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Gosto ruim de hambúrguer faz jovem notar que produto venceu há 10 anos

13 de janeiro de 2022, 08:51

Segundo consumidora, carne congelada foi comprada em um mercado no litoral paulista e consumida no mesmo dia (Foto: Reprodução)

A auxiliar de veterinária Izabela Amorim, de 21 anos, fez uma descoberta indigesta. Após sentir gosto ruim enquanto comia um hambúrguer, ela descobriu que o produto comprado recententemente estava vencido havia 10 anos. O congelado, da marca Nosso Burguer, foi comprado na última segunda-feira (10/1) em uma filial do Dia Supermercados em Santos, no litoral de São Paulo, e a carne foi preparada para o jantar do mesmo dia. Logo após sentir a iguaria “se desfazendo”, Izabela checou a validade. “O cheiro não estava ruim, mas o hambúrguer estava se desfazendo. Acreditei que seria devido ao calor, por descongelar o produto”, disse Izabela ao G1, lembrando da surpresa ao constatar que o produto foi fabricado em 25 de novembro de 2011 e que venceu dia 25 de março de 2012. “Quando eu vi a validade, eu mostrei para todos da casa, para conferir se era aquela data mesmo. Porque eu não conseguia acreditar”, recorda. Em nota enviada ao Metrópoles, “o grupo DIA esclarece que segue todas as regras de controle sanitário e acompanha permanentemente os processos de vigilância em suas lojas”. “A empresa lamenta o fato ocorrido na manhã de hoje, 12 de janeiro, na loja localizada à Av Conselheiro Nebias, em Santos. E está apurando o caso, se propondo a colaborar plenamente com as autoridades locais para o esclarecimento dos fatos”, segue o texto.

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As diferenças entre vacina da Pfizer para crianças e adultos

13 de janeiro de 2022, 08:30

As vacinas da Pfizer serão aplicadas em crianças de 5 a 11 anos. As doses não são iguais às usadas nos adultos (Foto: Reprodução)

O Brasil recebeu na madrugada desta quinta-feira (13) o seu primeiro lote de vacinas pediátricas contra a Covid. É esperado 1,2 milhão de doses de imunizantes da Pfizer. As vacinas da Pfizer serão aplicadas em crianças de 5 a 11 anos. As doses não são iguais às usadas nos adultos. A fabricante as prepara com uma concentração diferente e, por isso, há orientações distintas para a utilização (entenda abaixo). A distribuição das doses aos estados seguirá o critério populacional. A previsão é que o público infantil comece a ser imunizado a partir de sexta (14). A imunização começará por menores com comorbidade, deficiência permanente, indígenas e quilombolas. Em seguida, o Ministério da Saúde recomenda que sejam vacinadas crianças que vivem com pessoas do considerado grupo de risco. Na sequência, haverá um escalonamento por faixa etária, começando pelos mais velhos. A vacinação não será obrigatória. Na segunda (10), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou a antecipação das 600 mil doses, aumentando para 4,3 milhões o número de doses pediátricas a serem entregues ao Brasil em janeiro. Em fevereiro, a expectativa é que a Pfizer entregue mais 7,2 milhões de doses e, em março, 8,4 milhões de imunizantes. A diferença entre vacinas para adultos e crianças Umas das principais diferenças das vacinas para crianças daquelas que são aplicadas em adultos é a cor das tampas –enquanto as pediátricas são laranjas, as dos maiores de 12 anos são roxas. O objetivo é facilitar a identificação pelas equipes de vacinação e pelos responsáveis que acompanharão os pequenos nos postos de saúde. Outro ponto é a dosagem. Enquanto para os maiores de 12 anos as doses da Pfizer são de 0,3 ml, para os mais novos a dosagem é inferior, de 0,2 ml. Nos outros produtos aprovados para adultos, como Coronavac e AstraZeneca, a dose é de 0,5 ml. O intervalo entre a primeira e a segunda doses do produto da Pfizer para crianças é de 21 dias. No caso do produto para maiores de 12 anos, o espaçamento é de até oito semanas. Em adultos, segundo a Anvisa, o prazo é de duas a quatro semanas com a Coronavac e de quatro a 12 semanas com a AstraZeneca. Em relação à Janssen, a segunda dose deve ser aplicada dois meses após a primeira. O tempo de armazenamento também muda. Enquanto para os mais velhos o imunizante pode ficar na geladeira entre 2ºC a 8ºC durante apenas um mês, para os pequenos são permitidas até dez semanas. Além disso, o frasco da vacina das crianças comporta dez doses, mais do que a versão para maiores de 12 anos, cujo frasco comporta seis doses.

