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Saiba o que acontece quando arranca um cabelo branco

26 de dezembro de 2019, 07:40

Foto: Reprodução

Sempre ouvimos dizer que arrancar um cabelo branco faz com que nasçam vários no seu lugar. Mas isso é, na verdade, mais um mito. 

Com a idade, alguns fios de cabelo começam a ficar brancos e logo outros fios de cabelo vão acabar por ficar da mesma cor. É daí que surge a crença – a pessoa arranca o primeiro fio branco e quando se dá conta já surgiram outros, que iriam aparecer de qualquer forma.

Na realidade, cada folículo piloso é responsável pela formação de um novo cabelo, iniciando um novo ciclo. Arrancar um determinado cabelo não interfere de maneira alguma com a pigmentação dos outros cabelos, pois cada um tem a sua própria raiz. 

 

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“Que o Natal seja luz para a humanidade ferida”, deseja o papa

25 de dezembro de 2019, 11:08

Foto: REUTERS/Yara Nardi

Neste dia em que os cristãos celebram o Natal, uma multidão se reuniu na Praça São Pedro no Vaticano para receber do papa a bênção Urbi et Orbi, à cidade e ao mundo. Antes da bênção apostólica nesta quarta-feira (25), o pontífice demonstrou-se preocupado com uma série de situações difíceis ao redor do mundo.

Francisco expressou seu desejo de que o Natal possa ser esperança para o continente americano marcado por um período de “convulsões políticas e sociais”, que têm colocado à prova sobretudo o povo venezuelano.

O papa pediu “segurança e convivência pacífica” para a Síria e “coexistência harmoniosa” no Líbano. Reiterou a necessidade de “dias de paz e prosperidade” para Israel e Palestina e “consolação” para Iêmen e Iraque. Como fez no ano passado, o pontífice voltou a pedir paz para a Ucrânia, assim como para a África, sobretudo para um cessar imediato dos conflitos no leste da República Democrática do Congo e dos ataques de grupos extremistas em Burkina Faso, Mali, Níger e Nigéria.

Em uma mensagem específica de felicitações pelo Natal assinada pelo papa, pelo primaz da Igreja Anglicana Justin Welby e pelo ex-moderador da Igreja Presbiteriana da Escócia, reverendo John Chalmers, foi enviada aos líderes políticos do Sudão do Sul reiterando a intenção dos líderes religiosos para que “sejam implementados prontamente os Acordos de Paz” no país africano. O papa reiterou nos meses passados o seu desejo de visitar o Sudão do Sul em 2020.

Migrantes

Em um recado à Europa, o papa recordou as milhares de pessoas que migram em busca de uma vida melhor. “É a injustiça que os obriga a atravessar desertos e mares, transformados em cemitérios; é a injustiça que os obriga a suportar abusos indescritíveis, escravidões de todo o gênero e torturas em campos de detenção desumanos; é a injustiça que os repele de lugares onde poderiam ter a esperança de uma vida digna e lhes faz encontrar muros de indiferença. Que o Natal seja luz para toda a humanidade ferida”, concluiu o papa.

A Basílica Vaticana ficou lotada para a Missa do Galo celebrada pelo papa na noite desta terça-feira (24), véspera de Natal. Muitos fiéis que não conseguiram entrar assistiram à celebração do lado de fora, apesar do frio, por meio de telões instalados na Praça São Pedro.

O papa disse que o “Natal recorda que Deus continua a amar todos os homens, até mesmo o pior, que seu amor é incondicional”. Francisco ainda convidou os presentes a “não perder a esperança” porque “amar jamais será tempo perdido”.

A celebração de Natal é uma das mais importantes para os católicos junto com a missa de Páscoa. Por tradição, somente nessas datas, o papa dirige-se aos fiéis a partir do balcão central da Basílica de São Pedro, de onde é apresentado ao mundo após a eleição no conclave na Capela Sistina.

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Mulher sofre queimaduras após celular pegar fogo no interior de SP

25 de dezembro de 2019, 11:00

Foto: Reprodução

Uma mulher de 45 anos foi ferida após um celular da marca Motorola pegar fogo enquanto carregava em sua casa, na cidade de Salto (SP). Andreia Marques Jenkofsky teve o braço e o cabelo queimados depois de o aparelho de seu marido, Márcio Pereira Rodrigues, pegar fogo após ser deixado conectado à fonte durante a noite, sobre um criado-mudo ao lado da cama do casal. De acordo com ele, o carregador original estava sendo usado no momento do acidente e o dispositivo não apresentou problemas antes disso.

