Como identificar plantas utilizando a câmera do celular

11 de julho de 2023, 10:29

A pesquisa de imagem do Google promete ser uma poderosa aliada, identificando flores, árvores e espécies variadas (Foto: Reprodução)

Os amantes das plantinhas sabem como ninguém cultivar diferentes espécies e, muitas vezes, até reconhecer uma relativa gama delas com apenas um olhar. Mas mesmo para aficionados nesse universo, há casos em que o reconhecimento não se dá de uma forma assim tão imediata. A boa notícia é que há diversos recursos e aplicativos que podem ser usados em smartphone, ou mesmo pelo computador, para ajudar na identificação. Essa função também pode ser útil antes de comprar uma determinada espécie, permitindo entender quais cuidados devem ser adotados antes de levar um novo vaso para casa. Confira, agora, 3 possibilidades para explorar. 1. Realizando a busca pelo iPhone Para usuários do iPhone, a pesquisa visual promete ser uma mão na roda, principalmente para quem não quer instalar um novo aplicativo no dispositivo: para utilizar essa função, basta tirar uma foto da planta, flor ou árvore que deseja saber mais. Em seguida, ao visualizar a imagem capturada em tela cheia, clique no ícone com a letra i, que indica que há resultados relacionados disponíveis. Assim, uma janela será aberta com a pesquisa, facilitando o reconhecimento de qual espécie se trata. Além de identificar plantas, essa função pode ser utilizada para realizar busca relacionada a outros objetos que apareçam numa determinada foto, como estátuas e obras de arte. O mesmo vale para a pesquisa de imagem relacionada a insetos e animais de estimação. 2. Pesquisando por meio de um aplicativo Diversos aplicativos disponíveis na App Store e na Play Store oferecem recursos interessantes para auxiliar na pesquisa, o que se torna uma opção recomendada para quem tem Android, já que não há uma função nativa na galeria dos aparelhos com esse sistema. Dentre eles, temos o aplicativo PlantNet. Ele identifica espécies a partir de imagens das folhas, ou ainda da flor, oferecendo várias informações, inclusive sobre as plantas semelhantes. O aplicativo ainda disponibiliza links com referências para outros sites, sendo útil para quem estiver em busca de mais detalhes. E nunca é demais lembrar: antes de instalar qualquer app, vale a pena dar uma olhada nas avaliações disponíveis, além de se atentar à política de dados e privacidade e se realmente se trata de um aplicativo gratuito, evitando surpresas. 3. Utilizando a pesquisa de imagem do Google no celular ou pelo PC Por meio do aplicativo de pesquisa do Google, ou mesmo pelo computador, é possível realizar processo semelhante ao utilizar a pesquisa de imagem. Para isso, basta enviar ou realizar a captura da imagem da planta, que a ferramenta Google Lens irá apontar os resultados. Isso pode facilitar tanto a identificação, quanto a busca por informações específicas. A partir disso, fica muito mais fácil descobrir se a espécie em questão é tóxica, quais cuidados ela exige, e muito mais Mega Curioso

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Advogada nega boatos e cigano não está oferecendo recompensa por assassino da filha

11 de julho de 2023, 10:10

A advogada Janaína Panhossi também esclareceu que o casamento de Hyara com Amadeus foi uma cerimônia da cultura cigana; caso é tratado como feminicídio (Foto: Reprodução)

