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Bahia: Estudante de Medicina perde vaga por fraude nas cotas a 4 meses da formatura

18 de agosto de 2021, 14:58

O desligamento do estudante da UFRB acontece faltando apenas quatro meses para a realização da sua formatura, marcada para dezembro de 2021 (Foto: Reprodução)

O estudante de Medicina Jovelino Silva Barreto, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), quase conseguia seu tão sonhado diploma como médico. Mas os seis anos que ele passou no curso podem não servir de nada, já que o rapaz fraudou as cotas para negros e pessoas de baixa renda. Isso é o que ficou comprovado no processo administrativo instaurado para apurar a denúncia de irregularidade feita pelo movimento estudantil. “Com base nos fatos apurados, configurada a desobediência, decido pelo desligamento do discente Jovelino Silva Barreto do curso de Bacharelado em Medicina desta universidade”, disse o reitor Fábio Josué Souza em reunião extraordinária do Conselho Acadêmico (Conac), realizada na última sexta-feira (13). Os conselheiros homologaram a expulsão com 49 votos a favor, 17 abstenções e nenhum voto contrário. Jovelino entrou em Medicina em 2016, após ter se formado no Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (BIS), que permite a realização de uma outra graduação. Na migração dos cursos, ele optou pela aprovação no sistema de cotas para negros (pretos ou pardos), cuja renda familiar bruta é igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita. Os estudantes que fizeram a denúncia alegam que o rapaz não cumpria nenhum dos requisitos. Além de ser branco, ele tinha, no momento da inscrição, carro próprio e era funcionário da Prefeitura Municipal de Presidente Tancredo Neves, onde trabalhava na equipe de Vigilância Sanitária. “Na época que entrou no curso, ele tinha emprego formal, um cargo comissionado na prefeitura”, disse Antônio Bastos, dirigente regional do movimento negro unificado e estudante do curso de gestão pública da UFRB. “Fora o fato dele ser um homem branco. Ele não é preto ou pardo. É branco. E ao se declarar pardo, cometeu uma fraude. Ele fez estelionato, burlou dados”, afirma Bastos, que foi um dos que realizou denúncia contra o quase médico. Ele é apelidado por alguns na universidade como Jovelino Pérola Branca, uma referência ao nome da sambista Jovelina Pérola Negra, essa, sim, negra de verdade. Expulsão acontece faltando quatro meses para a formatura O desligamento do estudante da UFRB acontece faltando apenas quatro meses para a realização da sua formatura, marcada para dezembro de 2021. De acordo com o pró-reitor de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (Propaae), Carlos Alberto de Paulo, a demora foi causada pelo amplo direito de defesa dado ao estudante antes da sua expulsão. “A gente tem garantido o direito do contraditório para que não se torne uma prática punitiva, mas a expectativa é que os próximos processos sejam mais rápidos. Às vezes tratam-se de peças muito longas, mas estamos fazendo uma análise criteriosa e sabemos que não podemos procrastinar com isso”, explica. Segundo o professor, o objetivo desses julgamentos não é perseguir ou estabelecer um tribunal racial, mas fazer cumprir o que determina a política de cotas. “Uma vez configurado o ato fraudulento, é preciso buscar um remédio. Se não, aquilo que foi uma conquista perde a sua eficácia, pois qualquer um poderá fraudar”, explica. No entanto, ainda não está claro se Jovelino poderá reaproveitar, em outra faculdade, as disciplinas cursadas. Correio24horas

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Delta: Brasil supera mil casos confirmados, crescimento de 84% em uma semana

18 de agosto de 2021, 11:16

Houve alta de 84% em relação aos 570 diagnósticos positivos para a cepa divulgados em balanço de terça-feira da semana passada (Foto: Reprodução)

O Brasil chegou nesta terça-feira, 17, a 1.051 casos confirmados da variante Delta do novo coronavírus, apontam dados reunidos pelo Ministério da Saúde. Houve alta de 84% em relação aos 570 diagnósticos positivos para a cepa divulgados em balanço de terça-feira da semana passada, 10. Ao todo, são 41 vítimas da Delta no País, número que, por sua vez, é 13% maior do que os 36 óbitos registrados até uma semana atrás. Identificada originalmente na Índia, a cepa é mais transmissível e tem colocado especialistas em alerta. O Estado com o maior número de mortes segue sendo o Paraná, com 19, mas outros sete Estados também já contabilizam vítimas para a cepa: Rio Grande do Sul (8), Rio de Janeiro (7), Goiás (1), Maranhão (1), Pernambuco (1), Minas Gerais (1) e Santa Catarina (1). Além do Distrito Federal, com duas vítimas. O Estado do Rio continua liderando no número de diagnósticos positivos para Delta, com 431. Segundo a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), essa cepa já é responsável por 56,6% dos casos sequenciados geneticamente no Rio, o que pode resultar em alta de internações. Um estudo da Fiocruz divulgado pelo Estadão/Broadcast nesta terça-feira revela que os indicadores de casos e mortes pela covid-19 entre idosos estão subindo no Estado. Além do Rio, casos da Delta também foram registrados em: Alagoas (2), Ceará (16), Distrito Federal (87), Espírito Santo (7), Goiás (14), Maranhão (7), Mato Grosso (12), Minas Gerais (20), Pará (3), Paraná (56), Pernambuco (7), Rio Grande do Sul (119), Santa Catarina (38), São Paulo (231) e Tocantins (1). De acordo com o Ministério da Saúde, os dados são atualizados com base em notificações das secretarias estaduais de saúde e são dinâmicos. "Os números podem sofrer alterações após investigação feita pelas gestões locais", explicou a pasta. O ministério reforçou ainda que o avanço da vacinação é "essencial para reduzir o caráter pandêmico" da covid-19. Nesta terça-feira, o Brasil atingiu 117.699.389 pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19, o equivalente a 55,58% da população total. Já aqueles com imunização completa são 51,5 milhões, o que representa 24,36% da população.