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Abalos sísmicos preocupam moradores em torno de mineradora de ouro em Jacobina

12 de janeiro de 2022, 22:00

Jacobina contra 'tremendo', enquanto autoridades silenciam (Foto: Notícia Limpa)

Por falta de aviso não é. A natureza ou algo provocado por algum tipo de atividade nos solos de Jacobina estão provocando sucessíveis abalos císmicos que já chegaram a 3 pontos na Escala Richter. Nesta quarta-feira (12), dois eventos sísmicos, de magnitude preliminares calculados em 1.8 e 2.4 mR, foram registrados em Jacobina pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal de Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN). Os últimos abalos registrados pelo LabSis/UFRN no município ocorreram no último domingo (09), com magnitudes preliminares 2.1 e 2.0, respectivamente.  Até o momento desta publicação não há informações sobre moradores terem escutado ou sentido o evento desta quarta-feira. Jacobina possui duas barragens de rejeitos, sendo uma considerada desativada pela mineradora que explora ouro na região onde os tremores são sentidos. Local do epicentro

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“Fiz de tudo para salvar ele”, diz delegado sobre filho que morreu engasgado

12 de janeiro de 2022, 21:39

Carlos Alberto Gomes Pereira Filho se pronunciou por meio de carta enviada à imprensa nesta terça-feira (11) (Foto: Reprodução)

O pequeno Arthur Gomes Benjamim, de 2 anos, morreu na sexta-feira (7) em Macapá (AP) engasgado com uma tampa de garrafa pet. De acordo com o pai do menino, Carlos Alberto Gomes Pereira Filho, que trabalha como delegado da Polícia Civil do Amapá, ele fez de tudo para salvar a vida do filho. As informações são do G1. Em uma carta aberta enviada para a imprensa, Carlos Alberto  se defendeu das críticas que vem sofrendo, principalmente nas redes sociais e da família materna da criança. Pai e filho estavam sozinhos na casa do delegado no momento do acidente. “Eu fiz de tudo para salvar a vida do meu filho. Quando ele engoliu a tampinha, estava próximo de mim, e o fez no momento em que eu estava organizando as coisas pós almoço. Não houve falta de cuidado, ele estava sendo monitorado, foi uma tragédia que eu não desejo a nenhum pai ou mãe. Pergunto então, quem é que vai imaginar que o filho vai morrer por ter uma garrafa pet de água mineral em casa? Em qual contexto esse resultado é imaginável ou esperado? Qual pai pode ser apontado como negligente por isso? Na verdade, fossem as acusações só de negligência, seriam menos dolorosas. Estou diariamente sendo chamado de assassino”, contou. Conforme Carlos Alberto, ele não viu o momento em que a criança teria engolido a tampa. Quando viu que o menino não estava se mexendo, ele o levou até a unidade de saúde mais próxima. “A equipe médica optou por chamar o SAMU, que chegou após aproximadamente 30 minutos, o que aumentou ainda mais a minha angústia, já que não sabia o que estava acontecendo com o meu filho. Após a sua chegada a equipe do SAMU rapidamente identificou o problema e retirou uma tampinha de garrafa pet das vias aéreas do meu filho. Infelizmente, ele já não apresentava mais sinais vitais”, explicou o delegado. O pai, que não compareceu ao enterro do filho, afirmou que vinha sofrendo ameaças por parte da família materna da criança e quis evitar o desconforto que a presença dele causaria. Ainda segundo Carlos Alberto, ele tem colaborado com as investigações. “Quero na oportunidade me solidarizar verdadeiramente com a família. Mas, quero que não se esqueçam que eu também sou a FAMÍLIA. Todos estão sofrendo muito, jamais em minha vida gostaria que isso tivesse ocorrido. Não desejo isso a ninguém, eu era o maior interessado em ver meu filho bem. Mas não se esqueçam que sou um pai que assistiu o seu filho morrer. Não quero dizer que minha dor é maior que a de ninguém, mas também não é a menor”, declarou o delegado. A Polícia Civil ouviu o depoimento do pai no sábado (8). O caso está sendo investigado.