Depois da morte de Hyara Flor Santos Alves, de 14 anos, na última quinta-feira, 6, começaram a circular áudios em que o pai dela, conhecido como Iago Cigano, faz ameaças ao principal suspeito pela morte da menina, seu marido, identificado como Amadeus. Além do áudio, boatos indicavam também que Iago estaria oferecendo uma recompensa de R$ 300 mil a quem entregasse o paradeiro do seu ex-genro. Em entrevista ao Terra, a advogada Janaína Panhossi negou a oferta.  "Ele nega isso, não está oferecendo recompensa, entregou tudo nas mãos das autoridades. Alguns áudios feitos por ele, que ele diz que iria 'pegar' Amadeus, foi no momento da dor, um momento de desespero", disse a advogada da família de Hyara.  Janaína explicou que o pai da menina está participando ativamente das investigações. Nesta segunda-feira, 10, inclusive, ele e a esposa deram mais esclarecimentos sobre o caso às autoridades policiais.  O que aconteceu com jovem cigana De acordo com a advogada, ainda não é possível dizer ao certo como o crime aconteceu. O que se sabe é que Hyara levou um tiro no rosto enquanto estava na casa em que morava com Amadeus, com quem se casou há cerca de 40 dias. Ele também tem 14 anos de idade. Janaína explica que o casamento foi uma cerimônia simbólica, da cultura cigana. Os dois não eram casados no civil, apesar de já morarem juntos e viverem como tal.  A casa de Hyara e Amadeus era conjugada, e abrigava também a família de Amadeus. Todos fugiram logo após o crime. "O que causou estranheza é que eles não ficaram nem para prestar socorro", disse Janaína, ao afirmar que a família de Hyara não acredita que o tiro tenha sido acidental.  Áudio compartilhado por Glória Perez A autora Glória Perez, famosa por novelas da TV Globo, prestou solidariedade ao pai de Hyara Flor. Em uma das postagens feitas nas redes sociais, ela usa um vídeo feito por Iago, em que, de fundo, há um áudio com ameaças a Amadeus.  "Eu quero que o Amorim me entregue o Amadeus. A minha filha não vai ficar impune, não. Por que ele fez o que ele fez? Por que ele não entregou minha filha?", são trechos possíveis de entender do áudio.  Glória Perez fez referência às ameaças de Iago e pediu que ele encontrasse "equilíbrio para deixar a caçada nas mãos da polícia".  Ao Terra, a Polícia Civil da Bahia confirmou que o crime está sendo investigado como feminicídio. O caso ocorreu no município de Guaratinga, no sul do Estado. No local do homicídio, foram apreendidos uma pistola calibre .380, com dois carregadores e munições, que foram encaminhados à perícia. "Diligências e oitivas serão realizadas para esclarecer a motivação do crime, que já tem indícios de autoria", diz a corporação em nota.  Terra

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Estudante de 12 anos encontra pepita de ouro em passeio escolar

11 de julho de 2023, 08:56

Cerca de 41 alunos de Carmo do Rio Claro (MG) embarcaram na jornada, mas apenas um deles teve uma sorte 'para lá' de inesperada (Foto: Reprodução)

Era para ser apenas mais uma excursão comum, mas um estudante do sul-mineiro fez o passeio escolar valer a pena. Álvaro Henrique, de 12 anos, de Carmo do Rio Claro (MG), encontrou uma pepita de ouro durante uma visita à Mina de Ouro Tancredo Neves, em São João Del Rei (MG). O passeio faz parte da programação de aulas do Instituto de Educação e Cultura de Carmo do Rio Claro. Cerca de 41 alunos embarcaram na jornada, mas apenas um deles teve uma sorte 'para lá' de inesperada. Junio César Oliveira Martins, professor de História, foi responsável pela turma durante a excursão. Ele contou que levou os alunos para uma visita cultural na cidades históricas de São João Del Rei e Tiradentes. "Como amante da história, sempre procuro integrar passeios culturais com as matérias lecionadas. [...] A descida até o fundo da mina já revelava um clima de muita adrenalina e entusiasmo pelos alunos, e os 60 metros de profundidade foram logo alcançados", disse. Como estudante achou o ouro Ao descer a mina de ouro, o aluno de 12 anos percebeu que uma rocha tinha um brilho diferente. "Com um senso de observação muito grande, ele percebeu um brilho diferente entre uma rocha, apontou e questionou se era ouro, nosso guia continuou sua explicação, dizendo entre outras coisas que a mina está desativada há décadas", explicou o professor. No entanto, o estudante não ficou satisfeito. "O aluno insistiu e ao chamar o responsável pela mina, foi constatado que era de fato uma pepita de ouro", disse o professor. Ainda segundo o professor, o responsável pela Mina de Ouro Tancredo Neves desce os sessenta metros diariamente e nunca havia percebido a pepita de ouro. A mina é do século XVIII e está desativada há mais de um século. Já o fragmento deve conter aproximadamente 1/2 grama de ouro. O professor explicou que a pepita ficará na escola. Ela é um patrimônio cultural e deve ser vista por um maior número de alunos para entender como é feita a extração do ouro. "Estamos muito orgulhosos da façanha dele", disse a diretora do IEC, Marisa Azevedo. G1