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Levantamento: 84% são contra volta a ditadura e 75% a favor de democracia

18 de agosto de 2021, 11:04

83,6% dos brasileiros disseram que o Brasil não deveria deixar de ser um país democrático (Foto: Reprodução)

No dia em que o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, se recusou a reconhecer que o País tenha vivido uma ditadura militar, entre 1964 e 1985, pesquisa do Instituto Opinião mostra que grande maioria dos brasileiros é contra o abandono do regime democrático em favor do retorno de um regime de exceção no País. Segundo o levantamento, apesar das demonstrações militares do presidente Jair Bolsonaro e dos atritos entre o comando das Forças Armadas e o Congresso, 83,6% dos brasileiros disseram que o Brasil não deveria deixar de ser um país democrático e 74,5% afirmaram que a democracia é sempre a melhor forma de governo. Durante audiência pública na Câmara dos Deputados nesta manhã, Baga Netto negou que o País tenha vivido uma ditadura militar. Para o general, houve no período um "regime forte", uma vez que, se tivesse havido ditadura, "talvez muitas pessoas não estariam aqui". Apesar da fala do ministro que minimizou o regime, 57,6% dos brasileiros avaliam que o presidente Bolsonaro anseia pela implementação de uma ditadura militar no Brasil e 21,1% que não. Segundo a pesquisa, 11,8% dos brasileiros são favoráveis ao retorno a uma ditadura militar e 4,6% não responderam. Os principais grupos favoráveis à volta de um regime de exceção são os de homens (13,6%), de 45 a 59 anos (15,6%), cuja renda mensal é inferior a um salário mínimo (13,8%), evangélicos (16,9%) e do Nordeste (15,5%). Entre os principais grupos defensores do regime democrático, estão os as mulheres (84,0%), de 25 a 34 anos (86,7%), com renda familiar mensal acima de cinco salários mínimos (90,0%), sem religião (89,9%) e do Sudeste (86,3%). O levantamento também mostra que, enquanto 74,5% dos brasileiros avaliam que democracia é a melhor forma de governo em qualquer situação, 10,3% consideram que há circunstâncias em que a ditadura é melhor do que um regime democrático. Dos entrevistados, 5,3% disseram ser indiferentes ao regime de governo e 9,9% não responderam. Aqueles que recebem mais de cinco salários mínimos em média de renda mensal familiar são os que mais optaram pelo regime democrático em qualquer ocasião (83,9%). Já a defesa da ditadura militar em certas situações foi defendida com maior prevalência entre os grupos que recebem de um a três salários mínimos (12,8%) e de três a cinco salários mínimos (12,9%). Evangélicos também compõem grupo que considera a possibilidade de um governo militar de exceção: 15,7%, contra 10,5% de católicos, 4,2% de outras religiões e 7,0% dos que não tem. A pesquisa do Instituto Opinião foi realizada entre sexta-feira, 13, e sábado, 14 e ouviu, por telefone, 1.500 brasileiros acima de 16 anos. A margem de erro é de 2,53% com 95% de confiabilidade.

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Brasileiros comem tubarão sem saber e ameaçam preservação da espécie

18 de agosto de 2021, 10:32

Brasil é maior importador e consumidor de carne de tubarão (Foto: Reprodução)

