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De novo? Boato sugere que WhatsApp passará a cobrar por mensagens

16 de outubro de 2019, 14:00

Foto: Reprodução

Os anos passam e o boato de que o WhatsApp se tornará um serviço pago sempre acaba voltando. A mensagem da vez, porém, é ainda mais audaciosa e vem causando pânico nos usuários do mensageiro por alarmar que o app passará a cobrar R$ 0,37 por mensagem a partir desta quinta-feira (17).

Não suficiente, a lorota ainda indica o que você deve fazer para evitar para que a sua conta no WhatsApp não receba as tais cobranças:

“Confirmado… Amanhã acabarão as mensagens grátis, e começarão a cobrar por WhatsApp a 0.37 centavos. Reenvie esta mensagem a mais de 3 grupos, e terá gratuito por toda a vida. Fique atento na bolinha, pois ela irá ficar verde, faça e veja. Já mandei.”

O português pobre e a óbvia negativa da empresa já são suficientes para mostrar que tudo não passa de uma mentira. Veja o comunicado oficial do WhatsApp sobre isso:

“O WhatsApp usa a conexão de internet do seu aparelho (4G/3G/2G/EDGE ou Wi-Fi quando disponível) para enviar e receber mensagens para a sua família e amigos. Você não tem que pagar por cada mensagem. Contanto que você não tenha excedido seu limite de dados ou esteja conectado a uma rede Wi-Fi, sua operadora não cobrará a mais pelas mensagens no WhatsApp.”

Vocês receberam esta mensagem ou alguma outra sobre eventuais cobranças no WhatsApp? Deixem nos comentários!

Fonte: Seu Crédito Digital

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Mulher é mãe aos 75 anos. Caso ocorreu na Índia

16 de outubro de 2019, 08:38

Foto: Reprodução

A idosa se tornou a mulher mais velha do mundo a dar à luz, o estado de saúde da bebê é grave

Uma idosa de 75 anos se tornou a mãe mais velha do mundo ao dar à luz uma bebê menina. O nascimento ocorreu no último sábado (12/10), mas a notícia do parto só foi divulgada nesta terça-feira (15/10).

O nascimento ocorreu em Kota na Índia e de acordo com o jornal The Times of India, a menina veio ao mundo por meio de uma cesárea de emergência aos seis meses e meio de gestação. Este procedimento foi necessário porque a saúde da mãe idosa estava extremamente debilitada. Ainda segundo o The Times of India, a idosa tem apenas um pulmão.

O parto ocorreu em um hospital particular e a pequena veio ao mundo pesando apenas 680 gramas. Ela está internada na UTI neonatal de um hospital pediátrico, enquanto sua mãe está em outro hospital.

Dr. Abhilasha Kinkar, médico do hospital em que o parto ocorreu, revelou que a idosa já tinha um filho adotivo, mas queria ter um filho biológico. Por isso, ela realizou o tratamento de Fertilização indo vitro.

A notícia deste parto veio um mês após a também indiana Erramatti Mangayamma de 74 anos ter dado à luz gêmeas. Erramatti também engravidou por meio de fertização in vitro e seu estado de saúde após o parto se agravou bastante.

Caso seja comprovado que a idade da mulher realmente é 75 anos, ela será considerada a mãe mais velha do mundo.

Tanto no caso desta mulher de 75 anos quanto no caso da idosa de 74 anos ainda não foi possível comprovar as idades delas. Por esse motivo, o recorde oficial de mulher mais velha a dar à luz ainda é da espanhola Maria del Carmen Bousada de Lara que teve gêmeos aos 67 anos de idade em 2006. Infelizmente, Maria não pode ver os filhos crescerem, pois faleceu aos 70 anos em decorrência de um câncer.

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Banco Pan, BMG e Bradesco lideram ranking de reclamações ao BC

15 de outubro de 2019, 14:31

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O banco Pan ficou em primeiro lugar no ranking de reclamações contra instituições financeiras no terceiro trimestre, informou hoje (15), o Banco Central (BC). Foram consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes.
 
No período, o BC recebeu 646 queixas consideradas procedentes contra o banco, sendo a maioria relacionada à “oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada (125)”.
 
Para elaborar o ranking, as reclamações procedentes são divididas pelo número de clientes da instituição financeira que originou a demanda e multiplicadas por 1 milhão.
 
