Os quatro aspectos do coronavírus que mais preocupam os cientistas

30 de janeiro de 2020, 10:17

O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) reúne-se hoje, em Genebra, para avaliar o surto do novo coronavírus (Foto: Reprodução)

O coronavírus que apareceu recentemente em Wuhan, na China, e que provoca uma doença pulmonar grave já se manifestou em diversos países, onde infectou milhares de pessoas e provocou 170 mortes. Mas há mais, os especialistas, estimam que estes números devem aumentar, o que está a alarmar as autoridades de saúde em todo o mundo, conforme destaca uma reportagem divulgada pela BBC News. O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) reúne-se hoje, em Genebra, para avaliar se o surto do novo coronavírus, com origem na China, deve ser declarado emergência de saúde pública internacional. A BBC conversou com vários especialistas, e estas são as questões relativamente ao coronavírus que mais os preocupam: 1. Com que facilidade é transmitido? Inicialmente as autoridades médicas chinesas afirmaram que o vírus não era transmitido entre seres humanos, mas desde então foram identificados milhares de casos de pessoas infectadas dessa forma. Agora os cientistas afirmam que cada pessoa infectada pode transmitir o vírus para uma média que fica entre 1,4 e 2,5 indivíduos. 2. Qual é a fase de contágio? Os cientistas alertam que os doentes podem transmitir o vírus inclusive antes de surgirem quaisquer sintomas, que incluem febre, falta de ar, tosse e dificuldade em respirar. O intervalo de tempo entre o contágio e o início dos sintomas (o chamado período de incubação) pode ser de um a 14 dias. A professora Wendy Barclay, do Departamento de Doenças Infecciosas da universidade Imperial College London, no Reino Unido, afirmou à BBC que é comum que infecções respiratórias sejam transmitidas antes que apareçam sintomas. O vírus "propaga-se pelo ar, ao conversar com uma pessoa infectada ou a respirar proximamente", explica. "Não seria muito surpreendente se o novo coronavírus fizesse o mesmo”. 3. A que velocidade se propaga a doença? A verdade é que, em poucos dias, o número de pessoas infectadas passou de centenas para milhares. Contudo, este crescimento acelerado pode ser algo enganador. Até ao momento, ainda não há muita informação sobre a "taxa de crescimento" do surto. Mas os especialistas acreditam que o número real de pessoas atingidas é provavelmente maior do que o divulgado. É o que indica um relatório do Centro de Análise de Doenças Infecciosas Globais do Imperial College London. "É provável que o surto de coronavírus em Wuhan tenha causado mais casos de doença respiratória moderada ou grave do que o informado”. 4. O vírus pode sofrer mutações? Regra geral, qualquer tipo de vírus tende a sofrer mutações e a evoluir. Porém, tal pode significar cenários diferentes dependendo dos casos. A Comissão Nacional de Saúde da China alertou que a capacidade de transmissão do coronavírus está cada vez mais forte, mas não foi clara sobre o risco apresentado por mutações virais. "Deveríamos preocupar-nos com qualquer vírus que infecte o corpo humano pela primeira vez, porque já superou o primeiro grande obstáculo", sublinha Jonathan Ball, virologista da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, à BBC. "Dentro de uma célula (humana) e ao replicar-se, este pode começar a gerar mutações que permitam que se espalhe com mais eficiência e se torne mais perigoso." "Não queremos dar ao vírus essa oportunidade", alerta Ball.