Rodrigues disse ter sido acordado com um barulho e o clarão causados pela combustão, que causou um incêndio na cama, atingindo o colchão e o lençol. O casal relatou momentos de pânico e uma ida ao hospital por conta dos ferimentos de Jenkofsky, que foi liberada pela instituição da cidade pouco depois devido à pouca gravidade das queimaduras. O marido não sofreu ferimentos.

O caso foi publicado pelo G1 e, para o casal, deve servir de alerta para a população, uma vez que os dois achavam que esse era o tipo de coisa que só se via em vídeos nas redes sociais. A Motorola chegou a ser acionada, pedindo que o celular, cujo modelo não foi revelado, fosse enviado para análise em uma unidade da empresa em São Paulo. O Canaltech entrou em contato com a empresa no final da tarde desta terça (24), véspera de Natal, mas ela ainda não se pronunciou.

Bateria de aparelho da Motorola pegou fogo durante a madrugada, causando ferimentos a uma estudante de enfermagem (Imagem: Reprodução/G1)

Deixar o aparelho carregando ao longo da noite pode parecer uma alternativa prática, mas não é a mais recomendada, justamente pelo fato de o usuário não estar atento para a ocorrência de acidentes como estes. De acordo com o engenheiro elétrico Levi Rodrigues da Silva, o ideal é que o celular esteja sempre sob supervisão enquanto estiver conectado à tomada, com o recarregamento da bateria sendo feito sempre por meio de cabos e fontes originais ou certificados pela fabricante.

Além disso, o especialista dá outras dicas de segurança, como não deixar o carregador conectado durante o uso e preferir superfícies de madeira dura ou pedra, para que o fogo não se espalhe em caso de acidentes. Por outro lado, Silva acalma os usuários afirmando que, caso as orientações de segurança sejam seguidas, incêndios e problemas desse tipo são raros, e os ferimentos, mais ainda.

“Uma bateria não é uma granada”, completou, em entrevista dada para a publicação de um guia completo sobre o assunto no Canaltech. De acordo com o engenheiro, componentes desse tipo não detonam nem espalham cacos para todos os lados, com os machucados sendo causados, normalmente, pelo incêndio e interação do fogo com outros objetos inflamáveis que estejam pelo ambiente.

Fonte: G1

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Metade dos brasileiros parou de postar política no WhatsApp, diz Datafolha

24 de dezembro de 2019, 15:50

Foto: Reprodução

Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (24) pelo jornal Folha de São Paulo mostra que cerca de metade (51%) dos brasileiros desistiram de comentar ou compartilhar conteúdos relacionados a política no WhatsApp para evitar brigas com família e amigos.

Dos funcionários públicos, 61% disseram que deixaram de debater política no aplicativo. Outros 59% dos entrevistados com ensino superior também desistiram de debater o assunto na rede social. Quando se trata do grupo de donas de casa, a constatação é oposta: 60% afirmaram que não deixam de falar por medo de desentendimentos.

Entre os entrevistados, 27% saíram de algum grupo para não discutir. Outros 19% deixaram de seguir ou bloquearam o perfil de um amigo, familiar ou até de empresas por discordar de suas posições políticas.

Leia os números:

51% – deixaram de comentar ou compartilhar alguma coisa sobre política em grupo de WhatsApp para evitar discussões com amigos ou familiares;

46% – deixaram de publicar algo sobre política nas redes sociais para evitar discussões com amigos ou familiares;

27% – saíram de algum grupo de WhatsApp para evitar discussões políticas com amigos ou familiares;

19% – deixaram de seguir ou bloquearam algum amigo ou pessoa da família por discordar das suas posições políticas;

19% – deixaram de seguir ou bloquearam alguma empresa ou marca por causa de suas posições políticas;

16% – entraram em grupo em redes sociais para discutir e divulgar ideias políticas parecidas com a sua;

14% – mudaram a foto do perfil para apoiar alguma causa política.

O levantamento entrevistou 2.948 pessoas em 176 municípios em 5 e 6 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. As respostas citadas se referem a comportamentos adotados nos últimos 12 meses, ou seja, de dezembro de 2018 a dezembro de 2019. Considera apenas quem tem conta em redes sociais.

