Os 10 aparelhos que mais consomem energia elétrica, mesmo desligados

17 de janeiro de 2021, 21:43

Até os aparelhos que não possuem modo stand by continuam gastando energia quando estão conectados à tomada, mesmo que não estejam ligados (Foto: Reprodução)

Sua conta de energia é alta e você vive procurando lembrar o que fez de errado durante o mês? Se você levou uma vida normal, sem qualquer tipo de consumo extra, como receber visita por alguns dias; é provável que energia elétrica esteja sendo consumida por aparelhos domésticos que você desliga, mas não tira da tomada. Sim, a gente sabe que esse é o tipo de conversa que sua avó ou seus pais viviam repetindo por aí, mandando você não esquecer de “puxar” a TV ou o videogame da tomada; mas a verdade é que eles têm razão. Mesmo desligados, os eletrônicos e eletrodomésticos consomem energia elétrica, mesmo sem estar em atividade, para manter suas luzes, timers e outras funções ligadas. Isso obviamente, reflete em sua conta de energia. O pior de tudo é que a TV e o videogame, como dissemos, estão longe de serem os únicos vilões no consumo de energia em sua casa. Nem mesmo seu carregador de celular está livre desse problema e pode subir sua conta em até 10%, caso você o deixe conectado à tomada mesmo fora de uso. É assim também com o computador, com a cafeteira, com o micro-ondas e com inúmeros outros aparelhos que a gente ama deixar na tomada, só para ver aquela luzinha de stand-by acesa, sabe? Mas, o mais chocante mesmo é a quantidade de energia que eles podem consumir! Veja os 10 aparelhos: 1. Computador Seja no escritório, seja em casa, a verdade é que todo mundo tem preguiça de desconectar o computador de mesa da tomada. Não é mesmo? O problema é que, mesmo não estando completamente ligado, o desktop consome energia elétrica: em repouso, por exemplo, ele consome até 21W por hora. Em ação, esse consumo passa para 80W por hora, o suficiente para manter quatro lâmpadas fluorescentes ligadas durante todo o dia. 2. Videogame Outro dos aparelhos que parecem inocentes é o videogame, no entanto, o consumo de energia elétrica desse tipo de eletrônico é alto. Em funcionamento, eles consomem até 23W por hora e, desligados, mas conectados à tomada, eles puxam 1W por hora! 3. Aparelho de som Sim, essa é uma “espécie em extinção” entre os aparelhos domésticos, mas tem gente que ainda o utiliza e, claro, o deixa ligado constantemente à tomada. Aliás, se estiver desligado, mas plugado, ele consome até 15 W por hora. Isso faz com que ele consuma até 20% mais energia elétrica se passar uma hora desligado, mas plugado, que se passar uma hora ligado em volume baixo. 4. Notebook Este é um dos aparelhos mais utilizados da lista e, por isso, um dos mais preocupantes. Isso porque, se você deixá-lo ligado à tomada, mesmo desligado, o consumo de energia elétrica é muito alto: mais de 15W por hora. 5. Telefone sem fio Este é meio complicado de tirar da tomada, mas, na verdade, ele consome bastante energia elétrica. Ao todo, são 3W por hora, durante todo o tempo que ele permanece conectado, mesmo sem estar em operação. 6. Micro-ondas Sabe quando você não está usando o micro-ondas, mas deixa o timer ligados? Isso é o suficiente para consumir mais de 3W por hora. 7. Televisão Quem, nesse mundo, desliga a TV da tomada? Ninguém faz isso, mas deveria. Mesmo sem mostrar imagem alguma, se estiver com a luz de stand-by ligada, ela está consumindo energia elétrica por causa de seus painéis de luz, sensores e outros recursos. Só para você saber, ela pode consumir até 3W por hora, mesmo desligada. 8. Carregador de celular Confesse, você também deixa o carregador do celular ligado na tomada, mesmo quando não está carregando o celular, não é mesmo? Isso pode não parecer nada, mas faz diferença na conta de energia no final do mês, já que o consumo médio de um carregador é de 0,26W por hora quando não está em uso e de 1W a 5W por hora, mesmo quando um aparelho totalmente carregado está ligado nele. 9. Decodificador de TV a cabo E, se ninguém desliga a TV, o que dizer do decodificador da TV a cabo? Embora seja ótimo só ter que pegar o controle na hora de assistir seu programa favorito, se você fizer um esforço a mais e só ligar este aparelho na tomada neste momento, você vai impedir que ele consuma de 6,5 W a 14 W por hora. 10. Cafeteira Sim, manter seu cafezinho quente custa dinheiro. A cafeteira elétrica, por exemplo, consome 1W por hora só de ficar com o cabo de energia conectado na tomada. Fonte: Segredos do Mundo