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Aluno diz ter sido aprovado no Sisu em curso que não escolheu

30 de janeiro de 2020, 10:07

Lucas afirma que sempre manteve Engenharia de Computação no IFCE como a primeira opção de curso (Foto: Arquivo pessoal)

Um estudante no Ceará diz ter sido aprovado no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) em um curso que não escolheu. Lucas Alexsandro conta que se inscreveu nos cursos de Engenharia da Computação, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e na Universidade Federal do Ceará (UFC), ambos em Fortaleza. No entanto, foi aprovado para Engenharia de Aquicultura no campus do IFCE em Aracati, a 150 km da capital cearense. As informações são do G1. No Sisu, o candidato pode escolher duas opções de curso. Caso não obtenha pontuação suficiente para a aprovação no primeiro curso desejado, ele tem a chance de ser classificado na segunda opção. Lucas afirma que sempre manteve Engenharia de Computação no IFCE como a primeira opção de curso e o mesmo curso na UFC como segunda opção. Segundo o estudante, caso o curso não tivesse sido trocado, ele estaria apto a ingressar na graduação escolhida. “Eu tinha nota para passar em Engenharia de Computação no IFCE. Tirei 879,54, maior que a nota mínima”, contou o estudante ao G1. O Ministério da Educação (MEC) foi procurado sobre o caso e ainda não respondeu. A família de Lucas afirma que vai tentar reverter a situação.  

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Com chuvas, rejeitos da Vale vão em direção ao São Francisco

29 de janeiro de 2020, 21:28

Passado um ano do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, o cenário é de caos em Minas Gerais (Foto: Reprodução)

