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Caçador de OVNIs: ‘melhor close-up que já vi’ de disco voador (foto, vídeo)

18 de outubro de 2020, 12:33

O caçador de OVNIs recorda que já relatou outros avistamentos no México, mas nenhum com imagens tão próximas (Foto: Reprodução)

Um vídeo publicado no Youtube na quinta-feira (15) começou a ganhar bastante visibilidade após o blogueiro espacial Scott C. Waring ter compartilhado as imagens, que supostamente mostram uma nave espacial estacionada no topo de uma montanha no México. A imagem borrada foi compartilhada pelo canal IvanHator TV, que não adicionou nenhuma informação da descrição do vídeo, como a data da filmagem, por exemplo. No vídeo, é possível ouvir dois homens falando espanhol enquanto apontam a câmera para a montanha através de um telescópio. "Tenho de admitir, no começo eu pensei que isso era falso, mas não é […] Isso é real. Isso é absolutamente incrível e eu gostaria que tivéssemos mais filmagens disso", comenta Waring em seu blog na sexta-feira (16). O caçador de OVNIs recorda que já relatou outros avistamentos no México, mas nenhum com imagens tão próximas. https://youtu.be/Wtt9sXq9y80 ​Disco metálico visto estacionado no topo de uma montanha no México, outubro de 2020, vídeo, notícias de avistamento de OVNIs. "Eu tenho ouvido por décadas sobre os OVNIs mexicanos e até mesmo relatei mais de 50 relatos diferentes sobre eles na última década, mas este é o melhor close-up que eu já vi. Esta é uma forma de disco clássica […] Isto prova 100% a existência de uma espécie inteligente ancestral que vivia no México. Provavelmente esperando que o solo se abra para que possa ir para uma base subterrânea [de] quatro a seis quilômetros abaixo da superfície", acrescenta Waring. O tabloide Express, todavia, diz que não há nenhuma evidência real para apoiar essa afirmação de Waring e que as circunstâncias da publicação do vídeo levantam questões sobre sua validade. O vídeo foi compartilhado no YouTube por um canal nas Filipinas, que parece compartilhar conteúdo aleatório projetado para gerar visualizações de vídeo. E, de acordo com o popular desmistificador de boatos sobre OVNIs, Scott Brando, citado pelo tabloide, avistamentos de OVNIs como esse são frequentemente forjados em uma tentativa de gera receita online.

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Eleitor se informa mais sobre candidatos em conversas com amigos do que pela TV

18 de outubro de 2020, 10:02

Os mais novos, de 16 a 24 anos, são os que menos usam a televisão como principal meio para se informar. Na imagem, aparelho sintonizado em canal de notícia (Foto: Reprodução)

Levantamento do PoderData revela que 39% da população brasileira se informa sobre os candidatos que concorrerão às eleições deste ano por meio de conversas com família e amigos. Outros 23% dizem que preferem assistir à TV, e 15% se informam pelas redes sociais. São 12% os que dizem optar por jornais e revistas e 11% não souberam responder. A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes. Os dados foram coletados de 12 a 14 de outubro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 503 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. HIGHLIGHTS DEMOGRÁFICOS O levantamento mostra que os grupos que majoritariamente se baseiam nas conversas com familiares e amigos para se informar são: quem tem de 16 a 24 anos (54%); moradores do Sul (53%); e moradores do Nordeste (48%). No recorte por nível de escolaridade, o maior percentual de eleitores que dizem se informar por meio dessas conversas está entre aqueles que estudaram até o ensino fundamental (46%). Dentre aqueles que preferem se informar pela TV, os maiores percentuais estão entre aqueles que: moram no Centro-Oeste (34%); têm 60 anos ou mais (31%); recebem mais de 10 salários mínimos (29%); estudaram até o ensino médio (28%). As redes sociais têm mais abrangência entre: os que recebem mais de 10 salários mínimos (33%); quem tem ensino superior (33%); os que recebem de 2 a 10 salários mínimos (28%); e os moradores do Norte (26%). Os tradicionais jornais e revistas são mais utilizados por quem mora no Norte (41%); quem ganha de 5 a 10 salários mínimos e de quem tem de 25 a 44 anos (19%).

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Estudo mostra mudança de hábitos alimentares durante a pandemia

18 de outubro de 2020, 09:40

Foi questionado o consumo de uma série de alimentos no dia anterior ao preenchimento do formulário (Foto: Reprodução)