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Mulher dá à luz gêmeas sem saber de gravidez e uma das bebês cai na privada

10 de julho de 2023, 16:08

Pai das meninas, Roberto Carlos da Silva, contou que a esposa e as filhas estão internadas. Ele contou que o parto aconteceu no banheiro e só depois que a mulher foi retirada do vaso sanitário é que encontraram a segunda bebê (Foto: Reprodução)

Uma mulher que não sabia que estava grávida deu à luz gêmeas, em Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com o pai das meninas, Roberto Carlos da Silva, após o nascimento da pequena Vivian dentro do banheiro, a pequena Vitória acabou nascendo de um jeito inusitado: dentro do vaso sanitário, sem que a mãe percebesse. "Uma já tinha nascido. A mãe estava no banheiro, no vaso sanitário, quando ela saiu, percebeu que tinha outra criança", explicou o capitão do Corpo de Bombeiros, Ailton Pinheiro de Araújo. O caso aconteceu na quinta-feira (6), no Setor Pedrinhas. Após o nascimento, Érika Santos, mãe das meninas, e as filhas foram levadas ao hospital. Segundo informado pelo pai das meninas na tarde deste domingo (9), a mulher e a pequena Vivian passam bem e estão internadas na Maternidade Nascer Cidadão. Já a pequena Vitória está em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Maternidade e Hospital São Judas Tadeu, para que ela possa ganhar peso.https://90d50db69881889fcd3289dea7473bc3.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html "Ela precisa ganhar no mínimo 800 gramas para ter alta, o estado de saúde dela é regular e ela está se alimentando bem", complementou. O pai das meninas, Roberto Carlos da Silva, contou que o nascimento delas foi uma surpresa. "Não sabíamos da gravidez. Minha esposa estava menstruando normal, tomando anticoncepcional e não vimos diferença no corpo dela. Ela também não reclamava, nem nada", explicou. O pai de Vivian e Vitória disse que, no momento do trabalho de parto, a esposa estava sozinha com o filho dele, de 5 anos. Segundo os bombeiros, a mulher foi inicialmente socorrida por servidores da Prefeitura de Inhumas. Ao chegarem no local, os militares fizeram o primeiro atendimento na bebê que já havia nascido. Só então depois, quando a mulher saiu do vaso sanitário, é que se percebeu que a outra menina havia nascido. “Eram duas meninas. O pessoal percebeu [a bebê dentro do vaso] e a retirou de lá. Ela ainda não estava respirando. Fizeram o estímulo e ela começou a chorar”, descreveu. Roberto ainda explicou que, apesar da surpresa, ficou muito feliz com o nascimento das filhas. Como eles não tinham conhecimento da gravidez, o homem explica que não havia nada preparado para receber as meninas. No entanto, ele explica que tem recebido muitas doações e ajuda desde que elas nasceram. "Graças a Deus tem muita gente que está ajudando a gente com doações de roupinha, carrinhos", completou. G1

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Dia da Pizza: curiosidades sobre a redonda que conquistou os brasileiros

10 de julho de 2023, 15:49

Sabia que o delivery de pizza surgiu nos anos 1980, com a chegada do videocassete? E que há várias teorias sobre a origem do excesso de cobertura que tanta gente ama? Uma expert conta essas e mais preciosidades (Foto: Reprodução)