Dados preliminares de levantamento aos quais a BBC News Brasil teve acesso mostram que 69% "não sabem que carne de cação é de tubarão"; pesquisadores dizem que Brasil, maior consumidor e importador mundial da carne desse peixe, tem papel primordial na preservação da espécie. Você já comeu tubarão?/ Provavelmente, não. Mas, e "cação"? Se sim, você não está sozinho. Segundo dados preliminares de uma sondagem encomendada por pesquisadores brasileiros aos quais a BBC News Brasil teve acesso, praticamente sete em cada 10 brasileiros (69%) "não sabem que carne de cação é de tubarão". É aí que está o problema — sem saber, comemos tubarão, um peixe com alto nível de toxicidade e cuja população vem reduzindo em número ao redor do mundo nas últimas décadas. E não comemos pouco — o Brasil é o maior importador e consumidor de carne de tubarão do mundo, apesar de a grande maioria dos brasileiros não ter ideia disso "por falta de rotulagem adequada", alertam as pesquisadoras Bianca Rangel e Nathalie Gil em entrevista à BBC News Brasil. Essa rotulagem incorreta, aliada aos preços atraentes e à falta de uma política pública adequada, fazem do Brasil uma ameaça para a preservação da espécie — uma pesquisa estimou que a população de tubarões e arraias no mundo caiu 71% desde 1970, ao passo que a pesca predatória desses animais aumentou 18 vezes. Neste sentido, uma maior conscientização da população sobre o que vai parar em sua mesa "pode ajudar na preservação dos tubarões", diz Rangel, do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). "Em vez de ser embalada com rotulagem adequada, a carne de tubarão é vendida no Brasil normalmente como cação, um nome ambíguo usado para várias espécies", acrescenta Gil, da Sea Shepherd Brasil, ONG de conservação da vida marinha. "Ou seja, os brasileiros não sabem que estão comendo tubarão", ressaltam as pesquisadoras. Prova disso está nas conclusões iniciais do levantamento que abre esta reportagem. A pesquisa foi realizada pela agência independente de pesquisa Blend e comissionada pela Sea Sheperd Brasil com 5 mil brasileiros em todo o território nacional. Recentemente, Rangel e Gil, em conjunto com três outros pesquisadores, escreveram um artigo, publicado na prestigiada revista Science, em que alertam sobre essa situação e sugerem como o Brasil pode ajudar a proteger a população de tubarões. Importação e consumo Segundo explicam as pesquisadoras, o Brasil se tornou o principal destino de carcaças de tubarão sem barbatanas. Por ano, nosso consumo é de cerca de 45 mil toneladas. As barbatanas são uma iguaria no mercado asiático e podem alcançar valores astronômicos — seu quilo pode ultrapassar US$ 1,5 mil (cerca de R$ 8 mil). Mas há pouca demanda pela carne de tubarão. E, como a imensa maioria dos países proíbe a pesca do peixe apenas para o comércio exclusivo desse item — ou seja, retirando as nadadeiras e descartando a carcaça no mar (o chamado "finning") — o que sobra do animal acaba tendo desembarque certo: o Brasil. Curiosamente, o Brasil foi o primeiro país a assinar tratado ratificando a proibição dessa prática. "O Brasil, maior importador mundial de carne de tubarão, compra carcaças e bifes de tubarão sem barbatanas de países que atuam no comércio de barbatanas, como China e Espanha, e do Uruguai, que exporta carne processada de tubarão", diz o artigo. "No Brasil, embora tubarões protegidos não possam ser legalmente comercializados por pescadores ou empresários locais, eles podem ser importados sem quaisquer restrições". "Além disso, é obrigatório fornecer informações para uma rotulagem adequada apenas se o peixe congelado importado pertencer à família Salmonidae (que inclui o salmão e a truta) ou à família Gadidae (que inclui o bacalhau e a arinca)". Segundo os pesquisadores, "apesar do crescente debate sobre a rotulagem incorreta de tubarões entre organizações não governamentais e comunidades acadêmicas, nenhuma medida governamental foi implementada". "Como resultado, os consumidores no Brasil continuam sem saber que estão comprando carne de tubarão e contribuindo para o declínio de espécies vulneráveis de tubarão", afirmam. Grande predador, tubarão está no topo de cadeia alimentar e, por isso, nível de toxicidade de sua carne é maior Riscos para saúde Rangel e Gil alertam ainda para o risco à saúde relacionado ao consumo da carne de tubarão. "Como se trata de um grande predador, um animal topo de cadeia alimentar, o nível de toxicidade de sua carne é maior. Ou seja, existe um risco à saúde para quem come tubarão. E o pior: sem saber disso", diz Gil. Por um processo de bioacumulação, o tubarão agrega metais pesados, como mercúrio e arsênio, presentes nos organismos que lhe serviram de alimento. Ingeridas além da conta, essas substâncias podem causar danos cerebrais. Um parâmetro de consumo de mercúrio vem da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ela preconiza o limite diário de 0,5 miligrama desse metal por quilo. Estudo publicado em 2008, porém, revela que, em amostras de Prionace glauca, ou tubarão-azul, a espécie de tubarão mais pescada no mundo, o índice presente excedeu em mais de duas vezes o limite diário. Não por menos, a Food and Drug Administration (FDA), agência federal americana que regula alimentos e medicamentos, não recomenda a inclusão de tubarão no cardápio de grávidas, de mulheres que estejam amamentando e de crianças, seja em que quantidade for. Ação urgente No artigo, os pesquisadores defendem uma "ação urgente em todo o mundo, especialmente no Brasil". "Como primeiro passo, o governo brasileiro deve divulgar amplamente o fato de que o cação pode se referir à carne de tubarão". "O país deve exigir que todos os produtos nacionais e importados sejam rotulados com seus nomes científicos em toda a cadeia de abastecimento, garantindo o monitoramento preciso das espécies no sistema e permitindo que os consumidores decidam se comem uma espécie em risco de extinção". "Como resultado de tais mudanças, a demanda provavelmente diminuiria, limitando o mercado de tubarões com barbatanas removidas ilegalmente. O Brasil também poderia proteger tubarões em todo o mundo proibindo a importação de espécies ameaçadas de extinção". "Por causa do papel descomunal do Brasil no comércio global de tubarões, essas mudanças podem melhorar muito os esforços de conservação", concluem. BBC News Brasil