Fake news

O levantamento questionou: “As redes sociais servem mais para divulgar notícias falsas do que para informar as pessoas”.

59% – concordam;

37% – discordam;

4% – não sabem/não concordam nem discordam.

O WhatsApp iniciou uma campanha publicitária no fim deste ano para combater o compartilhamento de notícias falsas. O app veiculou publicidade digital, impressa e em outdoores em todo o Brasil. A empresa declarou que a ação faz parte de 1 “esforço educacional de longo prazo para combater a desinformação”.

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Jacobina perde o amigo Maninho da Lanchonete

24 de dezembro de 2019, 13:40

Foto: Gervásio Lima

24 de dezembro de 2019 ficará para sempre na lembrança dos amigos e familiares de Silvio Paulo de Carvalho, o Maninho da Lanchonete. No final da madrugada de hoje o amigo Mano foi chamado por Deus. A alegria contagiante, suas risadas estrondeantes e o seu bom humor permanecerão na mente de todos que tiveram o prazer de conviver com um dos seres humanos mais espetaculares que Jacobina já conheceu.

Maninho de Homero, como também era conhecido por conta do nome do seu irmão já falecido, não perdia uma boa seresta; desafiando sua idade dançava até as madrugadas. Piadista por natureza, ria e fazia rir com facilidade. Dono do bordão “olha o troco”, utilizava-o sempre para lembrar aqueles que bebiam cafezinho na sua lanchonete e esqueciam de pagar.  Quando o sujeito estava indo embora ele gritava: ‘olha o troco’. Uma maneira divertida de cobrar pelo produto consumido.

Velho amigo Mano, obrigado pelos ensinamentos de vida, obrigado por ter sido meu amigo. Descanse em paz.

 

Seu amigo Géo (Gervásio Lima)

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Jacobina: Casal recupera brinquedos e confecciona roupas durante todo o ano para presentear crianças durante o Natal

24 de dezembro de 2019, 11:58

Foto: Álbum de família

“É gratificante ver o sorriso das crianças, poder abraçá-las e proporcionar para elas um momento de alegria e felicidade”, esta é a humilde justificativa para a grande ação de solidariedade, benevolência e amor ao próximo do casal Iêda Bahia e Edson Andrade, que há vários anos distribui brinquedos e roupas para crianças carentes e enxovais para mulheres grávidas.

A maior parte do material doado são brinquedos recuperados e transformados pelo casal. Durante todo o ano, bonecas recebem roupinhas confeccionadas por Dona Iêda, enquanto seu esposo Edson trata de adaptar braços, pernas e cabeças para formar um novo brinquedo. Uma verdadeira fábrica de sonhos onde se produz carinho, felicidade e, o mais importante, amor.

Nesta segunda-feira (23), Dona Iêda, Seu Edson e familiares levaram alegria para as crianças das comunidades de Bom Jardim e Monteiro, no limite entre os municípios de Jacobina e Caém. Centenas de brinquedos foram distribuídos, em meio a muitos abraços e carinhos recebidos.

A linda história de caridade do casal não se resume apenas nas doações que são realizadas durante o Natal. Utilizando tecidos de guarda-chuvas, depois de passar por um processo de limpeza e higienização, Dona Iêda confecciona roupas para crianças e bonecas que são recuperadas. Vestidos para meninas e coletes para meninos são algumas das peças produzidas. Verdadeiras obras de arte.

Seu Edson, que é natural de Itaberaba e a jacobinense Dona Iêda estão morando em Jacobina desde 2001, depois de passarem mais de cinco décadas entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ao retornar à cidade, o casal construiu com recursos próprios a Casa de Apoio Manoel Dias Andrade Neto, um local de acolhimento que recebeu durante os dez anos que esteve em funcionamento, mais de 10 mil e 500 pessoas. O ambiente que funcionava como uma espécie de ‘hotel de trânsito’ para pessoas carentes oferecia café da manhã, almoço e janta. Infelizmente, por falta de apoio, principalmente dos poderes públicos, a casa de apoio fechou.