As primeiras análises de um dos maiores estudos em alimentação e saúde do país mostraram um aumento generalizado na frequência de consumo de frutas, hortaliças e feijão (de 40,2% para 44,6%) durante a pandemia da covid-19. Ao mesmo tempo, indicou que nas regiões Norte e Nordeste e entre pessoas de escolaridade mais baixa houve aumento no consumo de alimentos ultraprocessados, produtos industrializados que contêm adição de muitos ingredientes, como açúcares, sais, adoçantes, corantes, aromatizantes e conservantes. Para os pesquisadores do NutriNet Brasil, o estudo feito pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP), que envolveu os primeiros 10 mil participantes da pesquisa, os resultados sugerem desigualdades sociais na resposta do comportamento alimentar à pandemia. Esses resultados são o recorte do estudo que começou em janeiro de 2020 e pretendem conhecer o impacto da pandemia da covid-19 sobre o comportamento alimentar da população no período da pandemia. Para essa análise, o NutriNet Brasil aplicou o mesmo questionário alimentar em dois momentos: entre 26 de janeiro e 15 de fevereiro (antes da pandemia) e entre 10 e 19 de maio (durante a pandemia). Foi questionado o consumo de uma série de alimentos no dia anterior ao preenchimento do formulário. A amostra é representada, em sua maioria, por jovens adultos, de 18 a 39 anos (51,1%), mulheres (78%), residentes da região Sudeste do Brasil (61%) e com nível de escolaridade superior a 12 anos de estudo (85,1%). O coordenador do NutriNet Brasil, o professor Carlos Monteiro, ressaltou que o aumento do consumo dos ultraprocessados pode ser resultado da intensificação da publicidade neste período, e que esse tipo de produto favorece doenças crônicas que aumentam a letalidade da covid-19. Já o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados fortalece os mecanismos de defesa do organismo. “A mudança positiva no comportamento alimentar poderia ser explicada por alguns fatores. As novas configurações causadas pela pandemia na rotina das pessoas podem ter as estimulado a cozinharem mais e a consumirem mais refeições dentro de casa. Além disso, uma eventual preocupação em melhorar a alimentação e, consequentemente, as defesas imunológicas do organismo poderiam ser consideradas”, disse o professor.  Segundo a professora Renata Bertazzi Levy, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP e pesquisadora do estudo, no segundo período de coleta de dados, grande parte do país havia mudado completamente a rotina no meio da pandemia e o aumento do consumo de ultraprocessados é uma diferente resposta das pessoas à pandemia em extratos menos ou mais favoráveis. “Esses alimentos são preocupantes porque estão associados a vários desfechos em saúde já constatados, como obesidade diabetes, aumento da pressão cardiovascular que são doenças que agravam o quadro de covid, então precisamos ficar atentos para reverter essa situação São sabemos o motivo da alteração da alimentação mas acreditamos que, no caso da melhoria, isso ocorreu porque as pessoas começaram a comer mais dentro de casa, então as pessoas começaram a cozinhar mais dentro de casa e menos expostos aos ultraprocessados e a busca da melhor imunidade para defesa contra o vírus", disse. Renata reforçou ainda que a pesquisa tem duração de dez anos com o acompanhamento de 200 mil voluntários. Até o momento são 80 mil participantes. Para ser voluntário basta acessar o site do NutriNet Brasil e preencher o formulário de participação. O objetivo geral do estudo objetivo investigar a relação entre padrões de alimentação e o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil.

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Em Salvador, a disputa paralela pelo ‘axé-jingle’ nas eleições 2020

18 de outubro de 2020, 09:23

Major Denice (PT), Bruno Reis (DEM) e Olivia (PCdoB), candidatos à Prefeitura de Salvador (Foto: Reprodução)

