Servidores da Prefeitura de Caém participam do ‘Seminário Gestão Pública’

17 de fevereiro de 2022, 13:50

Conforme o prefeito Arnaldinho, na gestão pública é preciso olhar atento e constantemente para o presente, sem esquecer de projetar o futuro (Foto: Ascom/PMC)

Com o tema ‘Trabalhando por nossa terra e nossa gente’, a Prefeitura de Caém reuniu servidores de todas as áreas da gestão municipal no ‘Seminário Gestão Pública, 2021/2024’. O evento que aconteceu durante todo o dia e parte da noite desta quarta-feira (16), na Câmara de Vereadores, teve como objetivo promover a interação entre os servidores, compartilhar os trabalhos desenvolvidos, refletir sobre estratégias internas e qualificar a gestão. Palestras e apresentações das ações e planejamento das secretarias municipais fizeram parte da dinâmica do evento. Esta é primeira vez que uma atividade com esta finalidade acontece no município. Justificando a realização do Seminário de Gestão, o prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), que fez a abertura e o encerramento do encontro, destacou que na gestão pública é preciso olhar atento e constantemente para o presente, sem esquecer de projetar o futuro. “É importante que todos os profissionais conheçam os projetos realizados dentro das suas secretarias e coordenações e estejam alinhados no mesmo propósito, para oferecer o melhor serviço à população”, salientou o prefeito. Todos os setores da Prefeitura Municipal apresentaram suas principais ações nos doze meses do ano passad0 (2021) e as ações futuras. “A pandemia exigiu uma dedicação especial de todos os setores. Graças ao empenho das nossas equipes, que são extremamente qualificadas, estamos conseguindo vencer esse momento tão difícil”, enfatizou Arnaldinho, agradecendo todos os participantes que estiveram envolvidos das 8 horas da manhã até às 21 horas, quando finalizou a atividade. Os convidados do seminário foram o geógrafo Durval Dias de Souza Filho, pós graduado MBA em Gestão Empresarial, que apresentou a palestra: ‘Do lixo ao luxo, como potencializar resultados’; e a engenheira civil e sanitarista, Clea Maria, pós graduada em administração e experiência em auditoria e inspeções municipais, especialmente em processos de Captação de Recursos e Acompanhamento de Convênios, que abordou sobre ‘Captação de recursos’.

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Aumento do limite de público em eventos depende da redução dos casos de covid-19 na Bahia, afirma governador Rui Costa

17 de fevereiro de 2022, 12:23

(Foto: Reprodução)

Questionado sobre a possibilidade de flexibilizar a limitação de público em eventos esportivos, como o jogo da seleção brasileira de futebol previsto para o próximo mês de março em Salvador, o governador Rui Costa disse que as medidas não serão flexibilizadas para qualquer tipo de evento e frisou que “a saúde da população está acima disso”. Rui explicou que se os números continuarem caindo, será feito o retorno progressivo das condições anteriores, no início de março, com aumento da capacidade do público em shows e eventos para 3 mil pessoas. Se houver uma queda ainda maior na seqüência, o limite de público pode voltar a 5 mil participantes e assim sucessivamente. O governador ressaltou que “tudo vai depender do número dos contaminados e do número de quem está internado”.

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Loja Reserva é acusada de racismo em shopping de Salvador

16 de fevereiro de 2022, 16:55

(Foto: Reprodução)