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Menina Beatriz foi morta por ter se assustado ao ver suspeito, diz polícia

12 de janeiro de 2022, 14:57

Em 2017, a polícia divulgou imagens de um homem suspeito de ter sido o autor do crime. Segundo a SDS, trata-se de Marcelo da Silva (Foto: Reprodução)

 A menina Beatriz Angélica Mota, morta a facadas aos 7 anos na escola em que estudava, em dezembro de 2015, foi assassinada após se assustar ao ver o suspeito armado, que tentou silenciá-la, informou nesta quarta-feira (12) a Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco. A elucidação do crime, após seis anos, se deu dias após os pais da criança começarem uma jornada a pé, de Petrolina ao Recife (712 km) cobrando por respostas. O suspeito Marcelo da Silva, 40, já estava preso pelo crime de estupro de vulnerável desde 2017 e, segundo o governo, confessou ser o autor da morte da menina. A identificação foi possível após o cruzamento de material de DNA do homem com o que foi recolhido na cena do crime, ainda em 2015. Segundo a SDS, o homem agiu sozinho, não mirava a vítima e estava munido de uma faca, com a qual praticou o crime. “Ao haver contato do assassino com a vítima, ela teria se desesperado e, por isso, foram dados os golpes de faca. Essa teria sido a motivação. Foram dez facadas’, disse Humberto Freire, secretário de Defesa Social de Pernambuco. Marcelo Silva tem um histórico de crime sexual contra menor, segundo a polícia, e está preso por um crime dessa natureza cometido em 2017. Em depoimento ele teria contado que conseguiu entrar, com dificuldade, na escola, onde era realizado um evento com mais de duas mil pessoas, para “pedir dinheiro” e acabou sendo visto pela menina. “Durante o interrogatório, ele disse ter transitado pelo local e quando teve um breve contato com a vítima, ela teria se assustado. A motivação [do crime] foi silenciá-la, para que não houvesse um revés contra ele. A abordagem aconteceu perto do local do crime. Pela narrativa, não era direcionado a uma pessoa específica”, completou Freire. O perfil genético do acusado, segundo o governo, foi coletado com a arma do crime, em 2015. “De lá para cá, foi necessário um trabalho técnico-científico para fazer uma melhoria na amostra”, afirmou Freire. O trabalho de refinamento que permitisse a inclusão no banco genético estaria sendo feito desde então. A identificação foi feita por meio de análises do banco de perfis genéticos do Instituto de Genética Forense Eduardo Campos, ontem, e, em seguida, o homem foi interrogado e, segundo a investigação, confessou o homicídio. De acordo com o governo, o perfil do acusado foi inserido no banco genético estadual em 2019. “Para que a gente tenha um confronto positivo, a gente precisa ter o perfil genético do vestígio e da pessoa. A partir desse refinamento no banco, surgiu esse primeiro indicativo, diversas outras análises são necessárias para comprovação”, justificou o secretário. Ao todo, quatro peritos geneticistas assinam o laudo. Segundo o estado, a força-tarefa montada para o caso vai continuar trabalhando, apesar de já ter identificado o homem que confessou ter cometido o crime. Ao final do trabalho, o inquérito deve ser encaminhado ao Ministério Público. Durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (12), também estiveram presentes o chefe da Polícia Civil, Nehemias Falcão; a coordenadora do Central de Apoio a Promotorias (CAOP Criminal) do Ministério Público de Pernambuco, Ângela Cruz, e o gerente geral da Polícia Científica de Pernambuco, Fernando Benevides. “Estamos requisitando diligências complementares para comunicar à sociedade. Não nos acomodamos com essa primeira notícia, a Polícia também não, e é preciso que isso seja esclarecido”, disse Cruz. A defesa de Marcelo Silva será feita pela Defensoria Pública de Pernambuco. A instituição foi procurada pelo UOL, mas, até o momento desta publicação, ainda não houve resposta. SEIS ANOS DE ESPERA Após o anúncio do governo, a mãe de Beatriz, Lúcia Mota, afirmou que o tempo que aguardou por respostas sobre o crime contra a filha foi “uma decepção muito grande”. “Eu, meu marido e minha família nunca precisamos recorrer à Justiça de nenhuma forma, principalmente essa, de acesso direto a uma delegacia numa investigação criminal de algo tão bárbaro. E no primeiro dia que entrei na delegacia, saí desesperada de lá. Eu falei com o marido que eles não tinham condições de solucionar o inquérito de Beatriz porque não tinham sequer uma cadeira para sentar na delegacia de Pesqueira”, disse Mota. A mãe de Beatriz também questionou o fato de as informações genéticas não constarem no banco genético estadual. “Eu questionei ao secretário se o DNA do assassino já foi confrontado com o banco de dados. Eu me referi ao banco nacional, porque, na minha cabeça, eu já tinha certeza que esse DNA já estava rodando aqui; e não estava”, afirmou. Questionado pelo UOL a respeito da inserção do DNA do homem apontado como suspeito do crime no banco genético estadual, o secretário Humberto Freire informou que o banco genético e a amostra coletada na arma do crime passaram por melhorias. “Fomos aprimorando as informações para que pudéssemos ter o resultado técnico-científico”, disse o secretário. PRESSÃO Entre os dias 5 e 28 de dezembro de 2021, os pais e alguns amigos da família de Beatriz caminharam mais de 700 quilômetros, entre Petrolina e Recife, para pedir justiça pelo assassinato da criança. Ao fim da caminhada, a família se reuniu com o governador Paulo Câmara (PSB), que demonstrou ser favorável à federalização do caso. “Na reunião, a gente questionou o porquê de o DNA não estar no banco nacional de dados. Lucinha se ofereceu pra bancar os custos para colocar no padrão necessário, mas não aceitaram. Uma das nossas hipóteses é que, em virtude desse ‘estalo’, eles tenham feito isso, mas não é suficiente”, afirmou Deniliria Amorim, amiga da família. Folhapress/UOL