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Para 42% da população, governo agiu mal em crise do óleo no litoral

23 de dezembro de 2019, 19:03

Foto: Divulgação/Agência Petrobras

Para 42% da população, o governo Jair Bolsonaro teve um desempenho ruim ou péssimo para lidar com o vazamento de óleo que atinge o litoral brasileiro desde o fim de agosto. Outros 31% consideram a ação do governo regular e 23%, ótima ou boa.

 

Já no Nordeste, região mais afetada pelas manchas de óleo, a avaliação negativa é maior. Metade da população nordestina considera ruim ou péssimo o desempenho de Bolsonaro em relação à crise.

Manchas de óleo apareceram primeiro na Paraíba e se espalharam por todos os estados nordestinos. No Sudeste, apareceu em quantidades menores no Espírito Santo no início de novembro e mais tarde no norte do Rio de Janeiro.

Os dados da pesquisa Datafolha, feita com 2.948 pessoas acima de 16 anos em 176 municípios nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, mostram que a maior parte dos brasileiros (92%) tomou conhecimento do maior desastre ambiental em extensão no litoral do país. O incidente afetou turismo e pesca e fez com que praias paradisíacas ficassem cobertas de grandes manchas negras.

Até o momento, 972 pontos foram afetados, e mais de cem animais morreram após contato com o petróleo –a maioria são tartarugas marinhas.

A opinião de empresários em relação às ações do governo para conter o óleo vai no caminho oposto do que pensa os brasileiros em geral. Para 46% dos empreendedores, as respostas de Bolsonaro em relação ao desastre foram consideradas ótimas. Já 60% dos estudantes consideraram-nas ruins ou péssimas.

Além de parte da população, especialistas e ambientalistas veem problemas no desempenho do governo e, durante meses, apontaram erros e cobraram atenção ao caso.

“A resposta foi muito aquém da necessária, tanto para a investigação da origem do óleo como nos processos pouco transparentes com que o Brasil conduziu essa gestão”, diz Mauricio Voivodic, diretor-executivo da ONG WWF-Brasil. “A transparência dá segurança para a população, e a falta dela deixou todos nós muito preocupados e inseguros. Estamos assim até hoje.”

O primeiro pronunciamento oficial em rede nacional sobre o vazamento de óleo ocorreu 55 dias após seu início. Um site para centralizar informações foi colocado no ar 56 dias depois. O presidente Jair Bolsonaro não visitou nenhuma das áreas afetadas – em seu lugar, foram o ministro Ricardo Salles (Ambiente) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), como presidente interino, em outubro.

Enquanto isso, o governo disparava declarações sem provas sobre o assunto. Salles insinuou, sem apresentar provas e usando uma imagem antiga, que um navio do Greenpeace poderia ser o responsável pelo vazamento de petróleo. Bolsonaro também voltou a atacar as ONGs – acusadas por ele de provocar os incêndios na Amazônia de agosto – e reclamou de um suposto silêncio das organizações em relação ao derramamento de óleo.

Enquanto órgãos ambientais estaduais e biólogos recomendavam cautela no consumo de animais e no contato com a água e a areia atingidas pelo óleo, Jorge Seif Junior, secretário de Aquicultura e Pesca, afirmou, em uma das lives semanais do presidente, a frase de repercussão que até apareceu em prova do vestibular da UECE (Universidade Estadual do Ceará): “O peixe é um bicho inteligente. Quando ele vê uma manta de óleo ali, capitão, ele foge, ele tem medo. Então, obviamente, você pode consumir o seu peixinho sem problema nenhum”.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, um dos motivos que podem explicar a demora na ação foi a extinção pelo governo Bolsonaro, em abril deste ano, de conselhos responsáveis pela resposta a desastres com óleo. Foram extintos os comitês Executivo e o de Suporte do Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Água (PNC), criado durante a governo Dilma Rousseff (PT).

Um manual para direcionar as ações do governo e colocar ou não o PNC em prática em caso de desastre também aponta a demora da gestão Bolsonaro em agir. Com 35 perguntas, o manual ajuda a avaliar a magnitude do problema e se há necessidade de dar prosseguimento ao plano.

Entre as perguntas estão: a fonte de descarga não foi controlada? Há possibilidade de ampliar a(s) área(s) impactada(s)? Há possibilidade de o óleo causar impactos ambientais de relevante comoção social? Há possibilidade de o óleo afetar área de importância socioeconômica?