Em 2014, a marca de roupas foi acusada de machismo ao reforçar tarefas domésticas como obrigações de mulheres. Uma ação de marketing da loja de roupas Reserva gerou revolta nas redes sociais, que acusam a marca de racismo.  O caso ocorreu em Salvador, capital da Bahia, no Shopping Barra, localizado próximo a importantes cartões-postais soteropolitanos, como o Farol da Barra e o Porto da Barra. A loja, em uma ação promocional, escolheu colocar um manequim preto quebrando a vidraça da loja. O caso gerou revolta não apenas aos clientes, mas também nas redes sociais. A imagem foi registrada na última segunda-feira (14).  Instruções de lavagem da marca tinham os seguintes dizeres: “Para entender melhor a simbologia da lavagem, acesse o site. Ou dê para sua mãe. Ela sabe como fazer isso bem” / Reprodução Em novembro de 2014, a loja de roupas carioca, que tem como um dos sócios o apresentador Luciano Huck, foi criticada por indicar nas recomendações de lavagem que o ato seria uma tarefa atribuída às mulheres.  Na época, a empresa se pronunciou dizendo que a mensagem quis “ressaltar” o quão especial é o carinho das mães e negou que a mensagem tenha conteúdo machista.  O que diz a reserva? A marca disse que a vitrine intitulada "Loucuras pela Reserva", "jamais teve como objetivo ofender qualquer pessoa ou disseminar ideias racistas e sim, de somente, divulgar a liquidação da marca". A empresa afirmou que a vitrine será desmontada imediatamente e alega repudiar o racismo em todas as suas formas de expressão. O Shopping Barra informou que não vai se manifestar sobre o caso. Brasil de Fato

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WhastApp, Google e mais 6 serviços selam acordo com TSE contra fake news

16 de fevereiro de 2022, 15:06

A parceria do TSE com redes sociais começou nas eleições municipais de 2020. Junto às empresas de tecnologia, o tribunal traça estratégias para combater a divulgação de desinformação que possa comprometer a legitimidade e a integridade das eleições (Foto: Reprodução)

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se reuniu nesta terça-feira, 15, com representantes de plataformas digitais para assinar um acordo de combate à disseminação de fake news no processo eleitoral deste ano. Firmaram o compromisso o Twitter, WhatsApp, TikTok, Instagram, Facebook, Google, YouTube e Kwai. O Telegram, rede que tem sido ameaçada de banimento do País por não colaborar com a Corte, não enviou representantes à reunião. A parceria do TSE com redes sociais começou nas eleições municipais de 2020. Junto às empresas de tecnologia, o tribunal traça estratégias para combater a divulgação de desinformação que possa comprometer a legitimidade e a integridade das eleições. Atual vice-presidente do TSE, prestes a substituir Barroso à frente da Corte, a partir do dia 22, o ministro Edson Fachin ressaltou que espera eleições “limpas, livres e seguras”. A disseminação de notícias falsas nas eleições presidenciais de 2018 levou à abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o disparo em massa de fake news na campanha. Este ano, a realização das eleições também está envolta em tensão. A lisura do processo eleitoral foi questionada diversas vezes pelo presidente Jair Bolsonaro; o ministro Braga Netto, da Defesa, chegou a condicionar o pleito à adoção do voto impresso e mandou um recado ao presidente da Câmara, Arthur Lira, ameaçando não haver eleição, como mostrou o Estadão. “Nosso objetivo é desenvolver ações para coibir e também neutralizar a disseminação de notícias falsas nas redes sociais durante as eleições deste ano. Paz e segurança nas eleições de 2022”, afirmou Fachin. Por meio do acordo, as empresas se comprometem a priorizar a exibição de informações oficiais em suas plataformas. No caso do WhatsApp, por exemplo, quem receber mensagens suspeitas poderá preencher um formulário no site da Justiça Eleitoral. Caso o conteúdo seja considerado como disparo ilegal de campanha, o tribunal vai requisitar à plataforma a exclusão da conta. Se o TSE concluir que há relação direta com alguma campanha, a candidatura pode sofrer sanções, que vão de multa até a cassação. O programa firmado pelo acordo se baseia em três iniciativas, segundo o TSE: impulsionar informações de fontes oficiais; promover capacitação para identificar fake news e dar enfoque a controle de comportamento — como, por exemplo, limitar o número de vezes que uma mensagem pode ser compartilhada. Excepcionalmente, segundo o tribunal, também pode haver controle de conteúdo. O TSE vem aumentando a pressão sobre o Telegram em busca de colaboração. Sem representação no Brasil, o aplicativo ignora tentativas de diálogo feitas pela Corte. “Qualquer ator relevante na comunicação social tem que estar sujeito à Justiça brasileira”, afirmou Barroso no início do mês. Em entrevista exclusiva ao Estadão publicada nesta quarta-feira, Fachin destacou a preocupação da Justiça Eleitoral não só com a disseminação de fake news, mas também com ataques de hackers, que inclusive já podem estar em andamento.