Passado um ano do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, o cenário é de caos em Minas Gerais. Com as fortes chuvas de 250 milímetros que atingiram a região central do estado nos últimos dias, o nível do Rio Paraopeba subiu mais de oito metros. Após um ano, os rejeitos da barragem da Vale ainda permanecem no leito do rio. O resultado do alto volume de chuvas e do assoreamento do leito foi o transbordamento do Paraopeba. Enchentes obrigam o contato com rejeitos Diversas comunidades ao longo da bacia do Paraopeba estão enfrentando inundações. É o caso de Colônia Santa Izabel, em Betim, na Região Metropolitana da capital. Às vésperas do aniversário do crime da Vale em Brumadinho, centenas de moradores tiveram que ser retirados de suas casas pelo risco de enchente. À época, seu Sebastião Adão, de 76 anos, relatou. "É um grande absurdo o que eles fizeram com a gente. Porque se a gente pegar uma contaminação ela vai vir cuidar da gente? Não vai, né. Nós estamos com medo é de doenças de pele aparecerem mais tarde”, questionou. Por causa da situação, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) afirmou que está acionando o Ministério Público e o Judiciário para que a Vale garanta ações emergenciais, como o fornecimento de água para a população, a retirada das comunidades que estão em contato com a água contaminada e novas indenizações para as famílias que agora estão sendo atingidas. Para Joceli Andreoli, da coordenação do MAB, é preciso ressaltar que a situação não é apenas um fenômeno da natureza. “Não é uma enchente. É metal pesado, é lixo tóxico sendo jogado nas laterais do rio, entrando nas casas". “A empresa teve um ano para resolver a questão e não resolveu. Esse momento de chuvas, inundações e transbordamento pode ser o mais crítico de contaminação, tanto no Paraopeba quanto no Rio Doce”, critica. Cabe ressaltar que todos que puderem devem evitar o contato com a água de rejeitos, já que estudos realizados pela Universidade de São Paulo comprovaram que o contato com este material causa intoxicação. As comunidades são orientadas, ainda, a fotografarem a situação de seus imóveis para comprovar o impacto causado. Rio São Francisco agora abriga rejeitos No dia que o crime da Vale em Brumadinho completou um ano, 25 de janeiro de 2020, a Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, que fica entre os municípios de Curvelo e Pompeu, abriu suas comportas para evitar um transbordamento. O local retinha, desde o ano passado, os rejeitos do rompimento. Com isso, o material foi para a Usina de Três Marias, onde o Paraopeba encontra o São Francisco. Para se ter dimensão do impacto que o deslocamento destes rejeitos podem causar, o lago da represa conhecido como "Mar de Minas", comporta 21 bilhões de metros cúbicos de água e tem uma extensão de 1.040 quilômetros quadrados de superfície. Já a bacia do Rio São Francisco possui uma extensão de quase 640 mil quilômetros quadrados, entre Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. De acordo com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) a bacia abrange 505 municípios, onde vivem 18 milhões de brasileiros. Anivaldo Miranda, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco afirma que ainda não há como saber qual foi o impacto causado ao rio, mas a entidade pretende começar um levantamento para avaliar essas consequências. "Não há dúvida  que isso suscita preocupação pelo teor das substâncias que essa água carrega. Por isso nós vamos fazer um levantamento próprio para saber como isso impactou o Rio São Francisco", esclarece. Lençol freático contaminado Apesar da contaminação do rio Paraopeba, o lençol freático da região permanecia intacto à contaminação. No entanto, com o transbordamento do leito, a situação pode ter sido alterada. O impacto para o abastecimento na região e também para o consumo e venda de peixes pode ser imensurável. Como denuncia Winston Caetano de Souza, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paraopeba. “Vários poços artesianos, inclusive que a Vale tinha construído aqui da região, foram entupidos com a inundação. A gente não sabe ainda o grau de contaminação dessas águas agora”. “Pode ter contaminado todo o lençol freático de toda região do baixo Paraopebas; Pompéu, Papagaios…”, alerta. Ele denuncia ainda que o Comitê sequer foi informado sobre a abertura das comportas da UHE de Retiro Baixo. "Fica todo mundo refém da Vale, o poder político e financeiro dela cala todo mundo, inclusive o próprio Estado." critica. Nossa reportagem entrou em contato com a empresa Retiro Baixo Energético S/A, que é responsável pela usina, para saber como foi realizado o procedimento de abertura das comportas e se as comunidades foram previamente alertadas sobre o ocorrido. No entanto, até o fechamento desta reportagem não obtivemos nenhum retorno da empresa. Na bacia do Rio Doce situação também é grave Desde o último domingo (26) dezenas de municípios da região leste do estado - abrangida pela Bacia do Rio Doce, estão em situação de emergência por causa das enchentes. Em Governador Valadares, até esta terça-feira (28) 15 mil pessoas estavam desalojadas e 292 desabrigadas. Por causa da situação o prefeito de Governador Valadares André Merlo (PSDB), abriu uma investigação para apurar a relação entre o rompimento da barragem da Vale em 2015 e as inundações enfrentadas pelo município. O Professor do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Juiz de Fora, Miguel Fernandes Felippe explica que de fato os acontecimentos podem ter relação. "Os rejeitos fazem uma espécie de tapete na calha do rio, por isso a mesma quantidade de chuvas de outras épocas numa calha diminuída faz com que a água suba mais e gere transbordamento e inundações". Por causa do volume de água no Rio Doce a Usina Hidrelétrica de Aimorés também teve que abrir suas comportas. Na terça-feira o município se preparava para enfrentar uma inundação causada pelo procedimento. Novamente outras famílias foram obrigadas a entrar em contato com a água de rejeitos. 2Passado um ano do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, o cenário é de caos em Minas Gerais. Com as fortes chuvas de 250 milímetros que atingiram a região central do estado nos últimos dias, o nível do Rio Paraopeba subiu mais de oito metros.

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Projeto do Governo do Estado para o desenvolvimento rural é o melhor do mundo em ranking da ONU

29 de janeiro de 2020, 19:45

O Pró-Semiárido foi considerado o melhor do mundo pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida). (Foto: Ascom/SDR)

O Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Semiárida da Bahia, o Pró-Semiárido, do Governo do Estado, foi considerado o melhor do mundo pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), agência de desenvolvimento rural da Organização das Nações Unidas (ONU) que financia ações de apoio a populações rurais carentes de todo o mundo. O projeto baiano ocupa a primeira posição no ranking de 231 projetos financiados pelo Fida em 98 países.    O Pró-Semiárido integra um conjunto de ações do Governo do Estado para erradicar a pobreza na região semiárida. Executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o projeto tem como principal objetivo contribuir para a redução da pobreza rural de forma duradoura, por meio do desenvolvimento sustentável da produção, da geração de emprego e renda em atividades agropecuárias e não agropecuárias e o desenvolvimento do capital humano e social.    Na Bahia, cerca de 60 mil famílias do semiárido, de 782 comunidades, localizadas em 32 municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), estão sendo assistidas pelo projeto. Até o início de 2020, já foram investidos R$ 204,2 milhões em ações de apoio aos principais sistemas produtivos, como a fruticultura de espécies nativas, a apicultura, a caprino-ovinocultura e a bovinocultura de leite.    O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, explica que o projeto utiliza uma metodologia diferenciada e especifica, que começa no processo seletivo dos beneficiários, quando é identificada a raiz da pobreza das famílias com maiores dificuldades para ter acesso a serviços e oportunidades. A partir dessa etapa, os investimentos são aplicados de acordo com cada realidade. Outro diferencial é a oferta de assistência técnica qualificada e embasada na convivência com o Semiárido.   “Os investimentos são baseados nessa vocação produtiva local e a interação permanente dos jovens, mulheres e famílias que vivem no campo foi o que resultou nessa ação diferenciada dentro desse projeto, fazendo com que esse organismo internacional, que nos financia, reconhecesse esse projeto como de maior importância dentre todos os outros que existem no mundo inteiro”, afirmou Dias.      Critérios   Segundo o oficial de projetos do Fida no Brasil, Hardi Vieira, para o Pró-Semiárido ter conseguido o primeiro lugar no ranking, foram analisados vários aspectos, entre eles, a focalização. “O projeto tem realizado um trabalho com critérios muito bem estabelecidos nas comunidades. Além disso, também se destacam os mecanismos de focalização de gênero, de participação da juventude, de comunidades tradicionais como quilombolas e fundos e fechos de pasto e, ainda, o mecanismo de assistência técnica com a rede de parceiros com organizações da sociedade civil que prestam esses serviços para essas comunidades”.   Outros fatores positivos avaliados foram o mecanismo inovador de monitoramento e avaliação, as parcerias no tema de recatingamento com o Instituto Regional da Pequena Agropecuária (IRPAA), com o Slow Food, tanto na preparação do Terra Madre Brasil Junho 2020, quanto iniciativas de valorização de produtos locais e a reorganização fundiária de comunidades de fundos e fechos de pasto. Além disso, o projeto tem trabalhado na questão do acesso a água, como, por exemplo, no município de Ponto Novo, onde foi implantado o fusegate, um sistema inovador, que garantiu a ampliação da capacidade do reservatório de água da barragem em cerca de 24%.    Investimentos que transformam   O Fida é a única agência financeira especializada para o tema da agricultura familiar e desenvolvimento rural, Ele trabalha com operações na África, Ásia, Oriente Médio e América Latina. No total, são 231 projetos, o que representa aproximadamente US$ 13 bilhões em projetos em andamento.   “Hoje em dia, o Pró-Semiárido tem conseguido praticamente 90% de desembolso e tem mostrado um desempenho muito forte na parte financeira, de aquisições em contratos, no trabalho de comercialização e de acesso ao mercado. Mas o mais importante de tudo é o compromisso e a prioridade do Governo da Bahia, a liderança da CAR e a excelente gestão do projeto. Isso é chave pra esse sucesso”, destaca Hardi Vieira.   Com informações da Secom/BA

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Empossados titulares das Secretarias Agrárias Estadual e Nacional do PT

29 de janeiro de 2020, 17:19

Vinícios Videira e Elisângela Araújo (Foto: Ascom/PT-BA)