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Bolsonaro desdenhou da Coronavac (Vídeo)

17 de janeiro de 2021, 19:47

Ainda em novembro, quando o governador João Doria se empenhava na importação dos antídotos contra a Covid, o mandatário fazia chacota do governador paulista, dizendo em live que não iria comprar “a vacina chinesa do Doria” (Foto: Reprodução)

“Quem desdenha quer comprar”. Esse velho ditado popular nunca foi tão apropriado. O negacionista Jair Bolsonaro passou o tempo todo tripudiando a Coronavac, a vacina de origem chinesa produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo. Mas agora, quando a Anvisa deve liberar seu uso, o presidente exige que todas as seis milhões de doses do imunizante estocadas em São Paulo sejam enviadas com urgência ao Ministério da Saúde para que possam ser utilizadas na campanha nacional de imunização sob a batuta do general do caos, Eduardo Pazuello. Ainda em novembro, quando o governador João Doria se empenhava na importação dos antídotos contra a Covid, o mandatário fazia chacota do governador paulista, dizendo em live que não iria comprar “a vacina chinesa do Doria”. Debochando do governador paulista, falou claramente; “Ninguém vai tomar tua vacina na marra, não. Procura outro. Eu não vou comprar tua vacina, não. Procura outro para pagar tua vacina”, conforme vídeo em que ele abordou o assunto conforme íntegra abaixo. Chegou a obrigar Pazuello a cancelar um primeiro contrato de compra da vacina do Butantan, o que foi feito pelo ministro da Saúde, explicando que o presidente mandava e ele obedecia. Só agora, ao expor publicamente seu fracasso na importação da vacina da AstraZeneca da Índia é que o governo federal exige que o medicamento do Butantan seja todo despachado para Brasilia. Doria, no entanto, quer enviar 4,5 milhões de doses a Brasília e ficar com 1,5 milhão restantes para iniciar a vacinação de 45 milhões de paulistas já a partir desta segunda-feira. [video width="720" height="410" mp4="https://noticialimpa.com.br/wp-content/uploads/2021/01/VID-20210117-WA0166.mp4"][/video]

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Enfermeira Mônica Calazans de São Paulo é a 1ª vacinada contra covid-19 no Brasil

17 de janeiro de 2021, 16:21

Mônica é negra, moradora de Itaquera (zona leste), com perfil de alto risco para complicações da covid-19. Ela é obesa, hipertensa e diabética (Foto: AMANDA PEROBELLI/REUTERS)

Mônica Calazans, enfermeira de 54 anos, há oito meses na linha de frente do combate ao coronavírus no Hospital Emílio Ribas, foi há pouco a primeira brasileira a receber uma dose da vacina Coronavac, logo após Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar o uso emergencial da vacina contra covid-19. Mônica é negra, moradora de Itaquera (zona leste), com perfil de alto risco para complicações da covid-19. Ela é obesa, hipertensa e diabética  

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Opinião: O cangaço tem de ser mais estudado!