Uma disputa paralela ocorre na eleição em Salvador: a dos jingles com potencial para virarem hit e, quem sabe, até se tornar um "clássico". Na propaganda eleitoral de rádio e TV, os preferidos são em ritmo de pagode, reggae e axé, com coreografias para "grudar" nome e número de candidatos na cabeça do eleitor. Ritmo, letra e escolha do intérprete pesam na peleja. Não é à toa que cantores famosos como Leo Santana e outros que fazem sucesso nos "guetos" da capital, como A Dama do Pagode, Bambam King e Dennes Caffé foram contratados por campanhas de boa parte dos candidatos para interpretar jingles. O publicitário João Dude, marqueteiro da campanha da Major Denice (PT) e um dos autores do jingle da candidata, disse que, em Salvador, o componente musical de uma campanha tem importância grande. "Em Salvador, a musicalidade é aflorada demais. Nosso povo é musical e gosta, se engaja, dança. Aí vira torcida. As pessoas gostam de tocar, curtir e dançar a música e abrir o fundo do carro, colocar no paredão. É cultural da nossa cidade ter essa disputa dos jingles", afirmou. O "pagodão" é o ritmo predominante dos jingles de cinco concorrentes, entre eles o de Bruno Reis (DEM), candidato do prefeito ACM Neto (DEM). O jingle interpretado por Leo Santana diz: "Neto aprovou / O povo curtiu / Bora que embalou / Bora que pegou pressão / Bora nessa levada / Bora com Bruno / Não para não". O jingle de Major Denice mistura pagode com outros ritmos. "Quem nasce no gueto / Não esquece os irmãos / Major Denice na missão / Quem cuida de gente / É quem tem vocação / Major Denice na missão / Mulher no comando / Botando pressão / Major Denice na missão." Em seu jingle-pagode, o candidato Pastor Sargento Isidório (Avante) assume seu lado "doido" e é ele mesmo quem interpreta a música. "70, 70, é o doido, é o povo / 70, 70, o povo e o doido / 70, 70, é agora, vamos lá / Tá na hora, Isidório, pra Salvador melhorar". A letra, segundo o candidato, foi composta por seu filho. Olívia Santana (PCdoB) e Bacelar (Pode) também entram na disputa com pagoladas. Ambos interpretados pelo vocalista Bambam King. O pagode de Olívia, ativista do movimento negro, começa com uma espécie de rap para seguir com o pagode. A letra difunde a ideia de que a cidade está boa somente para quem mora nos bairros da orla. E o refrão é para ‘quebrar’: "Salvador é uma só / pro povo viver melhor / Olívia vem aê / Vem aê / Olívia vem aê / pra trabalhar, para construir / pra trabalhar sem excluir / Olívia vem aê". No mesmo estilo é o jingle de Bacelar: "Comunidade, tá colado com a gente / Trabalhador, tá colado com a gente / Periferia, tá colado com a gente / A juventude, tá colado com a gente / 19 Bacelar, Salvador diferente". Já o candidato Rodrigo Pereira, do PCO, fora dessa disputa "paralela", disse que não grava jingle porque "despolitiza o debate". Os jingles que caem no gosto do povo nem sempre têm efeito na urna, mas pode ajudar o candidato a se tornar conhecido do público. O candidato do PSOL à prefeitura, Hilton Coelho, o Hilton 50, usa o mesmo jingle desde 2008, quando também tentou ser prefeito. Seu jingle, um reggae cujo refrão "Eu quero Hilton 50 / na capital da resistência / Salvador" grudou na cabeça dos eleitores de um modo geral e tocava até em festa. O candidato Cezar Leite (PRTB) apostou em um axé estilo anos 1990 dizendo que "28 é o voto do amor / Cezar Leite é o prefeito da gente / É o melhor para Salvador". Celsinho Cotrim (PROS) escolheu o pagodeiro Dennes Caffé, que interpreta um jingle meio eletrônico que lembra o galope à la Chiclete com Banana: "Celsinho Cotrim /agora é ele sim / Porque o povo acordou / É pedra 90/ E nos representa / Pra lutar por Salvador". Histórico Alguns jingles para a disputa ao governo da Bahia se transformaram em clássicos populares. Um dos mais renomados na área, o compositor Walter Queiroz criou "A Bahia vai mudar", que ajudou a eleger Waldir Pires (então PMDB) em uma eleição disputadíssima contra Josaphat Marinho (então PFL, de ACM), em 1986, após a redemocratização. O jingle é um animado frevo carnavalesco. Outro que ficou na história e memória dos baianos é "ACM, meu amor", um reggae sofisticado dos compositores Gerônimo e Vevé Calazans, criado para a candidatura vitoriosa de Antônio Carlos Magalhães (então PFL) ao governo do Estado em 1990 contra o ex-governador Roberto Santos (então PMDB). Tamanho foi o impacto do jingle, que ACM Neto voltaria a usá-lo em peça de campanha anos após, o que rendeu até ação na Justiça pelos compositores, que venceram e foram indenizados em 2013. Fonte: UOL

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ABI critica censura de juíza que determinou retirada de matéria da IstoÉ do ar

17 de outubro de 2020, 07:54

Alexandre Kalil (PSD), atual prefeito e candidato à reeleição em Belo Horizonte (Foto: Reprodução)

Por decisão da juíza Soraya Hassan Baz Láuar, da 1ª Vara Cível de Belo Horizonte, a IstoÉ retirou do ar uma reportagem publicada nas versões impressa e digital sobre Alexandre Kalil (PSD), atual prefeito e candidato à reeleição em Belo Horizonte. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) criticou a decisão. De acordo com a juíza, a reportagem atribui “falsamente a prática de graves crimes na gestão do Município de Belo Horizonte, fato que lhe causou danos à honra”. Em nota, a ABI repudiou o que chamou de censura à revista e ao site. “Quase todos os dias, um juiz resolve censurar um jornalista ou um veículo de comunicação, esquecendo-se que a Constituição Federal proíbe a censura, e o STF já se manifestou várias vezes nesse sentido. O que aconteceu agora em Belo Horizonte com a revista IstoÉ é o mesmo que vem acontecendo rotineiramente no país”, diz a nota assinada pelo presidente da entidade, Paulo Jerônimo. Na decisão, a juíza determinou: “Defiro a tutela de urgência e determino à primeira ré que proceda à exclusão, do site ‘http://istoe.com.br’, da matéria ‘O líder das falcatruas’, publicada na Edição nº 2641, no dia 21/08/2020, até julgamento definitivo desta ação, sob pena de multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por dia de descumprimento, limitada a R$ 100.000,00 (cem mil reais).”