Assim, é gerado um índice, que representa o número de reclamações do banco para cada grupo de 1 milhão de clientes.
O resultado é, portanto, avaliado pela quantidade de clientes de cada instituição financeira. Com esse cálculo, o Pan ficou com índice 149,58.
 
Em segundo lugar nas queixas, vem a BMG, com índice 82,22 e 376 reclamações. E, em terceiro, o Bradesco, com índice 24,16 e 2.409 reclamações.
O banco Pan tem 4.318.631 clientes, o BMG, 4.566.863, e o Bradesco, 99.684.907.
 
Reclamações
 
No total, o Banco Central recebeu 12.837 reclamações contra todas as instituições financeiras.
 
A maioria das reclamações é relacionada com a oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada (2.347) e irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito (1.742).
 
Como reclamar
 
A insatisfação com serviços e produtos oferecidos por instituições financeiras pode ser registrada no BC e as reclamações ajudam na fiscalização e na regulação do Sistema Financeiro Nacional.
 
Quando a reclamação chega ao Banco Central, ela é encaminhada para a instituição financeira, que tem prazo de 10 dias úteis (descontados sábados, domingos e feriados) para dar uma resposta, com cópia para o BC.
 
Entretanto, o BC recomenda que a reclamação seja registrada, primeiramente, nos locais onde o atendimento foi prestado ou no serviço de atendimento ao consumidor (SAC) do banco.
 
Se o problema não for resolvido, o cliente pode recorrer à ouvidoria da instituição financeira, que terá prazo de até 10 dias úteis para apresentar resposta.
Os clientes bancários também podem buscar atendimento no Procon e recorrer à Justiça.
 
O banco Pan informou, em nota, que “tem se destacado na efetiva adoção de medidas concretas para a melhoria e modernização de produtos, processos e qualidade do atendimento ao consumidor, tendo sido pioneiro entre os bancos na criação do serviço “Não Me Ligue” e na mobilização do setor, que culminou na Convenção de Autorregulação do Crédito Consignado, implementada pela Febraban [Federação Brasileira de Bancos] e ABBC [Associação Brasileira de Bancos] para a adoção de medidas que visam à redução de reclamações de clientes”.
 
Procurados, BMG e Bradesco ainda não se pronunciaram sobre o assunto.
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“Encontramos vida em Marte nos anos 1970”, diz investigador da NASA

15 de outubro de 2019, 10:17

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Gilbert V. Levin esteve na missão Viking a Marte em 1976 e garante que os resultados foram ignorados pela comunidade científica.

Se a descoberta de vida em Marte é apontada como uma meta muito importante da espécie humana, há um cientista que afirma que esta já foi atingida há 43 anos. Gilbert V. Levin, antigo cientista e astronauta da NASA, afirmou num artigo de opinião que durante uma missão nos anos 70, na qual o próprio participou, foram encontradas formas de vida em Marte, que foram depois ignorados pela agência espacial norte-americana. 

O artigo, com o nome “Estou Convencido que Encontrámos Provas de Vida em Marte nos anos 70”, foi publicado no blog da revista científica Scientific American, e conta a história de como esta amostra recolhida foi analisada quatro vezes, tendo dado sempre resultado positivo, mas a NASA concluiu que o organismo era apenas capaz de “imitar vida”, não tendo vida em si. 



“Inexplicavelmente, 43 anos depois da Viking, nenhum dos subsequentes exploradores de Marte fez testes de deteção de vida para dar seguimento a estes resultados”, aponta Levin no seu artigo. “Em vez disso a agência lançou missões para determinar se Marte seria um habitat propício para o desenvolvimento de vida, e se sim, para recolher amostrar para exame biológico na Terra.” 

Segundo o cientista, estes dados deveriam voltar a ser vistos por um painel de especialistas, em conjunto com cerca de 20 outras descobertas que podem ser a chave para perceber se há ou não vida em Marte.

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Por que muitas praias do Nordeste atingidas por petróleo não estão impróprias para banho

15 de outubro de 2019, 06:28

As manchas de óleo de origem ainda desconhecida no Nordeste não tornaram as praias inaptas para banho. Os dados estão em relatórios de balneabilidade mais recentes dos Estados mais afetados pelo material.

Mas se o contato com o petróleo é prejudicial à saúde, qual risco correm as pessoas que tomam banho nessas praias?