Um dos maiores símbolos da Itália atualmente, a pizza desembarcou em solo nacional junto dos imigrantes italianos do Sul e acabou por conquistar o coração dos brasileiros em pouco tempo. A redonda é tão importante e amada por aqui que ganhou até uma data para chamar de sua, com o Dia da Pizza, comemorado no dia 10 de julho. A data foi instituída em 1985 após um concurso do estado de São Paulo idealizado pelo então secretário do turismo Carlos Luiz de Carvalho, que, à época, elegeu as 10 melhores receitas paulistas. A data caiu então no gosto das pizzarias a nível nacional, que adotam a ocasião informalmente e realizam ofertas e combos para aquecer o comércio. A paixão é tanta que os números surpreendem: segundo a Associação de Pizzarias Unidas do Brasil (APUBRA), o Brasil conta com cerca de 112 mil pizzarias ativas – número que considera apenas as empresas evidenciadas pelo código de atividade (CNAE) e estão cadastradas na Receita Federal. Deste montante, São Paulo sai na frente perante os demais estados: a entidade estima que são 26.160 pizzarias ao todo. Uma fatia da Itália Porém, mesmo as redondas sendo hoje um símbolo da gastronomia italiana, a realidade nem sempre foi assim. Na verdade, as pizzas acabaram por se popularizar primeiro justamente no Brasil e depois na própria Itália. No território europeu, as pizzas eram consumidas principalmente pelas camadas mais pobres da população do Sul, especialmente em Nápoles e região. Especializada em gastronomia e pesquisadora em História da Alimentação, ela estudou por cerca de três anos a chegada da iguaria em solo brasileiro. Em busca da identidade da pizza paulistana, ela se deparou com uma bibliografia escassa. As referências se debruçavam principalmente sobre aspectos mais técnicos ou eram histórias autorreferentes de pizzarias famosas. Mas como a pizza saiu da Itália, chegou ao Brasil e foi aclimatada por aqui? Com auxílio de pizzaiolos, donos de pizzarias e herdeiros desses estabelecimentos, a jornalista pôde traçar um caminho sobre este prato na capital paulista, que depois ganhou o coração – e o paladar – do resto do Brasil. A seguir, confira alguns fatos sobre a chegada e a popularização pizza por aqui em conversa com Flávia. Qual a origem da pizza? No Egito antigo já existiam os pães, assim como começaram a trabalhar com a fermentação e a fabricação de fornos. Foi na Itália que a pizza ganhou o molho de tomate e, assim, começou a assumir uma cara que conhecemos hoje. Regional ou nacional? A pizza na Itália não era um prato nacional, mas sim regional, da zona portuária de Nápoles. Era uma comida da classe operária, dos mais pobres. Elas eram feitas em discos simples de massa com molho de tomate, em que se colocava ingredientes que se tinha à mão, como queijos, e peixes secos. Assim, eram comercializadas em estabelecimentos simples, em bancadas e até por meio de vendedores ambulantes. Tinha uma característica de ser uma comida fácil de se comer com a mão, sem talher, em trânsito. Para se ter uma ideia, a pizza demorou mais tempo pra se difundir na Itália do que no Brasil. Ela virou um prato nacional em território italiano muito depois que a gente já tinha a pizza aqui em nosso país. A pizza no Brasil Foi com essa roupagem de comida mais pobre que ela chegou a São Paulo. A segunda leva de imigrantes que chegou na capital paulista, no início do século 20, era do Sul da Itália, onde se comia pizza. Eles chegaram aqui e queriam comer algo que lembrasse de casa. Assim, a pizza começou a ser vendida por ambulantes e comercializada na porta das fábricas desde manhã cedo. Era uma comida barata que matava um pouco a saudade de casa e só depois passou a ser comercializada em restaurantes e estabelecimentos próprios. A primeiras pizzarias no país Primeiro, antes delas chegarem às pizzarias, as pizzas começaram a ser feitas nas casas dos imigrantes. Alguns estudiosos relacionam isso ao fato de comermos pizza mais no período da noite, uma vez que as mulheres dos imigrantes faziam as pizzas quando o sol baixava para reunir os amigos, pois durante o dia todos estavam trabalhando. Informalmente, esse processo de fazer a pizza para amigos é o que pode ter dado a origem para pequenos negócios. A primeira pizzaria como tal que se tem notícia pertencia a um imigrante chamado Carmino Corvino. Ele vendia essas pizzas como ambulante na rua e foi em 1910 que inaugurou um estabelecimento. As pizzas “abrasileiradas” A farinha de trigo era uma questão básica. No meu entender foi a falta de uma farinha de trigo de qualidade, como se usava na Itália, que gerou características da pizza paulistana como a conhecemos: com uma massa fininha e crocante. A pizza napolitana, originalmente, é fofa e alta. Para isso você precisa de uma farinha boa. Isso no Brasil era impossível no começo do século 20. Primeiro porque não tínhamos moinhos. Mesmo depois com a inauguração dos primeiros moinhos, o trigo que chegava para se fabricar a farinha era péssimo, e chegava rançoso, velho e era mal armazenado. Em algumas casas, durante a guerra, quando houve a falta de farinha, chegou-se até a moer macarrão que vinha pronto da Itália para que ele se transformasse novamente numa farinha e aí fazer a pizza. Excesso de cobertura Outra característica da pizza paulistana é o excesso de cobertura. Há várias teorias: tem gente que diz que na Itália havia uma carência de ingredientes em grande quantidade e aqui no Brasil havia fartura. Há pessoas, porém, que dizem o contrário: quem vem de um período de carência da guerra tem uma cultura do não desperdício. Há também teorias que falam que os donos de pizzarias em São Paulo não faziam as pizzas, quem colocava a mão na massa eram os empregados. Então estes funcionários passaram a recheá-las com ingredientes de acordo com a própria cabeça. Fato é que a pizza com toneladas de queijo e cobertura é uma característica paulistana, que acabou virando uma caraterística brasileira. Pizza só no domingo! Em São Paulo ela assumiu essa característica de ser compartilhada, ao contrário da pizza napolitana que é individual. Foi aqui que começamos com essa cultura de fazer uma pizza grande para ser colocada no centro da mesa e comer com outras pessoas. A partir do momento que ela vira uma comida para ser compartilhada, isso vira um ritual e deixa de ser apenas algo para matar a fome. Em Nápoles, até hoje, vemos pizzarias abertas a qualquer hora do dia, em que são vendidas como uma comida rápida para matar fome. Disk Pizza O surgimento do delivery da pizza por aqui coincidiu com a vinda do videocassete. Foi nesta época, na década de 1980, que as pessoas começaram a ter esse lazer mais doméstico, quando começaram a chamar amigos para ver filmes em casa. Foi aí que o delivery de pizzas começou a se popularizar. Pizza com picanha no sul As pizzas variam em diferentes locais por aqui. A diferença mais gritante é no Rio Grande do Sul, principalmente por ser um estado de muita imigração italiana mas onde a pizza chegou tardiamente. Se você olhar os cardápios do estado encontramos uma quantidade enorme de pizzas com carnes em cima, como picanha e coraçãozinho. Em minhas pesquisas, a teoria é que os primeiros estabelecimentos a venderem pizzas no RS eram na verdade churrascarias. Logo, elas funcionavam como churrascarias no almoço e como pizzarias no jantar. As sobras do almoço então iam para as pizzas, o que gerou uma cultura da carne nas redondas. Por que pizza é tão amada? É uma comida fácil de gostar e que permite muitas adaptações. E também porque é uma delícia!  Conhece alguém que não goste de pizza? CNN