17 de janeiro de 2021, 11:42

* Josias Gomes -  Baiana, natural da brava Paulo Afonso Ela nasceu Maria Gomes de Oliveira, ficou conhecida como Maria de Dea acréscimo que veio do nome de sua mãe, como é costume no nordeste. No entanto, depois de seu assassinato, passou a ser Maria Bonita. É verdade, só depois de sua morte é que ela recebeu esse nome. Incrível, não? Se estivesse viva, Maria Bonita completaria hoje 111 anos. No mesmo dia do seu nascimento, 55 anos depois nos Estados Unidos, nascia Michelle Obama que veio a ser anos depois a primeira-dama norte-americana. O cangaço já foi objeto de vários estudos sociológicos, históricos, mas ainda acho que o tema é objeto de interpretações de vários estudos pouco esclarecedores do momento em que ocorreu o fenômeno, onde a lei era o “olho por olho, dente por dente” vigente no nordeste. Não sei, mas ainda cabem estudos que dêem conta de forma mais profunda qual o mundo político nordestino da época e seus atores principais. O tema precisa ser socializado para entendermos, inclusive, os movimentos libertários que se seguiram na região, a exemplo das lutas campesinas. Desde a adolescência, me interessei pelo tema, o primeiro livro que li sobre o cangaço foi Lampião, Cangaço e Nordeste de Aglae Lima de Oliveira, isso quando ainda estava no Ginásio Agrícola de Escada no início dos anos de 1970. O aprendizado adquirido no livro me valeu o direito de responder sobre Lampião num programa que a direção do Ginásio fazia semanalmente, imitando a rede Tupi, que tinha um programa onde o apresentador Jota Silvestre entrevistava uma pessoa sobre uma personalidade, até o mesmo cometesse um erro de resposta. Aglae respondeu durante meses sobre Lampião, eu assisti a todos os programas. Depois continuei lendo muito sobre o tema, mas confesso que é necessário mais estudos. Recentemente, o tema da mulher no cangaço tem sido objeto de estudos que valem a pena serem lidos, a maioria é biografias, mas contextualiza muito bem a presença das mulheres no cangaço. Para conhecer e compreender a razão e o porquê de mulheres de ingressarem no cangaço, torna-se indispensável a leitura destas novas publicações. No entanto, hoje é dia de relembrar a mais importante mulher cangaçeira, a rainha do cangaço. Foi casada com Zé de Neném, natural de Santa Brígida, - terra do meu companheiro Gordo de Raimundo- abandonou o marido pra se unir ao rei do cangaço. Alguém naquele mundo de meu Deus brigaria com o "homi" pela posse de Maria de Dea? A história do Cangaço explica o mundo de opressões que vivia os nordestinos.Lampião e o seu bando de valentes não foram meros assassinos. Foi um homem do seu tempo que não aceitou o assassinato do seu pai, nem a usurpação da pequena propriedade de terra. Lutou como um Dante, errou como qualquer um erraria naquelas condições opressoras. É preciso entender as razões políticas e econômicas para se fazer justa análise das inúmeras atrocidades praticadas pelos cangaçeiros e seus perseguidores - as tropas oficiais- já documentadas e do conhecimento geral. É tanta riqueza histórica que precisamos nos debruçarmos pra entender a capacidade que o comandante Lampião exercia no Nordeste e fazia temer o poder Federal. Tanto que foi condecorado pelo estado como Capital Virgulino, o objetivo era jogar o cangaço contra a Coluna Prestes, fato que não ocorreu mas que serviu pra receber armamento moderno. Também carecemos de mais explicações sobre o fato de Lampião ter uma série de coiteiros, dentre eles, governadores, latifundiários, policiais militares. Talvez essa conjuntura nos alertem para um fato: a revolução de 1930 com suas ambiguidades, mas que tenha vindo pra modernizar o país e em grande parte o fez. Apesar de manter a mesma estrutura social que bem poderia dar fim nesse país que era e continua sendo tão desigual. Getúlio se tornou um ditador que navegou na onda autoria dos anos Hitler/ Mussolini. Igual aos dias atuais, onde somos mais uma vez, um país refém de uma onda antidemocrática patrocinada por um déspota que contou com apoio da direita e de grande parte da mídia. E a essa altura, na há nordestino cabra da peste que não diga: ah, Lampião que faz falta! Mesmo que a afirmação acima seja exagerada, é inegável que devemos beber da fonte de coragem de Lampião e Maria Bonita, usando os meios democráticos para subvertermos a opressão do desgoverno que consegue ser mais violenta do que os tempos do Cangaço! *Deputado Federal do PT/Bahia licenciado e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