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Prefeitura de Caém realiza a 13ª Conferência Municipal de Assistência Social no dia 25 de agosto

18 de agosto de 2021, 08:47

(Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Caém, através da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), realiza no próximo dia 25, durante todo o dia, a 13ª Conferência de Assistência Social. O evento que acontecerá no Colégio Padre Alfredo Haasler será aberto solenemente às 9 horas, em seguida acontecerá uma apresentação cultural e a leitura e aprovação do Regimento Interno. Na parte da manhã haverá ainda uma explanação sobre os avanços e desafios do SUAS e a gestão da política de Assistência Social no município, pela Secretaria Municipal de Assistência Social e logo depois a palestra magna com o tema “Assistência Social: Direito do povo e Dever do Estado, com financiamento público, para enfrentar as desigualdades e garantir proteção social", ministrada por Thaíse Viana, técnica da Secretaria de Assistência Social do Estado da Bahia (SAS). Na parte da tarde, a partir das 13h50, os trabalhos continuarão com as discussões dos eixos temáticos em grupos. ‘A proteção social não contributiva e o princípio da equidade como paradigma para a gestão dos direitos socioassistenciais no enfrentamento das desigualdades’; ‘Financiamento e orçamento como instrumento para uma gestão de compromissos e corresponsabilidades dos entes federativos para a garantia dos direitos socioassistenciais’; ‘Controle social: o lugar da sociedade civil no SUAS e a importância da participação dos usuários’; ‘Gestão e acesso às seguranças socioassistenciais e a articulação entre serviços, benefícios e transferência de renda como garantias de direitos socioassistenciais e proteção social’ e ‘Atuação do SUAS em Situações de Calamidade Pública e Emergências’, serão os cinco eixos dos grupos de trabalho. A conferência de assistência social é o espaço de caráter deliberativo que oportuniza o debate e avaliação da política de assistência social e a proposição de novas diretrizes, no sentido de consolidar e ampliar os direitos socioassistenciais dos seus usuários, enquanto o Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) é o órgão que reúne representantes do governo e da sociedade civil para discutir, estabelecer normas e fiscalizar a prestação de serviços sociais públicos e privados no município. Por conta da pandemia da Covid-19, foram feitas pré-inscrições para limitar o número de participantes. Durante a Conferência serão tomadas medidas se segurança sanitária, obedecendo protocolos de saúde como o distanciamento social e o uso do álcool em gel.

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Alunos com deficiência “atrapalham” o aprendizado de outros alunos, diz ministro da Educação

17 de agosto de 2021, 16:57

O pastor Milton Ribeiro que atualmente é ministro da Educação, disse em entrevista a TV Brasil que a inclusão de alunos com algum tipo de deficiência “atrapalham” o aprendizado dos colegas na sala de aula (Foto: Reprodução)