O coordenador de Gerenciamento Costeiro do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), Ricardo César de Barros Oliveira, explicou à BBC News Brasil que as manchas apareceram em forma de óleo quase sólido, ou seja, já com efeitos do clima, da luz e do sal.

“É um material já condensado, quase solidificado. É um material consistente que tem o óleo incorporado, mas ele não deixa filmes ou resto de óleo soltos na água. Por isso, as praias se mantêm balneárias”, explicou.

Em Alagoas , o IMA emitiu o último relatório na sexta-feira (11) apontando que, dos 63 pontos analisados, apenas três foram considerados impróprios — mesmo com o registro das manchas de óleo em 15 pontos.

Oliveira afirma ainda que o bom resultado de balneabilidade se deve também a outros dois motivos.

“A resposta imediata de limpeza das praias e por se tratar de petróleo temperizado, ou seja, condensado em fragmentos.”

Ainda segundo ele, o que está ocorrendo é a contaminação da areia das praias, onde o óleo fica depositado.

“Aí sim, o calor intenso esquenta o óleo e amolece um pouco. Mas se a água bate, ele fica sólido. O risco maior que tem é a descaracterização da paisagem. Para as pessoas, o risco quando pisam, o óleo fica agregado”, explicou.

Critérios para avaliação

No Estado com maior número de praias afetadas, o Rio Grande do Norte, das 33 amostras de água feitas pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente na semana passada, apenas uma, na foz do rio Pirangi, apresentou problemas de balneabilidade. Entretanto, a poluição no local já existia antes do surgimento das manchas de óleo.

No Estado vizinho, a Paraíba, das 68 praias analisadas, só duas estão impróprias.

Já na Bahia, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) emitiu um alerta para que os banhistas evitem praias contaminadas com óleo, mas garantiu que isso não ocorre porque elas estão impróprias por causa do óleo.

À BBC, o Inema explicou que as praias que estão impróprias são aquelas que, no período chuvoso, “podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, podendo causar doenças”.

Ainda segundo o Inema, o Conselho Nacional do Meio Ambiente estabelece que uma praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas apresentam resultado superior a 1.000 na contagem de coliformes fecais ou 800 na de Escherichia coli; ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2.500 coliformes termotolerantes ou 2.000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 ml de água.

Em Sergipe, a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) alega outro ponto para garantir a balneabilidade das praias: óleo e água não se misturam.

“A orientação do governo é que, para banho, não está tendo problema. Agora, existe uma orientação para que os banhistas não cheguem à areia porque ela está contaminada com manchas de óleo que pode criar uma alergia”, informou.

Sobre as praias do Estado, o órgão disse que a capital, Aracaju, está com todas autorizadas para banho; entretanto, o litoral das regiões norte ou sul ainda estão sendo vistoriados com coleta de material.

“A mais parte mais atingida de Sergipe foi a parte sul que teve mais concentração de óleo.”

25 de setembro - Manchas de óleo são vistas em uma praia de Sergipe — Foto: Governo de Sergipe via AFP

25 de setembro – Manchas de óleo são vistas em uma praia de Sergipe — Foto: Governo de Sergipe via AFP

Balneabilidade não leva em conta o óleo

O oceanógrafo especialista em emergências causadas por óleo Jackson Krauspenhar vê com preocupação as análises da balneabilidade das praias que estão sendo feitas.

“Geralmente, quando analisam, verificam parâmetros ligados a esgoto, mas nós precisamos saber se as análises estão levando em conta os componentes do hidrocarboneto (petróleo).”

Ele defendeu uma averiguação na concentração do óleo nas águas.

“Não sabemos qual a composição do óleo. Os óleos possuem moléculas aromáticas e até cancerígenas, então a balneabilidade deve ser colocada em reflexão se está se levando em consideração esses componentes.”

O especialista também questiona que, sem saber de onde vieram as manchas, as ações que devem ser tomadas a médio e longo prazos ficam prejudicadas.

“Por exemplo, o óleo pode está coberto por areia e os banhistas podem pisar e ser contaminados. Chegamos a uma barreira: não conseguimos nem chegar à fonte e nem na origem.”

Para voltar à normalidade, Krauspenhar disse que é preciso que se passe um tempo sem aparecimento de novas manchas na praia.

“Enquanto não conseguirmos fazer esse parâmetro, não sabemos quando vamos voltar ao normal. Por enquanto, é necessário que se faça limpeza, e que os técnicos usem equipamentos (de proteção).”

