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Papa emérito Bento 16 diz estar vivendo seus últimos dias

07 de fevereiro de 2018, 17:27

Foto: Divulgação

Ele foi o primeiro papa em seis séculos a renunciar, após se afastar de suas funções em fevereiro de 2013.

O papa emérito Bento 16 divulgou uma carta nesta quarta-feira (7) no jornal italiano “Corriere della Sera”, onde diz que está na última fase de sua vida e em uma “peregrinação para casa”.

“Estou comovido por tantos leitores quererem saber como passo meus dias neste último período da vida”, escreveu.

“Só posso dizer que, com o definhamento lento de minhas forças físicas, interiormente estou em uma peregrinação para casa.”

Ele foi o primeiro papa em seis séculos a renunciar, após se afastar de suas funções em fevereiro de 2013.

Desde sua renúncia, o pontífice de 90 anos, um alemão conservador cujo papado de sete anos foi marcado pela má administração e por escândalos financeiros, mora em um antigo convento nos jardins do Vaticano.

Pessoas próximas a ele dizem que sua cabeça continua bem, mas que tem problemas de mobilidade e precisa de um andador para se locomover.

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Bairrismo como parâmetro

07 de fevereiro de 2018, 13:55

Defender o local de nascimento ou o lugar e a região que se escolheu para viver é uma característica do bairrista, aquele que demonstra abertamente o apreço e o sentimento de pertencimento. Uma qualidade excepcional quando a defesa se remete a cuidar e a participar efetivamente das construções de políticas públicas e sociais que possam impactar positivamente na vida dos seus conterrâneos.
É importante que se tenha o conhecimento de que o bem comum é a união de fatores que envolve uma relação coletiva, independente de se tratar de um ou mais lugares; por tanto o respeito e o reconhecimento às peculiaridades de uma cidade ou região que não seja a sua se faz necessário, sendo inclusive, também, uma demonstração de maturidade social.
Quando o assunto é território, agrupamento de municípios que se identificam culturalmente, hidrograficamente, economicamente e outros fatores, nada mais salutar do que imitar o que o vizinho está fazendo de bom. Copiar as boas ações e, ou, atuar em sintonia com os próximos fortalece o desenvolvimento equilibrado e sustentável entre as regiões.
A Imitação além de ser um comportamento avançado é uma forma de aprendizagem. Na política aquilo que não se consegue imitar precisa ser construído, uma premissa para o aparecimento de líderes. Nem sempre o político que se destacou em uma determinada cidade ou região conseguirá repetir o feito em outras cercanias. É preciso existir critérios no momento das escolhas dos representantes. Uma liderança local não tem o direito de impor aos seus munícipes suas preferências eleitorais sem uma justificativa louvável. A população não é marionete de seu timoneiro. O pretensiosismo e a objetificação do eleitor gerarão inevitavelmente prejuízos incalculáveis.
Em outubro deste ano os aptos a votar voltarão às urnas para escolher seus representantes nos legislativos estaduais e federal e o presidente do país. A sensatez, mais do que nunca, deve ser a principal resposta para os que se acham proprietários das escolhas e consciências alheias. É a hora de fazer acontecer, de mostrar que não é conformado, acomodado e muito menos marcado, pois esperar não é saber.
Acompanhar uma opção é uma decisão pessoal; enquanto aceitar uma imposição é ignorância. Na dúvida, utiliza-se o bairrismo como parâmetro, uma forma mais próxima e fácil de avaliar.

Por Gervásio Lima
Jornalista e historiador

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Novo golpe do WhatsApp promete isenção do IPVA

07 de fevereiro de 2018, 09:41

Campanha falso do governo está sendo compartilhada por mensagens no aplicativo

Mais um golpe está sendo disseminado pelo WhatsApp. Agora, cibercriminosos prometem a isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) como parte de um suposto projeto social do governo federal.

A mensagem envia um link malicioso com a frase: “Governo iniciou neste dia 06/02 o Projeto Social de isenção de IPVA 2018 para famílias em todo Brasil. Confira no site abaixo se você tem direito ao benefício”.