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No dia em que se inicia a implantação de 6 estações sismográficas Jacobina registra um tremor de 2.3mR

16 de fevereiro de 2022, 14:33

município de Jacobina já se tornou conhecido pelo histórico de tremores de terra (Foto: Notícia Limpa)

Uma equipe do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), se encontra em Jacobina para a implantação de equipamentos capazes de identificar com mais precisão as intensidades e os locais de onde são originalizados os tremores de terra que vem acontecendo com frequência no município. E como se estivesse dando “boas vindas”, mais um tremor foi registrado no início da manhã desta quarta-feira (às 5h15min). De acordo o LabSis a magnitude da ocorrência foi de 2,3 na Escala Richter. Moradores da comunidade de Jaboticaba, que fica localizada próxima a uma mineradora de ouro, onde ocorre detonações para extrair o minério, relataram que sentiram a terra tremer no final da madrugada. Conforme divulgado em primeira mão pelo site NOTÍCIA LIMPA (NL), Jacobina contará com uma rede de sismógrafos, com o objetivo de mapear e estudar os tremores e as causas dos mesmos inloco. Segundo informou o geofísico Eduardo Menezes, do LabSis/UFRN, inicialmente serão instaladas seis estações sismográficas de última geração, com apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Estudos Tectônicos, o que proporcionará uma transmissão em tempo real dos dados. Os aparelhos são capazes de detecta as oscilações na terra, desde pequenos abalos até os maiores. Segundo o geofísico, que faz parte da equipe que se encontra na cidade e participará dos trabalhos de implantação do sistema de monitoramento, as instalações das estações de monitoramento devem ser concluídas até este sábado, 19. acontecem a partir da próxima terça-feira (15). “Deveremos fazer algumas palestras nas comunidades que de fato observam com mais frequência os tremores e têm relatado os efeitos dos mesmos nos últimos meses, por isso que é importante o mapeamento dessas áreas, até mesmo pra conhecermos os riscos”, disse Eduardo, informando ainda que entrará em contato com a prefeitura e a Defesa Civil Municipal para acompanhar o trabalho. “As estações sismológicas, capazes de monitorar em tempo real as ocorrências de abalos sísmicos, deverá dirimir dúvidas com relação às verdadeiras causas dos abalos que vem ocorrendo na cidade”, disse Eduardo.

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Otto nega pré-candidatura ao governo da Bahia

16 de fevereiro de 2022, 11:37

"Vamos apoiar Lula e eu continuo como pré-candidato ao Senado", pontuou o senador (Foto: Reprodução)

O senador Otto Alencar, presidente estadual do PSD, afirmou na manhã desta quarta-feira (16) ao bahia.ba que o senador Jaques Wagner (PT) continua como pré-candidato da base aliada ao governo da Bahia. O parlamentar ressaltou ainda que o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, não participou na terça-feira (15) da reunião que aconteceu em São Paulo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que contou com as presenças do próprio Otto, Jaques Wagner e do governador Rui Costa. “É preciso dizer que algumas informações estão trocadas. Kassab não participou desse encontro e não foi discutido nada de articulação nacional. O PSD nacional é tratado por Kassab e nós da Bahia temos liberdade para tomar nossas decisões. Vamos apoiar Lula e eu continuo como pré-candidato ao Senado. O senador Jaques Wagner é pré-candidato ao governo”, disse. Ainda segundo Otto, as conversas continuarão, mas os aliados estão “afinados” e “unidos” para a eleição de outubro. “O papo foi excelente e nós, aqui da Bahia, asseguramos o apoio ao presidente Lula. Vamos apoiar e fazer campanha para ele”, completou o senador. Bahia.ba

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Após erro em frase proferida, milhares de batismos feitos por padre são anulados