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Ação “Cabritos e Cordeiros da Bahia” visa fortalecer a produção e distribuição de caprinos e ovinos no estado

10 de julho de 2023, 15:35

A ação faz parte do novo projeto da CAR Bahia que Produz e Alimenta e tem como objetivo fortalecer a produção, beneficiamento e distribuição de caprinos e ovinos (Foto: Ascom/CAR)

Com investimentos de R$ 30 milhões, a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) apresentou a nova ação para promover o desenvolvimento sustentável da produção de caprinos e ovinos na Bahia, denominada "Cabritos e Cordeiros da Bahia". Nesta segunda-feira (10/07), foi realizada uma oficina virtual para discutir o arranjo institucional necessário para o atendimento ao sistema produtivo da ovinocaprinocultura no estado. A ação faz parte do novo projeto da CAR Bahia que Produz e Alimenta e tem como objetivo fortalecer a produção, beneficiamento e distribuição de caprinos e ovinos, com foco nos territórios Sertão do São Francisco, Piemonte Norte do Itapicuru, Irecê, Sisal, Velho Chico, Médio Rio das Contas e Bacia do Jacuípe, que abrigam 73% do rebanho baiano. O evento virtual contou com a participação de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e de diversos parceiros envolvidos no desenvolvimento da ovinocaprinocultura, incluindo agentes financeiros, movimentos sociais, cooperativas, redes de ensino, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Federação dos Consórcios Públicos da Bahia (FecBahia), a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf) e a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), entre outros representantes da agricultura familiar. De acordo com o diretor-presidente do CAR, Jeandro Ribeiro, a ideia é promover uma abordagem integrada, unindo ações de diferentes parceiros. “O intuito é o ordenamento local da atividade, em cooperação com a Coordenação Estadual de Territórios (CET), para apoiar o desenvolvimento da ovinocaprinocultura em todo o estado”. O diretor-presidente enfatizou o compromisso em priorizar a atividade em si, em vez do protagonismo dos projetos. “Queremos fortalecer a ovinocaprinocultura em todos os territórios de identidade, construindo um ambiente participativo e permanente de tomada de decisões”. Durante a videoconferência, os participantes compartilharam experiências, discutiram desafios e traçaram estratégias para o desenvolvimento sustentável da ovinocaprinocultura na Bahia. Carina Cezimbra, especialista em ovinocaprinocultura da CAR, afirmou que o estado possui rebanhos em todo o seu território, com destaque para alguns territórios específicos. “A ação Cabritos e Cordeiros da Bahia visa apoiar, articular e financiar iniciativas, como crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), assistência técnica, fornecimento de ração, infraestrutura, máquinas e equipamentos. Os investimentos abrangem desde a base produtiva até a infraestrutura, agregação de valor, apoio à gestão e acesso aos mercados”. Até o momento, o CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), já investiu R$ 89,2 milhões no período de 2015 a 2023, por meio dos projetos Bahia Produtiva e Pró-Semiárido, beneficiando diretamente 41.576 familiares. Ascom/CAR