 

Ao clicar nos links, as vítimas serão direcionadas para o site da campanha falsa, que solicita que a mensagem seja compartilhada até completar a barrinha, conforme mostra imagem abaixo:

A campanha também tem se valido de notificações emitidas pelos navegadores, especialmente o Google Chrome – navegador mais popular no Brasil. O recurso existe tanto nas versões desktop quanto mobile.

A empresa de segurança digital Kaspersky Lab aponta que este golpe acompanha uma tendência dos cibercrimes compartilhados pelo WhatsApp: o uso de temas populares e comuns aos usuários. Desta forma, os criminosos conseguem um número cada vez maior de vítimas.

O primeiro mês de 2018 já registrou mais de 2 milhões e meio de vítimas desses ataques, somente no Brasil. Segundo a empresa, a tendência é que essas campanhas não parem ao longo do ano.

“Como esse será um ano de eleições e contará com um dos maiores eventos mundiais esportivos, podemos esperar que muitos outros golpes circulando pelo WhatsApp no país, dada sua grande popularidade e facilidade de monetização por parte dos cibercriminosos”, afirma Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab no Brasil.

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Dono de imóvel em Brasília, Gilmar usa casa cedida pelo governo

07 de fevereiro de 2018, 09:36

Segundo o STF, seis dos 11 ministros da Corte têm ajuda com residência oficial pertencente à União.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes utiliza uma casa funcional, cedida pela corte, mesmo tendo em seu nome um imóvel próprio na capital federal.

Segundo o próprio tribunal, seis dos 11 ministros, incluindo Gilmar, têm ajuda com residência oficial, pertencente à União.

Levantamento feito pela Folha de S.Paulo em três cartórios que abrangem regiões centrais do Distrito Federal mostra que, desses seis, apenas Gilmar tem registro de propriedade em seu nome.

A assessoria do tribunal informou que só administra os imóveis da União cedidos aos ministros e que as regras para seu uso são feitas por ela.

Pelas regras do Ministério do Planejamento, para ter acesso a um imóvel, “o servidor e seu cônjuge não poderão ser proprietários, promitentes compradores, cessionários ou promitentes cessionários de imóvel residencial em Brasília”.

De acordo com certidão de 2º Ofício do Registro de Imóveis no DF, Gilmar, com sua ex-mulher ou a atual, tem em seu nome três terrenos que abrigam uma casa no Lago Norte, um apartamento na Asa Norte e terrenos em duas fazendas na região.

O Supremo cedeu a Gilmar uma casa localizada no Lago Sul, região nobre de Brasília.

Em resposta à reportagem, ele disse que está em “processo de devolução do imóvel funcional”. Gilmar ocupa a casa pelo menos desde 2008, quando informou o endereço em uma ação na Justiça.

Os ministros Alexandre de Moraes, Celso de Mello, Rosa Weber, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski também usam imóvel funcional, mas não têm casa própria no Distrito Federal.

Os ministros do Supremo têm os mais altos salários da República. Recebem mensalmente R$ 33.763, que é formalmente o máximo que um funcionário público poderia ganhar no Brasil.

Em declarações nos últimos dias, Gilmar diz ser contrário ao pagamento de auxílio-moradia a juízes.

Em entrevista à Folha de S.Paulo nesta terça (6), afirmou que “a autonomia financeira dos tribunais terá que ser rediscutida”, ao ser perguntado sobre se concorda com a manutenção do benefício, e disse também que há “castas dentro desse modelo”.

Além de procurar em cartórios, a reportagem também perguntou diretamente aos ministros com casas funcionais se eles têm imóveis no DF.

Em 2008, o STF criou uma resolução interna para regular a concessão de auxílio-moradia para ministros e servidores do tribunal. Nenhum dos ministros recebe auxílio.

O uso do benefício pelo Judiciário deve ser levado para análise do plenário do Supremo pela presidente Cármen Lúcia em março.

