Justiça anula testamento de ganhador da Mega-Sena que beneficiava viúva

08 de fevereiro de 2018, 14:05

(Foto: REPRODUÇÃO)

Segundo documento, metade da fortuna de R$ 100 milhões ficaria coma filha única da vítima e a outra metade iria para a viúva, que foi condenada pelo assassinato. O testamento do milionário Renné Senna, assassinado em 2007 depois de ganhar R$ 52 milhões na Mega Sena, foi anulado por desembargadores da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio. O documento beneficiava a ex-cabeleireira Adriana Ferreira Almeida, viúva da vítima, que foi condenada a 20 anos de prisão pelo assassinato de Renné em dezembro de 2016. A ex-mulher e os 11 irmãos da vítima disputam a herança de mais de R$ 100 milhões. Como explica o 'Extra', segundo o testamento, a filha única de Renné ficaria com 50% da fortuna e Adriana com o restante. Os irmãos do milionário pediram na Justiça que o testamento anterior voltasse a valer. Nele, 50% dos bens ia para a filha e o restante da fortuna seria dividida em diferentes percentuais entre todos eles. A defesa dos irmãos alegou que o segundo testamento é fruto de uma fraude para beneficiar Adriana. O advogado dos irmãos de Renné, Sebastião Mendonça, afirma que Adriana “tinha interesse na lavratura do testamento, assim como na morte do testador, tanto é que foi condenada pelo Tribunal do Júri de Rio Bonito, tornando-a indigna de ser beneficiária do testamento”. O crime O ex-lavrador Renê Senna foi assassinato com tiros em 7 de janeiro de 2007 em Rio Bonito, na Região Metropolitana do Rio. Seis pessoas foram acusadas do crime, incluindo a viúva da vítima. Segundo a denúncia do Ministério Público, Adriana teria ordenado a morte de Renné após ameaça de excluí-la do testamento por conta de uma traição. Adriana chegou a ser julgada e inocentada em 2011. No entanto, em 2014, a sentença foi anulada após descoberta quebra de incomunicabilidade entre jurados. Em dezembro de 2016, Adriana foi julgada novamente e, desta vez, condenada a 20 anos de prisão. Na audiência, ela assumiu o caso extraconjugal, mas afirmou não saber que estava no testamento de Renné. Atualmente, Adriana cumpre a pena em prisão domiciliar.

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Bernardinho se pronuncia sobre Tiffany, a transexual do vôlei feminino

08 de fevereiro de 2018, 13:45

O treinador multicampeão ressaltou que somente os médicos podem dizer se a atleta leva ou não vantagem sobre adversárias. O técnico Bernardinho se pronunciou sobre o caso Tiffany, a primeira atleta transexual da Superliga feminina de vôlei. Para o treinador multicampeão por clubes e pela seleção brasileira, o debate acerca da participação da atleta entre as mulheres deve ser feito com diálogo e sem preconceitos. “Não é questão técnica, de um técnico que tem história ou não, acho que é uma questão dos médicos. Questão de avaliar se ela tem uma vantagem ou não. Não sou a pessoa mais indicada para dizer. Eu acho que a conversa e a análise devem ser profundas, não deve ser uma análise rasa. Sem qualquer tipo de preconceito”, defendeu Bernardinho em entrevista ao Globoesporte.com. “No esporte profissional você não pode se beneficiar por doping, seja natural ou artificial. Se os cientistas do assunto disseram que ela não tem vantagem, perfeito. Se há alguma vantagem, é de se repensar. Quero apenas que haja um estudo sério, uma conversa profunda e séria sobre isso, sem polarizações ou discussões sem sentido, sempre com respeito”, acrescentou Bernardinho. Tiffany foi autorizada a jogar entre as mulheres pelo Comitê Olímpico Internacional e pela Federação Internacional de Vôlei. Ela tem de fazer exames periódicos para medir o nível de testosterona.