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Caém: Futebol de homens contra mulheres e desafio de atletismo com o prefeito marcam as comemorações de ano novo (Fotos)

12 de janeiro de 2022, 11:36

No primeiro jogo a equipe feminina venceu a partida por 8 X 6 (Foto: Notícia Limpa)

‘Um final de ano muito agradável e diferente’, comemora a dona de casa Célia Santos se referindo aos eventos ocorridos no mês de dezembro e início de janeiro no município de Caém. Além do banho de luz recebido em alguns espaços públicos da sede e do interior, com Iluminação especial alusiva ao Natal, a população caenense teve de volta a sua tradicional feira chique, onde foram expostos e comercializados itens produzidos pela própria comunidade, apresentações musicais com artistas da terra, Festival Evangélico, entre outros. ‘Tudo muito lindo’, disse uma outra moradora ao resumir as atividades de final e início de ano em Caém, mas o que também chamou muita atenção e curiosidade, principalmente para visitantes, foram as competições de futebol com equipes formadas por mulheres disputando com times de homens e as provas de atletismos com desafios entre figuras conhecidas na cidade como o prefeito, servidores públicos, empresários e outros profissionais. Um clima de confraternização que teve o objetivo de divertir, mas também um cunho social. Quem esteve no Estádio Municipal para assistir aos ‘desafios’ de atletismo doou alimentos para serem distribuídos para famílias carentes. No futebol de homens contra as mulheres o resultado agradou a ambos. No primeiro jogo a equipe feminina venceu a partida por 8 X 6; já na revanche os homens com ‘alguns reforços levaram a melhor e ganharam devolvendo o mesmo placar: 8 X 6. Os jogos aconteceram na comunidade de Pias. No atletismo, o prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), não conseguiu vencer seu desafiante, o lavrador Joel Pedro de Jesus (Zinho do Ouro). Depois de ‘quase’ estar à frente, o prefeito alegou ‘problemas musculares’ e acabou perdendo a prova. Em uma outra disputa, depois de subestimar seu adversário dando 5 metros de frente na saída, o empresário Adriano Freitas cedeu a vitória para o advogado Ademir Neto (Netinho). Não faltou nem torcida, nem risadas. A cada prova os ânimos se dividiam em gritos e gargalhadas, ´num verdadeiro clima de amizade e espírito esportivo. “Não temos medido esforços para fazer nosso povo feliz. Estamos em uma busca constante para proporcionar o melhor para a população e esta integração, com sentimentos afetivos e de harmonia é uma demonstração de união e de parceria entre a gestão e a comunidade”, ressaltou Arnaldinho ao reafirmar o compromisso de incentivar e apoiar a cultura e as práticas esportivas como forma não só de lazer e entretenimento, como de promoção e estímulo a uma vida mais ativa e saudável.

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Caso Beatriz: Estado prende autor do crime e o apresenta nesta quarta-feira

11 de janeiro de 2022, 18:36

No final do ano passado, a mãe da garota fez uma romaria até o Recife para cobrar pessoalmente ao governador Paulo Câmara um desfecho (Foto: Álbum de família)

A Polícia Civil de Pernambuco conseguiu chegar ao autor do crime da menina Beatriz, assassinada em uma festa de formatura em uma escola em Petrolina, no Sertão do Estado. O homem apontado como autor do assassinato já foi recolhido e confessou o crime. Os detalhes da operação serão apresentados nesta quarta-feira, na sede da Secretaria de Defesa Social (SDS-PE), no bairro de Santo Amaro, Centro do Recife. Marcelo da Silva, 40 anos, confessou o assassinato da menina Beatriz Mota, em Petrolina, em 2015 — Foto: Reprodução/TV Globo A secretaria de Defesa Social vai apontar as provas técnicas do caso, que foi solucionado com base em exames de DNA na arma do crime. O caso se arrastava há seis anos. No final do ano passado, a mãe da garota, Lucia Mota, fez uma romaria até o Recife para cobrar pessoalmente ao governador Paulo Câmara um desfecho. Um perito foi demitido logo depois. Site: JC