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Morre quarta girafa importada ilegalmente da África do Sul

10 de julho de 2023, 14:15

Petição que pede criação de santuário ganha força na internet (Foto: Agência Brasil)

Morreu no sábado (8) mais uma girafa de um grupo de 18, importadas ilegalmente da África do Sul, no final de 2021, pelo Bioparque do Rio. Essa é a quarta morte registrada desde novembro de 2021, quando o grupo de animais veio para o Brasil sob os cuidados da empresa.  Dias após chegarem ao país, seis girafas tentaram fugir e três delas morreram durante a captura. Em março, a Justiça aceitou denúncia contra quatro pessoas envolvidas na importação dos animais. Em nota, o Bioparque informou que análises de rotina constataram a presença de uma bactéria em seis animais. Cinco responderam ao tratamento, mais uma delas apresentou resistência e foi a óbito.  Segundo a instituição, a causa da morte será confirmada após a necropsia, com o acompanhamento dos órgãos competentes. As girafas, que deveriam ficar em um terreno em Mangaratiba apenas por um período de quarentena, já estão no local há mais de um ano e meio. Petição No final de semana, uma petição on-line ganhou força, após a divulgação da morte do animal. Organizado pela Agência de Notícias de Direitos Animais (Anda), o documento pede que as autoridades providenciem um espaço maior que sirva como um santuário, longe da exposição pública, para que possam viver com dignidade. O pedido já conseguiu a adesão de mais de 25 mil apoiadores. A meta é chegar a 35 mil. Só nas primeiras horas desta segunda-feira (10), mais de 240 pessoas tinham assinado a petição. Clique aqui para assinar a petição. *Com informações de Solimar Luz, repórter da Rádio Nacional do Rio de Janeiro

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Alunos/atletas de Caém se classificam para a segunda etapa dos Jogos Escolares Estadual 2023

10 de julho de 2023, 10:55

Os representantes de Caém que irão tentar passar para a grande final estadual são os estudantes Lucas Caetano, na prova de 3 mil metros e Edson Pereira e Cristiano Almeida, ambos nos 400 metros rasos (Foto: Reprodução)

Alunos do Colégio Estadual Arnaldo de Oliveira, de Caém, são destaques em mais uma edição dos Jogos Escolares da Bahia. Depois da etapa territorial que aconteceu em Jacobina no último sábado (8), três alunos/atletas se classificaram para a etapa interterritorial que será realizada em Juazeiro nos próximos dias 15 e 16. Os representantes de Caém que irão tentar passar para a grande final estadual são os estudantes Lucas Caetano, na prova de 3 mil metros e Edson Pereira e Cristiano Almeida, ambos nos 400 metros rasos. Os Jogos Escolares 2023 serão realizados em três etapas: municipal, regional e estadual. Alunos das escolas públicas das redes municipal e estadual participam do evento. A professora de Educação Física do Estadual de Caém, Thais Duboc, disse está bastante confiante em resultados positivos nas próximas competições. Para ela, o incentivo da pratica esportiva é uma  estratégia importante para o desenvolvimento e aprendizagens da juventude caenense. “Acreditamos muito no espírito esportivo e esforços dos nossos alunos. Parabéns para os classificados e os demais pela participação. Vamos para a etapa de Juazeiro que boas expectativas”, ressaltou Thaís. Entre os objetivos dos Jogos Escolares da Bahia está o de promover desenvolvimento do interesse e prática do esporte, melhorando o convívio e intervenção social através do esporte. O evento reúne professores, alunos, equipes gestoras e coordenações pedagógicas.