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse em entrevista ao programa Novo Sem Censura, da TV Brasil, na 2ª feira (9.ago.2021), que a inclusão de alunos com necessidades especiais “atrapalham” o aprendizado de outras crianças sem a mesma condição. “A questão da criança, da deficiência, que é uma das questões que passa pelo nosso ministério foi tratada. E eu acho também, por razões mais ideológicas do que técnicas, [que] ela foi rejeitada por um grupo que fez um pouco mais de barulho e o assunto foi levado ao STF . O assunto está lá para análise porque se julgou que a nossa lei era uma lei excludente.  Uma lei que não olhava com carinho para os deficientes e suas famílias, mas ao contrário”, disse, informando que pessoas de sua equipe tem deficiência. Continuou, dizendo que “no passado, primeiro, não se falava em atenção ao deficiente. Simples assim. Eles fiquem aí e nós vamos viver a nossa vida aqui. Aí depois esse foi um programa que caiu para um outro extremo, o inclusivismo. O que que é o inclusivismo? A criança com deficiência era colocada dentro de uma sala de alunos sem deficiência. Ela não aprendia. Ela atrapalhava, entre aspas, essa palavra falo com muito cuidado, ela atrapalhava o aprendizado dos outros porque a professora não tinha equipe, não tinha conhecimento para dar a ela atenção especial. E assim foi. Eu ouvi a pretensão dessa secretaria e faço alguma coisa diferente para a escola pública. Eu monto sala com recursos e deixo a opção de matrícula da criança com deficiência à família e aos pais. Tiro do governo e deixo com os pais”. Nessa mesma entrevista, Ribeiro disse que a  “universidade deveria ser para poucos, nesse sentido de ser útil à sociedade”. Segundo ele, os institutos federais, que formam técnicos, serão a “grande vedete” do futuro, ou seja, os protagonistas. O ministro afirmou ainda que, em países como a Alemanha, poucos fazem universidade. “Tenho muito engenheiro ou advogado dirigindo Uber porque não consegue colocação devida. Se fosse um técnico de informática, conseguiria emprego, porque tem uma demanda muito grande”, disse. Ribeiro falou ainda sobre ideologia política de educadores e reitores. “Não é no meio de uma guerra que a educação pode progredir. Se a gente for discutir com os professores sobre a ideologia deles, a gente nunca vai chegar a um consenso”, disse. O ministro também voltou a defender o retorno do ensino presencial nas escolas. “Nós estamos vivendo um tempo em que a educação foi tomada por um viés político e ideológico. […] Infelizmente, alguns maus professores -a grande maioria está querendo voltar e se preocupa com as crianças- fomentam a vacinação deles, que foi conseguida; agora [querem a imunização] das crianças; depois, com todo o respeito, para o cachorro, para o gato. Querem vacinação de todo jeito. O assunto é: querem manter escola fechada”, declarou. Poder 360

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Auditor do TCU diz que Bolsonaro alterou arquivo sobre mortes pela COVID-19 e divulgou como oficial

17 de agosto de 2021, 16:44

Alexandre Silva Marques contou em depoimento, nesta terça-feira (17), que documento preliminar para discutir sobre número de mortos pela COVID-19 no Brasil foi divulgado de forma alterada pelo presidente (Foto: Reprodução)

O auditor do Tribunal de Contas da União (TCU), Alexandre Silva Marques, confirmou que preparou um documento na intenção de propor discussão sobre suspeita de supernotificação de mortes pela COVID-19 no país. O arquivo teria sido enviado para Bolsonaro pelo aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp, que segundo o auditor, divulgou o arquivo preliminar como se fosse oficial. De acordo com o depoimento nesta terça-feira (17) no plenário da CPI, na divulgação também houve alterações do conteúdo apontando para um "estudo oficial", sendo que Marques teria deixado claro se tratar de um documento preliminar sem nenhum embasamento. O material feito por Marques sugeria que cerca de metade das mortes registradas como consequência da infecção no ano passado poderia ser por outras causas. O assunto foi descartado dentro do TCU porque foi constatado ser "impossível haver um conluio" para superestimar os dados. Marques explicou que "apenas havia compilado algumas informações públicas para provocar um debate junto à equipe de auditoria" e acrescentou que "não era um papel de trabalho, uma instrução processual, um documento oficial do TCU, nada do tipo". O pai do auditor, o coronel da reserva Ricardo Marques, teria sido a pessoa responsável por enviar o Whatsapp com o arquivo preliminar para o celular do presidente no dia anterior à divulgação do documento alterado. Marques revelou que seu pai "mantém contato" com o presidente da República, pois foi indicado por Bolsonaro para uma gerência na Petrobras. Em 7 de junho deste ano, Bolsonaro divulgou o material editado na tentativa de argumentar para um excesso de mortes registradas em decorrência da pandemia com o nome do TCU como "fonte". No entanto, um estudo da Fiocruz aponta que as mortes foram na realidade subnotificadas no Brasil. Possíveis desdobramentos O senador Humberto Costa (PT-PE) acusou o auditor de propagar o negacionismo e dificultar a implementação de medidas protetivas de enfrentamento à pandemia. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) também criticou o servidor. Já o vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) mostrou um vídeo de uma live de Bolsonaro admitindo que errou ao falar que o documento era do TCU e assume que ele mesmo preparou o material. Para Randolfe, Bolsonaro incorreu em crime contra a fé pública e de falsificação de documento. Sputinik

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11% dos doentes têm problemas de memória 8 meses após Covid-19

17 de agosto de 2021, 16:21

Pesquisa realizada na Noruega, que envolveu mais de 50 mil pessoas, analisou sequelas neurológicas de doentes que sofreram de Covid leve e não necessitaram de hospitalização (Foto: Reprodução)