15 de fevereiro de 2022, 16:16

Padre Andrés Arango (Foto: Reprodução)

Durante 25 anos, o padre Andrés Arango realizou milhares de batismos. No entanto, todos eles foram anulados porque o religioso cometeu um erro ao proferir uma frase durante as cerimônias. Por causa disso, ele resolveu deixar o seu posto na Igreja Católica de São Gregório, em Phoenix, no Arizona (EUA). As informações são do jornal Extra. Em uma nota, divulgada em 2020, a vigilância litúrgica do Vaticano anulou todos os batizados realizados com a frase: “Nós vos batizamos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. De acordo com o documento, a frase correta deve começar com “Eu” ao invés de “Nós”. Segundo o bispo de Phoenix, Thomas Olmsted, “o problema de usar ‘nós’ é que não é a comunidade que batiza uma pessoa, mas é Cristo, e sozinho, que preside a Ele todos os sacramentos. Então, é Cristo Jesus quem batiza”. Para o bispo, o padre Andrés Arango não teve a intenção de prejudicar os fiéis. “Em nome de nossa Igreja local, lamento sinceramente que esse erro tenha resultado na interrupção da vida sacramental de vários fiéis. É por isso que me comprometo a tomar todas as medidas necessárias para remediar a situação de todos os afetados”, finalizou.

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Justiça de Milão envia ao Brasil pedido de extradição de Robinho após condenação

15 de fevereiro de 2022, 16:07

O Brasil não permite a extradição de seus cidadãos (Foto: Reprodução)

OMinistério Público de Milão enviou à Justiça do Brasil o pedido de extradição e um mandado de prisão internacional para o jogador Robinho, acusado e condenado por ter cometido atos de violência sexual em grupo quando atuava no Milan, em 2013. As informações são do jornal italiano La Repubblica. O Brasil não permite a extradição de seus cidadãos, mas, de acordo com o jornal, a medida pode permitir que o jogador seja preso caso decida deixar o País rumo a outros destinos. Desde a acusação e condenação na Itália, Robinho não joga futebol. O Santos tentou contratá-lo, mas a torcida exigiu da presidência do clube que ele não vestisse mais a camisa do time em decorrência das acusações. Robinho sempre foi ídolo na Vila Belmiro. Robinho foi condenado a nove anos de prisão por violência sexual contra uma jovem albanesa de 23 anos na época em uma boate em Milão. O episódio aconteceu em janeiro de 2013, com a participação de Ricardo Falco, um amigo do brasileiro. Havia outros parceiros do jogador na festa. O Supremo Tribunal da Itália confirmou em janeiro deste ano a decisão do Tribunal de Justiça de Milão, tomada no fim de 2020. A Justiça de Milão pediu a extradição dos dois brasileiros. A Procuradoria de Milão registrou um pedido de execução da pena nesta semana, que inclui a prisão do jogador. As leis brasileiras, no entanto, não permitem que Robinho e Falco sejam entregues para cumprir a condenação em outro país. Ocorre que o protocolo, depois de seu trâmite normal no Brasil, vai "condenar" Robinho a permanecer no Brasil. Com o pedido de extradição e prisão, ele pode ser detido em qualquer aeroporto fora do Brasil. Todos os documentos para confirmar a identidade dos dois condenados e a fase de execução propriamente dita, com o envio do pedido de extradição ao Ministério da Justiça, foi feito conforme recomenda a lei italiana. E agora, toda essa papelada foi enviada às autoridades brasileiras, que ainda não se posicionou sobre o caso do jogador. A vítima afirmou que seis homens participaram do ato de violência. A dupla brasileira informou nos autos que a relação foi consensual. Os outros amigos de Robinho não foram arrolados no processo. A sentença de primeira instância, que já previa a condenação, foi anunciada em 2014. Em outubro de 2020, o jogador chegou a ser contratado pelo Santos, mas uma série de protestos fez com que o clube suspendesse o acordo. Robinho está parado. Ele tem 38 anos.