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Morre torcedora ferida após confusão entre torcedores do Palmeiras e Flamengo

10 de julho de 2023, 10:07

Gabriela Anelli, de 23 anos, estava na fila para entrar no Allianz Parque, estádio do Palmeiras (Foto: Reprodução)

A torcedora do Palmeiras ferida em confusão no jogo entre o clube paulista e o Flamengo morreu nesta segunda-feira (10). A informação foi divulgada pela família da jovem nas redes sociais. "Obrigado a todos que oraram pela minha irmã. Mas ela foi morar com o papai do céu. Tem coisas que acontecem que estão além do nosso limite do entendimento. Sei o quanto você lutou cada segundo e você de fato sempre foi uma guerreira. Olhe por nós do céu e proteja nossa família , escreveu Felipe Marchiano, irmão de Gabriela, nesta manhã. "A dor da família é imensurável. Não dá para acreditar em tanta maldade nesse mundo e a Justiça tão falha nesse Brasil. Nossa família não merece passar por esse luto", escreveu nas redes sociais uma prima de Gabriela. Ela estava internada na Santa Casa, no Centro de São Paulo, após ser socorrida durante a briga. Ela sofreu duas paradas cardíacas depois de ser atingida por uma garrafa de vidro no pescoço, segundo informações da família. Gabriela Anelli, de 23 anos, estava na fila para entrar no Allianz Parque, estádio do Palmeiras, quando começou uma confusão entre torcedores organizados do clube e do Flamengo. PMs agiram e usaram gás de pimenta para dispersar os dois grupos. Felipe Marchiano, irmão de Gabriela, contou que ela foi socorrida por uma ambulância que fica dentro do próprio estádio. A jovem foi operada na noite do próprio sábado. Ele também relatou que a jovem costumava frequentar as partidas disputadas pelo Palmeiras na capital paulista com o pai e a mãe. Ele viajou do Paraná para São Paulo, no domingo, para acompanhar Gabriela no hospital. "Só desejo que justiça seja feita. Um ser humano com pouco de miolo na cabeça não faria uma coisa dessa. Não só minha irmã, poderia acertar criança, uma mulher grávida, etc", lamenta. G1

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Governo e empresa aérea estudam ampliação de oferta de voos na Bahia; Bom Jesus da Lapa está entre os destinos

07 de julho de 2023, 11:10

Uma reunião entre o governador Jerônimo Rodrigues, representantes da VoePass Linhas Aéreas e secretários de Estado ampliou a possibilidade do aumento da oferta de voos diretos para destinos da Bahia (Foto: Secom/Ba.)