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Saída da Ford deixa rastro de desemprego e devasta economia de Camaçari

11 de janeiro de 2022, 14:23

Dos funcionários, ficou a união em grupos de aplicativos de mensagens que se tornaram uma espécie de espaço de apoio mútuo pela perda dos empregos (Foto: Reprodução)

Da fábrica fechada de Camaçari (BA), restaram os pátios vazios e as placas da avenida que ganhou o nome de Henry Ford, fundador da montadora. Dos funcionários, ficou a união em grupos de aplicativos de mensagens que se tornaram uma espécie de espaço de apoio mútuo pela perda dos empregos. O anúncio de encerramento das atividades produtivas da Ford no Brasil, que completa um ano em 11 de janeiro, deixou rastro de desemprego, queda na produção industrial e baque em efeito cascata na economia de Camaçari. No início de 2021, a empresa também comunicou o fechamento das fábricas em Taubaté (SP) e Horizonte (CE), além da unidade baiana. Camaçari abrigou a primeira indústria de automóveis do Nordeste após uma longa batalha política e fiscal na década de 1990 e virou um polo de desenvolvimento nos anos seguintes. O encerramento das atividades piorou o já frágil cenário para a economia da região, afetando especialmente o futuro dos prestadores de serviços que se estabeleceram no local para atender a operação. O fechamento da fábrica impactou o comércio e o setor de serviços da cidade, sobretudo os ramos de educação e imobiliário. A prefeitura estima que, apenas em salários dos funcionários diretos da Ford e de sistemistas, cerca de R$ 20 milhões deixaram de circular mensalmente na economia local. Instalada em bairro planejado que cresceu no entorno da fábrica, a loja de material de construção de José Edmílson Oliveira, 49, teve uma queda de 40% no faturamento em 2021: "A Ford agregava muitas empresas. Esse pessoal costumava comprar aqui". Escolas e faculdades particulares, por exemplo, perderam alunos. O índice de desligamentos atingiu 50% em alguns cursos. O impacto foi tamanho que a prefeitura teve de abrir um refinanciamento de dívidas tributárias dos estabelecimentos de ensino. "A massa salarial era injetada na economia local. Era um dinheiro que ia para consumo, para serviços e aluguéis dos imóveis onde funcionários da Ford moravam. Parte disso se perdeu", afirma o secretário de Governo de Camaçari, Helder Almeida. Também houve um baque na arrecadação do município -apenas em tributos municipais, a perda foi de R$ 50 milhões por ano. Mas a redução de receita será ainda maior quando for recalculada em 2023 a distribuição da cota do município do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), tributo recolhido pelo estado. É mais difícil mensurar, no entanto, o impacto na vida das pessoas. Os milhares de funcionários demitidos tomaram diferentes rumos. Parte voltou para suas cidades de origem, outros montaram pequenos negócios e teve até quem usou o dinheiro da rescisão para comprar um carro e se tornar motorista de aplicativo. A maioria tem futuro incerto. Celso Ricardo Moreira, 43, por exemplo, trabalhou por 20 anos na Ford. Começou no chão de fábrica e chegou a inspetor de qualidade. Após a demissão, abriu uma empresa de administração de condomínios, mas ainda está em busca de seus primeiros clientes. "Decidi trabalhar por conta própria e estou tocando a empresa devagar. É difícil conseguir uma nova vaga na indústria porque não tem mercado de trabalho para tanta gente", afirma. Seu colega Iomário Silva, 26, também dá os primeiros passos na sua empresa de instalação de placas de energia solar. A transição não é fácil, conta. Neste mês, o plano de saúde dos funcionários demitidos, que foi estendido por um ano, será suspenso e isso lhe traz preocupação. Entre os meses de janeiro e novembro de 2021, o setor de veículos, reboques e carrocerias fechou 4,8 mil empregos formais na Bahia, indicam dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do governo