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Mágicos celebram os 100 anos do truque de cortar pessoas ao meio

16 de janeiro de 2021, 22:50

O ilusionista responsável pelo truque clássico foi P.T. Selbit (Foto: Wikimedia Commons)

Neste domingo, 17 de janeiro, faz 100 anos que um ilusionista chegou, serrou e conquistou. P.T. Selbit pôs uma mulher numa caixa no palco do Finsbury Park Empire, em Londres, no Reino Unido, e serrou-a através da madeira, criando assim um dos truques clássicos do mundo da magia. Agora, cem anos depois, ilusionistas de todo o mundo vão juntar-se online este fim de semana para celebrar a performance reproduzida inúmeras vezes ao longo desse tempo. "Tornou-se a ilusão mais influente e famosa que já existiu, na minha opinião", disse o ilusionista e historiador Mike Caveney à Reuters. O truque "não foi feito com um objeto inanimado, foi com um ser-humano, o que o levou a um nível totalmente novo", acrescentou. Na versão original, a serra passou, a caixa foi aberta e a pessoa saiu ilesa. Com o passar dos anos, os ilusionistas foram desenvolvendo refinamentos, com as duas metades separadas. David Copperfield, um dos ilusionistas mais famosos do mundo criou mesmo a sua própria versão, chamada 'The Death Saw' ('A Serra da Morte'), onde era preso a uma plataforma enquanto uma lâmina giratória gigante o cortava em dois. A organização do The Magic Circle, fundada em 1905, um dos maiores e mais prestigiados clubes de ilusionistas do mundo, vai estar a cargo da celebração com um evento transmitido no Facebook às 18h00 (hora de Lisboa - Portugal), no domingo. Retirado do site Notícias ao Minuto 

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Salas de prova do Enem têm 80% de ocupação, e Defensoria diz que Inep mentiu sobre segurança

16 de janeiro de 2021, 22:39

O Inep anunciou e informou à Justiça que as salas de prova teriam ocupação inferior a 50%, como forma de garantir o distanciamento adequado entre os candidatos (Foto: Reprodução)

 A Defensoria Pública da União (DPU) entrou com ação para anular a decisão da Justiça Federal que manteve a realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para este domingo (17). O órgão diz que o Inep mentiu sobre as medidas de segurança adotadas, já que manteve salas com 80% de ocupação. O Inep anunciou e informou à Justiça que as salas de prova teriam ocupação inferior a 50%, como forma de garantir o distanciamento adequado entre os candidatos. No entanto, a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) encaminhou um documento ao Inep informando que as salas de suas instalações têm ocupação de 80%. A instituição diz que a condição para ceder os espaços foi de que seria respeitado o limite de 40%, o que não ocorreu. A universidade diz ter comunicado o Inep sobre a situação na terça-feira (12) e que não recebeu resposta até agora. Questionado pela Folha de S.Paulo sobre a alegação de que mentiu às instituições, o Inep disse apenas que "não comenta processos em tramitação judicial." "Prezando por suas convicções quanto aos riscos cada vez maiores em torno do contágio e diante da gravidade da situação pandêmica, a UFSC enviou, na quinta-feira (14), ofício às Secretarias Municipal e Estadual da Saúde e ao Ministério Público Federal em Santa Catarina, alertando sobre a situação identificada e destacando o risco iminente de haver uma concentração de pessoas em um mesmo espaço físico por longo período." Segundo o defensor público João Paulo Dorini, que ingressou com a ação, a situação relatada pela UFSC deixa evidente que o Inep mentiu para a Justiça Federal. "Disso decorre duas gravíssimas consequências: a necessidade de revisão de uma decisão judicial fundada na clara alteração da verdade dos fatos, e a constatação de que os réus faltaram com a lealdade processual que deles se espera e que devem ser considerados litigantes de má-fé", diz o defensor no processo em que pede anulação da decisão que manteve o Enem. Fonte: Folhapress 