De acordo com um estudo publicado na revista científica JAMA Network Open e citado pela revista Galileu, uma equipe de investigadores alertou para o risco de perda de memória como consequência de infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19 - condição que mesmo após oito meses, persistiu entre indivíduos que padeceram de "casos relativamente leves" da patologia.  Investigadores da Universidade de Oslo, na Noruega, compararam mais de 2.100 adultos indivíduos que testaram positivo para o coronavírus entre fevereiro e abril de 2020, contudo não requereram internamento hospitalar, tendo como base uma população de 31 mil cidadãos do país cujos resultados dos exames deram negativo no mesmo espaço temporal e 20 mil pessoas que não foram testadas - selecionadas aleatoriamente.  A idade média dos voluntários era de 47 anos e 8.642 (66%) eram mulheres. Os voluntários foram instruídos para reportarem quaisquer problemas neurológicos e cognitivos, como sinais associados a perda de memória e problemas de concentração, durante oito meses. Além dos seus quadros de saúde em geral e outras possíveis doenças, como por exemplo depressão. Conforme explica a Galileu, dos 651 indivíduos que testaram positivo para a Covid-19 e que responderam ao questionário do estudo 257 dias após terem sido infectados, 11% falaram de sintomas de perda de memória. Esse número foi significativamente menor entre as pessoas que não tinham experienciado a doença e as pessoas não testadas: 4% e 2%, respetivamente. Adicionalmente, 12% dos infetados divulgaram problemas de concentração e foco contínuos. No geral, a maioria (82%) registou igualmente um deterioramento na saúde como um todo, comparativamente a 2019.  Segundo os investigadores: "os nossos resultados sugerem que o SARS-CoV-2 pode impactar negativamente a memória mesmo oito meses após um caso leve da doença, e isso pode estar associado a uma piora da saúde e da PASC [sequelas pós-agudas da síndrome de infeção pelo novo coronavírus]". "Os dados apurados são um impulso determinante para reconsiderar a noção de que a Covid-19 pode ser uma doença leve".  "Foi demonstrado que as preocupações subjetivas com a memória refletem problemas objetivos e mudanças observáveis ​​nas funções cotidianas, mesmo controlando os fatores associados, como a depressão", acrescentaram os académicos. "Problemas de memória auto relatados também são um fator de risco para deficiência cognitiva leve ou demência posterior".

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Zeca Pagodinho agradece apoio e defende vacinação após internação por Covid

16 de agosto de 2021, 21:37

O artista foi internado neste sábado (14), após ser diagnosticado com Covid-19 (Foto: Reprodução)

 O cantor Zeca Pagodinho, 62, afirmou que já está "acabando o tratamento" contra o coronavírus, nesta segunda-feira (16), em um vídeo divulgado à imprensa e publicado em seu Instagram. Ele foi internado neste sábado (14), após ser diagnosticado com Covid-19. "Obrigado por todos que oraram por mim e torceram", disse o artista. "O importante é se vacinar, para poder se recuperar mais rápido", completou. "Em breve estaremos aí pelo mundo, valeu!", completou o sambista que está na Casa de Saúde São José, em Humaitá, no Rio de Janeiro. Na publicação em suas redes sociais, a legenda diz que em breve ele deve deixar o hospital. "Falta pouco pro Zeca ficar 100% e sair do hospital! Enquanto isso, continuem mandando energia positiva, usando máscara e se cuidando! E, claro, não deixem de se vacinar!", diz. "As duas doses da vacina não impedem totalmente o contágio, mas diminuem muito as chances de desenvolvermos casos graves", completa a publicação. Nos comentários do vídeo, fãs, amigos e internautas comemoraram a notícia. "Vida longa ao mestre", escreveu um. Ao longo do final de semana, muitos torceram pela recuperação do artista. Em resposta ao comunicado publicado na conta oficial do Twitter do cantor, o ator Marcelo Adnet, 39, deixou sua torcida para a recuperação de Zeca. "Saúde, mestre! Melhoras, sai logo dessa". O perfil oficial do Botafogo também deixou sua mensagem. "Toda energia positiva ao Zeca Pagodinho! O Botafogo deseja força e uma rápida recuperação para o sambista alvinegro", escreveu. O cantor Ritchie, 69, também escreveu em seu Twitter ao sambista. "Xô, vírus! Melhoras já, Zeca Pagodinho!". O ex-senador Eduardo Suplicy, 80, compartilhou uma mensagem com a música "Deixa A Vida Me Levar" (2002), um dos maiores sucessos do artista. "Caro Zeca Pagodinho, toda força para que possa se recuperar plenamente, para levar com suas canções a alegria enorme que nos proporciona a todos no Brasil. Abração".