A regra do tribunal diz que o auxílio-moradia será dado desde que o servidor ou seu cônjuge não seja ou tenha sido, nos 12 meses que antecederem sua nomeação, proprietário de imóvel próprio no DF. A norma não fala especificamente em imóveis funcionais.

A Folha de S.Paulo tem mostrado que pagar auxílio-moradia a beneficiados que têm imóvel próprio ou patrimônio elevado é uma prática comum nos três Poderes e também no Ministério Público.

Vinte e seis ministros do Superior Tribunal de Justiça, do Tribunal Superior do Trabalho e do Superior Tribunal Militar fazem parte da lista. Em São Paulo, quase metade dos juízes que recebem auxílio tem propriedades na cidade. O recordista tem 60 imóveis registrados em seu nome.

OUTRO LADO

O ministro Gilmar Mendes disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que está em processo de devolução da casa funcional no Lago Sul para a União.

A equipe do ministro, no entanto, não soube informar quando ele tomou a decisão, mas que já está “esvaziando para entregar” o imóvel porque “não usa mais”.

Segundo informou a assessoria, “o processo de devolução deve ser finalizado nas próximas semanas”.

A reportagem enviou três perguntas ao ministro: por qual motivo ele utiliza o funcional mesmo tendo imóveis próprios em Brasília, se considera adequado usá-lo nessa situação e qual a posição sobre as liminares que serão julgadas pelo plenário do Supremo sobre o pagamento de auxílio-moradia para a magistratura.

Gilmar não respondeu aos questionamentos.

O ministro do Supremo informou que os terrenos em fazendas mencionados pela reportagem “não são de sua propriedade, pois foram objeto de partilha judicial em processo de separação”.

A reportagem procurou todos os ministros do STF. Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luiz Fux e Marco Aurélio não responderam.

Dos que usam imóveis funcionais, Rosa Weber e Lewandowski informaram não possuir imóvel no DF.

Celso de Mello também disse não ter propriedades em seu nome em Brasília.

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Papa celebra participação conjunta das Coreias em Olimpíadas

07 de fevereiro de 2018, 09:29

Para Pontífice, situação faz ‘acreditar’ em solução de conflito

O papa Francisco celebrou nesta quarta-feira (7) a participação de uma delegação da Coreia do Norte nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, que serão disputados no vizinho do Sul a partir da próxima sexta-feira (9).

“A tradicional trégua olímpica tem, neste ano, uma importância especial. As delegações das duas Coreias desfilarão juntas, sob uma única bandeira e competirão como um único time. Esse fato nos faz acreditar em um mundo no qual os conflitos são resolvidos pacificamente, com diálogo e no respeito recíproco, como também o esporte nos ensina a fazer”, disse aos participantes da audiência geral na Sala Paolo VI.

Ele ainda celebrou que a competição “reunirá 92 países” e enviou saudações ao “Comitê Olímpico Internacional, aos atletas que participarão dos Jogos de Pyeongchang, às autoridades e ao povo da península da Coreia”.

“Todos acompanhem com orações, enquanto renovo o compromisso da Santa Sé em apoiar qualquer iniciativa útil a favor da paz e do encontro entre os povos. Que essas Olimpíadas sejam uma grande festa da amizade e do esporte. Que Deus vos abençoe e vos proteja”, disse ainda o líder católico.

Durante os últimos meses, com o acirramento da tensão na península coreana por conta dos testes balísticos de Pyongyang – e dos ataques verbais do presidente norte-americano, Donald Trump -, o Pontífice fez diversos apelos para o desarmamento nuclear no mundo.

Jorge Mario Bergoglio também deu aval para a organização de um evento sobre o tema, que reuniu diversos vencedores do Nobel da Paz, no Vaticano. Rumores na imprensa italiana, apesar de terem sido negados pelo porta-voz da Santa Sé, informaram que o sucessor de Bento XVI estaria tentando intermediar uma solução pacífica para a crise na região. (ANSA)

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Humanos testarão método brasileiro contra tumores agressivos

07 de fevereiro de 2018, 09:23

Método foi feito pela Universidade de São Paulo e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O glioma e o melanoma são dois tipos muito agressivos de câncer, o primeiro cerebral e o segundo de pele. Infelizmente, a média de vida após o diagnóstico costuma ser menor do que um ano e três meses porque as células cancerosas são extremamente resistentes aos remédios quimioterápicos.