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Prefeito de Caém é eleito presidente do Consórcio Regional de Saúde e irá gerir a Policlínica (Fotos)

15 de fevereiro de 2022, 15:46

O prefeito Arnaldinho irá substituir o prefeito de Miguel Calmon, José Ricardo Requião (Caca) (Foto: Notícia Limpa)

O prefeito de Caém, Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), foi eleito nesta terça-feira (15), presidente do Consórcio Público Interfederativo de Saúde do Piemonte da Diamantina (Consan). Pela primeira vez, desde a sua implantação, a escolha foi através do voto. A chapa de Arnaldinho, que tem como vice o prefeito de Umburanas, Roberto Bruno, venceu a chapa encabeçada pelo gestor do município de Mairi, José Bonifácio Pereira da Silva (Jobope). Logo após o resultado da eleição o prefeito agradeceu aos demais gestores pela confiança através dos votos, se comprometendo em dar continuidade ao excelente trabalho de José Ricardo Requião (Caca), prefeito de Miguel Calmon. “Nossa intenção é manter a união entre os municípios, como já vem acontecendo, proporcionado qualidade para todos. Estamos honrados pela confiança depositada pelos demais prefeitos. Nosso compromisso é de realizar uma gestão participativa e transparente e para isso contamos com o apoio e envolvimento de todos os colegas”, disse o novo presidente, concluindo ao afirmar que ‘o objetivo é que o Consan continue crescendo, para prestar cada vez mais e melhores serviços a todos os municípios consorciados’. O prefeito Caca falou da satisfação em ter tido a oportunidade em ser presidente por dois momentos do Consan. Ele lembrou do envolvimento dos prefeitos da região desde a fundação do Consórcio até a chegada da Policlínica. “Agradeço a Deus, acima de tudo, e aos colegas prefeitos que caminharam juntos para tornar a Policlínica em realidade. Não tenho dúvidas que o consórcio de saúde estará em boas mãos, sendo gerida pelo prefeito Arnaldinho”, ressaltou. O Consan, que engloba 17 municípios (Caém, Caldeirão Grande, Capim Grosso, Jacobina, Mairi, Miguel Calmon, Mirangaba, Ourolândia, Piritiba, Quixabeira, São José do Jacuípe, Saúde, Serrolândia, Umburanas, Várzea Nova, Várzea da Roça e Várzea do Poço), é responsável por gerir a Policlínica Regional de Saúde. Na Bahia, os consórcios consistem na junção de municípios por Regiões de Saúde do estado, para unir esforços e dividir os custos com a assistência à Saúde de seus habitantes. Esse modelo de gestão visa ampliar a assistência de saúde da média e alta complexidade nos municípios baianos. Da esquerda para a direita: Samuel Oliveira (Piritiba), Jobope (Mairi), Caca (Miguel Calmon),Arnaldinho (Caém) e Roberto Bruno (Umburanas)

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6 erros de português mais comuns entre os brasileiros