O Partido dos Trabalhadores no estado da Bahia (PT – BA) realizou os atos de posse da Secretaria Agrária Nacional e Secretaria Agrária Estadual. A sindicalista Elisângela Araújo foi oficializada secretária Agrária Nacional e o engenheiro agrônomo  Vinícios Videira foi empossado secretario Agrário Estadual. "Estou assumindo essa tarefa bastante desafiadora. É gratificante a escolha de meu nome pelo deputado Federal Pátrus Ananias (PT–MG) e ser referendada por todo o coletivo agrário nacional, o coletivo agrário do Estado da Bahia e lideranças dos movimentos sociais. Sou grata a todos pelo reconhecimento da minha trajetória militante", ressaltou Elisângela Araújo durante sua posse. Para Vinícios Videira, que é também extensionista rural e militante das causas sociais do rural, as principais tarefas da Secretaria Agrária Estadual do PT/BA para o momento consistem na organização política da base social para as disputas das eleições municipais deste ano, o enfrentamento ao desmonte das políticas públicas capitaneada pelo governo federal, a realização do Encontro Estadual e contribuições com o Partido na formulação de políticas públicas para o rural baiano. O ato de posse aconteceu na sala de reuniões da Liderança do PT na Assembléia Legislativa da Bahia (ALBA).

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Fake news sobre coronavírus se disseminam mais rápido que a doença

29 de janeiro de 2020, 11:45

Uma mensagem de WhatsApp, com um suposto diretor do Hospital das Clínicas fazendo informações falsas sobre a doença, circula na rede socia (Foto: Reprodução)

A disseminação de fakenews sobre o coronavírus está se propagando mais rápido que o próprio coronavírus. No Brasil, os boatos chegaram antes da própria infecção, cujas ocorrências em solo nacional ainda estão por se confirmar.  ,A reportagem do jornal Folha de S. Paulo,  assinada pela jornalista Claudia Colucci, destaca que "uma mensagem de WhatsApp, com um suposto diretor do Hospital das Clínicas fazendo informações falsas sobre a doença, circula na rede social. O hospital nega a autoria." A matéria ainda sublinha que "a constatação levou as gigantes da tecnologia Facebook, Google e Twitter a comunicar novas estratégias para conter a onda de notícias falsas. Em comunicado à imprensa, o Facebook disse que há sete organizações parceiras fazendo a verificação de fatos sobre o coronavírus. Quando confirmam que são falsas ou imprecisas, as informações são rebaixadas nos feeds nos usuários."  

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Funcionários dos Correios sinalizam nova greve para 18 de março

29 de janeiro de 2020, 09:04

Disputas judiciais envolvendo o plano de saúde de funcionários dos Correios fizeram os trabalhadores optarem por greve (Foto: Danilo Verpa/Folhapress)

Após disputas judiciais envolvendo o plano de saúde de funcionários dos Correios e a vigência do acordo coletivo, a categoria sinaliza nova greve a partir de 18 de março.   A Findect (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios) e a Fenect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios) divulgaram nesta terça-feira (28) que devem orientar os sindicatos a aderirem à paralisação, alinhados à convocação das centrais sindicais.  Na última quinta-feira (23), o ministro Luiz Fux, vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu os efeitos de decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) favorável aos funcionários dos Correios até que ocorra o trânsito em julgado do dissídio coletivo de greve. O julgamento dos embargos de declaração do dissídio coletivo deve acontecer no dia 17 de fevereiro, no TST, em Brasília. "Diante do descumprimento do acordo coletivo e do reajuste imposto pelo STF de quase 100%, os trabalhadores dos Correios deliberaram hoje por uma greve a ser construída nacionalmente", afirmou a Findect. Em outubro, o TST decidiu que os Correios pagariam 70% do valor do plano de saúde, enquanto os titulares pagariam 30%. No mês seguinte, o ministro Dias Toffoli, do STF, deu liminar suspendendo decisão do TST e determinando a coparticipação de 50% no plano de saúde.  Na última semana, o TST decidiu, por meio de liminar, suspender os efeitos de um ato administrativo dos Correios (motivado pela liminar de Toffoli) e voltar à divisão inicial, de 70% para a empresa e 30% para os funcionários. Fux, então, derrubou essa decisão do TST até que houvesse o julgamento dos embargos de declaração do dissídio coletivo.