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Atacante que jogou na Europa e foi artilheiro no Vasco vira mendigo

08 de fevereiro de 2018, 11:47

(Foto: © Reprodução / Rede Globo)

Valdiram está com 35 anos e mora nas ruas de Bonsucesso, no subúrbio do Rio de Janeiro Ele foi artilheiro pelo Vasco, em 2006, fez gol em clássico contra o Fluminense no Maracanã e chegou a defender o tradicional Belenenses, de Portugal. Trata-se do ex-atacante Valdiram, que atualmente é morador de rua no Rio de Janeiro. Pernambucano, ele está com 35 anos e vive nas ruas de Bonsucesso, bairro da Zona Norte da capital fluminense. O jornal carioca “Extra” encontrou Valdiram dividindo um espaço no chão com pedaços de papelão com outros três homens. “Já fiz a alegria de uma torcida. Tive o nome cantado no Maracanã. Hoje estou aqui, na marquise. Estou pagando caro demais”, lamentou o ex-atleta.   Valdiram se encontra nesta triste situação por conta da compulsão sexual, do alcoolismo e do vício em drogas. De 2006 a 2011, foram 18 clubes, sem sucesso em nenhum deles. O ex-jogador chegou buscar ajuda religiosa para se reerguer: foi atrás da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, do pastor Marcos Pereira, mas sofreu recaídas e deixou de ir aos cultos. O último clube de Valdiram foi o Atlântico, da Bahia, em 2017. Mas ele acabou brigando com o treinador e seguiu para São Paulo, onde tem uma irmã. Só que a irmã de Valdiram não quis recebê-lo. Ainda assim, ela o ajudou a tomar um voo para o Rio de Janeiro. Na capital fluminense, ele não encontrou amparo e acabou nas ruas. Valdiram bateu na porta do Bonsucesso, clube pelo qual ele passou em 2013. Mas ninguém o recebeu. Dizem que ele chegou a furtar alguns ex-companheiros. “Sempre tem alguém na rua que dá dinheiro ou paga comida. Ele é boa pessoa. Quando nos vemos, ele me abraça. Mas também precisa se ajudar”, disse à reportagem do “Extra” Russo, ex-jogador e funcionário da recepção do Bonsucesso. Clinica de reabilitação? Não, Valdiram não quer. “Passei três anos numa dessas e, quando saí, caí nas drogas. Você acha mesmo que resolve? Preciso é de uma casa e trabalho. Posso dar aula numa escolinha. Aí, paro. Enquanto isso, bebo minha cachaça, o que posso pagar hoje em dia”, finaliza Valdiram, que nem documentos tem, perdidos num encontro com uma prostituta. Valdiram nasceu em Canhotinho, em Pernambuco, e tem dois filhos lá.

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Passageira é agredida por assaltante após dar celular antigo na BA

08 de fevereiro de 2018, 11:24

(Foto: © PixaBay)

A investida aconteceu dentro de um ônibus em Itabuna. No total, foram 20 vítimas, entre motoristas, cobradores e passageiros. Passageiros, motoristas e cobradores passaram por momentos de pânico nessa quarta-feira (7), em Itabuna, na Bahia. No total, foram 20 vítimas. Uma delas chegou a ser agredida por um dos suspeitos por ter um celular antigo. "Um momento terrível nas nossas vidas. Companheiro agredido. Inclusive, tinha um colega com um celular que não era digital, que não era de bom uso, de certa forma, e o meliante jogou o celular na cabeça dele. Agrediu ele", relatou ao G1 a mulher, que preferiu não se identificar. A Polícia Civil informou que já está investigando o caso. "Foi feito o boletim de ocorrência, a gente está recebendo todas as vítimas na delegacia. Já foram solicitadas as imagens, e a gente vai trabalhar para identificar os autores e requerer as prisões preventivas", explicou a delegada Lisdeli Nobre.