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Menina sobrevive a queda do 9.º andar

14 de outubro de 2019, 17:44

Foto: Reprodução

Uma menina de dez anos caiu do 9.º andar de um prédio em Belo Horizonte, no Brasil, mas sobreviveu. O incidente aconteceu na madrugada deste domingo e, segundo a TV Globo, ela foi submetida a duas cirurgias. Uma das operações foi em uma das pernas e a outra teve como objetivo reconstruir um dos braços e o queixo da menina. Esta segunda cirurgia demorou 12 horas.

A menina está internada no Centro de Terapia Intensiva do Hospital e Pronto-Socorro João XXIII, está se recuperando bem e já está consciente.

Segundo a reportagem, a menina dormia num quarto e os primos em um outro. Eles já estavam deitados quando ouviram um estrondo. Procuraram a criança, mas não a encontraram. Foi quando olharam pela janela e a acharam caída no exterior do prédio.

A polícia ainda está investigando as causas da queda, mas os pais suspeitam de um episódio de sonambulismo, pois a criança já tinha apresentado os sintomas em uma outra ocasião.

 

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Por que celular com câmera de mais megapixels não significa fotos melhores

14 de outubro de 2019, 11:44

Foto: Getty Images

Sempre que a Apple, Samsung ou qualquer outra grande marca lança um novo telefone celular, os usuários olham para a tela, para a bateria e principalmente para a câmera.

O modelo mais recente do iPhone, o 11, carrega uma lente de 12 megapixels. Já o Samsung Galaxy Note 10 inclui uma de 16.

Por outro lado, a versão Mate 30 da Huawei possui um sistema de câmera tripla, composto por um sensor de 40 megapixels, uma grande angular ultra ampla de 16 megapixels e uma lente objetiva de oito megapixels.

Parece incrível, não? Mas o que isso significa na prática?

A verdade é que a crença de que mais megapixels nos proporcionam uma foto de qualidade superior é falsa.

© Getty Images A câmera dupla, tão popular ultimamente, visa melhorar o efeito de profundidade e o foco nas imagens

Muitos consumidores são guiados pela quantidade, porque, no final das contas, cinco megapixels não soam tão bem quanto oito, mesmo que a câmera produza excelentes fotos. E, na mesma lógica, se oito é bom, 12 tem de ser ainda melhor.

Porém, de acordo com especialistas, a qualidade das imagens não funciona segundo essa lógica.

O “segredo desagradável” por trás dessa forma de classificar a câmera de um celular “é que (se basear) apenas (n)o número de megapixels é uma maneira ruim de prever o desempenho fotográfico”, diz a revista americana Scientific American.

Para entender isso, devemos ter em mente que o número de megapixels se refere à resolução da câmera. A resolução afeta o tamanho da imagem e não a qualidade.

Esses números nos dão uma ideia de quanto podemos ampliar uma imagem sem perder a nitidez. Ou seja, se você deseja imprimir sua foto em tamanho A4, não importa qual celular você escolhe.

Se sua intenção é imprimi-la em um formato grande, como um A2, então é melhor considerar o número de megapixels.

Por outro lado, a maioria das fotos tiradas com telefones celulares acaba publicada nas redes sociais, compartilhada pelo WhatsApp ou enviada para um site, que precisa de fotos leves para carregar bem.

© Getty Images Este é o sensor que as câmeras Nikon D3200 carregavam e tinham 24,2 megapixels

O tamanho importa

Para Sergio Barbero Briones, pesquisador do Instituto de Óptica do Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha, o que importa é o tamanho dos pixels e não a quantidade deles.

E esse tamanho é determinado pelo sensor que coleta a luz. “Sem luz, não há foto”, dizem fotógrafos experientes.

“Quanto menor o pixel, melhor”, diz Barbero.

E se não fosse pelo fato de que as leis da física têm muito a dizer sobre a aparência da sua foto final, “poderíamos alcançar uma resolução infinita”, afirma o pesquisador.

Mas isso não é possível porque sempre teremos o que é conhecido como “ponto de difração”, derivado da natureza das ondas da luz. É esse o fenômeno que coloca limitações técnicas na resolução.

“O tamanho do sensor de imagem é importante e, em geral, quanto maior o sensor, maiores seus pixels. E quanto maiores os pixels, mais luz ele pode coletar”, resume a Scientific American.

“Quanto mais luz você pode capturar, melhor a imagem”, diz ele.

