. Você sabe, é um ótimo momento para mim e minha família”, disse.

Silva passou os últimos 10 anos morando em Los Angeles, e seus filhos, os últimos sete. “Tudo o que os EUA deram para nós, é hora de retribuir”, afirmou.

O lutador teve o reinado mais longo de um campeão com o título dos médios do UFC, com 16 vitórias consecutivas de 2006 a 2013. Ele é atualmente o 15º no ranking da categoria do UFC.

Silva nasceu em São Paulo, mas cresceu em Curitiba com a tia e o tio, que era oficial da polícia de Curitiba. Ele disse que respeita o Brasil, mas sente que é americano.

“Tenho minha família no Brasil. Tenho minha mãe e meus irmãos no Brasil. Mas acho que este é meu país agora”, afirmou, dizendo ser capaz de fornecer mais oportunidades para sua família nos EUA.

“Ficamos muito empolgados, especialmente com o aprendizado da língua, e estou indo para a faculdade”, disse Kaory.

Também participaram da cerimônia a esposa de Silva, Dayane, e seus outros filhos, João, 14, Gabriel, 22, e Kauana, 18. Eles ainda estão passando pelo processo de naturalização

 
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Boxeador russo morre após sofrer lesões cerebrais em luta

23 de julho de 2019, 15:48

O russo Maxim Dadashev, de apenas 28 anos, faleceu nesta terça-feira por conta de lesões que sofreu na região do cérebro durante uma luta na última sexta-feira, segundo seu treinador Buddy McGirt e o responsável pelo seu condicionamento físico, Donatas Janusevicius.

 

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Ex-capitão da seleção, Cafu enfrenta dívidas milionárias

15 de julho de 2019, 13:34

Foto: Zé Carlos Barretta/Folhapress

O ex-jogador teve vários imóveis e bens penhorado pela Justiça

 

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ex-jogador Cafu, 49, enfrenta dívidas de várias espécies e perdeu, no Tribunal de Justiça, cinco imóveis em pagamentos para cobrir empréstimos milionários. Além desses bens, outros 15 imóveis no nome dele e no nome de sua esposa, Regina, estão penhorados por dívidas da Capi-Penta International Player, empresa, constituída em 2004 para gerenciar carreira de atletas, pertence ao casal.
A companhia é cobrada por empréstimos que vão de R$ 1,1 milhão a R$ 6 milhões. “É um problema particular meu. Posso dar meus imóveis, meu carro, minha casa, posso dar o que quiser como pagamento de dívida”, afirmou Cafu à Folha de S.Paulo.

Todos os bens foram adquiridos enquanto Cafu jogava futebol. Há pelo menos 32 imóveis. São apartamentos de 55 a 293 metros quadrados em São Paulo e Alphaville, em Barueri, uma casa, com mais de 2.000 metros quadrados, outra no litoral paulista, de 1.080 metros quadrados, e terrenos no interior. Um deles, em Mairinque, tem 38 mil metros quadrados.

Cafu fez seu último jogo como atleta profissional em 2008, no Milan. Ele estreou no futebol no São Paulo de Telê Santana, depois de ter sido reprovado em nove peneiras. Bicampeão mundial no clube paulista, vestiu ainda as camisas do Juventude, Palmeiras e Roma. Ele é o atleta que mais jogou na seleção brasileira, com 149 partidas, e esteve em três finais seguidas da Copa–1994, 1998 e 2002.

A Capi Penta é réu em um processo movido pela Vob Cred, uma securitizadora que cobra R$ 5,275 milhões da empresa desde 2018. A Vob baseia a cobrança numa escritura pública de confissão de dívida, com garantia hipotecária do terreno de 38 mil metros quadrados na cidade de Mairinque, adquirido por Cafu em 2005 por R$ 380 mil (R$ 793 mil atuais). Procurada, a empresa não respondeu à reportagem.

Em fevereiro deste ano, o juiz Bruno Paes Straforini, da 1ª Vara Cível de Barueri, determinou o bloqueio do imóvel deste terreno e de mais 14 imóveis no nome de Cafu e Regina. Os bloqueios também são frutos de cobranças em ações movidas por Valentim Osmar Barbizan, diretor-administrativo da Vob Cred, no valor de R$ 2,691 milhões, e pelo banco ABC Brasil, no valor de R$ 1 milhão. Nessa última, a instituição financeira alerta a Justiça das dívidas fiscais de Cafu que, segundo consta no processo, no final de 2017 já atingiam R$ 407 mil.

O ABC Brasil não foi o único que acusou Cafu de inadimplência. O Banco Industrial foi à Justiça por empréstimo de R$ 3,5 milhões. Como o ex-atleta não quitou a quantia até a data prometida, em julho de 2017, quatro meses após retirar o dinheiro, o ex-capitão da seleção passou a ser cobrado em R$ 6 milhões, com os juros contratuais e honorários.