federal. O saldo mede a diferença entre demissões e contratações. Das 4,8 mil vagas perdidas, 4,6 mil foram registradas em Camaçari. O impacto na economia local só não foi maior porque parte dos demitidos ainda permanece na cidade e se mantém com o dinheiro recebido na rescisão. É o caso de Charles Alencar, 49, que trabalhou na montadora desde o início das operações, no setor de estamparia, e agora está desempregado há um ano. Com dificuldade de se recolocar no mercado por causa da idade, também decidiu abrir um negócio. Mas preferiu esperar a crise da pandemia arrefecer. Seu colega Edson Pereira, 52, é outro que segue sem emprego: "A situação da maioria é de ansiedade e preocupação com a família". Números calculados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sinalizam que a indústria baiana foi atingida com força pela saída da montadora. No acumulado de janeiro a outubro de 2021, a produção de veículos automotores, reboques e carrocerias despencou 94,6% no estado nordestino. O Brasil teve alta de 28,2% em igual intervalo. Com o baque no setor automotivo, a produção industrial da Bahia, em termos gerais, foi puxada para baixo: houve queda de 13,1% até outubro. É a maior retração, com folga, entre os 15 locais pesquisados pelo IBGE no ano. O segundo maior recuo na produção industrial, de 5,2%, foi registrado em Mato Grosso. "A queda na Bahia está muito ligada ao fechamento da Ford", aponta o economista João Paulo Caetano, da SEI (Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia), vinculada ao governo estadual. À época do anúncio do fechamento da montadora, o órgão projetava que o fim das operações em Camaçari poderia gerar um baque anual de cerca de R$ 5 bilhões para a economia baiana, o equivalente a 2% do PIB (Produto Interno Bruto).Segundo Caetano, o valor exato das perdas só poderá ser calculado a partir da divulgação do PIB de 2021, o que ainda não ocorreu. ESTADO BUSCA INTERESSADOS O governo estadual afirma que, em 2021, a Bahia perdeu cerca de R$ 280 milhões em arrecadação com o encerramento das operações da montadora. O cálculo leva em consideração o ICMS direto e o recolhimento ao Fundese (Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico). Para reparar os impactos, o governo tenta levar novos investimentos para Camaçari. A administração estadual indica estar em negociações com o setor automotivo, mas ainda evita citar nomes de companhias que teriam interesse em preencher o espaço deixado pela Ford. "Todo o esforço do governo está sendo feito no sentido de atrair outra grande indústria para ocupar a área da Ford em Camaçari, pois esse é o modo mais direto e eficaz de neutralizar os efeitos da saída da empresa", diz o governo. O estado também menciona que foi indenizado em R$ 2,1 bilhões pela Ford após o encerramento das operações, recursos que foram agregados ao orçamento em 2021. Superintendente da Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia), Vladson Menezes considera que a mão de obra qualificada pode ser um chamariz para eventuais interessados em substituir a montadora. Mas isso, por si só, não é suficiente, diz. Menezes entende que o estado precisa buscar avanços em áreas como infraestrutura, e incentivos fiscais serviriam para dar competitividade para a instalação de novos negócios, segundo ele. Além disso, também é importante um ambiente político e econômico menos incerto no Brasil, o que fica mais complicado em ano eleitoral, avalia. "Quanto mais esse processo demorar, mais difícil vai ficar a situação, porque as empresas sistemistas estão deixando de operar ou porque uma parte dos trabalhadores pode estar migrando para outros setores", afirma Menezes. Procurada pela reportagem, a Ford não deu detalhes sobre o impacto em suas operações causado pelo fechamento das fábricas no Brasil. A empresa informou que "o mercado brasileiro ainda é um dos maiores da América Latina e, portanto, extremamente relevante para a Ford". Folhapress