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Para o governador Rui Costa, Haddad tem prioridade para corrida presidencial

29 de janeiro de 2020, 08:59

Rui também defendeu a necessidade de o partido trazer novos nomes para a sigla (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Ogovernador da Bahia, Rui Costa (PT), voltou a defender nesta terça-feira, 28, a ideia de que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad seja o nome do partido para disputar as eleições presidenciais em 2022. "É o nome natural", afirmou. Costa também defendeu que "Haddad tem que ser posto para representar o partido nacionalmente". Sobre a possibilidade de ele próprio ser um nome na disputa, Costa disse: "Meu nome está disponível para não ser candidato em 2022". Costa ainda defendeu a necessidade de o partido trazer novos nomes para a sigla. Segundo o governador, "é preciso fazer uma mudança geracional no partido". "A sociedade de hoje é muito diferente da que gestou o PT."  

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Mito ou fato: usar pimenta no cabelo faz com que cresça mais rápido?

29 de janeiro de 2020, 08:54

A pimenta jamais deve ser usada no escalpe e sim ingerida através da alimentação ou então deverá optar pelo uso de shampoos (Foto: Reprodução)

Aplicar pimenta diretamente no couro cabeludo não é recomendado e pode causar danos significativos, conforme explica a publicação especializada em cuidados capilares All Things Hair. Contudo, é verdade, que o tempero realmente contribui moderadamente para o crescimento dos fios. Tal ocorre devido à capsaicina, uma substância presente na pimenta que estimula a circulação do sangue na área. Porém, é importante destacar que a pimenta jamais deve ser usada no escalpe e sim ingerida através da alimentação ou então deverá optar pelo uso de shampoos e outros produtos capilares, à venda em farmácias, que contenham o ingrediente na sua fórmula. Todos os benefícios da pimenta para o crescimento dos fios A All Things Hair explica ainda que a pimenta está repleta de vitaminas como C e E, com alto teor antioxidante, aumentado pela junção com os hidrossolúveis bioflavonóides da planta. Essas substâncias protegem o cabelo de danos externos, como a exposição solar, ao vento, calor, cloro, humidade e sal do mar. Proteção esta que é fundamental para estimular o crescimento dos fios, e igualmente para prevenir a queda de cabelo.

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‘We Are The World’ completa 35 anos

28 de janeiro de 2020, 11:52

Lionel Richie, Bruce Springsteen, Michael Jackson, Cyndi Lauper e Stevie Wonder durante a gravação de 'We Are The World', em 1985 (Foto: Reprodução)