Normalmente, o fabricante do telefone celular especifica o tamanho do sensor da câmera. Mas eles costumam fazer isso com uma figura intuitiva para os consumidores médios.

Te diz alguma coisa saber que o sensor do iPhone 8 é 1/3 ou que, no Samsung Galaxy S9, ele é de 1/2,6?

Na verdade, esses números são uma divisão, mas o que você precisa saber é que quanto menor o divisor (3 ou 2,6), maior e melhor é o sensor. No caso acima, o sensor da Samsung é um pouco melhor que o da Apple.

Portanto, da próxima vez que você quiser saber o quão boa é a câmera do celular, não se deixe guiar apenas pelo marketing.

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Jacobina: Morre o comunicador João Araújo

14 de outubro de 2019, 11:08

Foto: Reprodução

A cidade de Jacobina amanheceu de luto nesta segunda-feira (14), faleceu no final da madrugada, no Hospital Português em Salvador, o comunicador João Araújo (78). Figura bastante conhecida na região, João era proprietário do carro de som J. Propago, o famoso Chevrolet Veraneio. Além da propaganda volante, ele foi um dos pioneiros do rádio no município, onde tinha um programa matinal e participações nas jornadas esportivas da Rádio Clube Rio do Ouro.

João Araújo passava por problemas de saúde há alguns anos, mas como um guerreiro lutou até onde pode. Muito religioso, era presença marcante nos festejos do Divino Espírito Santo da Igreja Católica. Fiel torcedor do Flamengo, ficarão na memória também dos seus amigos e familiares a alegria e as carreatas após as conquistas do seu time preferido.

Em pouco mais de três anos, João havia perdido os seus filhos Roberto Araújo, conhecido como Robertinho do Banco do Brasil (23 de janeiro de 2014), Rômulo Vilas Boas Araújo (26 de dezembro de 2017) e sua esposa Romélia Vilas Boas (15 de agosto de 2017).

 O corpo de João Araújo está sendo trasladado para Jacobina e conforme informação da família será velado na casa de número 17, da rua Professor Tavares (rua da Aurora), no bairro da Matriz. O sepultamento está marcado para às 11h desta terça-feira (15), no Cemitério Jardim da Saudade em Jacobina.

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Brasil tem 10,7 milhões de deficientes auditivos, diz estudo

13 de outubro de 2019, 16:58

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Estudo feito em conjunto pelo Instituto Locomotiva e a Semana da Acessibilidade Surda revela a existência, no Brasil, de 10,7 milhões de deficientes auditivos, dos quais 2,3 milhões têm deficiência severa. A surdez atinge 54% de homens e 46% de mulheres e pessoas de todas as idades, com predominância da faixa de 60 anos de idade ou mais (57%). Nove por cento dos deficientes auditivos nasceram com a deficiência e 91% adquiriram ao longo da vida, sendo que metade foi antes dos 50 anos. Entre os que apresentam deficiência auditiva severa, 15% já nasceram surdos. Do total pesquisado, 87% não usam aparelhos auditivos.

“A deficiência auditiva é uma deficiência que se agrava com o passar dos anos. E como o Brasil está passando por um processo de envelhecimento da população, hoje já temos 59 milhões de brasileiros com mais de 50 anos e, em 2050, vamos chegar com mais de 98 milhões de brasileiros com mais de 50 anos de idade, essa é uma tendência que só vai crescer”, disse Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva. Completou que a “sociedade, claramente, não está preparada para isso”.

Nesse cenário de envelhecimento crescente da população brasileira, Meirelles destacou que oferecer condições de inclusão para os deficientes auditivos é cada vez mais importante, “porque o número dessas pessoas só vai crescer”.

Dificuldades

Dois em cada três brasileiros relataram enfrentar dificuldades nas atividades do cotidiano. “Com isso, eles se divertem menos, têm menos chance no mercado de trabalho, não têm as mesmas oportunidades educacionais que os ouvintes têm”. A falta de acolhimento e inclusão limitam o acesso dos surdos às oportunidades básicas, como educação (somente 7% possuem o ensino superior completo; 15% frequentaram até o ensino médio, 46% até o fundamental e 32% não possuem grau de instrução).