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Desemprego cresce no Norte e Nordeste após redução do auxílio emergencial

16 de outubro de 2020, 15:50

Esse aumento coincide com o período em que teve início a redução do auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300 (Foto: Reprodução)

O número de brasileiros sem trabalho em busca de uma vaga aumentou em 700 mil entre a terceira e quarta semanas de setembro, totalizando 14 milhões de desempregados no país. Esse aumento coincide com o período em que teve início a redução do auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300 e foi puxada pelas regiões Norte e Nordeste, justamente onde há um maior número de beneficiários do auxílio. Os dados são da Pnad Covid e foram divulgados nesta sexta-feira (16). Somadas, houve um aumento de 12,3% no contingente de desempregados nessas regiões Norte e Nordeste - quase sete vezes mais que o observado no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No conjunto, essas três regiões registraram um aumento de 1,8% na taxa de desemprego. No total a taxa de desemprego atingiu o patamar de 14%. Apesar de o número ser o maior contingente da série histórica da pesquisa, iniciada em maio deste ano para monitorar o mercado na pandemia da Covid-19, técnicos do IBGE consideram que houve uma "estabilidade" na comparação com a semana anterior, que tinha 13,3 milhões de desocupados, com taxa de desemprego em 13,7%. Segundo a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira, os dados apenas sugerem que mais pessoas estejam pressionando o mercado em busca de trabalho, em meio à flexibilização das medidas de distanciamento social e à retomada das atividades econômicas, mas sem grande impacto no resultado final. "Vínhamos observando, nas últimas quatro semanas, variações positivas, embora não significativas da população ocupada. Na quarta semana de setembro a variação foi negativa, mas sem qualquer efeito na taxa de desocupação", disse Maria Lucia Vieira. Rodolpho Tobler, economista do Ibre (FGV), explica que o aumento de 700 mil no número de desempregados é considerado estável pelo caráter semanal da pesquisa do IBGE, que trabalha com uma margem de erro. Mesmo assim, ele apontou que o crescimento vem sendo uma tendência, principalmente nas regiões mais beneficiadas pelo auxílio. "Na região Norte, o IBGE considera um aumento, mesmo com a margem de erro. Essa tendência também vem sendo percebida na região Nordeste", disse o economista. Ele avalia que as flexibilizações da quarentena também contribuem para as pessoas voltarem a circular e procurar emprego - e, assim, serem consideradas desempregadas, na metodologia do IBGE-, mas que em setembro o impulso na taxa de desocupação se deve em grande parte à redução do auxílio pela metade. "Faz sentido essas duas regiões puxarem o resultado, pois grande parte das pessoas dessas regiões recebeu auxílio, e sem ele o orçamento aperta. Os R$ 600 podem parecer pouco para alguns, mas ajuda outros a pagarem as contas no dia a dia, e o corte traz a necessidade de as pessoas buscarem emprego", explicou Tobler. Segundo ele, antes, os brasileiros que receberam auxílio integral tinham subsídio que os permitia ficar em casa, sem necessidade emergencial de procurar emprego. "Quando o benefício cai pela metade, as pessoas voltam a buscar trabalho, isso deve ser uma tendência nos próximos meses".Porém, mesmo com o retorno gradativo das pessoas à busca por uma ocupação, essa procura não deve ser convertida em empregos, uma vez que o setor de serviços, um dos que mais emprega, ainda tem dificuldades para retomar ao patamar pré-crise. "Voltar não é simples. As empresas ainda não conseguem absorver essas pessoas. A volta não tem sido fácil, principalmente aos informais. As pessoas vão procurar emprego e não necessariamente conseguir nesse primeiro momento", apontou o economista do FGV-Ibre. O pagamento da sexta parcela do auxílio emergencial (a primeira com a redução para R$ 300) começou em 17 de setembro para beneficiários do Bolsa Família. Mães responsáveis pelo sustento da casa continuam com o direito à cota dobrada, agora de R$ 600 – antes, chegava a R$ 1.200. Dos 16 estados do Norte e Nordeste, em nove têm 60% dos domicílios na lista beneficiários do auxílio emergencial. Nos sete estados restantes, mais de 50% dos lares recebem o benefício. Esse nível de comprometimento da renda em relação ao auxílio não ocorre em outra regiões. Para efeito de comparação, na região Sul esses percentuais caem para menos de 30% (caso de Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e 36,2% (Paraná). Em números absolutos, os desempregados no Norte passaram de 974 mil na terceira semana de setembro para 1,3 milhão na seguinte. Nas semanas anteriores, o cenário era de estabilidade ou até mesmo queda. No Nordeste, o aumento foi de 300 mil - de 3,6 milhões para 3,9 milhões -, uma elevação considerada estável pelo IBGE. Ao mesmo tempo, cresceu a taxa de participação na força de trabalho em ambas as regiões, sinalizando que as pessoas voltam a procurar trabalho. No Norte, o percentual foi de 54,5% a 55,2%. No Nordeste, de 48,1% a 49%. Houve também um aumento marginal no Centro-Oeste. No entanto, no Sudeste e Sul o que se viu foi uma retração. O auxílio emergencial, inicialmente, teria três parcelas de R$ 600, pagas a partir de abril. No final de junho, o governo anunciou a prorrogação por mais dois pagamentos, totalizando cinco cotas de R$ 600. No início de setembro, foi confirmada mais uma prorrogação, dessa vez por mais quatro parcelas até o final do ano, totalizando nove pagamentos. A MP (Medida Provisória) nº 1.000/2020 também reduziu o valor mensal do benefício, de R$ 600 para R$ 300, e criou regras mais duras para a permanência dos beneficiários (com exceção daqueles que recebem Bolsa Família). A Pnad Covid foi criada para calcular os efeitos da pandemia no mercado de trabalho e não pode ser estatisticamente comparável à Pnad Contínua, que calcula os dados oficiais do emprego no país. Na última divulgação, do trimestre encerrado em julho, a taxa de desocupação bateu recorde e chegou a 13,8%, com 13,1 milhões na fila por um trabalho.