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Umbu, o fruto que encanta a Bahia e ultrapassa fronteiras

11 de janeiro de 2022, 10:31

Além do sabor marcante, o umbu ajuda a aumentar a imunidade, já que é fonte de vitaminas do complexo B, A e C (Foto: SDR/CAR)

É tempo de umbu e seus derivados pelos quatro cantos da Bahia! Neste mês de janeiro, verão na Bahia, e a safra do umbu promete espalhar esse fruto originário da Caatinga pelas mesas de baianos e baianas, mas também por famílias de outros estados Brasil e até da Alemanha. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de umbu, em 2020, foi de 5,4 mil toneladas, representando 57% do total do país, sendo destaque nacional. Na Bahia, a produção é resultado de um extrativismo sustentável, que proporciona renda para milhares de famílias.Além de ser comercializado in natura, o umbu pode ser consumido em suco e umbuzada, e também pode ser adquirido e consumido em produtos como geleias, doces, picolés, umbubom, cervejas e licores artesanais. Essas transformações foram possíveis a partir dos investimentos do Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), em cooperativas e associações da agricultura familiar, que passaram a contar com agroindústrias de beneficiamento de frutas e com as orientações do serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater). As ações proporcionam o aumento da produção e da produtividade e a qualificação da produção, tendo como um dos principais resultados produtos com valor agregado, que atendem à demanda do mercado.Um dos casos de sucesso relacionados à ‘Árvore Sagrada do Sertão’ é o da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), localizada no município de Uauá, do Território Sertão do São Francisco. A cooperativa, que comercializa a produção para diversos municípios da Bahia, em outros estados do Brasil e até para a Alemanha, teve, em 2021, faturamento de R$1,5 milhão. O secretário de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes, ressalta que os investimentos têm a finalidade de agregar valor a esse fruto, que é símbolo do Sertão, mas que por muito tempo foi utilizado para alimentação animal e se perdia. Ele destaca a importância de se manter a cultura regional, enquanto se investe na melhoria das condições de trabalho e diversificação da produção, o que tem proporcionado alcançar um ganho em escala nunca visto na Bahia, contando com investimentos que incluem agroindústrias, melhoramento do cultivo, aumento de produtividade, e introdução de novos cultivares como o umbu gigante. “Não fosse assim, nós hoje estaríamos com uma safra grande de umbu sem ter aonde beneficiar e o Estado permitiu que isso fosse feito, de modo que nosso propósito está plenamente aceito e atingido, que é o de agregar valor a esse fruto, na medida em que preservamos a Caatinga e preservamos o umbu, que é o símbolo do Sertão, e damos a ele um sentido importante para que ele continue sendo símbolo do Semiárido Nordestino, que começa a ser admirado pelos doces, geleias, umbuzada que, finalmente, a Coopercuc conseguiu envasar. Valeu o investimento feito pelo Governo do Estado na cultura do umbu”, enfatiza Josias Gomes. Por meio de projetos como o Bahia Produtiva e o Pró-Semiárido, executados pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR), foram destinados recursos da ordem de R$6 milhões, em infraestrutura, maquinários, equipamentos e outros investimentos voltados para o beneficiamento de frutas. Com as ações, agricultores e agricultoras familiares têm garantido a sua renda com o fruto da terra. Lucas Carvalho dos Anjos, que é empresário e possui uma loja no município de Lençóis, na Chapada Diamantina, lembrou que o umbu é bastante azedo, mas que conseguiram dar versatilidade à fruta, de modo a permitir sua produção em escala sem perder a qualidade. “Compro para a revenda e sou consumidor do produto. Eu tenho uma loja em Lençóis de produtos da Chapada Diamantina e eu abro exceções para produtos que eu considero de qualidade. Denise Cardoso, presidente da cooperativa, apresenta a linha de produtos derivados do umbu e fala sobre a expectativa dessa safra. “Os produtos derivados do umbu que produzimos aqui são a geleia, os doces, doce de corte, cerveja, licor, umbubom. São vários produtos, tem as polpas, os sucos, e as perspectivas são boas, em relação à safra deste ano. Acredito que será um ano bom para a gente”. Em média são colhidas 60 toneladas do fruto, ao ano, nessa região, mas a expectativa é chegar às 100 toneladas, até março de 2022.Nutrição e sistema imunológico Além do sabor marcante e dos inúmeros nutrientes o umbu ajuda a aumentar a imunidade, já que é fonte de vitaminas do complexo B, A e C, além de possuir alto teor de minerais como cálcio, ferro, fósforo, potássio e zinco. Neste período de pandemia, é uma boa opção para manter a imunidade em alta. Imunidade  Além do sabor marcante, o umbu ajuda a aumentar a imunidade, já que é fonte de vitaminas do complexo B, A e C, além de possui alto teor de minerais como cálcio, ferro, fósforo, potássio e zinco. Neste período de pandemia, é uma boa opção para manter a imunidade em alta. Cuide-se!  Assessoria de Comunicação SDR/CAR 

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Prédio da Prefeitura de Caém passará por reforma geral

11 de janeiro de 2022, 10:20

Prédio da Prefeitura Municipal será totalmente reformado (Foto: Ascom/PMC)