Segundo o site VivaBem, do UOL, pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (Universidade de São Paulo), juntamente ao Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), resolveram analisar o motivo da falha no funcionamento da medicação e desenvolveram um método que será testado em humanos.

Após quatro anos de estudo, os cientistas descobriram que é a quantidade de glutationa nas células cancerígenas que as deixam resistentes. Eles, então, fizeram testes inibidores desta formulação e tiveram sucesso.

O método será testado em cerca de 20 a 50 pacientes. O objetivo é identificar a segurança do medicamento. Conforme sua eficácia for comprovada, o número de pacientes será ampliado.

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Rodrigo se arrepende de ‘dedada’: ‘Eu saio na rua e eu sinto vergonha’

07 de fevereiro de 2018, 09:20

O zagueiro admite que sente vergonha pelo incidente com o centroavante Santiago Tréllez, ex-Vitória, ocorrido na penúltima rodada do Brasileiro do ano passado.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Desligado da Ponte Preta na última quinta-feira (1º), o zagueiro Rodrigo admite que sente vergonha pelo incidente com o centroavante Santiago Tréllez, ex-Vitória, ocorrido na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado.
Na partida em questão, o time campineiro vencia por 2 a 0 quando o zagueiro foi expulso por introduzir dedo entre as nádegas do atacante adversário. Os baianos viraram a partida, com dois gols de Tréllez, e decretaram o rebaixamento dos paulistas.

 

“Na minha vida, no dia a dia, está difícil ainda, entendeu? Está difícil porque eu saio na rua e eu sinto vergonha do que eu fiz, você acha que eu não sinto?”, disse Rodrigo, em entrevista à “Globo”.

“Não é só para a torcida da Ponte que eu peço desculpas. Eu peço desculpas também pelos pais, pela família em si de uma criança que nesse dia estava assistindo um jogo de futebol”, completou.

Rodrigo admitiu a responsabilidade pela derrota, mas considera que os culpados pelo rebaixamento da Ponte Preta são os dirigentes que continuam no clube

“Você pode ver que tinha muita gente que estava trabalhando na administração que continua trabalhando lá. Eu tenho toda a responsabilidade no resultado da Ponte contra o Vitória. Agora, porque vocês não assumem o que vocês fizeram o ano todo?”, questionou. Com informações da Folhapress.

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Chá de graviola: ele não ajuda. Até piora o tratamento do câncer

06 de fevereiro de 2018, 15:01

Por Lúcia Helena

 

Foi minha avó que veio com a lição: menina, nunca dê audiência a inimigo. Com isso, altiva, ela me aconselhava a nem falar de gente desagradável, muito menos de assuntos que mereciam ser soterrados no esquecimento. E reproduzi o ensinamento sempre que pude, até no meu jornalismo. Ora, seu tempo, leitor, é precioso. Deveria consumi-lo com o que pode funcionar para a sua vida em vez de gastá-lo marretando o que não dá certo.
Hoje, porém, contrariando essa sabedoria, resolvi dar uma colherzinha para o chá de graviola. Já ouvir falar dele? Pois não deveria nem dar ouvidos.

Dizem que esse chá faz maravilhas, isso e mais aquilo. Mas, sem dúvida, sua função mais propagada seria combater o câncer. E aí, covardia, o estrago que pode fazer de gole em gole é grande.