Além dos imóveis penhorados e bloqueados, outros estão alienados em empréstimo feito por Cafu. A matrícula de dois imóveis, com área total de 1.080 metros próximos do mar em Peruíbe, estão alienados como garantia de uma dívida de R$ 1 milhão com o banco Santander. O ex-jogador terá que quitar esse valor com 96 parcelas mensais (até outubro de 2023) de R$ 23,1 mil cada. Cafu adquiriu os imóveis, em Peruíbe, em agosto de 2008 por R$ 1,4 milhão (R$ 2,9 milhões atuais).
A Fundação Cafu, no jardim Irene, em São Paulo, está inscrita na Dívida Ativa da União com R$ 857 mil. A Capi Penta está inscrita em R$ 598 mil e o próprio Cafu (pessoa física) está sendo cobrado em R$ 235 mil na dívida ativa.

Cafu atendeu a reportagem e disse que não iria falar sobre a sua situação financeira e nem sobre a Capi Penta, principal responsável pelas dívidas que penhoraram os imóveis.

O ex-capitão da seleção disse que falaria apenas sobre a Fundação Cafu. A instituição está com atividades suspensas enquanto, de acordo com Cafu, passa por um processo de “reformulação geral, em termos de projetos e de estatuto”.

“Está fechada por um planejamento, é óbvio que estamos com problemas financeiros [na Fundação]”, afirmou Cafu. “A Fundação custa R$ 150 mil por mês, e eu que tenho que mantê-la. Se você pesquisar nos últimos anos, as empresas deixaram de investir no terceiro setor. Estou batalhando para deixar nossa fundação em pé, mas isso requer alguns sacrifícios.”

Segundo o ex-atleta, a fundação oferece atividades como dança, balé, coral, bateria e informática. Os problemas na instituição se tornaram públicos em 2018, quando funcionários fizeram greve.

O ex-jogador rechaçou a palavra endividamento. “[Financeiramente] estou tranquilo, não posso deixar minhas 950 crianças na rua, porque se eu parar tudo o que estou fazendo hoje, levo minha vida tranquilo. Mas não quero isso”, disse o ex-jogador.


Sem jogar, Cafu segue envolvido com o futebol. Ele foi um dos membros do Comitê Organizador Local da Copa América. Em junho, foi anunciado pelo Comitê Organizador da Copa de 2022, no Qatar, como o embaixador no Brasil.

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Inter chega a quase um ano sem vitória fora no Brasileiro

15 de julho de 2019, 12:58

Foto: © Reprodução / YouTube

O jejum de mais de 300 dias afeta a campanha do time, que em 2018 perdeu força na briga pelo título

PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – O Internacional está há quase um ano sem vencer fora de casa no Campeonato Brasileiro. A derrota para o Athletico, por 1 a 0, no domingo (14), apenas confirmou a sina recente do clube longe do Beira-Rio. O jejum de mais de 300 dias afeta a campanha do time, que em 2018 perdeu força na briga pelo título e agora não consegue decolar –também pelo foco dividido.

A diretoria não esconde que Copa do Brasil e Libertadores recebem tratamento prioritário. Tanto assim que titulares foram preservados em jogos fora de casa no Brasileirão (e a fórmula será mantida nos próximos jogos).

A última vitória do Inter longe dos seus domínios foi em 22 de agosto, diante do Bahia. O gol de Patrick na Fonte Nova, em duelo da vigésima rodada do Brasileirão do ano passado, manteve o time na cola do São Paulo, então líder do campeonato.

Ainda em 2018, foram mais oito partidas como visitante no Campeonato Brasileiro, com cinco empates e três derrotas. Nesta temporada são quatro derrotas fora de casa e apenas um empate –diante do Santos, na Vila Belmiro.

“Eu acredito em boas atuações, boas performances, para ter sequência de resultados positivos. Não estamos confortáveis com essa situação, de não conseguir resultado fora. Mas vamos trabalhar para ter isso”, disse Odair Hellmann, treinador do Inter.

Para o grupo de jogadores, os números fora de casa são uma dor de cabeça. “Claro que incomoda viver essa sequência sem vencer fora. A gente sabe que poderia estar brigando na ponta se vencesse fora. Mas estamos trabalhando para melhorar isso”, comentou Marcelo Lomba, goleiro e capitão do Inter diante do Athletico.