As respostas positivas para as questões acima no caso desse último vazamento indicam que o plano poderia ter sido acionado logo nos primeiros dias do desastre.

Quando isso ocorre, um coordenador operacional é designado para acompanhar o vazamento, o que só foi feito em 11 de outubro em ofício interno pelo ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente). Naquela data, 43 dias após o início das manchas, 155 locais e todos os estados do Nordeste já tinham sido afetados.

Outra prova da ação insuficiente do governo é a grande quantidade de trabalho de voluntários empenhados em limpar as praias. Muitos pescadores, moradores e donos de pousadas se arriscaram e tiraram óleo das praias com as próprias mãos, com pouca ou nenhuma proteção para as vias respiratórias e os olhos.

Especialistas alertaram para o risco de intoxicação ao respirar o óleo e ter contato com o material, e voluntários depois foram hospitalizados com ardor nos olhos, dor de cabeça forte, falta de ar, cólica, náusea e coceiras no corpo. Após meses de limpeza, relatos de exaustão e estafa mental eram comuns.

É preciso considerar, porém, que o petróleo viajou abaixo da superfície do mar, o que dificultou a sua detecção por satélite e a remoção.

O causador da crise ainda é uma incógnita. Em novembro, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em uma agência marítima no Rio, e tinha como alvo o navio Bouboulina, de bandeira grega. Ele apareceu como suspeito em análise da empresa privada Hex Tecnologia.

Na última quinta (18), porém, o coordenador-geral do Cenima (Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais), Pedro Bignelli, disse em depoimento na Câmara para a CPI do óleo que o Ibama havia rejeitado o relatório da Hex.

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Homem atira em barbeiro por causa do corte de cabelo do filho

23 de dezembro de 2019, 17:20

Foto: Reprodução

Apolícia lançou uma caça após um suspeito ter disparado sobre o funcionário de uma barbearia, no Texas (EUA), por causa do corte de cabelo feito no filho. Segundo as autoridades citadas pelo Independent o tiroteio ocorreu após uma discussão dentro do estabelecimento.

Um detetive contou a um jornal local que o barbeiro tinha ajeitado o corte de cabelo feito ao filho do suspeito, de 13 anos, de graça depois de este ter voltado ao local acompanhado pelo pai.

“O menino foi para casa e voltou ao salão. Arrumaram o corte de cabelo de graça e foi quando a discussão ocorreu”, explicou Wallace Wyatt.

O detetive descreveu o tiroteio como “um dos piores que já ouviu” e sugeriu que a criança se encontraria dentro da barbearia quando o tiroteio ocorreu. O suspeito deu três tiros na vítima antes de fugir num carro prata.

Segundo as autoridades, o barbeiro está em condição estável e é esperado que sobreviva aos ferimentos.

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Cinco Estados já têm novas regras de aposentadoria

23 de dezembro de 2019, 17:16

Foto: Reprodução

Cinco Estados já incorporaram novas regras de aposentadoria para servidores e outros quatro elevaram alíquotas de contribuição. A mobilização é sinal de que os governos, muitos em crise, não quiseram esperar a aprovação da PEC paralela no Congresso.

A equipe econômica tem monitorado a tramitação de propostas de reforma previdenciária nos Estados. Os cinco deles que já aprovaram mudanças nas regras de acesso, que incluem idade de aposentadoria e tempo de contribuição, são Acre, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná e Piauí. O último é governado pelo petista Wellington Dias.

Ao enviar sua proposta, Dias reconheceu que seria muito mais difícil aprovar uma reforma dessa envergadura em ano eleitoral. A reforma do Estado tem uma transição mais suave que a federal e garante economia de R$ 200 milhões ao ano.

O Espírito Santo aderiu às regras aprovadas no governo federal. A economia esperada é de R$ 2,9 bilhões em dez anos. O secretário de Fazenda do Espírito Santo, Rogelio Amorim, disse que o governo só não incorporou as alíquotas progressivas, pois, segundo ele, grande parte dos servidores recebe salários menores e pagaria contribuições abaixo das atuais. “A realidade salarial nos Estados é muito diferente da União. Teríamos arrecadação menor do que com alíquota de 14%”, afirmou.