Foi a nutricionista especializada em plantas medicinais Vanderlí Marchiori, atualmente presidente da Associação Paulista de Fitoterapia, que soprou a sugestão do tema quando conversamos sobre o hibisco para este blog. Ela então me perguntou se um dia eu pretendia alertar sobre o zunzunzum em torno da graviola. Voltamos a nos falar, pois o tal dia chegou. É hoje!
Todos os anos, no Brasil, surgem mais de 600 mil novos casos de câncer. É uma multidão acometida com a doença, que se torna mais e mais comum até por causa do envelhecimento da população. E essa gente toda — o que é tremendamente compreensível — busca qualquer recurso para auxiliar no tratamento. Em seus labirintos da angústia, uma saída acompanhada do adjetivo “natural” ganha um apelo danado por não trazer aparentemente prejuízos. O chazinho de graviola entra nesse saco. Mas, de inocente, não tem nada.
Começa por aí: para algo funcionar contra uma doença dessas, teria de ser um medicamento, digamos, bombado. Medicamento não é fruta madura caindo do pé que, se devorada com exagero ou fora de hora, no máximo provoca uma dor de barriga no infeliz. Sempre tem efeitos adversos. É uma questão de pesar custos e benefícios. Remédio à base de plantas ainda é remédio. Precisa de orientação e muito cuidado. Não vale sorver chazinho esperando a cura de qualquer coisa como quem beberica água porque, se o tal chazinho cura mesmo, é sinal de que você está tomando remédio de guti guti. E no caso do chá de graviola — ah, que engano… — nem isso.
O chá de graviola nem sequer faz cócegas em um tumor. É, sei, uma decepção… No mundo da ciência, acontece, fazer o quê! Mas aí é que está a confusão dos tempos modernos: tudo é eterno enquanto dura nas redes. E a graviola para “curar” o câncer — entre aspas mesmo — ainda ganha muitos cliques nos buscadores da web, até por causa do vídeo de um programa jornalístico da tevê, que foi ao aranos, focando pesquisas realizadas em solo americano a respeito dessa fruta tropical, que atende pela alcunha científica de Anona muricato L.
Os cientistas sabem que a família da graviola — a Annonaceae, como preferem os botânicos — é lotada de substâncias chamadas acetogeninas. Guarde este nome. Fazem parte desse grupo aquelas frutas com a polpa branquinha e cremosa em torno de inúmeras sementes, guardadas em uma casca verde, durinha, que no entanto se abre sem o menor esforço das mãos quando estão maduras. A fruta-do-conde é uma prima da graviola, por exemplo.
Em matéria das tais acetogeninas, as folhas da gravioleira parecem mesmo imbatíveis. Daí todo o mito do chá feito delas. Que supostamente ajudaria a afastar o câncer. Supostamente. Pego o fio desta meada para você entender: nas lâminas dos laboratórios, as acetogeninas da graviola arrasaram, sim, com células de cancer. Atacaram com rapidez impressionante amostras malignas de pulmão, de cólon e de glóbulos brancos doentes, típicos da leucemia. Mas tudo ficou por aí. Uma coisa é misturar células e candidatos a remédios em vidrinhos. Outra é o vamos-ver do organismo.
O efeito das folhas da gravioleira não se repetiu nem sequer em ratinhos de laboratório, que seria a etapa posterior na trajetória clássica que leva a um novo remédio. Mas, muito pior, os estudos não foram adiante porque surgiu o cheiro da fumaça: as acetogeninas da graviola isoladas em extratos são suspeitas de degenerar células nervosas, levando ao desenvolvimento do mal de Parkinson. É o que os cientistas observam em habitantes das Antilhas francesas, que consomem com frequência esse extrato natural.

Cápsulas de graviola, vendidas pela internet, oferecem o mesmo risco de danos ao cérebro, lembra Vanderlí Marchiori.