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Papa emérito Bento 16 diz estar vivendo seus últimos dias

07 de fevereiro de 2018, 17:27

Legenda teste (Foto: Divulgação)

Ele foi o primeiro papa em seis séculos a renunciar, após se afastar de suas funções em fevereiro de 2013. O papa emérito Bento 16 divulgou uma carta nesta quarta-feira (7) no jornal italiano "Corriere della Sera", onde diz que está na última fase de sua vida e em uma "peregrinação para casa". "Estou comovido por tantos leitores quererem saber como passo meus dias neste último período da vida", escreveu. "Só posso dizer que, com o definhamento lento de minhas forças físicas, interiormente estou em uma peregrinação para casa." Ele foi o primeiro papa em seis séculos a renunciar, após se afastar de suas funções em fevereiro de 2013. Desde sua renúncia, o pontífice de 90 anos, um alemão conservador cujo papado de sete anos foi marcado pela má administração e por escândalos financeiros, mora em um antigo convento nos jardins do Vaticano. Pessoas próximas a ele dizem que sua cabeça continua bem, mas que tem problemas de mobilidade e precisa de um andador para se locomover.

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Bairrismo como parâmetro

07 de fevereiro de 2018, 13:55

Defender o local de nascimento ou o lugar e a região que se escolheu para viver é uma característica do bairrista, aquele que demonstra abertamente o apreço e o sentimento de pertencimento. Uma qualidade excepcional quando a defesa se remete a cuidar e a participar efetivamente das construções de políticas públicas e sociais que possam impactar positivamente na vida dos seus conterrâneos. É importante que se tenha o conhecimento de que o bem comum é a união de fatores que envolve uma relação coletiva, independente de se tratar de um ou mais lugares; por tanto o respeito e o reconhecimento às peculiaridades de uma cidade ou região que não seja a sua se faz necessário, sendo inclusive, também, uma demonstração de maturidade social. Quando o assunto é território, agrupamento de municípios que se identificam culturalmente, hidrograficamente, economicamente e outros fatores, nada mais salutar do que imitar o que o vizinho está fazendo de bom. Copiar as boas ações e, ou, atuar em sintonia com os próximos fortalece o desenvolvimento equilibrado e sustentável entre as regiões. A Imitação além de ser um comportamento avançado é uma forma de aprendizagem. Na política aquilo que não se consegue imitar precisa ser construído, uma premissa para o aparecimento de líderes. Nem sempre o político que se destacou em uma determinada cidade ou região conseguirá repetir o feito em outras cercanias. É preciso existir critérios no momento das escolhas dos representantes. Uma liderança local não tem o direito de impor aos seus munícipes suas preferências eleitorais sem uma justificativa louvável. A população não é marionete de seu timoneiro. O pretensiosismo e a objetificação do eleitor gerarão inevitavelmente prejuízos incalculáveis. Em outubro deste ano os aptos a votar voltarão às urnas para escolher seus representantes nos legislativos estaduais e federal e o presidente do país. A sensatez, mais do que nunca, deve ser a principal resposta para os que se acham proprietários das escolhas e consciências alheias. É a hora de fazer acontecer, de mostrar que não é conformado, acomodado e muito menos marcado, pois esperar não é saber. Acompanhar uma opção é uma decisão pessoal; enquanto aceitar uma imposição é ignorância. Na dúvida, utiliza-se o bairrismo como parâmetro, uma forma mais próxima e fácil de avaliar. Por Gervásio Lima Jornalista e historiador

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Novo golpe do WhatsApp promete isenção do IPVA

07 de fevereiro de 2018, 09:41

Campanha falso do governo está sendo compartilhada por mensagens no aplicativo Mais um golpe está sendo disseminado pelo WhatsApp. Agora, cibercriminosos prometem a isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) como parte de um suposto projeto social do governo federal. A mensagem envia um link malicioso com a frase: "Governo iniciou neste dia 06/02 o Projeto Social de isenção de IPVA 2018 para famílias em todo Brasil. Confira no site abaixo se você tem direito ao benefício".   Ao clicar nos links, as vítimas serão direcionadas para o site da campanha falsa, que solicita que a mensagem seja compartilhada até completar a barrinha, conforme mostra imagem abaixo: A campanha também tem se valido de notificações emitidas pelos navegadores, especialmente o Google Chrome – navegador mais popular no Brasil. O recurso existe tanto nas versões desktop quanto mobile. A empresa de segurança digital Kaspersky Lab aponta que este golpe acompanha uma tendência dos cibercrimes compartilhados pelo WhatsApp: o uso de temas populares e comuns aos usuários. Desta forma, os criminosos conseguem um número cada vez maior de vítimas. O primeiro mês de 2018 já registrou mais de 2 milhões e meio de vítimas desses ataques, somente no Brasil. Segundo a empresa, a tendência é que essas campanhas não parem ao longo do ano. “Como esse será um ano de eleições e contará com um dos maiores eventos mundiais esportivos, podemos esperar que muitos outros golpes circulando pelo WhatsApp no país, dada sua grande popularidade e facilidade de monetização por parte dos cibercriminosos”, afirma Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab no Brasil.