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TSE prepara nova ‘blindagem’ contra voto impresso

14 de agosto de 2021, 20:52

Campanha do TSE em defesa da urna eletrônica começa a ser veiculada nesta segunda-feira, 16. (Foto: Reprodução)

Por um placar mais apertado que o previsto, a Câmara dos Deputados conseguiu barrar a implantação do voto impresso no pleito de 2022, que já se anuncia marcado pelo ambiente de forte polarização política que contamina o País. Por ora, a batalha em defesa do sistema eletrônico de votação foi vencida, mas integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sabem que a disputa promovida pelo presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores está longe do fim. Mais do que uma briga entre os poderes Executivo e Judiciário, a avaliação dentro do TSE é a de que o presidente da República conseguiu disseminar boatos e rumores infundados contra a lisura do processo eleitoral, fazendo com que cidadãos comuns tivessem “dúvidas legítimas” a respeito do sistema eletrônico de votação. Ou seja, a desconfiança em torno das urnas é uma ameaça real e concreta -- e é preciso agir. Na última quinta-feira, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, deu um novo passo no sentido de blindar a Justiça Eleitoral de novos ataques bolsonaristas. Durante a sessão plenária, o ministro anunciou medidas para tornar mais transparentes os mecanismos de checagem do sistema eletrônico de votação. A inspeção dos códigos-fonte (software que roda na urna eletrônica), por exemplo, será aberta a partidos políticos e técnicos das legendas já em outubro deste ano, seis meses antes do previsto.  “A realidade é que os partidos não compareciam nem indicavam seus técnicos. Assim foi nas eleições de 2016, nas eleições de 2018, nas eleições de 2020: nenhum partido compareceu para fiscalizar. Alguém poderia imaginar que é desídia dos partidos, mas não. Era a confiança que tinham no sistema e, por isso, nem se sentiam obrigados a vir aqui ver como estava sendo feito”, disse Barroso na ocasião. O tribunal também vai aumentar o número de urnas sorteadas por amostragem que passam pelo chamado "teste de integridade". Esses aparelhos passam por uma espécie de votação paralela, que serve para mostrar a confiabilidade do equipamento, sob o monitoramento de partidos políticos, Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Alvo de ofensas disparadas por Bolsonaro, Barroso -- que já foi chamado de "idiota", "imbecil", "semideus" e "dono da verdade" pelo chefe do Executivo -- também decidiu criar uma comissão externa para fiscalizar o sistema eleitoral brasileiro. Além de professores especializados na área de computação, o grupo será composto por membros da sociedade civil, do Congresso, da Polícia Federal -- e das Forças Armadas. “Foi um gesto de consideração com os brasileiros de boa-fé que ficaram em dúvida. E também uma estratégia de divulgação dos mecanismos de segurança da urna. Agora, precisar não precisava, porque o sistema já era absolutamente seguro”, admitiu reservadamente um integrante do TSE. As medidas foram anunciadas após o desfile de tanques na Esplanada dos Ministérios e a votação da PEC do Voto Impresso, que não reuniu os 308 votos necessários para ser levada adiante na Câmara. “Houve uma pressão monstruosa e ameaçadora do Bolsonaro e da Casa Civil além das redes do mal. Foi algo muito violento”, comentou outro magistrado da Corte. Na próxima segunda-feira, em outra frente, o TSE inicia em rede nacional de rádio e TV uma campanha em defesa da urna eletrônica, estrelada pela filósofa, pesquisadora e escritora Djamila Ribeiro, ícone do feminismo negro. O lema da campanha é praticamente uma resposta do tribunal ao presidente: “(A urna) É segura, é fácil de checar, é do Brasil”. Djamila não cobrou cachê, e o espaço vai ser cedido gratuitamente pelas emissoras para a veiculação da propaganda. Uma nova campanha, feita pelo publicitário Nizan Guanaes, deve ser lançada até o fim do ano. Veja.com

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Mineradoras baianas investem em inovações na busca por sustentabilidade

14 de agosto de 2021, 09:03

Reflorestamento, reutilização de água e economia de energia são algumas das ações em destaque (Foto: Reprodução)