É claro que ninguém está falando da fruta, cheia das vitamina A e C, entre outros componentes muito bem-vindos. Se bem que um trabalho, concluído há dois anos com ratinhos, acusa a graviola ou o seu suco de oferecer riscos de lesões nas células do sistema nervoso, isto é, se o consumo for diário, exagerado e por mais de um ano. Nada em excesso é bom, não é mesmo?
Em relação ao câncer, o pior de tudo não é a graviola deixar de destruir as células do tumor, mas prejudicar a própria quimioterapia quando as acetogeninas dão topadas, no fígado, com as drogas usadas nesse tratamento. Além desse encontrão sobrecarregar o órgão, há uma espécie de competição, fazendo com que a quimioterapia, grosseiramente explicando, seja menos bem aproveitada. Ou seja, no mínimo, esse chá atrapalha. Afasta a cura. Diminui as chances.
Aliás, guarde a informação: quem está sob tratamento do câncer deve evitar todo e qualquer chá fitoterápico, pelo sim, pelo não. Até mesmo aqueles que são — ao contrário do chá das folhas de graviola — bastante conhecidos e seguros. O velho boldo, nessas horas, pode irritar o fígado de quem está fazendo uma quimioterapia. Pra quê? O natural seria deixar o seu corpo totalmente livre e desimpedido para receber essa terapia e chutar o câncer para longe. Informações do Blog Lúcia HelenA (UOL Viva Melhor)  – https://luciahelena.blogosfera.uol.com.br/2018/02/06/cha-de-graviola-ele-pode-fazer-muito-mal/

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Quando começa missão dos primeiros colonizadores de Marte?

06 de fevereiro de 2018, 12:53

Programa Mars One necessita de US$ 6 milhões (R$ 19,4 milhões) para enviar os primeiros quatro colonizadores do Planeta Vermelho.

Há vários programas para desvendar segredos de mundos longínquos que nos rodeiam. Parece que o planeta mais adequado para que os primeiros passos de terráqueos sejam dados é Marte. Então, quando os seres humanos colonizarão Planeta Vermelho?

Um desses programas é Mars One, que faz parte do programa nacional espacial dos Emirados Árabes Unidos, e cujo objetivo é explorar completamente terras marcianas. Recentemente, seu diretor executivo, Bas Lansdorp, revelou planos ambiciosos ao anunciar a data exata do início da colonização espacial. Spoiler: está marcada para 2032.

Segundo ele declarou, citado pelo jornal Khaleej Times, o projeto já recebeu quase todo o necessário e sua nova fase será iniciada em 2019.

No total, o projeto recebeu mais de 200 mil requisições de pessoas que querem se mudar para o Planeta Vermelho.

“As razões que prometem sucesso à nossa missão é que propomos um plano de população permanente [em Marte] e que não precisamos elaborar tecnologia para devolver pessoa à Terra”, declarou.

O jornal revela que o projeto necessita de US$ 6 milhões (R$ 19,4 milhões) para enviar os primeiros quatro colonizadores a Marte.

Primeiros colonizadores do Planeta Vermelho devem desenvolver agricultura e criar, novamente, a raça humana. O projeto espera fornecê-los todo o necessário para que consigam passar o resto da vida em outro planeta. Com informações do Sputnik.

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Clube milionário trabalha para tirar Leo Messi do Barcelona

06 de fevereiro de 2018, 10:52

Segundo o jornal espanhol “Mundo Deportivo”, o Hebei Fortune, da China, sonha em acertar com o craque argentino.

Segundo a edição desta terça-feira (6) do jornal espanhol “Mundo Deportivo”, o Hebei Fortune, clube milionário da China, sonha em contratar Lionel Messi e já trabalha para levar o craque argentino para o futebol asiático.

A publicação afirmou que, no ano passado, Messi recebeu do Hebei uma oferta de 100 milhões de euros limpos de impostos. O camisa 10 do Barça recusou a oferta porque queria seguir na Catalunha. Tanto é que ele, em seguida, renovou contrato com o Barça até 2021, com uma multa rescisória de 700 milhões de euros.

Apesar da negativa, o Hebei Fortune não desistiu de Messi. O time contratou os argentinos Lavezzi e Mascherano e espera que, com eles, convença o astro do Barcelona a ouvir novas propostas.

Sabendo que só dinheiro não basta, os chineses apostam no sentimento e em um projeto diferente, que agrade Messi.

Os dirigentes da Super Liga da China querem elevar o patamar do futebol no país, e também apostam na contração de um astro do nível de Messi. Eles precisam disso.

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Boas Festas!

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