O Inter minimiza os números ruins como visitante do Campeonato Brasileiro lembrando a estatística de visitante no ano todo –com partidas do Gauchão e da Libertadores. Ainda assim, existe incômodo pela falta de resultados.A equipe de Odair volta a campo na quarta-feira (17), diante do Palmeiras, em jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil. No sábado (20), o jogo é com o Grêmio. As duas partidas acontecerão no estádio Beira-Rio. Até atingir a marca de exatamente um ano sem vencer fora de casa no Brasileirão, o Inter ainda enfrentará Fluminense, Fortaleza e Goiás longe dos seus domínios.

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Futebol teria provocado uma guerra há 50 anos na América Central?

14 de julho de 2019, 13:56

Foto: Reprodução

Durante meio século o mundo acreditou que a América Central viveu uma guerra causada pelo futebol.

Em 1969, as eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo estavam em sua fase de semifinais e, depois de três partidas disputadas, estava previsto o jogo entre Honduras e El Salvador, países que vinham se desentendendo ao longo da década por questões políticas.

Na época, os jogos ficaram marcados pela hostilidade e violência e, menos de um mês depois, entre 14 e 18 de julho, os hondurenhos e salvadorenhos se enfrentaram novamente, contudo, já em campo de batalha de uma guerra que durou quatro dias. O episódio ficou conhecido como Guerra das 100 horas ou Guerra do Futebol.

Aproximadamente 200 militares foram mortos, 99 hondurenhos e 107 salvadorenhos, enquanto que as vítimas civis chegaram a 5 mil, entre mortos e feridos.

O jornalista Ryszard Kapuscinski definiu o conflito entre Honduras e El Salvador em 1969 como a “guerra do futebol”, contudo, as causas do conflito foram outras.

“O conflito de 1969 tem suas origens verdadeiras na situação de desigualdade destes dois países, tal como nos dias de hoje […]”, explicou Efraín Díaz Arrivillaga, ex-embaixador de Honduras na sede das Nações Unidas em Genebra, à Sputnik Mundo.

Por sua vez, o atual embaixador de El Salvador na Venezuela, Domingo Santacruz, alegou que a “principal causa foi referente à crise estrutural Em Salvador e na América Central”.

As relações entre os dois países vinham se deteriorando ao longo de toda a década de 1960 e três fatores contribuíram para causar o conflito, sendo eles os problemas econômico e fronteiriço e a crise migratória.

O problema econômico, que com a organização de um Mercado Comum Centro Americano elevou o número de produtos industrializados em Honduras, causando um grande prejuízo. Já o problema fronteiriço precisava de uma demarcação mais rigorosa e eram frequentemente cenários de pequenos conflitos na região. A crise migratória foi causada depois que o governo hondurenho sancionou uma lei de reforma agrária, que excluía da equação os mais de 300 mil imigrantes salvadorenhos que viviam no país, explicou Santacruz.

Outro problema era a necessidade de um espaço vital com saída ao Atlântico, pois os salvadorenhos deviam cruzar o território hondurenho para obter acesso marítimo ao outro lado do mundo.

“Esta ideia de expansão territorial prevalecia muito em El Salvador e também foi um fator para a aventura bélica que afetou a população de ambos os países e interrompeu um esforço que as nações centro-americanas vinham fazendo desde 1960, com a constituição do Mercado Comum Centro Americano”, afirmou Díaz.

Díaz, entretanto, mencionou que a sucessão de uma série de disputas fronteiriças entre os dois países na zona do golfo de Fonseca, ocorreu em uma pequena parte da costa pacífica que partilham Nicarágua, Honduras e El Salvador.

“Aqui o principal problema era a saída de Honduras do Pacífico, o que complementou os desentendimentos”, concluiu.

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Medina e mais 5 brasileiros vão às oitavas na África do Sul

14 de julho de 2019, 12:53

Foto: Divulgação

Filipe Toledo, Gabriel Medina, Italo Ferreira, Deivid Silva, Willian Cardoso e Peterson Crisanto avançaram às oitavas de final

Depois de dois dias de pausa, a etapa de Jeffreys Bay, na África do Sul, do Circuito Mundial de Surfe foi retomada com a realização da terceira fase neste sábado. E dos dez brasileiros presentes, seis avançaram às oitavas de final: Filipe Toledo, que busca o tricampeonato do evento, o bicampeão mundial Gabriel Medina, Italo Ferreira, Deivid Silva, Willian Cardoso e Peterson Crisanto. Já Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima perderam no sábado e deixaram a disputa feminina.

No terceiro duelo do dia, Medina somou 15,00 pontos contra 10,00 do norte-americano Griffin Colapinto. Seu rival nas oitavas de final vai ser o australiano Ryan Callinan, que bateu Yago Dora na quarta bateria por 13,10 a 11,33 pontos.