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SDR divulga as organizações produtivas que participarão da edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar 2020

15 de outubro de 2020, 16:44

(Foto: Divulgação)

Foi divulgada nesta quarta-feira (14), a relação das 27 organizações produtivas da agricultura familiar e economia solidária que irão participar da 11ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Febafes) e representar mais de 2.700 produtos de empreendimentos dos 27 Territórios de Identidade da Bahia. A seleção foi feita por meio de edital. O evento será realizado, pela primeira vez de modo virtual, no período de 05 a 13 de dezembro de 2020. A feira é uma realização da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e da União das Cooperativas da Agricultura Familiar (Unicafes), sendo organizada por meio da Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf) e da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). A ação integra a estratégia do Governo do Estado de promover espaços de comercialização dos produtos da agricultura familiar. Entre as próximas etapas que antecederão a realização do evento está o cadastro dos produtos escolhidos para representar cada Território. O superintendente da Suaf, Vinícios Videira, destacou a importância da integração e do empenho na construção e divulgação do evento, tanto das unidades da SDR, entre elas a Suaf e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), quanto da Coordenação Estadual dos Territórios e da Unicafes, entre outros parceiros: “A nossa 11ª FEBAFES manterá a tradição de sucesso conquistada ano após ano, pois acreditamos e nos empenhamos para o sucesso da agricultura familiar e dos povos e comunidades tradicionais do nosso estado”. Videira salientou que a Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária é tradição na Bahia e traz consigo o jeito, o cheiro e o sabor da agricultura familiar e dos povos e comunidades tradicionais. A versão virtual da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária vai reunir maior número de produtos dos diferentes sistemas produtivos. Os internautas que acessarem a feira virtual contarão com uma Vila do Artesanato e Praça Virtual de Povos e Comunidades Tradicionais, com produtos para comercialização, além de uma inovação, o Espaço de Trilhas e Rotas Produtivas Virtuais, que apresentará a riqueza e diversidade do rural baiano. Confira o nome das organizações produtivas que irão participar da 11ª edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária: Cooperativa Agroindustrial de Pintadas; Associação do Semiárido da Microrregião de Livramento; Central das Associações de Agricultores Familiares de Santana; Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares; Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária Central Mata Atlântica; Cooperativa dos Produtores Rurais da Chapada Diamantina; Associação dos Pescadores Artesanais da Região do Baixo Jequitinhonha do Município de Itapebi; Codeter Extremo Sul; Cooperativa Agropecuária Mista da Região de Irecê; Assessoria de Gestão em Estudos da Natureza Desenvolvimento Humano e Agroecologia; Cooperativa Agropecuária Mista da Região de Alagoinhas; Instituto Ecobahia; Associação dos Produtores do Braço Pequeno; Cooperativa dos Agricultores Familiares do Território Médio Sudoeste da Bahia; Cooperativa Central da Agricultura Familiar, Reforma Agrária, de Trabalho, e de Economia Solidária Urbana e Rural da Bahia; Cooperativa de Produção Agropecuária da Região do Giló; Cooperativa Nacional de Agroindustrialização; Central das Associações da Agricultura Familiar do Território Piemonte Norte do Itapicuru; Associação dos Pequenos Produtores de Feira de Santana; Associação de Pequenos Agricultores das Comunidades Sapucaia e Tabocal; Cooperativa da Cajucultura Familiar do Nordeste da Bahia; Central de Comercialização das Cooperativas da Caatinga; Cooperativa de Trabalho, Assessoria Técnica e Educacional da Agricultura Familiar; Central das Cooperativas de Comercialização da Agricultura Familiar e Economia Solidária; Cooperativa Mista de Produção e Comercialização Camponesa da Bahia; Cooperativa dos Trabalhadores na Agricultura Familiar, Economia Solidária e Sustentável do Vale do Jiquiriçá e Baixo Sul da Bahia; Cooperativa Agropecuária dos Agricultores do Médio São Francisco.