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Butantan diz que só entrega vacinas à Saúde quando souber plano de uso

15 de janeiro de 2021, 22:37

O ministério passou o segundo semestre ignorando a oferta de incorporação da Coronavac ao calendário nacional (Foto: Reprodução)

O Instituto Butantan respondeu ao ultimato do Ministério da Saúde sobre a Coronavac afirmando que não teria como entregar as 6 milhões de doses do imunizante ao governo federal porque não há um plano para distribui-las entre os estados. A escalada indica uma judicialização da questão, restando saber qual lado sacará a arma primeiro. A pasta de Eduardo Pazuello havia enviado na tarde desta sexta (15) um ofício ao Butantan dizendo que as vacinas teriam de ser entregues imediatamente, uma vez que foram adquiridas para o Plano Nacional de Imunização. Ao mesmo tempo, contudo, ocorreu uma reunião entre secretários estaduais de Saúde com o ministério. A expectativa era de que fossem especificadas as cotas iniciais de vacina para cada estado, mas apenas generalidades do plano nacional foram colocadas. Entre secretários, houve incômodo. Quando foi divulgado o ofício da Saúde requisitando a entrega imediata das vacinas, o comentário no grupo foi o de que estava em curso uma tentativa de confisco político. O Butantan quer saber quantas doses da vacina ficarão em São Paulo, uma vez que não faria sentido, em sua argumentação, enviar todo o lote para depois retornar parte para o estado. O ministério passou o segundo semestre ignorando a oferta de incorporação da Coronavac ao calendário nacional. O imunizante, feito pela chinesa Sinovac em cooperação com o Butantan, é aposta do governador João Doria (PSDB), rival direto do presidente Jair Bolsonaro. Depois de idas e vindas, a pasta aceitou o imunizante no programa nacional. Antes previa várias outras vacinas ainda não existentes no país, inclusive a da AstraZeneca/Oxford, que havia encomendado. Na semana passada, o Butantan e o Ministério de Saúde enfim assinaram um contrato prevendo a compra de 46 milhões de doses da Coroanvac para o governo federal, com opção para mais 54 milhões até o fim do ano. Há no estado 6 milhões de vacinas prontas para uso emergencial e outras 4,5 milhões sendo processadas. A rigor, elas são da Saúde, mas há detalhes a considerar. Primeiro, o contrato prevê um plano, e ele não existe. Segundo, o governo ainda não pagou por esse primeiro lote de 6 milhões de vacinas. No ano passado, contrato entre o estado de São Paulo e a Sinovac custou US$ 90 milhões (quase R$ 500 milhões) aos cofres paulistas, prevendo 46 milhões de doses e transferência tecnológica. Assim, a área jurídica do governo estadual já se prepara para cenários em que possa ser acionada no Supremo Tribunal Federal, que até aqui tem se posicionado contra Bolsonaro no manejo da pandemia. Fonte: Folhapress 

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China responde por 2/3 do superávit da balança comercial do Brasil em 2020, diz FGV

15 de janeiro de 2021, 11:27

A China é o maior parceiro comercial do Brasil (Foto: Reprodução)