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Dono de imóvel em Brasília, Gilmar usa casa cedida pelo governo

07 de fevereiro de 2018, 09:36

Segundo o STF, seis dos 11 ministros da Corte têm ajuda com residência oficial pertencente à União. O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes utiliza uma casa funcional, cedida pela corte, mesmo tendo em seu nome um imóvel próprio na capital federal. Segundo o próprio tribunal, seis dos 11 ministros, incluindo Gilmar, têm ajuda com residência oficial, pertencente à União. Levantamento feito pela Folha de S.Paulo em três cartórios que abrangem regiões centrais do Distrito Federal mostra que, desses seis, apenas Gilmar tem registro de propriedade em seu nome. A assessoria do tribunal informou que só administra os imóveis da União cedidos aos ministros e que as regras para seu uso são feitas por ela. Pelas regras do Ministério do Planejamento, para ter acesso a um imóvel, "o servidor e seu cônjuge não poderão ser proprietários, promitentes compradores, cessionários ou promitentes cessionários de imóvel residencial em Brasília". De acordo com certidão de 2º Ofício do Registro de Imóveis no DF, Gilmar, com sua ex-mulher ou a atual, tem em seu nome três terrenos que abrigam uma casa no Lago Norte, um apartamento na Asa Norte e terrenos em duas fazendas na região. O Supremo cedeu a Gilmar uma casa localizada no Lago Sul, região nobre de Brasília. Em resposta à reportagem, ele disse que está em "processo de devolução do imóvel funcional". Gilmar ocupa a casa pelo menos desde 2008, quando informou o endereço em uma ação na Justiça. Os ministros Alexandre de Moraes, Celso de Mello, Rosa Weber, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski também usam imóvel funcional, mas não têm casa própria no Distrito Federal. Os ministros do Supremo têm os mais altos salários da República. Recebem mensalmente R$ 33.763, que é formalmente o máximo que um funcionário público poderia ganhar no Brasil. Em declarações nos últimos dias, Gilmar diz ser contrário ao pagamento de auxílio-moradia a juízes. Em entrevista à Folha de S.Paulo nesta terça (6), afirmou que "a autonomia financeira dos tribunais terá que ser rediscutida", ao ser perguntado sobre se concorda com a manutenção do benefício, e disse também que há "castas dentro desse modelo". Além de procurar em cartórios, a reportagem também perguntou diretamente aos ministros com casas funcionais se eles têm imóveis no DF. Em 2008, o STF criou uma resolução interna para regular a concessão de auxílio-moradia para ministros e servidores do tribunal. Nenhum dos ministros recebe auxílio. O uso do benefício pelo Judiciário deve ser levado para análise do plenário do Supremo pela presidente Cármen Lúcia em março. A regra do tribunal diz que o auxílio-moradia será dado desde que o servidor ou seu cônjuge não seja ou tenha sido, nos 12 meses que antecederem sua nomeação, proprietário de imóvel próprio no DF. A norma não fala especificamente em imóveis funcionais. A Folha de S.Paulo tem mostrado que pagar auxílio-moradia a beneficiados que têm imóvel próprio ou patrimônio elevado é uma prática comum nos três Poderes e também no Ministério Público. Vinte e seis ministros do Superior Tribunal de Justiça, do Tribunal Superior do Trabalho e do Superior Tribunal Militar fazem parte da lista. Em São Paulo, quase metade dos juízes que recebem auxílio tem propriedades na cidade. O recordista tem 60 imóveis registrados em seu nome. OUTRO LADO O ministro Gilmar Mendes disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que está em processo de devolução da casa funcional no Lago Sul para a União. A equipe do ministro, no entanto, não soube informar quando ele tomou a decisão, mas que já está "esvaziando para entregar" o imóvel porque "não usa mais". Segundo informou a assessoria, "o processo de devolução deve ser finalizado nas próximas semanas". A reportagem enviou três perguntas ao ministro: por qual motivo ele utiliza o funcional mesmo tendo imóveis próprios em Brasília, se considera adequado usá-lo nessa situação e qual a posição sobre as liminares que serão julgadas pelo plenário do Supremo sobre o pagamento de auxílio-moradia para a magistratura. Gilmar não respondeu aos questionamentos. O ministro do Supremo informou que os terrenos em fazendas mencionados pela reportagem "não são de sua propriedade, pois foram objeto de partilha judicial em processo de separação". A reportagem procurou todos os ministros do STF. Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luiz Fux e Marco Aurélio não responderam. Dos que usam imóveis funcionais, Rosa Weber e Lewandowski informaram não possuir imóvel no DF. Celso de Mello também disse não ter propriedades em seu nome em Brasília.