A sede da Prefeitura Municipal de Caém, depois de muitos anos, passará por uma profunda reforma em sua estrutura física. O prédio vai receber diversas melhorias, como recuperação do telhado e do forro; pintura, troca de pisos, novos ambientes e outros serviços. Além disso, a fachada será revitalizada com adequação às normas de acessibilidade. A previsão para o término das obras é de 120 dias. Todos os setores que funcionavam no prédio foram realocados para outros ambientes com endereços diferentes. O trabalho que será desenvolvido visa além da revitalização do patrimônio, também a integridade física dos funcionários e do público em geral. Os serviços autorizados pelo prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho) estão previstos para iniciar nesta terça-feira (11). Para o prefeito, a reforma irá refletir diretamente nos serviços prestados à população. “A reforma era um antigo anseio da população e dos servidores, e vai trazer mais qualidade ao ambiente de trabalho, conforto e bem-estar aos funcionários, além de proporcionar um melhor conforto para o público”, salienta o chefe do Executivo. VEJA ABAIXO OS NOVOS LOCAIS DE CADA SETOR DA ADMINISTAÇÃO PÚBLICA DE CAÉM: 1 - CÂMARA DE VEREADORES: Gabinete do Prefeito; Secretaria de Finanças; Contabilidade; Administração e Planejamento; Recepção e Chefia de Gabinete; 2- PRÉDIO DE BRUNO CIGANO: Recursos Humanos e Setor de Tributos; 3- PRÉDIO DE ZÉ MOTA: Jurídico; Secretaria de Infraestrutura; Comunicação; Licitação e Contratos; 4- CASA VIZINHA A PAPELARIA DE KIVO: Secretaria de Agricultura e ADAB; 5- SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS: Sala do Empreendedor.

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Jorge Amado concorreu ao Nobel de literatura há 50 anos e perdeu para Neruda

09 de janeiro de 2022, 11:36

Academia Sueca divulgou lista com os nomes indicados ao prêmio em 1971, e só havia uma mulher entre os candidatos (Foto: Reprodução)

 O escritor brasileiro Jorge Amado foi considerado pela Academia Sueca em 1971 para ganhar o prêmio Nobel de literatura. É isto o que revela um documento recentemente divulgado pela instituição, que só abre os nomes considerados para cada prêmio 50 anos após a ocasião. Naquele ano, o poeta chileno Pablo Neruda foi o vencedor. Ainda assim, de acordo com os arquivos, o presidente do comitê Anders Österling ficou na dúvida se Neruda era a escolha certa, considerando se "tendência comunista cada vez mais dominante em sua poesia [era] compatível com o propósito do prêmio Nobel". Eram quase cem nomes na lista --muitos célebres, como o argentino Jorge Luis Borges (que acabou recebendo apenas um Nobel póstumo), o búlgaro Elias Canetti, o francês André Malraux, os americanos Ezra Pound, James Baldwin e Arthur Miller. Mas nesse rol, apenas uma mulher: a poeta e tradutora estoniana Marie Under. A escritora expressionista chegou a concorrer ao prêmio oito vezes e ajudou a fundar o sindicato dos escritores no seu país natal. Não há obras dela publicada no Brasil. O páreo também tinha William Golding, de "O Senhor das Moscas", Günter Grass --que receberia o prêmio em 1999--, Graham Greene, que já havia aparecido em listas anteriores, assim como Vladimir Nabokov e Tennessee Williams. À época, Amado já tinha publicado alguns de seus maiores sucessos, como "Capitães da Areia", de 1937, "Gabriela, Cravo e Canela", de 1958, "Dona Flor e Seus Dois Maridos", de 1966, e "Tenda dos Milagres", de 1969, com traduções em diversos idiomas. O documento original em sueco aponta apenas ainda que a indicação de Amado foi sugestão do professor de literatura francesa na universidade de Nancy, Laurent Versini. Enquanto isso, Neruda já acumulava três recomendações. O baiano já havia aparecido na lista de 1967 do Nobel, assim como o itabirano Carlos Drummond de Andrade --quando perderam para o guatemalteco Miguel Ángel Asturias.

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Em 2021, Brasil contabiliza quase 77 mil divórcios

07 de janeiro de 2022, 07:27

(Foto: Reprodução)

Um levantamento divulgado pelo Colégio Notarial do Brasil (CNB) mostrou que o país contabilizou cerca de 77.112 divórcios durante o ano de 2021. Segundo o documento, a quarentena e o isolamento social, impostos pela pandemia de Covid-19, são as principais causas do fim dos matrimônios. As informações são do R7. A advogada Claudia Stein disse que “o que me parece é que ficou muito mais fácil se divorciar. O casal decide se separar e, no dia seguinte, já consegue assinar o divórcio no cartório. Nós temos hoje também uma população bem mais jovem que se divorcia com mais frequência. A outra questão é a pandemia. As pessoas nunca ficaram tanto tempo juntas. É isso que está acontecendo nesse momento”. Essa simplicidade em colocar um fim no matrimônio se deu após a Corregedoria Nacional de Justiça editar, em junho de 2021, uma ação na qual permitiu que divórcios fossem realizados online durante uma videoconferência com um tabelião. A ida ao cartório é necessária apenas para o casal que tem filhos, porque é preciso regularizar a guarda, o regime de convivência e a pensão. IstoÉ

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