14 de fevereiro de 2022, 11:16

Para quem não está acostumado a lidar com o português escrito formal diariamente, lembrar-se das regras da norma culta pode surgir como um verdadeiro desafio. Afinal, a língua portuguesa não é exatamente uma mão na roda e cometer equívocos é algo bem mais comum do que pensamos. Entretanto, vale a pena ficar atento para alguns detalhes para evitar ficar cometendo os mesmos erros repetidamente. Pensando nisso, nós separamos uma lista com alguns dos erros de português mais cometidos entre os brasileiros para que você saiba qual é a forma certa de se escrever. Fique atento! 1. "Mal" ou "Mau" Ficou na dúvida se deveria escrever essa palavra com "L" ou com "U"? Existe uma dica bastante simples que te ajudará a basicamente eliminar esse problema da sua vida. O termo "mal" é o oposto de "bem", enquanto "mau" é o inverso de "bom". Se você estiver na dúvida sobre qual dos dois utilizar, basta substituir o advérbio da frase por um dos dois opostos e ver qual se encaixa melhor. É por isso que existem crianças que apresentam bom comportamento e crianças com mau comportamento. Ou então, há quem acorde bem-humorado e quem fique mal-humorado pelas manhãs. 2. Há muitos anos atrás Quantas vezes você já não viu alguém começar a construção de uma frase com "Há muitos anos atrás"? Acontece que usar essas duas palavras na mesma frase cria uma enorme redundância, uma vez que ambas indicam passado. Para estar correto, basta escolher apenas uma das duas. Sendo assim, você pode dizer algo como "eu a conheci há muito tempo" ou "nós nos conhecemos muito tempo atrás". E se você ainda está se perguntando: sim, Raul Seixas estava errado quando escreveu a letra de Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás. 3. "Para mim" ou "para eu" Se olharmos de fora, não há nada errado nesses dois termos — desde que sejam usados de maneira correta em uma frase. Acontece que, "para mim" não precisa de qualquer complemento em uma frase, enquanto "para eu" precisa estar acompanhado de um verbo. Por esse motivo, o correto é dizer coisas como "ele comprou esse presente para mim" ou "Para eu poder fazer um bolo, preciso dos ingredientes". Entendeu? 4. "Impresso" ou "Imprimido" Uma grande dúvida dos brasileiros é sobre quando utilizar as palavras "impresso" ou "imprimido". Afinal, qual das duas está escrita da maneira correta? A resposta é que as duas estão, desde que empregadas após o uso do verbo correto. Apenas use a palavra "impresso" quando a frase tiver sido construída com os verbos "ser" ou "estar". Enquanto que "imprimido" deve aparecer com os verbos "ter" e "haver". Logo, "os documentos foram impressos" e "as páginas já estão imprimidas".  5. "Ao invés de" ou "em vez de" Por mais que seja um padrão das pessoas utilizar sempre a primeira expressão, vale ressaltar que "ao invés de" significa "ao contrário" e só deve aparecer para expressar situações completamente opostas. Por isso, dizemos que uma pessoa deve "virar à direita 'ao invés de' mudar o volante para a esquerda". Enquanto isso, "em vez de" é muito mais abrangente e é constantemente usado como "no lugar de" — apesar de também poder ser usado como oposição. Então, se você estiver com muitas dúvidas do que fazer, é melhor não arriscar muito e utilizar a segunda opção. 6. "Tem" ou "têm" Para fechar a lista, temos uma resolução bem simples. Embora "tem" e "têm" façam parte da conjugação do verbo "ter" no presente, um é usado no singular e outro é usado no plural. Então, lembre-se: "Eles têm que ir embora agora" e "Você tem amigos chatos" são modelos corretos para esse tópico.  Mega Curioso

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Apesar das relações comerciais prósperas, relação entre China e Brasil está enfraquecendo

14 de fevereiro de 2022, 11:05

(Foto: Reprodução)