No Rio Grande do Sul, as alíquotas progressivas serão aplicadas sobre a remuneração de servidores civis ativos e inativos, com uma diferença: os aposentados que ganham até um salário mínimo são isentos da contribuição. A expectativa é ampliar a arrecadação em R$ 600 milhões por ano. Também aprovaram elevações nas alíquotas Pernambuco, Maranhão e Alagoas.

No monitoramento do governo federal, ainda há a expectativa de que outros Estados poderão votar a reforma ou a ampliação das alíquotas ainda neste ano. Entre eles, Goiás, Pará, Ceará e Mato Grosso.

Em 2020, a expectativa é a de que sejam aprovadas reformas em Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, Amazonas e Tocantins. Minas Gerais ainda precisa apresentar sua proposta à Assembleia Legislativa.

A PEC paralela foi desenhada para mexer em pontos da reforma da Previdência sem atrasar sua tramitação. A principal mudança é a inclusão de Estados e municípios, excluídos da reforma pelos deputados.

No entanto, a PEC acabou incorporando outras mudanças e pode desidratar a economia de R$ 800 bilhões esperada com as modificações que passaram a valer em novembro. Como mostrou o Estadão/Broadcast, cálculos preliminares apontam risco de elevação das despesas em R$ 43 bilhões à União nos próximos dez anos, caso a PEC seja aprovada do jeito que está.

Na área econômica, a avaliação é a de que, como os Estados estão aprovando suas próprias reformas, a melhor saída é colocar a PEC paralela – que ainda precisa passar pela Câmara – no fundo de uma gaveta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Governo federal extingue 27,5 mil cargos efetivos

23 de dezembro de 2019, 11:49

Foto: Reprodução

O governo federal extinguiu mais de 27.500 cargos efetivos do seu quadro de pessoal para organizar a estrutura de carreiras. Entre os cargos extintos pelo Decreto nº 10.185, publicado na última sexta-feira (20) no Diário Oficial da União, estão o de mateiro, discotecário, técnico de móveis e esquadrias, locutor e seringueiro. O Ministério da Economia informou que analisou cerca de 500 mil cargos para “identificar aqueles que não são mais condizentes com a realidade da atual força de trabalho federal”.

“O objetivo é evitar contratações desnecessárias e o desperdício de recursos, pois estes são cargos obsoletos e em funções que não devem mais ser repostas”, disse o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal, Wagner Lenhart, em nota.

De acordo com o ministério, a maior parte das atribuições dos cargos que estão sendo extintos podem ser supridas de outras maneiras, como a descentralização para outros entes da federação e a contratação indireta de serviços (terceirização).

Levantamento da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP) mostrou que do total de cargos que serão extintos, 14.227 já estão desocupados e serão suprimidos imediatamente. Ainda existem 13.384 cargos ocupados. Neste caso, a extinção ocorrerá quando essas pessoas se aposentarem. “É importante deixar claro que o servidor que ocupa um cargo “em extinção” não é afetado, nada muda para a pessoa”, explica Lenhart.

O órgão mais impactado pela medida será o Ministério da Saúde. Na pasta ocorrerá a redução de 22.476 cargos, o que representa cerca de 81% do total de cargos extintos. Apenas no cargo de Agente de Saúde Pública serão extintos 10.661 cargos.

“Isso não terá repercussão no âmbito do Ministério da Saúde e se deve, em grande parte, à extinção de cargos de natureza operacional no combate e controle de endemias e de cargos vagos de unidades hospitalares, que hoje já são de competência de outros entes federativos”, afirma o secretário.

A medida veda, ainda, a abertura de concurso público para cargos existentes no plano de cargos técnicos e administrativos das instituições de ensino. A vedação abarca cerca de 20 mil cargos do Ministério da Educação e de suas instituições federais de ensino, o que representa 68 denominações de cargos.

De acordo com Wagner Lenhart, o decreto não coloca tais cargos em extinção, apenas veda a realização de novos concursos ou o provimento adicional além das vagas previstas nos editais vigentes, garantindo a continuidade dos concursos em andamento.

Esta é a terceira vez que o governo edita decretos para extinguir cargos obsoletos, diz o ministério. Em 2018, foi publicado o Decreto nº 9.262, que extinguiu mais de 60 mil cargos. Já em abril de 2019, o governo realizou outro movimento de adequação da força de trabalho e publicou o Decreto nº 9.754, que promoveu a extinção de outros 13 mil cargos.

Com informações da Agência Brasil

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