A chamada “bioeconomia” tem se tornado uma realidade cada vez mais presente no mundo atual. Grandes gestoras de fundos financeiros apontam que seus clientes têm se preocupado com o impacto da sustentabilidade nos seus portfólios. Esta mudança tem sido impulsionada por uma maior compreensão de como os princípios de ESG (sigla em inglês para melhores práticas ambientais, sociais e de governança) podem afetar o crescimento econômico, os mercados financeiros e a sociedade como um todo.  Seguindo essa premissa, mineradoras baianas vêm apostando em inovações que apresentam resultados positivos na busca por sustentabilidade, ação essa incentivada pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), que exige um comprometimento socioambiental das empresas com as quais fecha parceria. “É preciso reforçar os investimentos em inovação. Quando nós investimos em inovação, pesquisa, ciência, foi quando houve grandes avanços no país. A sustentabilidade para mim é associar o uso racional do meio ambiente com a comida na mesa das pessoas, com a possibilidade de uma vida digna”, diz Antonio Carlos Tramm, presidente da CBPM. A Atlantic Nickel, por exemplo, dentro das operações em Itagibá, utiliza um circuito próprio de reaproveitamento que permite o retorno de 90% da água captada em cavas, pilhas, planta de beneficiamento e outras áreas, possibilitando a reutilização no processo produtivo. Isso faz com o que o consumo de água nova represente 10% do total, preservando a disponibilidade hídrica do Rio das Contas e do Rio do Peixe, que favorecem o abastecimento das comunidades locais.  A empresa possui, ainda, uma estação de tratamento físico-químico de água que é composto por um sistema de floculação, coagulação e filtragem, obtendo uma eficiência média de 95% na remoção de impurezas. Além disso, a empresa mantém em funcionamento constante duas estações de tratamento de efluentes, uma doméstica e outra industrial.  Outro projeto implementado pela empresa é o reaproveitamento de restos de alimentos, transformando tudo o que iria para o lixo em um composto orgânico que ajuda a garantir o reflorestamento de espécies nativas de Mata Atlântica. Tudo aquilo que não é consumido é devidamente separado e transportado para o Centro de Triagem de Resíduos da empresa. Desde o início do projeto, 2.750 quilos de restos alimentares já foram transformados em 550 kg de composto orgânico. Isto porque o processo de compostagem reduz os resíduos alimentares em 80%, o que significa que a cada 10 quilos recolhidos, dois viram composto.  O principal objetivo da Atlantic Nickel com a produção do composto orgânico é a utilização do produto no seu viveiro que produz 30 mil mudas anualmente, destinadas à recuperação de áreas e programas de educação ambiental com a comunidade. O espaço concentra a produção de espécies nativas da Mata Atlântica, como Pau Brasil, Jacarandá da Bahia, Pau Ferro, Ingá de Metro e Copaíba, todas plantadas dentro da Área de Preservação Permanente e da Área de Reserva Legal da unidade operacional.  Yamana Gold economizou mais de 25 milhões de kW em energia desde 2019 Visando, principalmente, a minimização do impacto ambiental, redução do consumo de energia e a possibilidade de tornar as operações mais eficientes em termos de uso de energia não renovável, a Yamana Gold desenvolveu o “Projeto de Automação do Sistema de Ventilação das Minas Subterrâneas” que já gerou uma economia de mais de 25 milhões kW para a empresa desde que foi finalizado, em 2019. Essa redução equivale ao consumo de quase 11 mil residências durante um ano e reflete as políticas e práticas ambientais da empresa. Antes da automação, os ventiladores das minas precisavam ser ligados ou desligados manualmente e, devido ao tamanho da propriedade e das minas, nem sempre era possível fazer esse desligamento. Hoje, os ventiladores são comandados direto da Central de Controle da Mina. Dessa forma, lugares onde não há funcionários, ou que não haverá atividade durante o turno, são desligados através do comando remoto e religados quando há programação para atividade no local. Atualmente, 100% da frota principal de ventiladores e 78% dos ventiladores secundários possuem automação. Além de medidas para economia de energia, a Yamana também controla indicadores ambientais de redução do consumo de água, óleo diesel e da geração de resíduos sólidos não recicláveis. Na visão do diretor do WWI-Worldwatch Institute no Brasil, Eduardo Athayde, não haverá mais recurso para empresas que não se enquadram nos padrões de ESG. “Mas é importante notar que não existe um manual padrão. A ESG vive e é impulsionada pela criatividade dos gestores. Quem melhor usar sua criatividade para implantar o ESG vai sair na frente e competir melhor. Mas competir em uma nova visão, que não separa a economia e a ecologia”, afirma. Assessoria de comunicação – AscomCompanhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM

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Mundo poderá ter 100 milhões de novos casos de Covid-19 no começo de 2022

13 de agosto de 2021, 20:54

"Nós temos várias vacinas eficazes para a covid-19, e ainda assim os casos e as mortes continuam a aumentar", afirmou Tedros Adhanom. (Foto: Reprodução)

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da Organização Mundial da Saúde, afirmou que o mundo terá mais 100 milhões de novos casos de Covid-19 nos primeiros meses de 2022. “Do jeito que as coisas estão, poderemos passar de 300 milhões de casos no início do próximo ano. Mas podemos mudar isso. Estamos todos juntos nisso, mas o mundo não está agindo assim.”, declarou. Na semana passada, o número de infectados chegou a 200 milhões, seis meses depois do alcance da marca de 100 milhões de casos. "Sabemos, porém, que o número real é muito maior.” A OMS comunicou o consórcio internacional de pesquisa Solidarity Plus analisará a eficácia de três novos medicamentos em 52 países. A entidade manifestou preocupação com a disseminação das variantes do vírus, como a delta, que muda as percepções sobre as metas de vacinação e a imunidade de rebanho. “Não há um número específico ou mágico que precisa ser alcançado. Está realmente relacionado à forma como o vírus é transmissível”, disse Katherine O'Brien, diretora do departamento de imunização da OMS. "O que está acontecendo com o coronavírus é que, como as variantes estão surgindo e são mais contagiosas, isso significa que uma fração maior da população precisa ser vacinada para, provavelmente, atingir um nível de imunidade de rebanho", completou.

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