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Jacaré com mais de 2 metros é resgatado em praia de Salvador

15 de outubro de 2020, 11:30

(Foto: Divulgação/Guarda Civil)

No início  da manhã desta quinta-feira (15), uma equipe do Grupo Especial de Proteção Ambiental da Guarda Civil Municipal (GEPA/GCM) resgatou um Jacaré da espécie Coroa, na praia de Jaguaribe, próximo a terceira ponte. Medindo cerca de 2 metros e aproximadamente 30kg, o animal foi encaminhado ao Centro de Triagem para Animais Silvestres do IBAMA. A ação aconteceu quando os agentes trafegavam na região de orla, sendo acionados por populares que informaram a presença do Jacaré. “É fundamental que as pessoas não se aproximem de qualquer animal silvestre, pois para se proteger eles podem atacar”, ressaltou o Supervisor Interino do GEPA, André Ferreira, que orientou em caso de visualizar um animal silvestre, o cidadão deve entrar em contato com a Guarda Civil Municipal, através do 3202-5312. Desde 2014, o órgão já resgatou mais de 5.400 animais silvestres, sendo 949, até agora em 2020. Fonte: Salvador Notícia

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Cestas da alimentação escolar com produtos da agricultura familiar não estão chegando às crianças e adolescentes do Semiárido

15 de outubro de 2020, 10:27

(Foto: Reprodução)