Em uma viagem à China em 2004, Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente do Brasil, levou consigo uma comitiva digna de uma estrela do rock: sete ministros, seis governadores e mais de 450 empresários. Relações foram criadas e acordos foram debatidos. Nos cinco anos seguintes, a China se tornou o parceiro econômico mais importante do Brasil. Em 2019, as negociações anuais entre os países eram de US$ 100 bilhões. A primeira visita oficial à China de Jair Bolsonaro, atual presidente do Brasil, foi bem mais discreta. Bolsonaro passou boa parte de sua campanha eleitoral em 2018 se posicionando contra o país, que ele acusava de querer “comprar o Brasil”. Quando visitou a China em 2019, levou com ele quatro ministros, mas nenhum assessor econômico sênior. Embora tenha falado de como os países estavam “completamente alinhados”, a viagem foi ofuscada pelo debate se ele iria permitir ou não que a Huawei, uma empresa chinesa de telecomunicações, construísse sua rede de 5G no Brasil. As relações entre Brasil e China nunca foram fáceis, mas sob Bolsonaro, elas nunca foram piores. Apesar de sua conversa de alinhamento em 2019, ele continuou a criticar a China, assim como integrantes de sua família, muitos deles também envolvidos na política. No início da pandemia, seu filho, Eduardo, falava do “vírus chinês”. No ano passado, sem mencionar o nome da China, o presidente brasileiro ponderou se a covid-19 poderia ser uma “guerra química”. A China, por sua vez, talvez esteja interessada em negociar com o Brasil, mas está cada vez mais cautelosa em investir no País – e no restante da América Latina. O antagonismo de Bolsonaro não passou despercebido pelas autoridades chinesas. Em 2020, Li Yang, cônsul-geral da China no Rio de Janeiro, escreveu um artigo de opinião para o jornal O Globo, no qual respondeu aos comentários de Eduardo com uma ferocidade incomum. O chefe da Sinovac Biotech, empresa chinesa que fornece vacinas contra a covid-19 para o Brasil, foi citado pela Reuters como tendo dito a diplomatas que os comentários do presidente brasileiro estavam impedindo uma relação “fluida e positiva” entre os dois países. Às vezes, a China gosta de lembrar seu poder ao Brasil. No final do ano passado, as exportações brasileiras de carne bovina foram prejudicadas quando a China impôs uma proibição de três meses depois de dois registros de casos suspeitos da doença conhecida como “vaca-louca” em dois estados diferentes. O valor das exportações de carne bovina despencou e a proibição custou cerca de US$ 2 bilhões em vendas. Muitos consideraram o embargo estranhamente longo. Apesar da discussão quanto à carne bovina, o comércio entre Brasil e China tem prosperado, mesmo durante a pandemia. Em 2021, a China comprou mais de 30% das exportações físicas do Brasil, ante menos de 20% nos cinco anos anteriores. A maior parte foi de soja, petróleo bruto e minério de ferro, mas os envios de carne e outros bens de maior valor também cresceram nos últimos anos, principalmente desde que a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China começou em 2017. Mas outros laços econômicos entre Brasil e China parecem estar se enfraquecendo. O investimento da China no Brasil atingiu o pico em 2010, segundo o Conselho Empresarial China-Brasil (CEBC). Naquele ano, a China investiu US$ 13 bilhões em 12 projetos. O CEBC estima que, no ano passado, a China tenha investido apenas cerca de US$ 4 bilhões. Isso sugere uma tendência mais ampla. Embora os presidentes da Argentina e do Equador tenham ido recentemente a Pequim com o intuito de melhorar os laços econômicos com a China, os acordos econômicos entre a China e a América Latina diminuíram nos últimos anos. Em um discurso à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), uma organização internacional da região, em 2015, Xi Jinping, presidente da China, prometeu US$ 250 bilhões em investimentos na América Latina até 2025. Mas entre 2015 e 2020 as empresas chinesas investiram apenas US$ 76 bilhões na região, de acordo com pesquisadores da Universidade Boston. Em dezembro, em outra reunião com a CELAC, Xi não prometeu quaisquer outros investimentos. (O Brasil não compareceu à reunião, pois Bolsonaro suspendeu a participação do País na CELAC em 2020.) O Brasil, em particular, dificulta o investimento estrangeiro. As normas e regulamentos do País são enormes e estão em constante mudança. Sua moeda, o Real, é volátil; suas leis trabalhistas são complicadas e seu sistema tributário precisa seriamente de uma reforma. A corrupção e a incerteza sobre a política econômica não ajudam. “Se uma empresa chinesa pode sobreviver no Brasil, ela pode fazer isso em qualquer lugar”, diz Qu Yuhui, diplomata chinês que estava trabalhando no Brasil