Consolidada como principal parceiro comercial do Brasil, a China respondeu por US$ 33,6 bilhões do superávit de US$ 50,9 bilhões na balança comercial em 2020, mostram os dados do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), divulgado nesta sexta-feira (15) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta de 17%, em volume, nas exportações para a China foi puxada pelas commodities. Dois terços do saldo positivo de 2020 se deveram às trocas com o gigante asiático. "O aumento nas exportações de commodities direcionadas para a China atenuou a queda nas vendas externas em um ano de forte retração na demanda mundial", diz a nota divulgada pela FGV. Com o tombo do comércio exterior por causa da pandemia de covid-19, no agregado, as exportações caíram 5,7% em volume e 8,8% em preço. Só que as vendas de commodities ao exterior, embora tenham caído 5,8% em preço, subiram 7,4% em volume, na comparação com 2019. Já as exportações de não-commodities caíram 5,8% em preço e 13,5% em volume. Com isso, as commodities responderam por 66% do valor exportado ano passado, maior participação da série histórica do Ministério da Economia, iniciada em 1998. Quando se desagrega as exportações por atividade econômica, a agropecuária registrou alta de 7,4%, em termos de volume, enquanto houve quedas nas vendas externas da indústria extrativa (-1,2%) e na indústria de transformação (-3,6%). "A liderança anual do setor agropecuário nas exportações brasileiras é explicada pelo aumento de volume das exportações para a China", diz a nota da FGV. O apetite chinês para comprar commodities do Brasil, com destaque para a soja e as carnes, fez o gigante asiático ficar com 32,3% das exportações brasileiras em 2020, ante uma participação de 28,1% em 2019. Nas importações, a China ficou com 21,4% de participação em 2020, ante 19,9% em 2019. O aumento do peso chinês como parceiro comercial do Brasil se explica também pelas quedas nas exportações para outros países. Em volume, na comparação de 2020 com 2019, houve quedas nas vendas externas para os Estados Unidos (-17,1%), para a União Europeia (-7,8%), para a Argentina (-7,1%) e para os demais países da América do Sul (-11,6%). Além da China, cresceram as exportações para os demais países da Ásia (exclusive Oriente Médio), com alta de 11,1% em volume. O Icomex chamou a atenção também para a alta tanto das importações quanto das exportações da indústria de transformação no último mês do ano. Ante dezembro de 2019, as importações subiram, em volume, 66,8%, enquanto as exportações avançaram 12,7%. Os dados de importações, porém, foram marcados pela internalização de plataformas de petróleo, operações motivas pelas mudanças nas regras do Repetro, regime tributário especial do setor de óleo e gás, que tem levado, nos últimos anos, à importação de equipamentos são usados no Brasil, mas haviam sido exportados apenas para receber benefício fiscal. Segundo o Icomex, em dezembro de 2020, houve US$ 4,8 bilhões em importações de plataformas. Excluídas essas operações, o avanço nas importações totais em dezembro ante dezembro de 2019, que foi de 56,3% em volume, cai para 16,1%. Olhando apenas para a indústria de transformação, a alta no volume das importações de dezembro de 2020 ante igual mês de 2019 passa de 66,8% para 21,2%. Mesmo assim, para a FGV, a comparação interanual do desempenho de dezembro último, que mostra "um aumento em todas as categorias de uso da indústria", já é "um sinal de retomada do nível de atividade da economia". Na nota que acompanha o Icomex, os pesquisadores da FGV lembram que as projeções do Boletim Focus colhido no último dia 8 apontam para um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,4% neste ano, enquanto o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV) espera um avanço de 3,6%. "Se corretas as projeções, será esperado um aumento das importações, na hipótese de um cenário de estabilidade cambial ao redor dos R$/US$5,50", diz a nota da FGV.

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William Bonner desabafa no ‘JN’: ‘Estamos esgrimando com loucos’

15 de janeiro de 2021, 11:17

Apresentador fez alerta sobre papel dos jornalistas ao anunciar que média móvel de casos de covid-19 no Brasil voltou a bater recorde (Foto: Reprodução)