We Are The World, música de sucesso feita por inúmeros artistas que formaram o USA for Africa, completa 35 anos de sua gravação, nos Estados Unidos, em 1985, nesta terça-feira, 27. A iniciativa contou com 45 artistas e a arrecadação seria destinada a combater a fome na África. Ao contrário do que muitos pensam, USA for Africa não significa “Estados Unidos pela África”, já que a sigla USA remete a “United Support of Artists”, algo como “Apoio dos artistas unidos pela África”. A ideia de We Are The World surgiu um mês após o lançamento do projeto Band Aid, que promoveu a gravação do compacto Do They Know It’s Christmas?, feito por artistas ingleses como Paul McCartney, Sting, David Bowie, Phil Collins e Boy George, que teve R$ 56 milhões arrecadados para ações sociais na Etiópia. Quincy Jones, maestro e produtor de We Are The World, pediu que Michael Jackson e Lionel Richie compusessem a música-tema do USA for Africa. A dupla passou quatro dias “trancada” em uma casa até que a canção estivesse pronta. Quatro dias antes da gravação, Jones enviou a cada artista participante uma fita com a música em estado bruto e a indicação dos versos que cada um deveria cantar. Na noite de gravação, em 28 de janeiro de 1985, mais de 200 artistas queriam participar, mas apenas 45 nomes foram selecionados. O único que não participou da gravação foi Prince, que tinha outros compromissos na data. Nomes como Ray Charles, Stevie Wonder, Cyndi Lauper, Bruce Springsteen e Tina Turner estiveram presentes. Após a gravação, a festa no estúdio da A&M, na avenida La Brea, em Los Angeles (EUA), atravessou a madrugada. “Foi uma noite agitada. Eu me comportava como um fã de todos aqueles artistas, e tenho certeza que muita gente fazia o mesmo”, comentava Lionel Richie no dia seguinte. “Mas a coisa mais importante da noite foi o que dizia um dos versos da música: tem gente morrendo. Todos os artistas do país estavam intimidados a fazer alguma coisa pelos que estão sofrendo”, prosseguiu o cantor. Apesar de o lançamento oficial da música ter ocorrido em 7 de março de 1985, o disco de We Are The World chegou ao Brasil somente em abril, contando também com nove músicas inéditas no País feitas por artistas participantes da gravação. ‘Versão brasileira’ No embalo de We Are The World, diversos artistas se reuniram para fazer uma “versão brasileira” da iniciativa, com a música Chega de Mágoa, que ajudaria a população da região Nordeste, gravada em 13 de maio de 1985. A iniciativa foi chamada de “Nordeste Já”. A ideia surgiu por parte de Aquiles, do MPB4, então presidente do Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro. A produção também contou com a ajuda de Téo Lima, baterista do cantor Djavan. A gravação foi feita no Multi Studio, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A letra foi feita por Caetano Veloso, Chico Buarque, Fagner, Vinicius Cantuária, Erasmo Carlos e Roberto Carlos, com música de Gilberto Gil. Além deles, nomes como Tim Maia, Rita Lee, Maria Bethânia, Djavan, Gal Costa, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Emilinha Borba, Elizeth Cardoso, Pepeu Gomes e Roger, do Ultraje a Rigor, também estiveram presentes na campanha. O compacto foi vendido em 2,8 mil agências da Caixa Econômica Federal espalhadas pelo País, vendidas a 10 mil cruzeiros (dinheiro da época) cada.

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Jovem morre após ser ferido por animal não identificado em praia

28 de janeiro de 2020, 11:38

Alexandre Lima da Silva Júnior passou 34 dias internados, mas não resistiu aos ferimentos (Foto: Reprodução)

Um estudante de 16 anos morreu no sábado (25) após 34 dias internados depois de ser atacado por um animal ainda não identificado, na Praia Grande, no litoral de São Paulo. Alexandre Lima da Silva Júnior teve complicações em seu estado clínico. A suspeita é de que ele tenha sido ferroado por uma arraia. As informações são do jornal A Tribuna. O jovem estava internado no Hospital Frei Galvão, em Santos, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Morador de Osasco, na Grande São Paulo, Alexandre era filho único e foi sepultado na segunda-feira no Cemitério Municipal de Barueri. Ele cursava Desenvolvimento de Sistemas, integrado ao Ensino Médio, na Escola Técnica Estadual (Etec) Dr. Celso Giglio, em Osasco. Para o tio do estudante, o administrador de empresas Renato Domingues, de 49 anos, o quadro clínico do sobrinho se agravou porque houve “análise superficial” da lesão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Samambaia e no Hospital Irmã Dulce. No entanto, as instituições citadas negam qualquer tipo de “análise superficial”. Ferido após mergulhar O acidente com Alexandre ocorreu no dia 21 de dezembro do ano passado enquanto o adolescente brincava na praia de Solemar, com água na altura da cintura. O tio do menino conta que depois de mergulhar o sobrinho sentiu uma dor no peito. O estudante foi levado à UPA Samambaia, onde limparam o ferimento e deram dois pontos. Em seguida, ele foi encaminhado para o Hospital Irmã Dulce para a realização de exames, onde recebeu alta. No entanto, na saída do hospital, o jovem passou mal, vomitou e permaneceu mais 11 horas internado no Irmã Dulce, até a mãe dele solicitar ao convênio a transferência do filho ao Frei Galvão. Lá, a equipe médica constatou que o estado do menino era “gravíssimo”. Durante os 34 dias internado, Alexandre passou por quatro cirurgias, mas não resistiu aos ferimentos. O óbito foi comunicado ao 7º DP de Santos. Um exame necroscópico foi requerido para se apurar a causa da morte e eventual responsabilidade criminal.