(Da assessoria) - Levantamento da ASA e FBBSAN também identificou que em 37% dos municípios pesquisados não há entrega de cestas para as famílias dos/as estudantes nesta pandemia Nos dias em que se celebra a semana mundial da alimentação, a Articulação Semiárido (ASA) e o Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN) revelam dados que mostram a falta de compromisso de governantes com a alimentação dos escolares e a renda dos agricultores familiares no nordeste e semiárido brasileiro. Durante os meses de agosto e setembro passados, ASA e FBSSAN ouviram 168 grupos produtivos de agricultores familiares e pescadores artesanais fornecedores de alimentos para as escolas públicas, que estão presentes em 108 municípios da região Nordeste e/ou no Semiárido brasileiro. Os dados coletados neste levantamento confirmam suspeitas preocupantes com relação à execução do Programa Nacional de Alimentos (PNAE) durante a pandemia do coronavírus. Segundo relato dos produtores, em 40 (37%) dos 108 municípios pesquisados não aconteceu a distribuição de cestas de alimentos aos escolares, o que foi autorizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar (FNDE/MEC) logo após a suspensão das aulas. Outro dado alarmante é que 74 (44%) dos 168 grupos produtivos (cooperativas e grupos informais) que até 2019 vendiam alimentos saudáveis e diversificados ao PNAE, não o fizeram em 2020. “O PNAE é o principal instrumento que temos para enfrentar a insegurança alimentar das crianças e adolescentes durante a pandemia. Por isso a omissão dos governantes em relação à distribuição das cestas da alimentação escolar é muito grave. Perdem as crianças, muitas das quais têm na alimentação escolar a principal refeição do dia. E, com a interrupção das compras, perdem os agricultores familiares que dependem deste canal de comercialização para seu sustento”, destaca Mariana Santarelli, do Fórum Brasileiro de Segurança e Soberania Alimentar (FBSSAN) e relatora da Plataforma de Direitos Humanos Dhesca Brasil, uma rede formada por 40 organizações e articulações da sociedade civil, que desenvolve ações de promoção e defesa dos direitos humanos. Para além da perda na quantidade e qualidade da alimentação das crianças e adolescentes das escolas públicas, agricultores e agricultoras deixam de entregar seus produtos na escola, o que acarreta na perda da renda e no desperdício de alimentos, justamente em um momento em que cresce a pobreza e fome, aumentando a vulnerabilidade social nas regiões mais pobres do país, como é o caso do Semiárido. Para a pesquisa, a escolha pelo Nordeste, região que tem 72% de sua área caracterizada como semiárida, não foi em vão. A região, historicamente, concentra um grande número de pessoas em situação de pobreza e miséria do país. A pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro de 2018, aponta que o Nordeste concentra 44% das pessoas em situação de pobreza do Brasil, o equivalente a 24,5 milhões de pessoas. No Brasil todo, foram contabilizadas 54,8 milhões de pessoas em situação de pobreza no país, o que representa cerca de um quarto da população do Brasil (26,5%). De mãos dadas com a pobreza e a miséria, vemos a fome. Outra pesquisa também do IBGE, a de Orçamentos Familiares (POF), divulgada em setembro passado, afirma que, em 2017, dos 3,1 milhões de domicílios com insegurança alimentar grave no Brasil, 1,3 milhão estava no Nordeste. Ou seja: a região concentra quase 42% das pessoas em situação de fome de todo o país. Dada a gravidade desta situação, no próximo dia 4 de novembro, FBSSAN, ASA, e Plataforma DHESCA realizarão uma Audiência Popular pela internet para ampliar a mobilização social e política e reforçar a pressão para que as gestões públicas municipais e estaduais voltem a comprar alimentos das famílias agricultoras, mesmo durante a pandemia. Por todo o país, há exemplos bem sucedidos que mostram que é possível estabelecer o abastecimento popular de alimentos saudáveis para o PNAE, é o que relatam algumas cooperativas que compõem a ASA. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) na pandemia O PNAE é responsável pela oferta de alimentação escolar a todos os estudantes da educação básica pública. Considerado uma das mais relevantes políticas voltadas à garantia do Direito Humano à Alimentação e a Nutrição Adequadas (DHANA), o programa atende cerca de 41 milhões de estudantes, com repasses financeiros aos 27 estados e 5.570 municípios, da ordem de R$ 4 bilhões anuais. Para muitos destes estudantes, é na escola que se faz a única ou principal refeição do dia. Por lei, as prefeituras e estados têm a obrigação de adquirir no mínimo, 30% dos recursos previstos para a alimentação escolar na compra alimentos da agricultura familiar. Com estes 30%, que representa R$ 1,2 bilhão, é que se assegura boa parte dos alimentos frescos e minimamente processados para a comunidade escolar. No levantamento feito pela ASA e FBSSAN, 61% dos grupos produtivos entrevistados fornecem frutas, legumes e verduras frescos, 36% alimentos minimamente processados, como polpas, sucos e pães, 20% fornecem carnes e ovos. “São circuitos virtuosos de produção e consumo, que valorizam a produção e a cultura alimentar local”, diz Naidison Baptista, da coordenação executiva nacional da ASA pelo estado da Bahia. A legislação federal aprovada para atender a situação de emergência de calamidade pública devido à pandemia de Covid-19 prevê que os recursos do PNAE continuem sendo repassados aos entes federados e sejam utilizados para a compra e distribuição de alimentos aos estudantes.O que está acontecendo onde não há distribuição das cestas e são interrompidas as compras da agricultura familiar? As situações mais graves são relatadas por grupos produtivos que atuam nos 40 municípios que até setembro não haviam feito nenhum tipo de distribuição de cestas de alimentos. Nestes municípios, em 2019, um total de 1.667 agricultores, organizados em 53 cooperativas e grupos informais, venderam ao PNAE um total de R$ 12,5 milhões. Até setembro deste ano, os mesmos coletivos venderam o equivalente a apenas R$ 900 mil, o que corresponde a vendas feitas antes das medidas de isolamento social. “O que os dados indicam é que os recursos anualmente destinados pelo FNDE aos governos estaduais e prefeituras para a alimentação escolar não estão sendo utilizados, enquanto famílias passam fome”, afirma Mariana. Dentre estes 53 grupos, 27 (51%) acessavam este mercado institucional há mais de cinco anos; 39 (75%) dos coletivos tiveram colheitas comprometidas e precisaram replanejar sua produção; e 28 (53%) disseram que houve desperdício de alimentos que seriam destinados ao PNAE. Através de iniciativas de solidariedade e doação de alimentos, e também como forma de evitar o desperdício, 28 (53%) destes coletivos se engajaram em iniciativas de doação de alimentos. Refletindo os dados acima, Naidison afirma: “Nota-se a queda violenta de ingressos das famílias agricultoras de um ano para outro, com repercussões negativas nas próprias instituições. Há muitos casos de pequenos grupos, formados por mulheres, que dependem do PNAE, uma política fundamental para a segurança alimentar e nutricional. Para o Semiárido, esta política é imprescindível para a produção de alimentos e a convivência com a região”. Quando se olha para os 168 grupos produtivos, chama a atenção a falta de diálogo e de negociação do poder público com os agricultores e agricultoras. Apesar de 70% dos grupos produtivos estarem representados em conselhos municipais e/ou estaduais - como Conselhos de Desenvolvimento Local, Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) - dos 123 grupos que tinham contrato vigente para fornecimento de alimentos às escolas em 2020, apenas 50 (41%) foram chamados para renegociações. Um caso grave e que será relatado na missão da Plataforma DHESCA é o do município de Remanso (https://www.asabrasil.org.br/noticias?artigo_id=11050&start=30), na Bahia. A prefeitura não tem adquirido os alimentos da agricultura familiar, mesmo com os contratos do PNAE vigentes em 2020. Com isso, a renda dos 13 grupos produtivos do município que participaram do levantamento, sendo a maioria com até 30 famílias integrantes, saíram de uma receita de R$ 630 mil em 2019 para zero em 2020. Boas experiências Apesar de toda este quadro de violação do direito humano à alimentação, há registros de municípios e estados no semiárido em que a gestão pública sustenta o compromisso moral com as famílias mais pobres. É o caso do governo do estado do Rio Grande do Norte (saiba mais sobre a execução do PNAE no RN: https://midianinja.org/news/pnae-alimentacao-escolar-como-proposta-essencial-de-combate-a-fome/) e das cidades de Remígio, no semiárido paraibano, e de Morros, no semiárido maranhense. "Estas experiências mostram que é possível seguir fornecendo a alimentação saudável para as crianças e adolescentes a partir dos produtos da agricultura familiar. O que diferencia estes casos dos demais é só a vontade política", pontua Mariana. Fonte: Articulação Semiárido (ASA)

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Na Turquia, mais de 40 pessoas morreram após consumirem álcool adulterado

15 de outubro de 2020, 08:50

(Foto: Reprodução)