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Papa celebra participação conjunta das Coreias em Olimpíadas

07 de fevereiro de 2018, 09:29

Para Pontífice, situação faz 'acreditar' em solução de conflito O papa Francisco celebrou nesta quarta-feira (7) a participação de uma delegação da Coreia do Norte nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, que serão disputados no vizinho do Sul a partir da próxima sexta-feira (9). "A tradicional trégua olímpica tem, neste ano, uma importância especial. As delegações das duas Coreias desfilarão juntas, sob uma única bandeira e competirão como um único time. Esse fato nos faz acreditar em um mundo no qual os conflitos são resolvidos pacificamente, com diálogo e no respeito recíproco, como também o esporte nos ensina a fazer", disse aos participantes da audiência geral na Sala Paolo VI. Ele ainda celebrou que a competição "reunirá 92 países" e enviou saudações ao "Comitê Olímpico Internacional, aos atletas que participarão dos Jogos de Pyeongchang, às autoridades e ao povo da península da Coreia". "Todos acompanhem com orações, enquanto renovo o compromisso da Santa Sé em apoiar qualquer iniciativa útil a favor da paz e do encontro entre os povos. Que essas Olimpíadas sejam uma grande festa da amizade e do esporte. Que Deus vos abençoe e vos proteja", disse ainda o líder católico. Durante os últimos meses, com o acirramento da tensão na península coreana por conta dos testes balísticos de Pyongyang - e dos ataques verbais do presidente norte-americano, Donald Trump -, o Pontífice fez diversos apelos para o desarmamento nuclear no mundo. Jorge Mario Bergoglio também deu aval para a organização de um evento sobre o tema, que reuniu diversos vencedores do Nobel da Paz, no Vaticano. Rumores na imprensa italiana, apesar de terem sido negados pelo porta-voz da Santa Sé, informaram que o sucessor de Bento XVI estaria tentando intermediar uma solução pacífica para a crise na região. (ANSA)

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Humanos testarão método brasileiro contra tumores agressivos

07 de fevereiro de 2018, 09:23

Método foi feito pela Universidade de São Paulo e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. O glioma e o melanoma são dois tipos muito agressivos de câncer, o primeiro cerebral e o segundo de pele. Infelizmente, a média de vida após o diagnóstico costuma ser menor do que um ano e três meses porque as células cancerosas são extremamente resistentes aos remédios quimioterápicos. Segundo o site VivaBem, do UOL, pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (Universidade de São Paulo), juntamente ao Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), resolveram analisar o motivo da falha no funcionamento da medicação e desenvolveram um método que será testado em humanos. Após quatro anos de estudo, os cientistas descobriram que é a quantidade de glutationa nas células cancerígenas que as deixam resistentes. Eles, então, fizeram testes inibidores desta formulação e tiveram sucesso. O método será testado em cerca de 20 a 50 pacientes. O objetivo é identificar a segurança do medicamento. Conforme sua eficácia for comprovada, o número de pacientes será ampliado.