Vinte por cento dos deficientes auditivos idosos não conseguem sair sozinhos, só 37% estão no mercado de trabalho e 87% não usam aparelhos auditivos. “Porque é muito caro e inacessível para a maioria dessa população”, disse Meirelles. “E como a população surda teve menos oportunidade de estudar do que a população ouvinte, como tem mais dificuldade no mercado de trabalho do que a população ouvinte, o dinheiro para conseguir o aparelho é ainda mais difícil. Esse conjunto de preconceitos que existe na sociedade acaba criando um círculo vicioso que não possibilita que os surdos e os ouvintes tenham as mesmas oportunidades de se dar bem na vida”

“Quando comecei no meu trabalho, as pessoas pensavam que eu não era capaz de fazer as coisas. Demorou demais para que elas acreditassem que eu tinha capacidades, mas às vezes ainda me olham com discriminação e desconfiança por eu ser quem sou”, afirmou uma mulher, deficiente auditiva de 30 anos, entrevistada em São Paulo.

Autônomos

Entre os tipos de ocupação desempenhada pelos deficientes auditivos com 18 anos de idade ou mais destacam-se empregado no setor privado (43%) e trabalhador por conta própria (37%). Segundo Renato Meirelles, “essas pessoas desistiram de arrumar emprego e passaram a empreender para garantir o seu sustento”.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 5 de setembro passado, com 1.500 brasileiros surdos e ouvintes. No total, o Brasil possui 50,30 pessoas com deficiência. Nove em cada dez brasileiros afirmaram ser favoráveis aos direitos das pessoas com deficiência.

A pesquisa mostra que a maior parcela de deficientes auditivos está na Região Sudeste (42%), seguida pelo Nordeste (26%) e Sul (19%). Já as regiões Centro-Oeste e Norte detêm os menores percentuais de surdos (6% e 7%, respectivamente). Das pessoas com deficiência auditiva, 28% declararam ter também algum tipo de deficiência visual e 2%, deficiência intelectual.

Uma parcela de 14% dos brasileiros com problemas auditivos disseram não se sentir à vontade e poder falar sobre quase tudo com a família; 40% sentem isso em relação a amigos, contra 11% e 34% da população de forma geral. A sondagem revela, ainda, que pessoas com deficiência auditiva severa têm três vezes mais chance de sofrerem discriminação em serviços de saúde do que pessoas ouvintes.

Mundo

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) existem 500 milhões de surdos no mundo e, até 2050, haverá pelo menos 1 bilhão de surdos em todo o globo. 

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Duelo de titãs. Mel ou açúcar, qual é a opção mais saudável?

13 de outubro de 2019, 16:44

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Primeiro é necessário comparar os valores nutricionais de ambos os alimentos. De acordo com os dados do United States Department of Agriculture (EUA), o mel e o açúcar apresentam características bastante distintas na sua composição.

Mel

Calorias: 64;

Gordura: 0 gramas (0 g saturadas);

Proteína: 0,1 g; Sódio: 0 mg;

Hidratos de carbono: 17 g;

Açúcar: 17 g;

Fibra: 0 g.

Calorias: 49;

Gordura: 0 g;

Proteína: 0 g;

Sódio: 0 mg;

Hidratos de carbono: 13 g;

Açúcar: 13 g;

Fibra: 0 g.

Ou seja, surpreendentemente uma colher de sopa de mel equivale a cerca de uma colher e meia de açúcar refinado!

Quase 100% das calorias do mel são derivadas do açúcar e contém ainda mais carboidratos e açúcar por porção de uma colher de sopa do que o açúcar comum.

Todavia, nem tudo é o que parece: “Devido ao seu alto teor de frutose, o mel é cerca de uma vez e meia mais doce que o açúcar”, diz a norte-americana Melissa Joy Dobbins, especialista em alimentação, o que significa que pode usar menos quantidade do adoçante natural quando cozinhar e ainda obter o mesmo gosto do açúcar.

Os benefícios do mel para a saúde

Apesar do mel ter mais calorias, estas não são consideradas vazias. Isso porque o alimento contém flavonóides e ácidos fenólicos (antioxidantes poderosos), de acordo com Dobbins, além de alguns minerais como o potássio, que equilibra os eletrólitos, o cálcio, que fortalece os ossos, e o ferro, que combate a anemia.

E recorda-se quando a sua mães lhe dizia para colocar mel no chá quando estava com gripe? Bem ela tinha razão. Uma pesquisa realizada pela revista Frontiers in Microbiology descobriu que o adoçante natural combate a constipação de diversas forma, podendo até ser mais eficaz do que os antibióticos.

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Boas Festas!

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