Uma reunião entre o governador Jerônimo Rodrigues, representantes da VoePass Linhas Aéreas e secretários de Estado ampliou a possibilidade do aumento da oferta de voos diretos para destinos da Bahia. O encontro, que ocorreu na quinta-feira (6), no Centro Administrativo da Bahia, foi uma oportunidade de apresentação dos aeroportos que estão sendo construídos ou em reforma no estado e de avaliação de parceria para cobertura aérea dos municípios. Para Jerônimo, a parceria deve melhorar o acesso aos destinos, fortalecer o turismo e a economia das cidades e até reduzir custos de deslocamento. “A gente entende que existem distâncias que chegam a 12 horas, 13 horas, como é o caso de Teixeira de Freitas ou de Guanambi, dentro de um ônibus ou de um carro, quando você pode fazer isso em duas horas, uma hora e meia, valorizando o tempo das pessoas, e baixando o custo, inclusive. Para além do tempo, a viagem poderá sair muito mais barata”, destacou o governador. O Estado e a VoePass ainda dialogam sobre voos diretos para Bom Jesus da Lapa, onde o Governo da Bahia investe na construção de um aeroporto maior para atender o turismo religioso da cidade, conhecida pelo Morro do Bom Jesus – maciço de calcário de 90 metros de altura, que abriga, entre algumas grutas, a do Bom Jesus e da Soledade. “Nós temos dois voos recém-lançados, para Guanambi e para Feira de Santana, e estamos amadurecendo novas possibilidades, como Bom Jesus da Lapa, que tem um turismo econômico muito forte, um turismo de negócios e um turismo religioso. Então, as tratativas têm o foco de conseguir ampliar e amadurecer o transporte aéreo como vetor de desenvolvimento”, pontuou Jerônimo Rodrigues. O CEO da VoePass Linhas Aéreas, Eduardo Busch, representou a empresa na reunião e destacou que a Bahia tem sido exemplo para outros estados no estímulo à operação de voos regionais. “Com certeza, a gente vê hoje a Bahia como o maior sucesso nos estados do Brasil, em termos de aviação regional. Hoje saímos daqui com uma perspectiva de operar em Bom Jesus da Lapa, na nova estrutura que está sendo finalizada, e onde querermos levar o voo inaugural da cidade”, ressaltou. Desde o último dia 26 de junho, a Bahia conta com voos de Salvador para Guanambi. A viagem na aeronave de 68 lugares tem duração de uma hora e 25 minutos. Essa semana também foram retomados os voos comerciais de Salvador para Feira de Santana. As viagens têm duração de 30 minutos e também são resultado da parceria entre a Latam e a VoePass. Secom/Ba.

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Hortaliças são os primeiros frutos das ações dos quintais produtivos do Território Mata Branca em Caém

07 de julho de 2023, 10:37

Famílias da comunidade Várzea do Boi estão produzindo hortaliças em seus quintais produtivos (Foto: Ascom/PMC)

As ações para as implantações dos quintais produtivos em Caém, através do projeto Território Mata Branca, começam a apresentar os resultados na prática. Com as construções de cisternas, cm parceria com a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado, através do Programa Pró-Semiárido, famílias já estão produzindo hortaliças em suas propriedades rurais. O projeto que inclui 26 cisternas e 26 quintais produtivos com hortas e galinheiros visa promover a melhoria de renda e segurança alimentar das famílias atendidas e incentivar o emprego do sistema de culturas associado à prática de manejo de solo sustentável, o que diminui a pressão sob a vegetação nativa, a caatinga. A produção, em especial das hortaliças, deverá ser adquirido pelo município pelo Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), contribuindo assim, na promoção da melhoria na renda das famílias beneficiadas. As comunidades beneficiadas neste primeiro momento são a de Várzea Redonda, Zé da Costa, Várzea do boi e Várzea Dantas. Serão investidos cerca de 300 mil reais nestas comunidades, com recursos advindos do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), através do Programa Pró-semiárido do Governo da Bahia e apoio da Prefeitura, em atividades de assistência técnica, capacitação, estruturações físicas e aquisição de equipamentos técnicos e tecnológicos para impulsionamento de quintais agroecológicos e avicultura. *O Bahia Produtiva é um projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial.

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Filho quer tatuagem. O que fazer?

07 de julho de 2023, 09:50

É importante que os responsáveis antes de autorizarem, conversem com seus filhos para que eles possam refletir sobre o assunto (Foto: Reprodução)

Meu filho tem 15 anos e quer fazer uma tatuagem. Como ele é menor de idade, precisa da minha autorização. Estou em dúvida se devo ou não autorizá-lo, já que ele pode se arrepender mais tarde. Gostaria de uma orientação. (Amanda Dantas, Teresópolis). Segundo Andreia Soares Calçada, psicóloga clínica e jurídica, é preciso ter certeza de que seu filho está seguro já que nesta fase da vida os jovens ainda são reféns do grupo social. “Eles se separam da identidade dos pais e constroem a sua própria a partir das amizades. Vão muito pelo modismo”, enfatiza. Por isso, é importante que os responsáveis antes de autorizarem, conversem com seus filhos para que eles possam refletir sobre o assunto. Não há uma idade ideal, mas se a decisão for após os 18 anos, início da fase adulta, as chances de arrependimentos tendem a ser menores, completa o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br.  Último Segundo

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