William Bonner fez um desabafo durante a apresentação do Jornal Nacional desta quinta-feira, 14. Ao iniciar a parte do noticiário sobre o número de casos de covid-19 no Brasil, o âncora do telejornal da Globo falou sobre o papel dos jornalistas e o impacto das mentiras durante a pandemia do novo coronavírus. "Eu queria só lembrar que se nós fazemos isso todos os dias é porque nós estamos cumprindo um dever profissional, nós aqui e todos os jornalistas do planeta Terra. Nesse momento, infelizmente, além de dar as notícias, de trazer as informações corretas, nós estammos esgrimando com loucos, com irresponsáveis, com gente que é capaz de entrar no WhatsApp da vida e sair espalhando mentiras a bel prazer. Mas as mentiras mais absurdas, crendices", afirmou o jornalista. "Tem gente que faz isso investido de cargo público, tem gente que faz isso sistematicamente. Mas a gente aqui, nós jornalistas profissionais, não vamos desistir porque esse é o nosso dever profissional. A gente está defendendo aqui a nossa profissão, mas a gente está defendendo aqui a sociedade, a nossa aqui no Brasil, e cada colega nosso jornalista em cada país desse planeta", ressaltou. Enquanto o apresentador falava outro jornalista aguardava para noticiar os números de infectados pelo novo coronavírus no País. "Então, agora eu vou pedir a você que preste muita atenção nas informações que o Alan Severiano está trazendo porque elas foram colhidas por um consórcio de veículos de imprensa, empresas independentes se juntaram para oferecer para você por diversos meios, por diversos veículos, números e informações confiáveis como essas que o Alan vai trazer agora. O Alan tem uma notícia péssima para trazer para você: a média de casos de pandemia no Brasil também bateu recorde", concluiu Bonner. Severiano informou que o País contabilizou um total de 207.160 de pessoas mortas vítimas do novo coronavírus, segundo o consórcio de imprensa. Já a média móvel de novos diagnósticos da doença passou de 55 mil pela primeira vez.

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Bahia tem estoque de 10,2 milhões e comprou mais 19,8 milhões de seringas e agulhas para vacinação da Covid-19

14 de janeiro de 2021, 17:15

(Foto: Reprodução)

O Governo do Estado esclarece que o Ministério da Saúde errou ao informar o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o quantitativo de seringas e agulhas em estoque nos estados brasileiros. O documento elaborado pelo Ministério e endereçado ao ministro Ricardo Lewandowski cita apenas 232 mil seringas na Bahia. No entanto, este quantitativo refere-se à seringas que vêm da Índia com trava, 0,05 ml, acompanhando a vacina BCG. Diferente do informado, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) possui 10,2 milhões de seringas e agulhas em estoque para a vacinação contra o coronavírus (Covid-19). Adicionalmente, foram adquiridas 19,8 milhões de seringas e agulhas, com a entrega de 4 milhões nos próximos 15 dias, 4 milhões em fevereiro e o restante nos meses de abril, maio e junho. Este quantitativo é mais do que suficiente para a imunização dos grupos prioritários da campanha de vacinação e se contrapõe a informação equivocada do Ministério da Saúde enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Bahia e demais estados afetados pela informação equivocada do Ministério da Saúde aguardam uma retificação sobre o assunto ainda nesta quinta-feira (14). Retirado do Blog de Giorlando Lima

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Fechamento da Ford pode gerar baque de R$ 5 bilhões na economia da Bahia

14 de janeiro de 2021, 14:51

O valor é equivalente a 2% do PIB (Produto Interno Bruto) do estado (Foto: Reprodução)