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Bruno pede chance e diz que vai retornar ao futebol: ‘Por que eu não posso voltar a fazer o que amo?’

27 de janeiro de 2020, 16:17

Bruno Fernandes, goleiro condenado por participação no sequestro e assassinato de Eliza Samudio (Foto: Reprodução)

Bruno Fernandes, goleiro condenado por participação no sequestro e assassinato de Eliza Samudio, quer voltar ao mundo do futebol. Em entrevista à TV Record, ele falou que pretende revelar o verdadeiro motivo da morte da modelo ao filho, Bruninho, fruto de seu relacionamento com a vítima.“As pessoas não querem mais me dar a oportunidade de trabalhar. As pessoas falam em redes sociais que não posso voltar. Eles vão colocar o pão na minha mesa? É uma pergunta que faço todo dia: por que não posso voltar a fazer o que amo fazer? A sociedade é a primeira que cobra você voltar a trabalhar. A ressocialização de um preso é responsabilidade da sociedade. Ela te cobra, mas não dá oportunidade”, questionou.Desde que foi condenado pelos crimes, Bruno tentou por diversas vezes voltar ao futebol, mas sem sucesso. Na maioria dos casos, os protestos dos torcedores e a perda de patrocínios dos clubes por causa de sua chegada acabaram inviabilizando a continuidade do goleiro. Em outros casos, a Justiça não o liberou para voltar aos gramados.Ele chegou a acertar com Boa Esporte-MG, Tupi-MG, Poços de Caldas, Fluminense de Feira de Santana e Operário de Várzea Grande.“Fiquei quase dez anos afastado da profissão e gostaria de recomeçar minha vida. Fazendo aquilo que amo fazer. Opiniões, cada um tem a sua. Quero voltar a trabalhar como atleta profissional e vou voltar”, garantiu.“Eu posso dizer que sou um ser humano melhor. Você aprende muito na prisão. Hoje dou valor a um copo de água gelado”.Aos 35 anos, Bruno cumpre regime semiaberto, mas ainda nega autoria do crime. O ex-goleiro se casou de novo e tem uma filha do novo relacionamento. “Eu não mandei matar ninguém. Se fosse hoje, eu falaria para ela buscar os direitos dela, contratar advogado. Não ia deixar a situação na mão de terceiros. Eu mesmo ia resolver. Eu era muito novo e deixei na mão de pessoas que tomavam conta da minha vida. Eu só queria jogar futebol”, garantiu.O ex-goleiro do Flamengo diz que a morte de Eliza não foi causada por causa de pensão alimentícia ou Bruninho. “A situação vai muito além disso, mas se você me perguntar eu não vou te responder. Por que eu não posso. A Eliza é vítima de pessoas do processo. A situação não estava no meu domínio. Eu paguei essa conta”, disseBruninho, 10 anos, é criado pela avó, mãe de Eliza Samudio. “Eu vou contar tudo para ele. Eu pediria perdão ao meu filho. Se ele quiser me perdoar, ficará a critério dele. Vou respeitar a opinião dele”, afirmou.

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