Logo na sequência, Adriano de Souza perdeu para o norte-americano Kolohe Andino, o vice-líder do ranking e que assumirá a ponta, que está com lesionado havaiano John John Florence, se conquistar mais um triunfo na África do Sul. E ele vai ser o próximo oponente de Deivid Silva, que superou o francês Jeremy Flores por 13,43 a 11,70.

Filipinho avançou de fase ao passar pelo sul-africano Michael February, o convidado desta etapa, por 14,77 a 10,40 pontos. Agora, terá pela frete Willian Cardoso, que venceu o também brasileiro Michael Rodrigues. Peterson Crisanto encarou outro novato e passou por Seth Moniz, do Havaí. Nas oitavas, seu rival será o japonês Kanoa Igarashi.

Já Caio Ibelli perdeu para o 11 vezes campeão mundial Kelly Slater, que será o adversário nas oitavas de final de Italo Ferreira, que derrotou o australiano Jack Freestone.

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FIFA poderá encerrar jogos com incidentes racistas e preconceitusos

11 de julho de 2019, 16:07

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“A menos que haja circunstâncias excepcionais, se uma partida for abandonada pelo árbitro por causa de conduta racista e/ou discriminatória, será atribuída a derrota à equipa infratora”, afirmou a FIFA em seu novo Código Disciplinar.

A medida pode ser aplicada depois do árbitro aplicar o “procedimento de três etapas” para tais incidentes: solicitar um anúncio público para pedir o fim do comportamento preconceituoso, suspender a partida até que o incidente pare e, por fim, abandonar a partida. 

O Código Disciplinar atualizado expande o escopo do que é considerado comportamento discriminatório para qualquer coisa relacionada a “raça, cor da pele, origem étnica, nacional ou social, gênero, deficiência, orientação sexual, idioma, religião, opinião política, riqueza, nascimento ou qualquer outro status ou qualquer outro motivo “.

O Código Disciplinar aplica-se apenas às competições oficiais da FIFA, incluindo as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022.

No começo do ano, Montenegro foi punido pela UEFA e disputou um jogo em casa a portas fechadas, como punição por cantos racistas de torcedores durante uma partida das eliminatórias da Eurocopa de 2020 contra a Inglaterra.

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Seleção de Macau é punida pela Fifa e deixa Eliminatórias da Copa

27 de junho de 2019, 17:18

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A equipe asiática foi punida por se recusar a jogar contra o Sri Lanka

A eliminação da seleção de Macau das Elminatórias da Copa do Mundo do Catar, em 2022. A equipe asiática foi punida por se recusar a jogar no Sri Lanka, contra a seleção da casa, em partida marcada para o dia 11 deste mês.

Na partida de ida, Macau venceu por 1 a 0. Mas, ao não comparecer para o jogo da volta, teve decretada a derrota por 3 a 0, o que eliminou a equipe da disputa. Nesta quinta, a Fifa confirmou o resultado da partida que acabou não acontecendo e ainda aplicou multa de 10 mil francos suíços (cerca de R$ 39 mil).
De acordo com a Fifa, a federação de futebol de Macau infringiu diversos artigos do seu Código Disciplinar e também do regulamento da Copa de 2022, por abandonar a partida. A entidade asiática alegou que não viajou ao Sri Lanka por questões de segurança, uma vez que o país sofreu atentados terroristas em abril.
Com a decisão, a seleção do Sri Lanka se junta a outras 39 seleções garantidas na próxima fase das Eliminatórias da Ásia. As 40 equipes serão divididas em oito grupos de cinco times cada em sorteio marcado para o dia 17 de julho, em Kuala Lumpur, na Malásia.

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Barcelona está interessado em Paquetá, meia do Flamengo da seleção

10 de setembro de 2018, 09:10

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O clube catalão já fez consulta para saber como está a situação do jogador no time do Rio de Janeiro

Lucas Paquetá entrou no radar do Barcelona. De acordo com a capa desta segunda-feira (10) do jornal catalão “Sport”, o clube de Messi, Suárez, Coutinho, Malcom, Arthur e Rafinha Alcântara já fez consulta sobre a situação do jogador no Flamengo.

“O meio-campista lidera com Arthur a nova geração do futebol do Brasil” e “Interessa: o Barça gosta do jogador do Flamengo e já perguntou sobre sua situação”, diz a manchete do jornal espanhol.

Paquetá foi convocado pelo técnico Tite para os amistosos da seleção brasileira contra os Estados Unidos, terminado com vitória para o Brasil por 2 a 0, e El Salvador, nesta terça (11). A estreia dele no time nacional aconteceu no segundo tempo do duelo contra os norte-americanos, ao entrar na partida no lugar de Coutinho.

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CBF vai mudar o escudo da seleção brasileira

10 de setembro de 2018, 08:23

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