O encerramento das atividades da fábrica da Ford em Camaçari (região metropolitana de Salvador) e suas possíveis consequências na cadeia produtiva que atua em torno da fábrica podem gerar um baque de cerca R$ 5 bilhões na economia baiana, valor equivalente a 2% do PIB (Produto Interno Bruto) do estado. Este é o valor estimado de movimentação financeira direta e indireta gerada pelo Complexo Ford, de acordo com estudo realizado em 2019 pela SEI, órgão de estudos econômicos e sociais ligado ao governo da Bahia. A participação do setor automotivo na produção de riquezas na Bahia foi de 0,3% em 2019. Mas, levando em conta os seus impactos indiretos em outros setores como comércio e serviços, a participação tende a ser muito maior. De acordo o economista Gustavo Pessoti, vice-presidente do Conselho Regional de Economia da Bahia e um dos autores do estudo da SEI, haverá uma perda na massa de salários que movimenta o entorno de Salvador. "Quantos serviços como shoppings e universidades foram criados em função deste público? Evidente que o impacto da saída da Ford é muito maior, muito mais negativo", afirma. O estudo da SEI mostra que o setor automotivo vinha perdendo participação no total da indústria e da economia baiana ao longo da última década. Em 2011, a participação do setor no PIB do estado era de 0,6%, percentual que caiu para 0,3% em 2019. A participação no setor na indústria de transformação caiu em proporção semelhante. Em 2011, o setor automotivo tinha representava uma parcela de 7,5% da indústria baiana. Desde então, foi perdendo participação, ano a ano, até chegar em 2019 com em um patamar de 3,5%. A estimativa para 2020, ano marcado pelos impactos da pandemia da Covid-19, é que esta participação tenha caído para algo em torno de 1,8%. "Os dados são inequívocos. Era óbvio que a companhia estava sangrando, que sua capacidade de transformar, de produzir e de vender já não atendia mais as expectativas do mercado", avalia Pessoti. O auge do setor automobilístico na Bahia aconteceu em 2006, quando chegou a 10,4% da indústria baiana. A indústria automotiva também vinha perdendo espaço na pauta de exportações da Bahia. Em 2018, o setor representou 6,2% de todas as exportações do estado, patamar que caiu para 4,5% em 2019. No ano passado, a participação foi de 2,1%. Na avaliação de Pessoti, a saída da Ford da Bahia significará um revés no processo de diversificação da matriz industrial do estado, que é historicamente muito concentrada em segmentos como a química e petroquímica. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), criou um grupo de trabalho que vai buscar alternativas ao fechamento da empresa em Camaçari. A ideia é atrair uma nova indústria automotiva para ocupar o parque industrial que será deixado pela Ford. "Precisamos nos unir e trabalhar com equilíbrio, responsabilidade e celeridade para assegurar a manutenção desses empregos e de toda esta cadeia produtiva na Bahia", afirmou o governador. Em torno da Ford há 14 empresas sistemistas -na maioria, fornecedoras de peças para montagem dos veículos- que empregam diretamente 2.276 pessoas e ainda não têm uma definição quanto ao futuro. Na avaliação de Ricardo Kawabe, gerente de estudos técnicos da Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia), o setor estará completamente dizimado sem um substituto para a Ford.Ele avalia que o impacto inicial recai sobre as sistemistas, que funcionam como uma espécie de condomínio e perdem a razão de existir. "É muito difícil pensar no setor automotivo daqui sem a Ford, quase inviável. É um condomínio. As empresas (sistemistas) estão instaladas na mesma área. É um arranjo muito difícil viabilizar uma saída sem o dono do condomínio", diz. A forma como o anúncio foi feito, sem comunicados e entendimentos prévios, é mais um obstáculo para encontrar uma solução de maneira mais rápida. "A decisão do fechamento foi tomada de uma forma muito silenciosa pela empresa. Não teve aquela coisa de 'o gato subiu no telhado'", comenta Kawabe. O parque industrial tem apenas 20 anos. Este ponto pode, de acordo com a Fieb, facilitar a busca de novos investidores para assumir a operação. "A planta é bastante moderna. Uma empresa que se interessar não precisa começar do zero. É um parque industrial jovem", avalia. A cadeia automotiva da Bahia é a 5ª maior atividade industrial do estado. São 8.634 empregados diretos, o que significa uma massa salarial de R$ 515 milhões mais R$ 333 milhões em encargos sociais, segundo dados da Fieb. Fonte: Folhapress 

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Telegram começa a eliminar canais de extrema-direita

14 de janeiro de 2021, 14:40

O app de mensagens com foco em privacidade tornou-se uma das mais populares dos últimos tempos (Foto: Reprodução)

O Telegram tornou-se uma opção ainda mais popular entre os apreciadores de apps de mensagens privadas mas, aparentemente, o serviço criado por Pavel Durov não está disposto a permitir todo o tipo de comunidades. O Telegram confirmou ao TechCrunch que começou a remover vários canais de movimentos de extrema-direita, justificando a decisão com incentivos a violência. “Os nossos termos de serviço proíbem expressamente apelos a violência. Nas últimas 24 horas bloqueamos dezenas de canais públicos que partilharam apelos a violência para milhares de subscritores”, adiantou o porta-voz da Telegram. O app de mensagens tornou-se especialmente popular depois de o WhatsApp confirmar que começará a partilhar dados dos seus utilizadores com o Facebook. A Signal foi outra app beneficiada por esta notícia, resultando em milhões de novos ‘downloads’.

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