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Rodrigo se arrepende de ‘dedada’: ‘Eu saio na rua e eu sinto vergonha’

07 de fevereiro de 2018, 09:20

O zagueiro admite que sente vergonha pelo incidente com o centroavante Santiago Tréllez, ex-Vitória, ocorrido na penúltima rodada do Brasileiro do ano passado. SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Desligado da Ponte Preta na última quinta-feira (1º), o zagueiro Rodrigo admite que sente vergonha pelo incidente com o centroavante Santiago Tréllez, ex-Vitória, ocorrido na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado. Na partida em questão, o time campineiro vencia por 2 a 0 quando o zagueiro foi expulso por introduzir dedo entre as nádegas do atacante adversário. Os baianos viraram a partida, com dois gols de Tréllez, e decretaram o rebaixamento dos paulistas.   "Na minha vida, no dia a dia, está difícil ainda, entendeu? Está difícil porque eu saio na rua e eu sinto vergonha do que eu fiz, você acha que eu não sinto?", disse Rodrigo, em entrevista à "Globo". "Não é só para a torcida da Ponte que eu peço desculpas. Eu peço desculpas também pelos pais, pela família em si de uma criança que nesse dia estava assistindo um jogo de futebol", completou. Rodrigo admitiu a responsabilidade pela derrota, mas considera que os culpados pelo rebaixamento da Ponte Preta são os dirigentes que continuam no clube "Você pode ver que tinha muita gente que estava trabalhando na administração que continua trabalhando lá. Eu tenho toda a responsabilidade no resultado da Ponte contra o Vitória. Agora, porque vocês não assumem o que vocês fizeram o ano todo?", questionou. Com informações da Folhapress.

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Chá de graviola: ele não ajuda. Até piora o tratamento do câncer