De acordo com o jornal local Hürriyet, pelo menos 44 pessoas morreram e outras 50 foram internadas nos últimos quatro dias na Turquia, devido ao consumo de bebidas alcóolica adulteradas com desinfetantes e outros produtos de limpeza. A província de Esmirna, na costa do mar Egeu, foi a mais afetada, com o registro de 18 mortes, além de várias hospitalizações. Istambul e diversas áreas do mar Negro também são locais afetados no país. As autoridades locais já detiveram 58 pessoas nos últimos quatro dias, sob as acusações de produção e venda de bebidas misturadas com álcool etílico e metílico. Nos últimos anos, o consumo de bebidas alcoólicas caseiras e contrabandeadas tem aumentado na Turquia. O motivo é o aumento dos impostos que incidem sobre o álcool. A taxação sobre a cerveja foi elevada em 360% nos últimos dez anos, enquanto uma bebida local, conhecida como raki, teve alta de 440%.

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Corpo de padre desaparecido é encontrado carbonizado em MG

15 de outubro de 2020, 08:37

O padre Adriano da Silva Barros, de 36 anos, foi visto por último nessa terça-feira (13) (Foto: Reprodução)

O corpo do padre que estava desaparecido desde essa terça-feira (13), foi encontrado carbonizado e com marcadas de facadas, em Manhumirim (MG). Segundo a Polícia Militar, Adriano da Silva Barros teria ido visitar a mãe, que está doente, em Martins Soares (MG), e retornaria para Simonésia (MG), onde é vigário, para celebrar uma missa na paróquia. O religioso foi visto por último deixando a irmã em Reduto (MG), por volta das 13h. Ela foi a última pessoa que teve contato com ele. No início da noite desta quarta-feira (14), a polícia foi acionada por um morador do Córrego Pirapetinga, em Manhumirim, ao perceber que havia um fogo no seu terreno e, ao chegar para apagar, encontrou o corpo carbonizado. No local, a perícia constatou que havia ferimentos no corpo do padre provocados, provavelmente, por facas. A Polícia Civil suspeita que ele tenha sido vítima de latrocínio, já que o veículo em que ele estava foi visto no estado do Rio de Janeiro. A autoria do crime ainda é investigada pela polícia. Dois suspeitos, que foram vistos por testemunhas próximo ao local onde o corpo foi encontrado, foram detidos pela Polícia Militar. Ainda não há confirmação de que eles tenham participação no crime. O veículo utilizado pelo padre ainda não foi localizado. A Polícia Rodoviária Federal informou que ele foi visto passando por Teresópolis (RJ), por volta de 5h da manhã. 'Amigo do povo' O padre Júlio César que também é pároco em Simonésia, divulgou um vídeo com o objetivo de encontrar Adriano, que estava desaparecido. Segundo ele, o religioso não tinha problemas com ninguém e era amigo de todos. “É um padre jovem, 36 anos de idade, dinâmico, amigo do povo. Um padre que tem uma boa reflexão, uma boa comunicação”, afirmou. Fonte: G1

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Novo tipo de coronavírus encontrado em porcos pode infectar seres humanos

15 de outubro de 2020, 08:24

Investigadores da University of North Carolina at Chapel Hill, nos Estados Unidos, afirmam que o novo tipo do vírus tem o potencial de propagar-se entre os seres humanos (Foto: Reprodução)

Um novo tipo de coronavírus que devastou recentemente a indústria de suínos "tem o potencial de se espalhar para os seres humanos", alerta um novo estudo. O tipo, denominado de síndrome da diarreia aguda coronavírus (SADS-CoV), surgiu inicialmente em 2016, e desde então tem prejudicado gravemente a indústria da carne de porco. Tal como o nome sugere, o vírus causa diarreia severa e vômitos, e é sobretudo letal para os leitões. E agora, uma equipe de pesquisadores da University of North Carolina at Chapel Hill afirma que este agente viral poderá se disseminar entre os humanos. Durante a pesquisa, os cientistas testaram vários tipos de células humanas infectadas com uma forma sintética de (SADS-CoV). Essas experiências revelaram que uma vasta gama de células humanas estava suscetível à infecção, incluindo células do fígado, do intestino e pulmões. Caitlin Edwards, uma das investigadoras envolvida no estudo, explicou: “o SADS-CoV deriva dos coronavírus encontrados nos morcegos conhecidos por HKU2, tratando-se de um grupo de vírus heterogêneos e distribuídos por todo o mundo". "É imprevisível saber se o vírus vai emergir de repente e infectar a população humana, como aconteceu com o SARS-CoV-2", acrescentou. "No entanto, a ampla gama de hospedeiros de SADS-CoV, juntamente com uma forte capacidade de replicação nas células pulmonares humanas e entéricas, demonstra o potencial risco da sua emergência futura entre os seres humanos e outros animais". Entretanto, e perante os dados apurados, os investigadores já testaram o fármaco antiviral remdesivir nas células humanas infectadas. Felizmente, o medicamento conseguiu retardar a propagação do vírus. Fonte: Notícias ao Minuto   

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