até bem pouco tempo. Os investidores chineses focam no que eles percebem como apostas seguras. Aproximadamente metade do dinheiro que eles investiram no Brasil antes de 2020 foi para a geração de eletricidade, que tem o benefício de contratos de longo prazo. Várias empresas de energia chinesas têm se estabelecido no País. O Brasil se beneficia da experiência chinesa: ambos os países têm linhas de transmissão de ultra-alta tensão que se estendem por milhares de quilômetros. O setor de energia, entretanto, também gera desafios. No ano passado, o CEO da State Grid Brazil, subsidiária de uma das maiores empresas estatais chinesas de eletricidade, descreveu a dificuldade de aquisição de terrenos para uma enorme linha de transmissão entre a Usina de Belo Monte, no Pará, na região norte, e os consumidores do sudeste do Brasil. O esforço envolveu negociar individualmente com “3.337 proprietários de terras” e conseguir “204 licenças inter-regionais, incluindo [para] rios, linhas de transmissão, rodovias, ferrovias, oleodutos, pequenos aeroportos, etc”. O Brasil deveria estar fazendo mais para atrair investimentos estrangeiros, mas seus esforços tendem a ser esporádicos, impulsionados mais por políticos estaduais do que pelo governo federal. O estado de São Paulo, por exemplo, montou um escritório comercial em Xangai em 2019. João Doria, governador de São Paulo, acredita que isso o ajudou a fechar um acordo com a Sinovac para vacinas contra a covid-19. Mas poucas empresas brasileiras abriram escritórios na China, ou inclusive se aventuraram a visitar o país, diz Tatiana Lacerda Prazeres, consultora comercial na China e ex-secretária de Comércio Exterior do Brasil. “Há uma percepção entre algumas das principais autoridades brasileiras, e até mesmo algumas empresas, de que a China é mais dependente do Brasil do que o contrário”, diz ela. O grande apetite da China por commodities brasileiras reforça esse comportamento. Mas a visão da China é bem diferente. Em comparação com outras regiões, a América Latina sempre foi a “menor prioridade” da China em termos de diplomacia e investimento, diz Margaret Myers, do Inter-American Dialogue, um think tank americano. A Ásia e a África continuam sendo mais importantes. Além disso, o apetite da China talvez esteja mudando. Sua movimentação em direção à “autossuficiência básica” em grãos, conforme explicado em seu último plano quinquenal, inclui um esforço para aumentar a produção de soja. O ceticismo em relação ao seu plano é abundante. Mas até mesmo uma pequena queda nas compras da China prejudicaria o Brasil, que envia 70% de suas exportações de soja para o país. Se a demanda por novas moradias nas cidades chinesas caísse, como alguns preveem, isso diminuiria a demanda por minério de ferro brasileiro e outros insumos. (Embora uma desaceleração no setor da construção de imóveis residenciais talvez também leve as empresas chinesas de infraestrutura a procurar por oportunidades no exterior.) A eleição presidencial do Brasil em outubro ajudará a determinar o futuro das relações. Lula está pensando concorrer ao cargo. Ele supera Bolsonaro por uma ampla margem na maioria das pesquisas. Se ele se tornar presidente outra vez, há poucas dúvidas de que ele tentaria restabelecer os laços. Conquistar investidores chineses, no entanto, talvez seja mais difícil na segunda tentativa. Economist

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Menino cai de toboágua em manutenção em parque aquático e morre

14 de fevereiro de 2022, 10:55

Segundo os Bombeiros o menino entrou em área que estava em manutenção e caiu de altura de aproximadamente 15 metros. Ele seria transferido de helicóptero para capital quando teve parada cardíaca. (Foto: Reprodução)

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima entrou em uma área que estava em manutenção e sofreu uma queda de aproximadamente 15 metros de altura, o acidente aconteceu por volta das 15h em um toboágua chamado chamado “Vulcão”. Em nota divulgada pela prefeitura da cidade, o menino teria sofrido várias lesões e um traumatismo craneano seguido de afogamento. O menino foi atendido, inicialmente, por guarda-vidas do parque e levado pelo Samu para o Hospital Municipal. Conforme os socorristas, o garoto estava em estado grave e chegou a ser intubado. Uma equipe área do Corpo de Bombeiros foi acionada para transferir a vítima de helicóptero para Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, mas o menino sofreu uma parada cardíaca e a equipe teve que retornar. A morte da criança foi confirmada pela equipe médica às 19h e o corpo encaminhado ao Instituto Médico Legal da cidade. O caso deve ser investigado pela Polícia Civil.

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