06 de fevereiro de 2018, 15:01

Por Lúcia Helena   Foi minha avó que veio com a lição: menina, nunca dê audiência a inimigo. Com isso, altiva, ela me aconselhava a nem falar de gente desagradável, muito menos de assuntos que mereciam ser soterrados no esquecimento. E reproduzi o ensinamento sempre que pude, até no meu jornalismo. Ora, seu tempo, leitor, é precioso. Deveria consumi-lo com o que pode funcionar para a sua vida em vez de gastá-lo marretando o que não dá certo. Hoje, porém, contrariando essa sabedoria, resolvi dar uma colherzinha para o chá de graviola. Já ouvir falar dele? Pois não deveria nem dar ouvidos. Dizem que esse chá faz maravilhas, isso e mais aquilo. Mas, sem dúvida, sua função mais propagada seria combater o câncer. E aí, covardia, o estrago que pode fazer de gole em gole é grande. Foi a nutricionista especializada em plantas medicinais Vanderlí Marchiori, atualmente presidente da Associação Paulista de Fitoterapia, que soprou a sugestão do tema quando conversamos sobre o hibisco para este blog. Ela então me perguntou se um dia eu pretendia alertar sobre o zunzunzum em torno da graviola. Voltamos a nos falar, pois o tal dia chegou. É hoje! Todos os anos, no Brasil, surgem mais de 600 mil novos casos de câncer. É uma multidão acometida com a doença, que se torna mais e mais comum até por causa do envelhecimento da população. E essa gente toda — o que é tremendamente compreensível — busca qualquer recurso para auxiliar no tratamento. Em seus labirintos da angústia, uma saída acompanhada do adjetivo “natural” ganha um apelo danado por não trazer aparentemente prejuízos. O chazinho de graviola entra nesse saco. Mas, de inocente, não tem nada. Começa por aí: para algo funcionar contra uma doença dessas, teria de ser um medicamento, digamos, bombado. Medicamento não é fruta madura caindo do pé que, se devorada com exagero ou fora de hora, no máximo provoca uma dor de barriga no infeliz. Sempre tem efeitos adversos. É uma questão de pesar custos e benefícios. Remédio à base de plantas ainda é remédio. Precisa de orientação e muito cuidado. Não vale sorver chazinho esperando a cura de qualquer coisa como quem beberica água porque, se o tal chazinho cura mesmo, é sinal de que você está tomando remédio de guti guti. E no caso do chá de graviola — ah, que engano… — nem isso. O chá de graviola nem sequer faz cócegas em um tumor. É, sei, uma decepção… No mundo da ciência, acontece, fazer o quê! Mas aí é que está a confusão dos tempos modernos: tudo é eterno enquanto dura nas redes. E a graviola para “curar” o câncer — entre aspas mesmo — ainda ganha muitos cliques nos buscadores da web, até por causa do vídeo de um programa jornalístico da tevê, que foi ao aranos, focando pesquisas realizadas em solo americano a respeito dessa fruta tropical, que atende pela alcunha científica de Anona muricato L. Os cientistas sabem que a família da graviola — a Annonaceae, como preferem os botânicos — é lotada de substâncias chamadas acetogeninas. Guarde este nome. Fazem parte desse grupo aquelas frutas com a polpa branquinha e cremosa em torno de inúmeras sementes, guardadas em uma casca verde, durinha, que no entanto se abre sem o menor esforço das mãos quando estão maduras. A fruta-do-conde é uma prima da graviola, por exemplo. Em matéria das tais acetogeninas, as folhas da gravioleira parecem mesmo imbatíveis. Daí todo o mito do chá feito delas. Que supostamente ajudaria a afastar o câncer. Supostamente. Pego o fio desta meada para você entender: nas lâminas dos laboratórios, as acetogeninas da graviola arrasaram, sim, com células de cancer. Atacaram com rapidez impressionante amostras malignas de pulmão, de cólon e de glóbulos brancos doentes, típicos da leucemia. Mas tudo ficou por aí. Uma coisa é misturar células e candidatos a remédios em vidrinhos. Outra é o vamos-ver do organismo. O efeito das folhas da gravioleira não se repetiu nem sequer em ratinhos de laboratório, que seria a etapa posterior na trajetória clássica que leva a um novo remédio. Mas, muito pior, os estudos não foram adiante porque surgiu o cheiro da fumaça: as acetogeninas da graviola isoladas em extratos são suspeitas de degenerar células nervosas, levando ao desenvolvimento do mal de Parkinson. É o que os cientistas observam em habitantes das Antilhas francesas, que consomem com frequência esse extrato natural. Cápsulas de graviola, vendidas pela internet, oferecem o mesmo risco de danos ao cérebro, lembra Vanderlí Marchiori. É claro que ninguém está falando da fruta, cheia das vitamina A e C, entre outros componentes muito bem-vindos. Se bem que um trabalho, concluído há dois anos com ratinhos, acusa a graviola ou o seu suco de oferecer riscos de lesões nas células do sistema nervoso, isto é, se o consumo for diário, exagerado e por mais de um ano. Nada em excesso é bom, não é mesmo? Em relação ao câncer, o pior de tudo não é a graviola deixar de destruir as células do tumor, mas prejudicar a própria quimioterapia quando as acetogeninas dão topadas, no fígado, com as drogas usadas nesse tratamento. Além desse encontrão sobrecarregar o órgão, há uma espécie de competição, fazendo com que a quimioterapia, grosseiramente explicando, seja menos bem aproveitada. Ou seja, no mínimo, esse chá atrapalha. Afasta a cura. Diminui as chances. Aliás, guarde a informação: quem está sob tratamento do câncer deve evitar todo e qualquer chá fitoterápico, pelo sim, pelo não. Até mesmo aqueles que são — ao contrário do chá das folhas de graviola — bastante conhecidos e seguros. O velho boldo, nessas horas, pode irritar o fígado de quem está fazendo uma quimioterapia. Pra quê? O natural seria deixar o seu corpo totalmente livre e desimpedido para receber essa terapia e chutar o câncer para longe. Informações do Blog Lúcia HelenA (UOL Viva Melhor)  - https://luciahelena.blogosfera.uol.com.br/2018/02/06/cha-de-graviola-ele-pode-fazer-muito-mal/

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